Impacto do multiculturalismo cego, assunto que tratamos pela primeira vez no nosso blog em um artigo sobre a islamização da Europa. escrito 10 anos atrás.
Esse é mais um exemplo do “enriquecimento cultural” que o islamismo nos oferece.
(YouTube, Odysee, Bitchute, Rumble)
Na semana passada, um garoto britânico de 14 anos, que sofre de autismo, foi forçado a fugir de sua casa e se esconder, temendo por sua vida (Daily Mail). Não porque ele se envolveu com drogas, ou tenha sido testemunha de um assassinato hediondo. Nada disso, estamos falando apenas do exemplo mais recente do que acontece quando o fanatismo supera o senso comum, e quando as autoridades são fracas e covardes.
Tudo começou quando, quando, por perder um videogame, o menino foi desafiado por seus amigos a comprar uma cópia do Alcorão e levá-lo para a escola, Kettlethorpe High, em Wakefield.
Ao chegar lá, a cópia do Alcorão foi acidentalmente danificada, embora apenas “ligeiramente” e não pelas mãos do menino.
Vejam aí o dano causado no Alcorão. Nada diferente do que acontece a qualquer livro que é manipulado, como todo o livro deve ser.
O menino foi suspenso junto com outros três alunos; a polícia começou a investigar e registrou um incidente de “ódio”; um conselheiro do Partido Trabalhista (uma mistura de PT com PSDB) alimentou tensões ao afirmar falsamente nas redes sociais que o livro foi profanado. Em um twitter, o partido chegou a afirmar que “qualquer dano ao Alcorão pelos alunos resultará em apedrejamentos e chicotadas.”
A mãe do menino foi obrigada a implorar por perdão na mesquita local depois que sua vida foi ameaçada.
Veja bem, os meninos foram suspensos pela escola por terem danificado um livro que lhes pertence. Mas, ninguém foi suspenso da escola por fazer ameaças contra eles.
O fato é que não importa se ele era autista ou não. Ele seria suspenso por danificar uma Bíblia? Não. Caso encerrado.
Mas não no Reino Unido, um país que cada vez mais se curva e subjuga ao islamismo.
Rumores se espalharam com a velocidade da luz nas mídias sociais de que o livro (o Alcorão) foi cuspido várias vezes, rasgado, queimado. Líderes muçulmanos, claro, usaram o caso para impor ainda mais os ditames da Sharia, e começaram a reclamar. Com que objetivo? Para subjugar ainda mais a sociedade britânica. Afinal, o islamismo existe para governar, e não para ser governado.
Por exemplo, vejam o twitter, em tom ameaçado, de um líder muçulmano inglês, que se refere a profanação ao Alcorão, dizendo que se a polícia não agir rápido todo o esforço de convivência será perdido, e que esta provocação não será tolerada.
A polícia respondeu com a maior presteza ao evento, chamado por ela própria de “crime de ódio. Uma reunião foi organizada na mesquita, com a presença do delegado da polícia e da mãe do menino autista. O delegado de polícia só faltou rastejar para o líder muçulmano só porque um Alcorão foi levemente arranhado. Não teria surpreendido ninguém, se ele tivesse tirado uma bíblia do bolso e a queimado como um pedido de desculpas, para mostrar a sua submissão ao islamismo.
Enquanto isso, o delegado da polícia não mencionou nenhuma ação policial contra os alunos que emitiram ameaças de morte. O diretor da escola também não mencionou a expulsão desses alunos, apesar de ameaças de morte serem, essas sim, uma violação do código penal no Reino Unido, punível com até dez anos de prisão.
A ironia é que esta mesma polícia, que foi super-rápida em investigar um Alcorão arranhado, levou anos para começar a investigar as gangues de aliciamento e prostituição de menores, gangues essas compostas majoritariamente por paquistaneses, muçulmanos, sendo as vítimas meninas inglesas, majoritariamente brancas.
Uma mãe, ela mesma professora, disse que o que está sendo feito com os meninos “parece uma caça às bruxas medieval”. A organização Humanistas do Reino Unido chamou a situação de “horrenda” e alegou que a escola “agiu precipitadamente”, acrescentando que não deveria ter se permitido “ser pressionada a uma ação disciplinar excessiva em deferência a grupos religiosos”.
Yasmine Mohammed, autora de Unveiled: How Western Liberals Empower Radical Islam, disse: “Isso é mais do que o que aconteceria no Paquistão ou no Irã. Este é um nível insano de capitulação a valentões irracionais”.
Este incidente segue um outro, ocorrido em 2021, em Batley, uma cidade a menos de dez quilômetros, quando comunidade muçulmana local conseguiu a demissão de um professor pelo crime de ter mostrado para a sua classe uma imagem do profeta Maomé. ‘Temo ser assassinado’, diz professor que mostrou caricaturas de Maomé (telegraph.co.uk)
Mas houve alguma reação positiva contra os exageros dos líderes muçulmanos. Por exemplo, a Ministra do Interior, Suella Braverman, foi categórica ao afirmar que blasfêmia não é crime na Grã-Bretanha. Religião não pode exigir proteção especial em uma sociedade aberta baseada na liberdade de expressão. (The Times)
Danificar o Alcorão acontece em qualquer lugar, até mesmo em Meca. Advinha para onde vai o exemplar do Alcorão usado pelos fiéis depois da peregrinação à Meca? No esgoto!
Mas o que o islamismo precisa fazer é deixar a sua hipocrisia de lado. Afinal, respeito é uma rodovia de mão dupla. É impossível se pedir respeito quando não se respeita!
Por que estes muçulmanos britânicos agiram deste modo? Porque eles estão obedecendo as ordens de Alá:
E combata-os até que não haja fitnah (descrença) e até que a religião, toda ela, seja para Alá.
Alcorão: 8:39
Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro (ou seja, rejeitam a lei islâmica Sharia), e que não reconhecem a Religião da Verdade (o islamismo), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo Jizya em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição
Alcorão 9:29
\79(e)-UK-Menino-autista-ameacado-por-arranhar-Alcorao
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