Neste artigo, nós iremos fazer um breve apanhado da situação migratória da Europa, mencionando a Itália, França, Suécia, e enfatizando a situação no Reino Unido. Iremos também tratar um pouco da situação na América do Norte (EUA e Canadá).
Este artigo contém dois vídeos (81 e 82).
Imigração é uma parte natural de uma economia e sociedade abertas. No caso dos países da Europa Ocidental, que possuem uma baixa taxa de natalidade, imigração pode se tornar um fator positivo. O problema é os governos destes países, seja por erro ou propositalmente, perderam o controle da imigração, criando uma pressão crescente sobre os já sobrecarregados serviços públicos e falta de moradias. O que é pior, levando a uma rápida mudança cultural e social, incluindo impactos prejudiciais na segurança pública e nos valores europeus fundamentais, como liberdade de expressão e de religião, e nos direitos das mulheres. Essa imigração desenfreada é algo recente, que começou nos anos 1990. E, veja bem, estamos nos referindo a imigração legal. Adicione-se a isso a imigração ilegal, coordenada por grupos criminosos (incluindo “ONGS humanitárias”) que contrabandeiam seres humanos cobrando uma taxa pelo serviço. Ao invés de retornar os imigrantes ilegais para os seus países de origem (depois, claro, de alimentá-los apropriadamente), os governos europeus os acolhem permanentemente, e o pior, cobrindo as despesas relativas à sua manutenção. Ao agir deste modo, os governos europeus mandam a seguinte mensagem para esses grupos que criminosos: podem continuar com o contrabando humano que nós vamos continuar apoiando o seu comércio, acolhendo os imigrantes ilegais.
Que grupo em particular provoca uma rápida mudança cultural e social? Sejamos francos. O único grupo que deseja redesenhar a Europa à sua semelhança é o islamismo. A maioria dos muçulmanos que imigram para a Europa desejam uma vida melhor. Mas, diversas pesquisas de opinião, mostram que uma grande minoria muçulmana deseja nada mais na menos do que impor a lei islâmica Sharia na Europa. Ora bolas, se eles desejam viver sob a Sharia, por que se mudar para Europa? Por causa do conceito de hégira.
A primeira vez que escrevemos sobre a crise migratória na Europa, e a transformação que essa imigração estava causando, foi em 2013, em um artigo intitulado Islamização da Europa. Pode o mesmo acontecer no Brasil?, quando apresentamos as causas da islamização ora em curso. A situação se fez mais dramática a partir da chamada Primavera árabe, que foi um verdadeiro desastre tendo descambado para 2 guerras civis uma na Síria e outra na Líbia. Tanto Síria como Líbia tornaram se ponto de passagem te amplo fluxo migratório oriundo do Paquistão, Afeganistão, Iraque e da própria Síria, bem como da África Subsaariana. A transformação das sociedades europeias dos países que mais receberam imigrantes se tornou visível. mas ao invés de tentar regular e mesmo coibir esta imigração ilegal, a união europeia começou a forçar os seus membros a absorverem os fluxos migratórios. Os países do chamado Pacto de Visegrado, Polónia, Hungria, República Checa, Eslováquia (principalmente os 2 primeiros) entraram em conflito com a europeia ao não aceitarem esses imigrantes sob a alegação de que eles não tinham interesse em permitir que a cultura local fosse alterada por esses imigrantes. Vale ressaltar que a pressão que esse enorme fluxo migratório, na casa dos milhões, estava causando em países tais como Alemanha, Itália, França, Reino Unido, Holanda, Bélgica e Suécia.
A pressão migratória oriunda do Oriente médio e do norte da África continuou incluindo-se nela contrabando humano e tráfico de escravos.
Durante anos, pessoas de todo o mundo, tão longe quanto de Moçambique a Bangladesh, voam para o Egito ou a Tunísia e depois rumam para a Líbia ou a Turquia. Lá, eles pagam a grupos jihadistas e gangues criminosas para colocá-los em barcos. Organizações radicais de esquerda com grandes orçamentos vêm buscá-los, alegando falsamente que estão sendo resgatados no mar. Então, violando todos os tipos de leis internacionais, eles transportam essas pessoas para a Grécia e Itália. A chamada grande mídia diz que são refugiados desesperados, mas vemos que são todos jovens do sexo masculino. Não há mulheres, não há crianças, não há idosos, pelo menos não muitos, e eles estão pagando muito dinheiro. Alguns desses mesmos meios de comunicação que dizem que estes refugiados desesperados estão pagando oito mil dólares na Turquia para conseguir vagas nesses barcos. Oito mil dólares! Alguns deles são de países como a Somália, onde você poderia viver com oito mil dólares por muitos anos. Estes são jovens de famílias de classe média. Suas famílias têm dinheiro e estão usando o dinheiro da família para entrar na Europa ilegalmente buscando um estilo de vida mais luxuoso. É claro que eles não são refugiados. Isso é uma mentira completa.
Deve-se ressaltar que a população europeia nunca foi consultada sobre aceitar ou não as diretrizes do multiculturalismo que as suas elites estão impondo sobre as elas. Na verdade, a política migratória está sendo imposta de cima para baixo pela elite tecnocrata da união europeia, baseada em Bruxelas, elite essa que nunca foi eleita pelos europeus.
A pressão cedeu bastante durante a pandemia da COVID-19, devido as imposições de controle sanitário imposta em diversos países, inclusive daqueles que eram os vetores do fluxo migratório. Contudo, o fluxo nunca cedeu, e, agora, voltou com toda a força. A Turquia, país pelo qual existia uma ponte terrestre pela qual passavam os migrantes oriundos do Oriente médio, recebeu bilhões de euros da união europeia para reter, temporariamente, estes migrantes. O mesmo não pôde ser feito com respeito ao fluxo oriundo do norte da África e da África Subsaariana por que este fluxo passa pela Líbia, um país sem governo. Basta lembrar, que a Líbia sob Gaddafi controlava a pressão migratória em direção à Europa. Ao derrubar Gaddafi, os europeus abriram as portas do inferno.
A situação na Europa agora, em março de 2023, pode ser resumida do seguinte modo. Enquanto os países do Pacto de Visegrado permanecem de certo modo imunes aos problemas criados pelas hostes de imigrantes inassimiláveis, os países que mantiveram uma política de portas abertas enfrentam problemas cada vez mais difíceis. Mas, mesmo que o fluxo migratório estancasse, já existe percentual suficiente de muçulmanos que desejam implementar a Sharia, e, pior, apoiados por políticos e ativistas de esquerda.
Abaixo, iremos aqui destacar apenas alguns destes países.
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Itália
A população italiana vem conseguindo fazer valer a sua voz dentro do processo democrático tendo conseguido eleger 2 governos que buscam coibir o processo migratório ilegal. O primeiro deles foi com Mateo Salvini, em 2019, e agora, com a eleição de Georgia Meloni no final de 2022. Mas para aqueles que visitam a Itália, chama-se atenção do grande número de vendedores ambulantes de origem africana vistos nas principais cidades italianas, algo que não existia dez anos atrás.
França
A situação da França é tão preocupante que diversos militares vêm alertando para a possibilidade de uma guerra civil. O número de bairros proibidos, regidos de forma informal pela lei islâmica sharia, onde a polícia e os serviços sociais têm dificuldade de acesso (algo semelhante as favelas controladas pelos traficantes no Brasil) apenas vem aumentando. Diversas pesquisas de opinião revelam que a maioria da população francesa deseja um basta na situação. Mesmo assim, o voto muçulmano já é grande o bastante para ser o fiel da balança nas eleições presidenciais, o que permitiu a reeleição do Macron. Pelo menos, Macron não possui maioria no parlamento francês.
Suécia
A Suécia se tornou a capital europeia do estupro.
Reino Unido
O Reino Unido é uma história à parte. A transformação da sociedade britânica começou a partir de meados da década de 1990. A Figura 1 mostra o aumento anual populacional do Reino Unido levando-se em consideração o aumento em função mudança natural e o aumento em função da migração líquida. Mudança natural é a diferença entre o número de nascimentos e mortes. Migração líquida é a diferença entre os migrantes que entram no Reino Unido (imigração) e a população britânica que deixa o Reino Unido (emigração). Pode-se notar que a imigração é a maior fonte contribuidora do crescimento populacional anual do Reino Unido (azul claro na figura). Mais da metade (57%) do aumento da população do Reino Unido entre 1992 e 2020 deveu-se à contribuição direta da migração líquida. Mas, se considerarmos que muitos dos nascimentos incluídos na mudança natural também advém dos imigrantes, o percentual é ainda maior.
Cidadãos de fora da União Europeia representaram 62% da imigração de longo prazo para o Reino Unido em 2018 (527 mil), sendo que, dentre esses, 30% eram oriundos do sul da Ásia (que inclui Paquistão, Bangladesh e Índia). A Figura 2 mostra população no Reino Unido por país de nascimento (Paquistão, Bangladesh e Índia).
Por que eu estou enfatizando Paquistão, Bangladesh e Índia? Porque uma grande quantidade de imigrantes oriundos deles (notadamente Paquistão e Bangladesh) são muçulmanos deobandi, da mesma linha dos afegãos e dos wahabistas árabes.
Quais são os problemas? Vamos destacar alguns:
- A enorme e crescente escala da imigração (um recorde de 1,1 milhão de vistos de residência foram concedidos a cidadãos de fora do Reino Unido apenas no primeiro semestre de 2022 – isso corresponde a população de Birmingham, a segunda maior cidade do Reino Unido
- A imigração em massa coloca uma pressão crescente sobre os já sobrecarregados serviços públicos.
- A imigração recorde exige que uma casa seja construída na Inglaterra a cada cinco minutos para atender à demanda crescente por casas
- Seis em cada dez pessoas apoiam a redução da imigração e quase 8 em cada 10 dizem que o governo está lidando mal com a imigração
- As repetidas promessas dos políticos de reduzir e controlar a imigração foram descaradamente abandonadas e traídas, prejudicando a confiança do eleitor e a própria democracia.
A imigração é uma parte natural de uma economia e sociedade abertas. O problema é que o nível atual de imigração para o Reino Unido é alto demais.
Muitas pessoas também estão preocupadas com a forma como a imigração está levando a uma rápida mudança cultural e social. Algumas áreas mudaram ‘além do reconhecimento’ em um espaço de tempo muito curto (conforme já relatado em reportagem de 2016!). De fato, esse processo está se acelerando, com várias comunidades percebendo que seu modo de vida local está sendo alterado muito rapidamente.
Muitos também acreditam que o fracasso absoluto em controlar efetivamente a imigração por parte do governo está tendo um impacto prejudicial na segurança pública e nos valores britânicos fundamentais, como liberdade de expressão e religião, bem como igualdade de oportunidades para mulheres e para homossexuais.
A crise se ampliou com a ação de ONGs que começaram a usar barcos para transportar imigrantes ilegais, acampados na França, para o Reino Unido e para a Irlanda, cruzando o Canal da Mancha. Tanto o governo britânico quanto o governo irlandês reagiram do modo usual, acolhendo estes imigrantes ilegais, sem poupar recursos para mantê-los. Estes imigrantes ilegais, a maioria deles homens jovens, recebem alojamento e comida gratuita, sem terem que fazer nada para merecer isso. Ou pior, após quebrarem a lei, ao entrarem no país ilegalmente. A crise é tamanha que o governo (britânico e irlandês) está alugando hotéis inteiros para os acomodar, e até mesmo alugando navios turísticos para esse fim. Em 2022, um total de 13,319 pessoas aportaram ilegalmente na Irlanda. Já no Reino Unido, o total foi de 45.755 pessoas (veja Figura 3). A população nos dois países vem se manifestando contra isso.
Será tarde demais para o Reino Unido? Teria o Reino Unido atingido uma situação sem retorno?
Agora, vejamos como andam as coisas nos Estados Unidos e Canadá
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Atualização em 30/5/2023: Reino Unido: Migração líquida para a pode chegar a 1 milhão em 2023
(Telegraph)
Estados Unidos
Nenhuma organização política estampa de modo mais claro a ação conjunta das duas vertentes do globalismo, o capital corporativo e o socialismo internacional, do que o Partido Democrata. Durante os oito anos de governo do presidente Obama (janeiro de 2009 a janeiro de 2017) ocorreu um gradual esmorecimento da fronteira sul do país, permitindo um crescente influxo de imigrantes ilegais. Após os quatro anos de governo do presidente Trump, que controlou a fronteira, a porteira se abriu de um modo sem precedentes com o governo do presidente Biden (também chamado por alguns de Obama III). Ao assumir, Biden imitou Angela Merkel e fez um convite, batizado de ‘La Invitacion’ , prontamente atendida pelos cartéis. Em apenas dois anos, 2 milhões de imigrantes ilegais entraram nos EUA à pé, pela fronteira com o México, a um custo de 151 bilhões de dólares por ano. Eles são oriundos de países da América Central e do Sul, mas também de regiões distantes, tais como China, Irã, Afeganistão, Somália e do Oriente Médio.
A exemplo da Europa, existe um contrabando humano facilitado por ONGs, muitas delas cristãs, que ganham com o subsídio que recebem do governo sob o intuito de dar assistência aos ilegais.
Canadá
Quando o presidente Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos em janeiros de 2017, ele congelou a imigração de uma série de países que incluíam Venezuela, Coréia do Norte, Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen. Trump foi acusado de racista e de estar banindo muçulmanos de entrarem nos Estados Unidos. Justin Trudeau já exercia o cargo de primeiro-ministro do Canadá na época e, para mostrar sua oposição ao Trump e a sua lealdade total para o globalismo e o moto “diversidade é a nossa força”, ele imitou a Angela Merkel dizendo que o Canadá iria acolher todos “aqueles que fogem da perseguição, do terror e da guerra, independente da sua religião” (Figura 4). Mas o Canadá não faz fronteira com ninguém, exceto com os Estados Unidos. Logo, essa frase seria tão somente uma frase de efeito, afinal não existe perseguição, terror ou guerra nos Estados Unidos.
Justin Trudeau descumpriu a lei canadense e um tratado migratório com os Estados Unidos, que estabelece que quem pedir asilo ou refúgio em um país não poderia fazer o mesmo no outro. Logo, aqueles que pedem asilo ou buscam refúgio nos Estados Unidos, devem permanecer lá. Mas o convite de Trudeau fez surgiu então um ponto de entrada terrestre ilegal entre os Estados Unidos e o Canadá através da Estrada Roxham, uma pequena estrada terciária que liga o estado de Nova York com a província de Quebec.
É importante ressaltar a importância desta rota terrestre: ela é ilegal, mas o governo canadense faz vista-grossa, alegando ser difícil fechá-la (o que é uma mentira). Em qualquer ponto de fronteira oficial, seja por terra ou nos aeroportos, a imigração ilegal oriunda dos EUA é proibida. Mas não na estrada Roxham. Desde então, estima-se que mais de 100 mil imigrantes ilegais tenham cruzado a fronteira, de modo ininterrupto, mesmo durante a pandemia do COVID.
O modo de operação é, no mínimo, curioso. Os imigrantes ilegais vêm de várias partes dos Estados Unidos, inclusive após cruzarem a fronteira sul do país. Muitos deles vem de avião da Europa, África ou Ásia, com o único propósito de entrar ilegalmente no Canadá. Eles vão de ônibus interestadual até a cidade de Plattsburgh, no estado de Nova York. Muitos deles têm sua passagem paga pelo próprio governo de Nova York! Ao chegar lá, eles se aglomeram na estação de ônibus da cidade. Eles já sabem que existem serviços de transporte privado, seja taxi ou ônibus, que surgiu para atender à crescente demanda criada com a imigração ilegal, para levá-los até uma obscura parte da fronteira entre Estados Unidos e Canadá, na Estrada Roxham. Os táxis e ônibus fazem parte de uma cadeia de vários interesses privados que lucram com o que alguns chamam de “negócio de imigrantes”. Muitos taxis são inclusive pintados de amarelo com os dizeres “fronteiras de Roxham” estampadas em cada lado. É uma indústria que vale centenas de milhões, ou mais, com o custo crescendo apenas para os pagadores de impostos canadenses.
Os imigrantes ilegais evitam a entrada oficial do Canadá mais próxima, localizada em Blackpool. Claro que não. Eles sabem que se eles tentarem entrar por um controle fronteiriço oficial eles vão ser mandados de volta.
Ao chegarem perto da fronteira em Roxham, os imigrantes descem dos veículos, carregam seus pertences por alguns minutos e entram ilegalmente no Canadá para fazer um pedido de asilo. Eles são recebidos pela polícia montada (mas não pela polícia fronteiriça), que os ajuda a carregar seus pertences até o transporte que os aguarda do lado canadense. Eles são transportados para hotéis, onde são alimentados e abrigados, tudo às custas do governo.
De acordo com dados fornecidos pelo ministério de imigração, refugiados e cidadania (Immigration, Refugees and Citizenship Canada – IRCC), o governo gastou cerca de US$ 136 milhões entre 20 de março de 2020 e 31 de janeiro de 2023 em “acomodações temporárias” para requerentes de asilo que entraram pela Estrada Roxham. O ministério diz que o custo inclui refeições, acomodação, transporte e segurança.
A isso, se some os US$ 551,6 milhões enviados para províncias e municípios desde 2017 por meio do Programa Interino de Assistência à Habitação, que cobre “custos extraordinários de moradia provisória para requerentes de asilo”.
Se o governo determinar que os imigrantes ilegais são elegíveis para fazer um pedido de asilo, eles também terão acesso a “assistência social, educação, serviços de saúde, moradia de emergência e assistência jurídica” enquanto esperam que o Conselho de Imigração e Refugiados emita um decisão sobre o seu caso, de acordo com o governo. Esse processo pode levar anos, devido a atrasos significativos, durantes os quais, os agora requerentes de asilo, vivem com tudo pago pelo governo (ou seja, pelos pagadores de impostos).
Adicione-se a isso os imigrantes legais, que, em 2022 somaram 955 mil pessoas. Estima-se que em 2023, o número de novas chegadas internacionais ultrapassará a um milhão. Ou seja, o Canadá, um país de 37 milhões de habitantes, está absorvendo 3% da sua população a cada ano. Este grande número age como uma bola de demolição na economia canadense. Essa migração em massa para o Canadá é o maior movimento de pessoas fora de guerra, fome ou colapso social da história.
O resultado é uma carência em habitação, com resultante explosão no preço do aluguel, e uma pressão crescente no sistema de saúde canadense, que já sofre de problemas crônicos. Além, claro, da mudança cultural e social provocada pelo ingresso repentino de uma massa enorme e contínua de imigrantes que acabam impondo suas normas sobre uma população canadense educada a odiar sua cultura.
E, no Canadá, o voto muçulmano já tem peso para influir nas eleições federais.
Algumas referências usadas na redação deste artigo
- Why Germany’s Merkel will continue to welcome refugees, despite calling multiculturalism a sham, The Washington Post, 16 December 2015 (acessado em 13 de março de 2023)
- The Impact of Migration on UK Population Growth, The Migration Observatory at the University of Oxford, 27 February 2023 (acessado em 13 de março de 2023)
- Who migrates to the UK and why?, The Migration Observatory at the University of Oxford, 30 March 2020 (acessado em 13 de março de 2023)
- Population by Country of Birth, Migration Watch UK (acessado em 13 de março de 2023)
- What is the problem?, Migration Watch UK (acessado em 13 de março de 2023)
- GHETTO BLASTER Mass immigration to Britain has changed it beyond recognition and turned communities into ghettos, reveals damning report, Daily Mail, 5 Dec 2016 (acessado em 13 de março de 2023)
- Homeless people and refugees could be housed on cruise ships under plans by council in Devon to tackle housing crisis, Daily Mail, 11 January 2023 (acessado em 13 de março de 2023)
- Catherine Conlon: Can the migrant crisis be resolved?, Irish Examiner, 16 Mar, 2023 (acessado em 16 de março de 2023)
- Illegal immigration now costs US taxpayers $151 billion a year, new study finds, Fox News, March 8, 2023 (acessado em 16 de março de 2023)
- Biden’s ‘La Invitacion’ to Illegal Aliens Triggered Border Crisis, New Book Charges, The Daily Signal, March 15, 2023 (acessado em 16 de março de 2023)
- Number of illegal migrants who entered US since Biden took office approaching two million, Fox News, September 9, 2022 (acessado em 16 de março de 2023)
- Private buses, food and hotel rooms: Behind the booming, multi-million-dollar business of Roxham Road, National Post, March 13, 2023 (acessado em 17 de março de 2023)
- Quebec group launches private prosecution against Trudeau over illegal Roxham Road border crossings, National Post, Jan 12, 2023 (acessado em 17 de março de 2023)
- Canadian Immigration: The Real Newcomer Numbers, The Epoch Times, January 28, 2023 (acessado em 17 de março de 2023)
- Ottawa Paying to Move Roxham Road Migrants from Quebec to Other Provinces, The Epoch Times, January 28, 2023 (acessado em 17 de março de 2023)
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