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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Hijab

#HijabDay 2019: a esquerda pró-islâmica internacional continua promovendo a segregação islâmica da mulher

2 fevereiro, 2019 by José Atento 4 Comentários

José Atento

Tornou-se algo lamentávelmente comum que a esquerda pró-islâmica celebre o Dia do Hijab no dia primeiro de fevereiro de cada ano. O hijab é o véu islâmico que cobre o cabelo, as orelhas e o queixo, deixando o rosto á mostra. O Dia do Hijab é quando muçulmanas radicais e suas aliadas feministas (esquerdistas radicais) coagem as mulheres ocidentais a “experimentarem o hihab” e vesti-lo em solidariedade para saber como as muçulmanas se sentem. Ao fazerem isso, eles promovem o fundamentalismo islâmico que deseja tornar o hijab como algo corriqueiro no países do ocidente. A idéia do Dia do Hijab é impor padrões islâmicos de moralidade sobre as mulheres ‘não muçulmanas’ e acostumá-las com isso.

(Eu tratei deste assunto ano passado em #NoHijabDay: mulheres ao redor do mundo queimam o véu islâmico (hijab). Leia-o depois)

O hijab é uma obrigação no islamismo, não é uma escolha. O consenso da jurisprudência islâmica é muito claro. E ao redor do mundo islâmico, e cada vez mais comum no Ocidente devido a enorme imigração muçulmana, o hijab é forçado sobre mulheres e meninas em tenra idade, devido a pressão da sociedade ou pressão familiar. E quando elas decidem deixar de usá-lo, se elas tiverem a ousadia de fazer isso, elas vão se ameaçadas, desonradas, expulsas, torturadas, e mesmo mortas. Em países tais como Arábia Saudita e Irã, elas podem ser severamente punidas se elas não usarem o hijab.

Não existe nada no hijab que represente liberdade ou empoderamento da mulher. 

O fato é que mulheres muçulmanas que deixam de usar o hijab e mulheres muçulmanas que deixam de ser muçulmanas e não usam mais o hijab são molestadas e assedidas moralmente por muçulmanos.


Existe uma tremenda pressão psicológica sobre a mulher muçulmana para usar o hijab. Mulheres muçulmanas que escolhem não usar o hijab são molestadas e assedidas moralmente por não estarem em conformidade. Elas são chamadas de vadias, vagabundas, escória, putas, lixo, porcas, vacas, hipócritas, demonios, kuffar (inféis), elas são acusades de desejarem se tornar estrelas pornô, maldições são invocadas contra elas, morte e destruição são desejadas sobre elas. 


Se as muçulmanas que promovem o Dia do Hijab fossem sinceras, não seria o caso delas promoverem um dia quando elas não usassem o hijab para mostrar solidariedade frente às suas irmãs muçulmanas que são obrigadas a vestirem o hijab? Mas isso não ocorre.


O hijab, bem como todas as suas variações, são uma criação de homens, senhores da guerra árabes muçulmanos no século sétimo e imposto sobre as suas mulheres. Eles não queriam que suas mulheres tivessem seus rostos expostos para não serem reconhecidas (por exemplo, ao irem defecar no deserto). Isso se tornou uma obrigação dentro da religião, uma obrigação que a muçulmana deve observar ou será punida, pela sociedade, pela lei ou pelas autoridades religiosas.

A idéia do Dia do Hijab começou com uma mentira. Uma menina do Bangladeshi, que imigrou para os EUA aos 11 anos de idade, alegou que sofreu anos de humilhação em Nova York (algo difícil já que Nova York é a cidade mais liberal e mais pró-islâmica dos EUA – mesmo tendo tido prédios destruidos por jihadistas e ter sido vítima de vários ataques do terror islâmico). Ela então começou o Dia do Hijab para acabar com o suposto preconceito.

O especialista em islamismo, David Wood, afirma que o objetivo por detrás do Dia do Hijab é fazer com que as mulheres ocidentais mais ingênuas se tornem muçulmanas.


https://youtu.be/9LhqH7t0b-E

O bom é que existe um outro lado. O lado das vítimas da obrigatoriedade do véu islâmico. E elas estão usando a mídia social para expressar a sua oposição ao hijab, celebrando o Dia Sem o Hijab (#NoHijabDay). Elas estão espalhadas ao redor do mundo. Veja o testemunho de Yasmine Mohammed, que reside no Canadá.

https://youtu.be/WqJI2W581zY
Yasmine Mohammed: “O dia que a minha mãe me viu sem o hijab foi o dia que ela ameaçou me matar. Faça uma busca sobre Aqsa Parvez, ela é apenas uma das várias meninas que foram mortas por não usarem o hijab.”
Um exemplo do nível de abuso direcionado a muçulmanas que deixam de usar o hijab é visto neste testemunho de Dina Tokio, uma blogueira de modo da Inglaterra. 
https://youtu.be/ScBxMtKJ8H8
Abaixo algums fotos de muçulmanas ou ex-muçulmanas que deixaram de usar o hijab e se expõem à ira dos muçulmanos mais fervorosos. 
Existe muito mais na Internet. Faça uma busca usando “#NoHijabDay” ou vá ao Twitter https://twitter.com/hashtag/nohijabday.   
Eu abandonei o véu 13 anos atrás
Hijab não é minha escolha
Hijab é minha prisão
Fora Hihab

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Lista de países que proibem / impõem restrições à burca e ao niqab

29 junho, 2018 by José Atento Deixe um comentário

Eis uma lista dos diversos países e regiões que impõem restrições legais a burca e ao niqab.

Áustria, França, Dinamarca, Holanda, Bélgica, Bulgaria, Letônia, Camarões, Chad, Gabão, Marrocos, Turquia, … 

 

 

Dinamarca – maio de 2018

A lei sobre a proibição total de revestimentos de rosto foi aprovada  na quinta-feira por uma votação parlamentar e entrará em vigor em agosto de 2018.

A violação da lei resultará em penalidades financeiras e qualquer pessoa que forçar uma pessoa a usar roupas que cobrem o rosto usando força ou ameaças pode ser multada ou enfrentar até dois anos de prisão.

Áustria – maio de 2017

A Áustria aprovou uma lei em maio de 2017 que proibia o uso de véus islâmicos de rosto inteiro em público como parte de um pacote de integração mais amplo.

Os infratores enfrentam multas e, após a entrada em vigor da legislação em outubro de 2017, cerca de 50 multas foram  emitidas  até o final de março.

Bulgária – outubro de 2016

O país do leste europeu  tem uma comunidade muçulmana que responde por 15% da população total (7 milhões), mas o parlamento aprovou uma lei nacionalista apoiada pela coalizão para reduzir os benefícios das mulheres que cobrem seus rostos em público.

Letônia – abril de 2016

A república báltica proibiu a roupa por motivos de segurança, apesar dos  relatos de  que apenas três mulheres no país as usavam.

“A tarefa de um legislador é adotar medidas preventivas”, disse o ministro da justiça Dzintars Rasnacs.


Bélgica – julho de 2011

Substituindo várias proibições regionais de obscurecer sua identidade, a Bélgica introduziu uma proibição nacional do véu integral no verão de 2011.

A Bélgica tem uma população muçulmana notável em alguns subúrbios de Bruxelas, incluindo a “zona proibida” Molenbeek, que tem conexões com terroristas jihadistas conhecidos, incluindo os autores dos ataques de Paris Bataclan em novembro de 2015 e um dos terroristas terroristas de 2004 em Madri.

França – abril de 2011

A França tornou-se o primeiro país da Europa a impor a proibição total da burca. Qualquer mulher, cidadã francesa ou estrangeira, poderia ser multada por sair de casa com o rosto coberto.

No verão de 2016, várias cidades francesas à beira-mar tentaram proibir a roupa de natação aprovada pela sharia, conhecida como “burkini”, mas as leis regionais foram anuladas pelo mais alto tribunal administrativo da França. A França tem a maior minoria muçulmana na Europa Ocidental, com cinco milhões de habitantes.

Proibições parciais ou regionais 

Há proibições regionais em vigor em toda a Europa, incluindo o cantão suíço de Ticano proibindo o véu em 2015. Uma  votação pública sobre uma proibição nacional pode ser realizada em toda a Suíça no próximo ano.

Várias cidades na Itália e na região norte da Lombardia proibiram o véu, assim como a cidade espanhola de Barcelona, ​​e a Noruega baniu -as nas escolas em 2017.

Os legisladores da Alemanha aprovaram uma proibição parcial em abril de 2017, que se aplica aos funcionários públicos – como funcionários eleitorais, militares e funcionários judiciais – que desempenham suas funções. Metade dos 16 estados do país proibiu os professores de usar lenços de cabeça, e a conservadora Baviera proibiu o uso de véus em escolas, postos de votação, universidades e escritórios do governo no início de 2017.

Na Holanda, em novembro de 2016, os deputados apoiaram uma proibição parcial, onde seria ilegal cobrir seu rosto em alguns locais públicos, como em transportes públicos e em escolas e hospitais. O Senado holandês ainda está para aprovar o projeto.

Camarões (um quinto da população muçulmana) e Chade (55 por cento muçulmanos) 

Proibição da burca por motivos de segurança em 2015, após atentados suicidas. (economist)

Gabão

País de maioria cristã, que não sofreu nenhum ataque islâmico, foi inspirado a promulgar a proibição depois do que aconteceu em Camarões.

Marrocos 

Proibiu a fabricação, o marketing e a venda da burca em janeiro de 2017. (breitbart)

Síria 

Proibiu o véu nas universidades em 2010 para impor sua identidade secular. (bbc)

Turquia

Após a queda do Império Otomano, em 1922, o fundador da República Turca Mustafa Kemal Atatürk levou o país a um caminho de secularização, criando restrições contra a burca e o niqab. Na década de 1970, o véu islâmico foi proibido em escritórios do governo, hospitais, universidades e escolas, mas o país se tornou mais fundamentalista  nos últimos anos, sob o Presidente Recep Tayyip Erdoğan, acom a proibição sendo suspensa em 2013.

Leia mais sobre os direitos das mulheres segundo a lei islâmica Sharia.

Vermelho – restrições legais
Amarelo – uso comum
Marrom – prevalente
Verde – obrigatório

Arquivado em: Direito das Mulheres, Véu islâmico Marcados com as tags: Burca, Direitos das Mulheres, Hijab, Niqab

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#NoHijabDay: mulheres ao redor do mundo queimam o véu islâmico (hijab)

8 fevereiro, 2018 by José Atento 1 comentário

José Atento

As feministas pró-islâmicas nos EUA e no Canadá lançaram o “Dia do Hijab.” O hijab é aquele véu islâmico que cobre a cabeça, escondendo o cabelo, o pescoço e as orelhas, deixando apenas o rosto de fora. Neste dia, 1 de fevereiro, estas “ativistas” pedem para as mulheres usarem o hijab como forma de “retirar o estigma que o hijab possui.” Ou seja, normalizar o hijab.

(O ridículo é tamanho que muçulmanas, da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade do Centro da Flórida, pedem pela expulsão de uma aluna por que ela se negou a “experimentar um hijab” que havia sido oferecido a ela em uma barraca instalada no campus – Orlando Sentinel)

Contudo, ao redor do mundo islâmico, muitas mulheres são obrigadas a usarem o hijab (ou o niqab – que só deixa o olho visível – e a burca – que cobre logo tudo). E, em muitos países, tais como o Irã e a Arábia Saudita, o uso do véu islâmico é obrigatório! E, claro, muitas mulheres simplemente odeiam o véu islâmico, seja qual for.

Um contra-protesto surgiu de forma expontânea nas redes sociais e se espalhou como fogo, seguindo o hashtag #NoHijabDay. Você pode conferir no link: https://twitter.com/hashtag/NoHijabDay.

Vou dar dois exemplos.

Anoud Al Ali, 20, original dos Emirados Árabes Unidos e que reside atualmente na França, se declara bisexual, ateu, e ex-muçulmana. Ela se filmou queimando o hijab e um manto em uma caixa de papelão. Ela declara no vídeo “Por mim, sendo oprimida e por todas as outras mulheres oprimidas, vou queimar este hijab; o símbolo da opressão.” Ao queimar o hijab ela disse se sentir “libertadora.”

Uma outra mulher, a ex-muçulmana egípcio-canadense e escritora Yasmine Mohammed, fez o mesmo. No seu vídeo ela declarou “Feliz Dia Sem o Hijab” (“Happy No Hijab Day”). Enquanto o hijab queimava ela exclamou “Queima, nene, queima.”

https://www.bitchute.com/video/hQUx08XqJlyY/
A triste realidade da Terceira Onda do Feminismo nos EUA e no Canadá: totalmente pró-islâmico 
A realidade dos fatos gritam contra a hipocrisia das feministas dos EUA e do Canadá

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Sociedades islâmicas têm maior índice de estupros do mundo

16 fevereiro, 2016 by José Atento 2 Comentários

José Atento

As sociedades islâmicas possuem uma obsessão pela honra da mulher, a tal ponto de impor restrições com relação às suas vestimentas e com relação a liberdade de movimento. Estas restrições vem do Alcorão e das Tradições de Maomé (Sunna), tendo sido consolidadas na lei islâmica Sharia. Por terem vindo de Alá, estas restrições não podem ser alteradas: seria anti-islâmico fazer isso.

PS. Não se pode alterar a lei islâmica. Isso seria uma heresia, em árabe bidah. Bidah pode ser traduzido como inovação, mas em árabe esta palavra possui uma conotação negativa. 

Voltando ao assunto estupro, seria de se esperar que as mulheres tendo que se vestir em tendas (ou sacos) seria algo que as tornaria, para os homens muçulmanos, símbolos de pureza e piedade. Mas nem estes sacrifícios ajudam as mulheres muçulmanas.

E quanto aos homens muçulmanos, seria de se esperar que rezar 5 vezes ao dia e se submeter a um regime de controle rigoroso das suas tarefas religiosas os transformariam em homens normais que sabem os seus limites.

Nada disso. O que se verfica é um comportamento violento, opressivo, forte, e ás vezes mesmo demente. É interessante notar que os maiores índices de estupros advém exatamente dos países islâmicos. E que nos países ocidentais percebe-se um acréscimo no número de estrupros com o aumento do número de muçulmanos, e que as estatísticas relativas a estupro são dominadas por muçulmanos.

O número de estupros triplicou na Suécia nos últimos 10 anos … 
… junto com a imigração islâmica

Amigos, o véu islâmico não protege as mulheres. Nem mesmo as muçulmanas.

Essas afirmações estão baseadas nos fatos que permeiam estudos estatísticos sobre crimes contra as mulheres em todo o mundo, oriundo de organizações sem fins lucrativos que lidam com estas questões em uma base diária. Outros estudos têm mostrado que as nações de maioria muçulmana estão entre aqueles com as taxa mais elevada de consumo de drogas, de homossexualidade, de homicídios, e de sodomia.

Os mapas abaixo apresentam de modo resumido os dados relativos a estupro à nível mundial. Estes mapas foram compilados a partir do banco de dados do Woman Stats Project. Este grupo é composto por doze assistentes universitários de pesquisa, sete assistentes de pesquisa de pós-graduação, treze investigadores principais, e mais de 120 assistentes ex-alunos. Eles se dedicam a pesquisa e avaliação da relação entre a situação e a segurança das mulheres, e a dinâmica entre a segurança, a estabilidade e o comportamento do Estado. Eles dizem possuirem a compilação mais abrangente de informações sobre a situação das mulheres do mundo, sendo que os resultados de pesquisa foram aprovados nas Nações Unidas, Departamento de Defesa dos Estados Unidos, e Congresso dos EUA.

O primeiro mapa mostra o nível de estupro dentro de uma escala global ponderada. A escala varia de 1 a 10, sendo 1 (verde) indicando o melhor nível (menos estupros) e 10 (vermelho escuro) indicando o pior nível (mais estupros). É curioso notar que todos os países islâmicos, com exeção da Turquia, possuem os piores níveis. É claro que existem outros países com um nível ruim que não tem maioria muçulmana, mas todos eles estão na África e têm populações muçulmanas, com exceção do México, país este fortemente afetado pelo narco-tráfico. Até mesmo a “moderada Indonésia” é ruim (nível 9).

Mapa 1: nível de estupro dentro de uma escala global ponderada

O segundo mapa mostra índices relativos a legislação de cada país com respeito ao estupro. A cor verde representa países cujas leis consideram estupro oriundo de encontros ou namoros, ou outras formas de sexo sem consentimento com indivíduos conhecidos ou não (incluindo estupro dentro do casamento), uso de drogas, etc, como ainda constituindo estupro. A cor vermelha indica os países cujas leis não especificam os estupros cometidos em encontros ou namoros, estupros dentro do casamento, ou outras formas de sexo sem consentimento, como estupro. A maioria dos países muçulmanos está na cor vermelha.

Mapa 2: índices relativos a legislação de cada país com respeito ao estupro

O terceiro mapa mostra uma escala combinada da prevalência e sanção do estupro e assédio sexual das mulheres. A escala de cores indica o verde escuro como “estupro raro”, verde claro como “estupro incomum”, amarelo como “estupro não é incomum”,  marrom como “estupro é prevalente” e o vermelho escuro como “estupro é endêmico.” Verifica-se que os países muçulmanos estão todos enquadrados na categoria “estupro endêmico.” Até mesmo a Turquia agora se enquadra no “estupro prevalente.”

Mapa 3: escala combinada da prevalência e sanção do estupro e assédio sexual das mulheres

E, finalmente, o quarto mapa que mostra o tráfico de mulheres. Esta informação é importante pois se relaciona diretamente ao estupro, que, naturalmente, inclui mulheres que são forçadas a prostituição ou a escravidão sexual. Que países não possuem legislação que proíba o tráfico de mulheres? Advinha? A escala de cor emprega o verde e o amarelo para indicar os países cujas legislações criminalizam o tráfico de mulheres. A cor marrom representa países que não criminalizam totalmente o tráfico de mulheres. A cor vermelha indica os países que não criminalizam o tráfico de mulheres. Os países que não criminalizam o tráfico de mulheres são exatamente os países islâmicos onde a escravidão sexual continua sendo praticada: Arábia Saudita, Iraque, Irã, Mauritânia, Sudão e Somália.

Mapa 4: tráfico de mulheres
Veja bem, não existem problemas apenas nos países muçulmanos, mas os países muçulmanos têm os piores índices de modo consistente! Se o islão fosse tão protetor das mulheres, não seria de se esperar que eles fossem os países com os melhores índices e os países infiéis tivessem os piores índices? Ou isso é porque os países infiéis utilizam de leis feitas pelo Homem ao passo que os países islâmicos tem suas legislações baseadas na “lei de Alá”? Será que o que os infiéis definem como abuso das mulheres é exatamento o que Alá define como direitos das mulheres? Para responder a esta última pergunta, leia o artigo Direito das Mulheres sob o islão. 

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Mulheres iranianas lutam pelo direito de se vestirem como desejarem

1 novembro, 2014 by José Atento Deixe um comentário

No Irã, as mulheres querem ser livres para se vestirem do jeito que elas desejarem, mas o governo da República Islâmica não aceita isso e as reprime e ofende.

Quem irá defender o direito das mulheres de NÃO USAREM o véu islâmico nos países regidos pela Sharia? 

Existe uma enorme controvérsia com respeito ao direito de se usar o véu islâmico. Excetuando-se o niqab e a burca, que cobrem o rosto todo, constituindo-se deste modo um problema de segurança pública, quem poderia se opor ao hijab, que cobre apenas o cabelo e as orelhas?
Os 3 principais tipos de “véus islâmicos”

Até mesmo o presidente do Estados Unidos, Barack Hussein Obama, no seu “histórico” discurso na Universidade Al Azhar, em Cairo, Egito, em 4 de junho de 2009, disse que “Mais ainda, a liberdade nos Estados Unidos é indissociável da liberdade de praticar a própria religião. É por isso que há uma mesquita em cada estado do nosso país, e mais de 1.200 mesquitas dentro de nossas fronteiras. É por isso que o governo dos Estados Unidos tem ido aos tribunais para proteger o direito das mulheres e das meninas a usarem o hijab e para punir aqueles que desejam negá-lo.” 

Enfatizo o que Obama disse: “proteger o direito das mulheres e das meninas a usarem o hijab.”

A pergunta que deve ser feita imediatamente a frases como essa é: QUEM IRÁ DEFENDER O DIREITO DAS MULHERES E MENINAS A NÃO USAREM O HIJAB, bem como o niqab e a burca? 

Vejam bem, existem mulheres que são mutiladas ou mortas por não os usarem, por os usarem de alguma forma menos rigorosa, ou mesmo por expressarem o desejo de não usarem véu islâmico algum. E isso acontece nos países islâmicos (aqueles que têm provisão de que a constituição não pode contradizer a Sharia) e também ao redor do mundo, nas comunidades islâmicas (geralmente agrupadas em guetos de modo a facilitar a implementação da Sharia naquela comunidade), bem como pais e familiares que aplicam a Sharia dentro de casa. 
Eu tenho retratado alguns dos casos de meninas e mulheres sendo mutiladas ou mortas por não usarem o véu nos Direitos das Mulheres Parte 1 e Parte 2. O assunto foi também discutido no artigo Crimes de Honra: prática sem punição na lei islâmica. 

Mas as mulheres não desistem. Veja o exemplo das mulheres iranianas, que encontraram um modo de protestar contra a imposição do véu islâmico no país. 

Uma reportagem de “O Globo“, em agosto deste ano, traz uma entrevista com Masih Alinejad, a iraniana que criou uma página no Facebook chamada My Stealth Freedom (A Minha Liberdade Secreta) mostrando (horrores) a sua cabeça descoberta (horrores). A página tem mais de meio milhão de seguidores, e nela, milhares de iranianas mostram fotografias com a sua cabeça descoberta. Segundo a personagem fictícia Alá elas são todas PROSTITUTAS. Esse é o moralismo islâmico! 
Em apenas 40 dias esta página chegou a 500 mil pessoas que a “curtiram.” Mulheres e homens, religiosos e não-religiosos, iranianos e não-iranianos, todos defendendo a liberdade de escolher o que vestir, algo tão básico, que é negado pelo islão e pela Sharia. E que esta liberdade não seja escondida.
A página virou coqueluxe mundial, ganhando destaque em diversos jornais, redes de TV, e mídia alternativa.

Esta página, é claro, revoltou o governo islâmico do Irã, que pediu aos “bons muçulmanos” ao redor do mundo que identifiquem as mulheres iranianas que vivem no exterior e que estejam mostrando as suas fotos, de modo que elas sejam punidas conforme a lei islâmica. Isso é “palavra-chave” indicando que os “bons muçulmanos podem lhes fazer mal”, ou pior, que as famílias delas que vivem no Irã sejam “consultadas” com respeito ao “comportamento libertino das suas filhas” (por mostrar os cabelos) e punidas por isso. Tudo isso por mostrar o cabelo.  O governo iraniano ainda acusou a criadora da página de ser drogada e prostituta  (Reuters;
Iranwire).
Ayatollah Seyyed Ahmad Khatami
O Irã
mantém uma força policial dedicada a impor a Sharia sobre a população, a
chamada Mutaween, a “Polícia
da Virtude.” Ela é notória em fazer batidas policiais em assediar as mulheres
iranianas que não se vestem do modo prescrito pelo governo islâmico (Fox).
As punições variam de advertência, multa ou prisão. A polícia da virtude é uma
consequência do que estabelece o Alcorão 9:71:
E (assim como) os fiéis e as fiéis, são os guardiões uns dos outros;
eles recomendam o bem e proibem o mal, observam a oração e pagam a zakat, e
obedecem a Alá e Seu Mensageiro; Pra eles, Alá vai mostrar misericórdia;
porque Alá é Poderoso, Prudentíssimo.
“Guardiões
uns dos outros” significa que a comunidade impõe os padrões da Sharia, uns vigiando os outros.
Lembre-se disso. Esse é o motivo que leva os muçulmanos a se segregarem quando
vivem em países onde são minorias.  

 Imagem de um documentário sobre a repressão às mulheres iranianas. O texto diz “Claro. A sua cabeça não está coberta. Por favor, rearrange o seu véu. O que você está usando é um sarafan. No código de vestimenta islâmico, isso não é aceitável, como uma cobertura (da cabeça) apropriada.” 

Na página
do Facebook “
A Minha Liberdade Secreta”, muitas mulheres tiram fotos de óculos, ou de costas, de modo a se
manifestarem e criticarem a ditadura teocrática, evitando assim serem
reconhecidas e punidas. Isso é o sigificado de liberdade sob o islão. Ou se obedece a lei
islâmica Sharia 100% ou sofre-se as consequências, sempre dolorosas ou mortais.



Eu
reproduzo abaixo alguns comentários feitos nesta página.
Liberdade não é apenas a remoção do lenço da cabeça. Tirar o lenço é
apenas um sinal de objeção. Eu gostaria que tivéssemos liberdade de expressão e
de pensamento, bem como a liberdade de rir. Esses deveriam ser nossos direitos;
nenhuma diferença se somos homens ou mulheres.
Ás vezes estamos a fazer piadas deste tipo de lei: porque nós
simplesmente não queremos acreditar o que está acontecendo conosco, mas a
realidade é toda a operação e humilhação que nos é imposta por esta lei.
Eu estou esperando o dia quando todo nós sorrimos um para o outro  e nos comportarmos respeitosamente em direção
ao outro, apesar de todas as diferenças de entre as nossas opiniões e crenças.

Na parede está escrito: mulher de véu = homem com problema cerebral
Mas
infelizmente, o problema é muito sério, e a repressão contras as mulheres
permanece. Recentemente, mulheres que “não vestiam o hijab de modo correto,
foram atacadas com ácido. Isso aconteceu na cidade de Isfahan. As mulheres são
atacadas quando dirigem, deixando a janela aberta.” Um parlamentar enviou um
pedido ao governo para aumentar a imposição do hijab, de modo a evitar que
estes ataques continuem acontecendo (Al
Arabiya
). Ou seja, o parlamentar não está culpando quem jogou o ácido, mas
sim as mulheres por não se vestirem de modo considerado por ele como decente.  
Em outro
incidente, que também traduz o nível de repressão no Irã, vários jovens foram
condenados a seis meses de prisão e a 91 chicotadas por dançarem a música ‘Happy’, do cantor americano Pharrell Williams (Extra).


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Propaganda islâmica no Metrô de São Paulo

14 agosto, 2014 by José Atento 25 Comentários

“Alguma coisa acontece no meu coração
que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João”

Assim diz a letra da música de Caetano Veloso, “Sampa.” Mas o que acontece no meu coração hoje é preocupação, ao ver a ideologia mais intolerante do mundo, ideologia travestida de religião, o islamismo, fazer dentes e começar a se instalar no Brasil.

Repito, e torno a repetir:

O islão é uma ideologia política que exige dos seus “partidários” a sua propagação com vigor religioso (e total submissão), através da implementação da lei islâmica (Sharia).

E como é que o islão está penetrando no Brasil? Do mesmo jeito que acontece no resto do mundo ocidental, através do aumento demográfico (imigração, casamentos de homens muçulmanos com mulheres brasileiras, sendo a internet uma poderosa ferramenta para este fim), trabalho com a parcela da população negra, distorcendo a história e visando a sua conversão (veja um exemplo neste vídeo), e se servindo da falta de visão (e interesses econômicos) por parte da elite governante do país.

Eu discutí este assunto em um artigo intitulado Islamização da Europa. O mesmo pode acontecer no Brasil?  (por favor, leia este artigo se você ainda não o leu).

A estratégia é sempre a mesma, e segue a chamada Lei dos Números do Islão:

  1. Quando em minoria eles dizem: “Nós somos da Religião da Paz”
  2. Quando em minoria significante, eles exigem tratamento especial
  3. Quando em maioria, eles exigem e impõem a Sharia (lei islâmica)
E quem financia este esforço? Principalmente, os países do Golfo (Arábia Saudita, Qatar, Emirados), e a Irmandade Muçulmana, que propagam a forma mais virulenta do islamismo, o salafismo (que pode ser mencionado por diversos sinônimos como wahabismo, deobandi, etc.). 
O salafismo é aplicado por organizações jihadistas, como a Irmandade Muçulmana (com os seus diversos braços, como o Hamas), os diversos grupos derivados/associados com a Al Qaeda, e, agora em destaque, o Estado Islâmico (Califado). E quais os frutos do salafismo? Para as mulheres, misoginia; para os kufar (não-muçulmanos) as 3 opções: conversão, morte, ou humiliação e pagamento da jizia. E se você tem alguma dúvida basta ver o noticiário atual, porque as atrocidades têm sido tamanhas que não dá mais para esconder. 
O interesse final destes grupos, e daqueles que os financiam, é o estabelecimento de um Califado Global, regido pela Sharia. 

O Brasil aceita imigrantes de todas as partes do mundo. Ao chegarem no Brasil, eles trabalham duro para melhorar as suas vidas e a contribuem positivamente com o país. 

Mas os muçulmanos ortodoxos, aqueles que desejam a Sharia, vêm para o Brasil com o intuito de mudar o nosso país, de mudar a nossa cultura, de destruir a nossa civilização, para substituí-la pela Sharia. 

NÃO QUEREMOS SHARIA NO BRASIL !!! 

Esta semana, no metrô de São Paulo, me deparei com uma exposição intitulada “Por Trás do Véu.”

Qual o problema desta exposição? Propaganda. A exposição apresenta o “véu islâmico” como algo “cultural”, algo que pertence aos costumes locais, quando na verdade, o uso do véu é uma imposiçao política, porque o seu uso faz parte da lei islâmica. É por isso que nos paraísos islâmicos as mulheres apanham da polícia, ou da sua família, por não usá-lo. E existe um outro aspecto político que é o da segregação. Ao usarem o véu, qualquer um que seja, as muçulmanas se distinguem das mulheres não-muçulmanas, o que torna mais fácil o seu agrupamento social distinto, ou seja, a criação de guetos islâmicos (como acontece na Europa hoje, e já começa a acontecer no Brasil).

E o véu não é cultural como alguns dizem. Vejam bem. As mulheres do Norte da África, no Egito, na Síria, na Pérsia, no Afeganistão, etc., nunca usaram o véu islâmico. O véu islâmico nunca fez parte da cultura destas terras. Apenas após as conquistas militares das hordes islâmicas, e a consequente ocupação e imposição da Sharia, é que as mulheres passaram a usá-lo, por obrigação legal. Elas não tinham escolha, pois escolha é algo inerentemente anti-islâmico (lembre-se, islão significa “submissão” à lei de Alá, a Sharia).

Reflita comigo. O véu islâmico é obrigatório. Se a mulher usá-lo por sua livre vontade: ela está dentro da lei e não vai ter problemas. Se a mulher não quiser usá-lo: ela não tem escolha, ela tem que usá-lo, ou vai ficar fora da lei. Esse é um exemplo de “liberdade islâmica.”

A exposição é da revista super-interessante. Sinceramente, eles poderiam ter feito uma pesquisa melhor. Ou será que eles perguntaram a algum xeique, dando-lhe oportunidade de praticar taquia?

Vejamos.

Imagem da burca, dizendo que ela não tem origem islâmica. Deixe-me pensar aqui. Foram os metodistas que inventaram a burca? E as datas apresentadas (século 18-19) representam o que? Afinal, existem pinturas de mulheres usando burcas que antecedem esta data, bem como cobrir-se com “tendas” é um mandamento de Alá, segundo o Alcorão (33:59). E, só mais uma pergunta: as mulheres teriam liberdade de NÃO USAREM a burca?

Imagem do niqab, a mais islâmica de todas as vestimentas. E o texto diz uma coisa certa. Todo o corpo da mulher é a sua genitália, deste modo, todo ele deve ser coberto. (Me desculpem, mas apenas uma pessoa com tremendos problemas sexuais como Maomé, poderia imaginar o cotovelo de uma mulher como genitália feminina).

O chador é a versão da “tenda” no mundo xiíta. O triste no texto é que diz que o chador foi proibido no Irã durante o “processo de ocidentalização forçada” mas que tornou-se obrigatório com a revolução iraniana. Ou seja, as pobres das mulheres não têm o direito de escolherem como irão se vestir.

Eu sou contra determinar como a mulher vai se vestir. Com exceção da burca e do niqab, que escondem o rosto e por conseguinte são perigosos no ponto-de-vista da segurança pública, eu acho que a mulher deve ter o mesmo direito que o homem em escolher como se vestir.

Outro motivo pelo qual eu sou favorável à proibição do niqab e e da burca é o “motivo religioso” por detrás desta vestimenta: o corpo da mulher, todo ele, é considerado como genitália!!! Me desculpe, mas aceitar este argumento é reduzir a mulher, em sua totalidade, a uma vagina, bem como aceitar argumento de pedófilos e tarados sexuais, pessoas pervertidas, essas sim, dos pés à cabeça. As pessoas que defendem o niqab e a burca é que deveriam ser trancafiadas em tendas, vendo o “sol nascer quadrado.”

Agora, vem as variações do hijab (al-Amira e Shaila). O curioso é que o texto diz que eles vieram como consequência dos “protestos feministas nos países árabes.” Que protestos foram esses? Quando? O que eu sei é que com o Colonialismo, várias práticas islâmicas deixaram de existir, como a da polícia religiosa islâmica e a da cobrança da taxa da humilhação que os não-muçulmanos tinham que pagar (jizia), e houve uma influência muito grande da cultura ocidental. Isso fez com que uma grande parte das mulheres muçulmanas, notadamente as mais educadas, deixassem de usar a burca e o niqab e começassem a mostrar os seus cabelos. Adicione-se a isso o esforço por parte do governo turco de Ataturk (partir de 1926) e do governo persa de Reza Pahlavi (a partir de 1936) em abolirem o véu islâmico. Veja abaixo foto de mulheres persas (esquerda), e egípcias (direita) durante esta época.

 

O uso do hijab faz parte de uma revolução, conhecida como o Despertar Islâmico, notadamente após a revolução iraniana, que influenciou o mundo islâmico, e que continua até hoje. Este Despertar Islâmico é manifesto pela crescente radicalização do mundo islâmico que presenciamos hoje em dia. As mulheres começaram a usar o hijab como uma declaração política de que elas apoiam a lei islâmica, que elas defendem a Sharia. E isso é facil de constatar. Converse com uma mulher de hijab e pergunte se ela está de acordo com a Sharia. Ela irá dizer que sim. Pergunte então sobre os aspectos mais nefastos da Sharia para as mulheres, tais como o testemunho da mulher valer metade do de um homem, a parte da herança da mulher ser metade da de um homem, no caso de estupro a mulher precisar da testemunha de quatro homens, etc (leia mais em Direito das Mulheres sob o Islão). Você vai se assustar quando ela te disser que isto tudo é a lei de Alá e quem é ela para ir contra.

Abaixo, um trecho que uma conversa minha com uma muçulmana no Facebook, no qual ela afirma que a Sharia é a lei de Alá e deve ser cumprida e nunca questionada.

A agora, o toque final da exposição, onde a taquia se faz mais presente. A foto de uma mulher normal, sem usar véu algum. Veja a foto e os meus comentários após a foto. 
O Líbano é um país dividido quase que meio-a-meio entre cristãos e muçulmanos. As cristãs não usam o véu. As muçulmanas irão usar qualquer um dos véus vistos acima. Então, o texto é tendencioso (ou apenas errado) ao indicar que as muçulmanas não cobrem a cabeça. O problema do Líbano é que o cristinanismo está sendo esmagado. O Líbano era majoritáriamento cristão 100 anos atrás. Ele vem passando por um tremendo processo de islamização, o que tem levado os cristãos a deixarem o Líbano (a maioria dos libaneses que a gente conhece Brasil são cristãos). Apenas recentemente, é que a migração de libaneses muçulmanos para o Brasil tem se acentuado (e promovida pelo governo). 
Nesta exposição, a falta de uma discussão mais aprofundada sobre o véu, e o que ele representa em termos políticos, é lamentável. E é isso que me deixa perplexo e preocupado com esta exposição, em pleno metrô paulista. As pessoas ficam expostas a propaganda, ou a falsas-verdades. E não existem indagações que as façam pensar.
O mundo atual está se tornando muito diferente do mundo dos nosssos pais, e do mundo no qual crescemos. O espalhamento do islamismo ortodoxo ao redor do mundo têm trazido para países ocidentais, chamados pelo islão de Dar al-Harb (a Casa da Guerra, aqueles contra quem se deve fazer guerra santa jihad até que sejam submetidos ou mortos) problemas que apenas ouvíamos falar. E a coisa apenas tende a piorar. 
Lembre-se de uma coisa. Com exceção de Portugal e Espanha, que derrotaram os invasores islâmicos militarmente, nenhuma outra civilização conseguiu resistir ao islamismo. Não é a toa que o islão é o aniquilador de civilizações. A escolha é nossa, se nós preferimos a nossa civilização (ainda que ela tenha os seus problemas) baseada na liberdade e livre escolha, ou se iremos aceitar uma civilização (totalmente oposta) baseada na submissão total a leis medievais e imutáveis (Sharia). 
Pense nisso. Faça a sua escolha. Lute por ela. Neste caso, omissão rima com submissão. E não existe outra escolha. 

Arquivado em: Direito das Mulheres, Islamização do Brasil Marcados com as tags: Brasil, Burca, Chador, Direitos das Mulheres, Hijab, Islamização do Brasil, Niqab

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