Como o estupro e degolamento de Lola Daviet, uma menina de 12 anos, por uma mulher argelina, imigrante ilegal, expõem o colapso cultural, moral e religioso da França.
Neste artigo, eu vou destacar as partes mais importantes do artigo de Guy Millière, um professor da Universidade de Paris e publicado no Gatestone Instituto. O título do artigo é França Degringola para a Barbárie e o Caos.
No dia 15 de outubro deste ano de 2022, o corpo de uma menina de 12 anos foi encontrado numa grande caixa de plástico em uma calçada da região Leste de Paris. Seu nome era Lola. Lola era filha dos zeladores do prédio onde ocorreu o assassinato.
Testemunhas, impressões digitais e imagens de câmeras de segurança rapidamente levaram a polícia a prender uma mulher. Ela confessou o crime, acrescentando que não sentia nenhum remorso. Os detalhes relatados por ela, confirmados pela autópsia são os seguintes: ela amordaçou Lola com uma fita adesiva, tirou a roupa dela, a amarrou a uma cadeira, a estuprou com objetos, cortou parcialmente sua garganta, colocou o sangue em uma garrafa e o tomou, fumou um cigarro, depois terminou de cortar a garganta de Lola e a decapitou. A mulher ainda esfaqueou o cadáver várias vezes, o colocou em uma caixa de plástico e o levou para a rua.
O lugar comum deste crime é que assassina é uma imigrante ilegal.
A argelina Dahbia B, de 24 anos de idade, entrou na França com visto de estudante, mas permaneceu no país mesmo depois que o visto venceu em 2018. Ela já tinha sido presa pela polícia em agosto, e intimada a deixar a França,
mas ela não foi deportada, mas sim liberada. Ou seja,
ela sequer deveria estar na França. Se ela tivesse sido deportada e se a polícia francesa e o departamento de justiça tivessem cumprido com suas obrigações, Lola ainda estaria entre nós.
Este é apenas mais um caso que exemplifica o estrago que o Marxismo Cultural e um dos seus filhotes, o multiculturalismo, vem causando, não apenas na França, mas na maioria dos países da Europa Ocidental. O Marxismo Cultural divide a sociedade entre opressores e oprimidos. No caso em questão, os opressores são os franceses que querem viver segundo sua cultura e tradições francesas, com raízes cristãs. Os oprimidos são todos os outros, as chamadas minorias, incluindo muçulmanos.
O advogado Gilles-William Goldnadel, ressaltou que o governo preferiu o silêncio para que ninguém falasse sobre o quão negligente é a sua política de imigração, bem como suas consequências.
Ao invés de enfrentar a situação com a máxima urgência, o governo francês, como de praxe, fez vista grossa.
As fronteiras da França, bem como de diversos outros países europeus, estão abertas.
A cada ano centenas de milhares de imigrantes entram na Europa ilegalmente. Muitos vão para a França e lá ficam. Desde o ano 2000 eles se beneficiam de ajuda financeira e de assistência médica gratuita, benesses que nem mesmo os cidadãos franceses menos favorecidos têm acesso.
Ao cometerem um crime e serem presos, como a assassina de Lola, eles seriam obrigados a deixar o país, mas fica por isso mesmo. Apenas em 2020, 107.500 despachos da chamada Obrigação de Deixar o Território Francês foram emitidos, mas menos de 7% deles foram cumpridos.
Na França, os imigrantes ilegais cometem cerca da metade dos crimes, de acordo com o [livro] recém-publicado L’ordre nécessaire (“A Ordem Necessária”), de Didier Lallement, ex-chefe de polícia de Paris. Aproximadamente 48% de todos os crimes cometidos em Paris em 2021, observa ele, foram cometidos por imigrantes ilegais. A maioria dos assassinatos hediondos como os de Lola são perpetrados quase todos os dias por imigrantes ilegais. Ninguém sequer fala no assunto. Muitas vezes as vítimas têm suas gargantas cortadas. Quando a grande mídia noticia os assassinatos, ela não fala em degola. Ela diz que a vítima foi “esfaqueada no pescoço.”
Nós sabemos bem que o Alcorão, capítulo 8, versículo 12, manda golpear o pescoço dos descrentes
Os franceses vivem num clima de violência generalizada. O psiquiatra Maurice Berger fala em “violência gratuita“: violência sem motivo algum, a não ser pelo mero prazer de cometê-la. Ele relata que crimes de violência gratuita com lesão corporal ou morte acontecem, em média, a cada dois minutos no país. A França registra mais de duzentos estupros por dia. No livro Sur la violence gratuite en France (“Sobre a Violência Gratuita na França”), Berger observa que via de regra as agressões têm um fundo racista: as vítimas são sempre pessoas de pele branca, os agressores são quase sempre árabes ou africanos, detalhes omitidos pelos comentaristas. Pesquisas de opinião mostram que a população francesa percebe a acentuada escalada da violência: 68% dos franceses responderam que têm a sensação cada vez maior que suas vidas correm perigo e 75% disseram que o histórico de Macron e do governo no combate à criminalidade é ruim. E 70% acreditam que a imigração ilegal é um problema grave. Ainda assim, a maioria dos eleitores reelegeu Macron em maio de 2022, rejeitando os candidatos que prometeram combater o crime e a imigração ilegal.
Mas, justiça seja feita, o partido de Macron se tornou minoria no Parlamento francês.
No livro L’archipel français (“O arquipélago francês”), publicado em 2019, o sociólogo Jérome Fourquet escreve sobre um “coletivo esgotamento emocional” dos franceses e o “desmoronamento” da sociedade francesa. Ele observa que as amarras religiosas e históricas do povo francês estão desaparecendo: as igrejas estão vazias, momentos importantes da história do país não são mais ensinados nas escolas.
Isso é normal de se esperar, pois o governo francês é globalista e multiculturalista, no sentido de que todas as culturas são ótimas, exceto a cultura Ocidental. No jargão do Marxismo Cultural, a cultura europeia deve ser desconstruída. Enquanto isso,
a população muçulmana da França, mantém a sua cultura, seus costumes e tradições, se assimila cada vez menos na sociedade francesa e parece estar cada vez mais infestada com desprezo e ódio pela França, que muitos deles acusam de colonizar o mundo muçulmano e explorar os trabalhadores muçulmanos.
Falar sobre a “grande substituição” da população na França,
ou seja, a substituição por estrangeiros principalmente do Norte da África e do Oriente Médio virou tabu, e quem fala sobre isso
é imediatamente demonizado e tachado de seguidor de teorias da conspiração. Mas os dados são claros.
O último censo constatou que “40% das crianças de 0 a 4 anos são imigrantes ou de origem imigrante”. Além das centenas de milhares de imigrantes ilegais que já se encontram na França, aproximadamente 400 mil imigrantes adicionais da África e do mundo árabe entram na França a cada ano.
Enquanto isso,
centenas de milhares de franceses emigram da França anualmente. Em 2018, ano mais recente dos dados disponíveis,270 mil franceses deixaram o país. Nos últimos 20 anos, o número de franceses que vivem no exterior aumentou 52%.
Falar sobre as 750 zonas proibidas (“zones urbaines sensibles“) que estão crescendo na periferia de todas as grandes cidades francesas, governadas por gangues islâmicas e imãs radicais, também é tabu.
Em seu livro Les territoires conquis de l’islamisme (“Os territórios conquistados do islamismo”), publicado em 2020, o sociólogo Bernard Rougier ressaltou:
“redes islamistas conseguiram estabelecer enclaves no coração de bairros populares… centros ideológicos e institucionais localizados no Oriente Médio árabe e no Magrebe Islâmico têm condições de disseminar de lá, com sucesso seus conceitos do Islã”.
Estes dados não evocam nenhuma resposta do governo francês.
Sempre que alguém é preso, ferido ou morto pela polícia perto ou em uma zona proibida, explodem quebra-quebras. Quando uma apreensão descamba para a violência, a polícia recebe ordens de deixar que os criminosos busquem refúgio em alguma zona proibida. Obviamente o governo teme que uma conflagração maior possa acontecer.
Na verdade, é a própria omissão do governo francês que torna uma conflagração futura inevitável.
Desde o início de setembro, houve cenas de violência de fronte de escolas de ensino médio nos subúrbios de Paris: a lei francesa proíbe símbolos religiosos nas escolas.
Quando
diretores das escolas, obrigados a cumprir a lei, proíbem o uso do véu islâmico, o hijab, nas escolas, grupos de jovens muçulmanos (principalmente meninos) respondem com saques.
O sistema educacional francês está sujeito à intimidação islâmica nas salas de aula nas escolas de ensino fundamental e médio. Em 2002, o historiador George Bensoussan publicou Les territoires perdus de la république (“Os Territórios Perdidos da República”), no qual ele revela que já não é possível falar sobre o Holocausto nas escolas de ensino médio na França. Em 2017, ele publicou Une France soumise (“A França submissa”), que mostra que a situação piorou ainda mais. Não é mais possível, falar de secularismo e tolerância nas escolas francesas de ensino fundamental e médio. O professor Samuel Paty falou de secularismo e em 16 de outubro de 2020, pagou com a própria vida.
Com medo de serem chamados de racistas e islamofóbicos, as autoridades não fazem nada.
Hoje, professores por toda a França relatam que recebem ininterruptas ameaças.
Mas não adianta dar queixa na polícia. Estatísticas do próprio governo mostram que 80% dessas queixas não resultam em nenhuma tomada de providência.
A ensaísta Céline Pina escreveu que o assassinato da pequena Lola, as reações à assassina após o crime e a tentativa do governo de impor silêncio sobre o ocorrido marcam mais um passo na queda da França rumo ao colapso, à barbárie e ao caos:
“o horror da penúria que esta criança teve de sofrer, o fato de as atrocidades terem ocorrido em plena luz do dia, em Paris, o fato da presumível autora do ato ser mais uma vez uma estrangeira em situação irregular e com a obrigação de deixar o território francês, todos esses elementos significam que por trás da natureza particularmente hedionda desse assassinato, encontramos elementos recorrentes que se relacionam com outros casos e com uma situação bem mais abrangente… O assassinato de Lola revela o desaparecimento de todas as conquistas civilizacionais.
“Pior do que a multiplicação da barbárie é a sensação de que nossos governantes estão em estado de negação e incapazes de tomarem as decisões robustas e eficazes necessárias para garantir a proteção da população. A barbárie se espalha quando as autoridades não sabem mais ser as garantidoras da lei e da ordem.”
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Chauke Stephan Filho diz
Na Alemanha alterizada, um imigrante pode estuprar uma alemã e continuar livre. Entretanto, se um alemão criticar um judeu, será preso. Resta alguma dúvida sobre quem manda ali (e alhures) ?