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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Islão Político

Islamismo = sistema socio-politico-economico-religioso (Din) (vídeo 1)

8 agosto, 2019 by José Atento 2 Comentários

É incorreto chamar o Islã apenas de religião. O Islã é um Din نيد, o que significa, um código de vida completo. A religião lida com assuntos privados da vida, enquanto o Din abrange todos os aspectos da vida, individuais e coletivos. Em outras palavras, o Din é um termo abrangente que inclui um sistema religioso-sócio-político-econômico.

O vídeo abaixo discute um artigo publicado em um periódico científico paquistanês, no qual o autor deixa claro que não existe separação entre Estado e Religião no islamismo. Ao contrário, tal separação é diametralmente oposta ao islamismo.

Daí a dificuldade de se criticar o islamismo, pois os sistemas social, político e econômico se confundem com a religião, ou seja, criticá-los significa criticar a religião também.

Este aspecto é muito bem explorado por líderes e ativistas muçulmanos, que acusam quem critica o sistema social, político e econômico de serem intolerantes religiosos … ou mesmo promotores de ódio religioso!

https://youtu.be/CMWO8rJTsvk ou https://www.bitchute.com/video/tkwHS9SAwSTa/

Arquivado em: Doutrina Islâmica, Vídeos (série) Marcados com as tags: Islão Político, vídeos, vídeos (série)

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O Aterrorisante Brilhantismo do Islão

26 abril, 2015 by José Atento 6 Comentários

Esta é a versão portuguesa do artigo The Terrifying Brilliance of Islam publicado no blog Citizen Warrior. Um dos administradores deste blog, além de escritor, é profissional de psicologia e comportamento humano e aplicou os seus conhecimentos profissionais para analisar o islão. Um dos mais importantes estudos são resumidos neste artigo, que mostra como o islão é um “conjunto de ideias” que se serve dos seus adeptos para a sua própria preservação e propagação.

O artigo foi traduzido por T. F., a quem externo os meus agradecimentos.

The Terrifying Brilliance of Islam

Citizen Warrior

Alguma vez você já se perguntou por que tantos homens muçulmanos são dedicados a matar não-muçulmanos? Ou por que muitos estão dispostos a se explodir para matar israelenses? Ou por que eles são tão comprometidos em explodir pessoas aleatóriamente em Bali, Londres, Madrid, Nova Iorque, etc.?

Os muçulmanos devotos estão fazendo isso em todo o mundo, atacando os ocidentais e os seus próprios companheiros muçulmanos. Por quê?

Por causa de uma doutrina. Doutrina é um conjunto de ideias. Estes poderiam ser os costumes, palavras, crenças, etc. A religião não é uma única ideia. É um conjunto de ideias. O conjunto de ideias que compõem a religião do Islã faz os muçulmanos se comportarem e se sentirem como eles fazem.

Conjuntos de ideias competem uns com os outros da mesma forma que um conjunto de células (organismos) competem uns com os outros. E porque o conjunto de ideias compete, e porque novas ideias muitas vezes podem ser adicionadas ou subtraídas da coleção, e porque algumas coleções ganham mais adeptos do que outros, conjuntos de ideias podem realmente evoluir.

Vejamos como conjunto de ideias religiosas evoluem e competem. Para começar, vamos supor que já temos uma religião estabelecida. Ela já tem um livro sagrado e milhões de pessoas que já são crentes.

E depois há uma pequena variação.

A versão original tinha um atitude de “viva e deixe viver”, e nunca tentou incentivar seus seguidores a trazer novos convertidos. Mas, então, alguém surge com a ideia de que se você pode convencer um não-crente para se tornar um crente, você ganha algum tipo de mérito espiritual. Você está salvando almas, e suas chances de ir para o céu são melhores.

Ok, agora você tem duas variações sobre a mesma religião. Uma contém a ideia de que ela não se importa se você atrai mais alguém para se juntar à religião. A outra, motiva seus crentes para persuadir os outros a participarem.

Depois de mil anos, qual das duas variações terá mais crentes? Estou apostando na versão que motiva a sua propagação.

Vamos supor, por um momento, que a versão que se empenha em se propagar ganha muito mais seguidores. Isso quer dizer que isso faz as pessoas mais felizes? Ou mais bem sucedidas na vida? Ou ter filhos mais saudáveis? Não. Só porque uma coleção de ideias ganha seguidores mais rápido não significa que ela beneficia qualquer das pessoas que acreditam nessas ideias.

O mesmo é verdade em genética. Ao contrário do senso comum, um gene bem-sucedido não necessariamente beneficia o organismo. É “bem sucedido” no sentido que ele fez muitas cópias de si próprio e é encontrado em muitos organismos. Mas podem realmente ser prejudiciais para o organismo que o hospeda.

Por exemplo, se há um gene para o alcoolismo, e se beber faz com que alguém começe a ter filhos mais jovens do que alguém que não bebe, ao longo de milhares de anos, o gene do alcoolismo pode ser mais bem sucedida (o gene faz o seu caminho em mais descendentes ) do que o gene do não-alcoolismo, embora seja mau para cada indivíduo que transporta o gene.

Da mesma forma, o sucesso de um conjunto de ideias não significa necessariamente que ele seja bom para as pessoas que acreditam nele ou que o sigam.

Se um conjunto de ideias diz que é errado usar métodos de contracepção, ao longo do tempo, esse conjunto de ideias provavelmente será seguido por mais pessoas do que a versão que diz que a contracepção é muito boa (assumindo que as pessoas normalmente ensinam seus filhos a acreditarem como eles fazem).

Então, o crente infeliz de um conjunto de ideias particular vai tentar seguir as regras e ser uma boa pessoa, evitando o “mal da contracepção”, e qual será o resultado para ele pessoalmente? Ele pode ter mais filhos do que ele poderia querer ou poderia pagar, levando-o a trabalhar horas extras para sustentá-los, trabalhando em dois empregos se for preciso. Isso pode mandá-lo para uma morte prematura, mas o seu esforço cria mais crentes para os adeptos daquele conjunto de ideias particular do que alguém que não tenha essas ideias.

Então, num certo sentido, o conjunto de ideias usou o homem para seus próprios fins. E isso é uma perspectiva que lança uma nova visão sobre o Islã.

Se você for projetar deliberadamente um conjunto de ideias com a finalidade dele vir a dominar o mundo – um conjunto de ideias que acabaria com a concorrência ou eliminaria qualquer outra religião ou sistema político – você teria que trabalhar muito para projetar um conjunto de ideias  melhor do que Islã.

Vamos olhar algumas das ideias individuais dentro desta coleção. Muitas das ideias melhoram a outra. Em outras palavras, a adição de uma ideia sobre uma outra pode fazer todo o conjunto muito mais eficaz, porque algumas ideias trabalham sinergicamente.

Aqui estão alguns dos componentes-chave do conjunto de ideias conhecido como o Islã:

1. Uma versão padrão da obra foi escrita

Isso é algo básico para as várias religiões e não é uma invenção islâmica, no entanto é um fator importante para o sucesso do Islã.

Algo que só é transmitido oralmente pode mudar ao longo do tempo, mas algo escrito permanecerá idêntico por milhares de anos, e com as modernas maquinas de impressão, pode ser impresso milhões de cópias, tendo assim uma enorme vantagem em espalhar cópias idênticas à versão original.

2. O Alcorão inclui instruções para a sua própria divulgação

Ele diz aos crentes que eles devem divulgar o Islã. É um dever sagrado propagar as recomendações de Maomé e a lei islâmica para todos os cantos da terra.

3. O Alcorão inclui instruções para sua própria preservação, proteção e fidelidade na replicação

O Alcorão, o mais importante dos livros sagrados islâmicos, diz diretamente aos seus seguidores que eles nunca devem alterar ou modificar ou mesmo “modernizar” qualquer um dos ensinamentos dentro da obra. É perfeito assim como ele é. É um pecado capital tentar alterar algo. Esta ideia garante a preservação de toda a obra.

4. Islã comanda aos seus seguidores a criarem um governo que o apoie

Esta pode ser uma das ideias mais engenhosas de toda a obra. O Islã é a única religião que a utiliza. Outros grupos religiosos tiveram aspirações políticas, mas nenhum outro grande grupo religioso ordenou aos seus seguidores – como um dever religioso – a criarem um governo que siga o seu próprio sistema de leis.

O Islã tem um sistema de leis, chamado Sharia, e todos os muçulmanos são obrigados a se esforçarem continuamente para fazer com que o governo onde eles vivam siga a Sharia, onde quer que eles estejam. Por causa de algumas outras ideias adicionadas ao Islã, você vai ver que esta adição política na obra tem consequências significativas. Não que isto seja talvez a inovação mais  brilhante do Islã, mas é a mais terrível para os não-muçulmanos.

5. Permissão para divulgar a religião pela guerra

Isso é uma outra brilhante inovação do Islã. Apesar de algumas outras religiões terem se espalhado usando a força, elas tinham muita pouca justificativa de suas próprias doutrinas religiosas para fazer isso.

Com o Islão é diferente. A expansão pela conquista é aceita e encorajada pelo conjunto de ideias. Os ensinamentos islâmicos apresentam isso da seguinte maneira: os coitados dos não-muçulmanos  que não vivem em um estado islâmico precisam serem salvos do pecado de seguirem outras leis e não as leis de Alá. Se eles não mudam voluntariamente suas leis para Sharia, então é dever dos guerreiros muçulmanos persistirem. O mundo não pode estar em paz até que todos os governos na terra sigam as leis de Alá.

A própria experiência de Maomé deu o exemplo – um exemplo que, o Alcorão diz, 91 vezes, que todo muçulmano deve seguir. Primeiro, Maomé tentou espalhar o Islã por meios pacíficos. Depois de 13 anos ele tinha apenas 150 convertidos.

Mas depois ele mudou de tática e começou a usar a guerra, o combate, as execuções e os assassinatos e dentro de dez anos, ele converteu dezenas de milhares de pessoas, e depois que ele morreu, seus seguidores usaram as mesmas táticas convertendo milhões. E pelo simples aumento da população, agora já ultrapassa um bilhão.

O uso da guerra combina sinergicamente e poderosamente com a instrução para criar um estado islâmico. Assim o Islã se espalhou rapidamente e logo seus exércitos se tornaram maiores. Eles conquistaram e criaram estados islâmicos, a maioria dos quais duram até os dias de hoje, e as leis dentro de um Estado islâmico tornam o Islã muito difícil de ser desalojado. As leis também tornam muito vantajoso se converter ao islamismo.

Este é um dos métodos mais eficazes já inventado de inserir um conjunto de ideias em  um número tão grande de mentes. É um método de controle e doutrinação semelhantes aos utilizados com sucesso em estados comunistas e totalitários. Contudo, como você vai descobrir a seguir, o Islã faz uso do poder da lei para forçar a completa conversão para a religião islâmica.

6. Terras deve ser conquistadas 

Terras que o Islã perdeu devem ser reconquistadas, como Espanha e Israel, por exemplo.  O império islâmico deve  se expandir continuamente. A contração é ruim, a expansão é boa. Portanto, se uma terra era uma vez Islâmica e agora não é, e isso é uma contração, deve ser reconquistada.

De acordo com os ensinamentos islâmicos, a Terra é de Alá. Se houver partes da Terra que não seguem as leis islâmicas, então é dever dos fiéis ganhar o controle dessas terras e estabelecer a Sharia. É um pecado não fazer isso.

7 . O conjunto de ideias proporciona aos novos soldados a permissão à poligamia

Um homem muçulmano pode se casar com até quatro mulheres, e ele pode ter relações sexuais com o número de escravas que ele desejar.

O Alcorão encoraja de modo muito específico os homens a se casarem com viúvas. Isso é uma ideia importante para o caso de se perderem muitos soldados durante uma guerra. Você precisa renovar o seu exército. Caso contrário, o conjunto de ideias pode morrer por falta de juventude.

8. Criticar o Islã é um crime

Você pode ver porque essa é uma boa ideia de apoio para o conjunto de ideias. Isso ajuda a evitar qualquer ideia que possa reduzir a autoridade das ideias islâmicas. Essa, como muitas outras, é boa para o conjunto de ideias, mas ruim para as pessoas, pois limita a liberdade de expressão. Essa ideia está no Alcorão, e Maomé dá um exemplo forte de como punir as pessoas que criticavam ele ou Islã. O castigo era geralmente a morte.

9. Você não pode deixar o Islã caso tenha se tornado muçulmano

Essa é uma questão interessante. Na verdade é ilegal se converter para outra religião fora do Islã. Essa é parte crítica das leis da Sharia. Alguém que abandonou o Islã, tendo sido muçulmano, é considerado um “apóstata”. Isso é, um crime e um pecado, e o castigo para ele é a morte (eterna danação no inferno depois disso).

Obviamente você pode ver o porquê desta ideia ter sido incluída no conjunto-de-ideias, mas essa ideia na verdade tem causado problema para o Islã, visto que aqueles que estão seguindo o Islã ao pé da letra consideram os muçulmanos mais “moderados” (aqueles que querem ignorar ou alterar as partes e passagens mais violentas do Alcorão) apóstatas. E já que a punição para os apóstatas é a morte, os muçulmanos fundamentalistas lutam contra os muçulmanos moderados em todo o mundo, e mantem muitos rebeldes, e muçulmanos moderados longe de se manifestarem por medo da morte.

Cada vez que um grupo de muçulmanos decide que talvez o Islã devesse ser atualizado para o século 21 e, talvez, as mulheres pudessem ter alguns direitos, ou talvez o governo devesse ser mais democrático, os muçulmanos devotos os chamam de apóstatas e até mesmo os tentam matar.

O conjunto-de-ideias protege sua própria fidelidade (o conjunto-de-ideias não pode ser alterado). Isso não é bom para a coletividade (o ser humano muçulmano), mas é ótimo para o conjunto-de-ideias.

Um outra ideia nas leis da Sharia diz que é crime qualquer um tentar converter um muçulmano a outra religião.

10.  Ao Islã deve ser a sua primeira lealdade

Essa é uma grande ideia para adicionar ao conjunto-de-ideias se o objetivo é dominar o mundo. Você é um muçulmano em primeiro lugar, antes de qualquer lealdade a sua família, sua tribo, ou seu país.

Isso leva a duas coisas: causa uma união de pessoas além das fronteiras e permite que o grupo cresça mais do que qualquer outra entidade. Em outras palavras, a “Nação do Islã” pode crescer mais do que qualquer outro país, não importa quão grande seja (fato que dá ao grupo uma vantagem numérica maciça).

11. Morrer enquanto se luta pelo o Islã é a única forma de garantir a entrada de um homem no Paraíso

Essa é uma grande ideia para criar guerreiros destemidos e entusiasmados, especialmente tendo em conta as descrições do Alcorão das delícias sexuais no Paraíso.

Um homem muçulmano tem a chance de chegar ao paraíso se for um bom muçulmano, mas não é garantido. No entanto, se ele morrer, enquanto luta pelo o Islã, ele garante sua entrada, e essa é a única coisa que ele pode fazer para garantir isso.

12. Você deve ler o Alcorão em árabe

Isso une os crentes pela linguagem, e a linguagem é um poderoso fenômeno unificador. Outra ideia do conjunto-de-ideias diz que você não pode ir para o Paraíso, a menos que você reze em árabe. Um incentivo a mais para aprender árabe.

Então, todos os muçulmanos do mundo inteiro compartilham a mesma língua. Isso torna mais fácil coordenar amplas campanhas de protesto, de pressão política e guerra. Duvido que Maomé tenha previsto essa possibilidade, mas essa ideia é brilhante, mesmo que tenha sido só um acidente.

13. Você deve rezar cinco vezes por dia

Esse é um dos cinco “pilares” – isso é, uma das cinco práticas centrais do Islã. Dentro de um estado islâmico, isso é imposto por lei. Todo muçulmano deve rezar cinco vezes por dia. A prática ajuda o conjunto-de-ideias a dominar a vida de um muçulmano, infundindo sua rotina diária com o Islã.

Seria impossível esquecer qualquer coisa que você fazia deliberadamente com frequência. Cinco vezes por dia, todos os dias, um muçulmano deve se curvar e orar a Alá.

Pesquisas mostram que quanto mais esforço uma pessoa faz por uma causa, mais ela tende a acreditar nisso e valorizar isso. Portanto, esta é uma boa forma de, eventualmente, tornar as pessoas, que se tornaram muçulmanas através da coerção, em crentes.

O Islã rege completamente todos os aspectos da vida dos muçulmanos. Não só eles são obrigados a rezar cinco vezes ao dia, mas eles têm que passar por um ritual de ablução (lavagem) antes delas. O Islã dita as leis, e as leis regem muitos comportamentos públicos e privados. Em um estado islâmico, é impossível de ser muçulmano casual.

14. As orações envolvem movimentos conjuntos e simultâneos

Quando os muçulmanos oram, todos eles oram para a mesma direção, eles se curvam para baixo, abaixam suas mãos e se ajoelham, e encostam o rosto no chão, todos em sincronia, e, em seguida, se levantam. De novo e de novo.

Quando as pessoas se movimentam juntas ao mesmo tempo, seja dançando, marchando ou orando, cria-se um vinculo físico e emocional entre elas. É por isso que todo o treinamento militar envolve marcha em ordem e sincronia, apesar de que tenha sido usado por necessidade ao um longo tempo atrás pelos grupos militares que realmente marchavam em combate, Não há mais a necessidade dessa habilidade, mas o treinamento militar manteve a prática, porque é tão eficaz na criação de um sentimento forte de unidade entre soldados.

O mesmo vale para todos os outros movimentos físicos que as pessoas fazem em sincronia. Assim, o método de oração do Islã é uma ideia unificadora adicionada ao conjunto-de-ideias.

15. Uma mulher está em uma posição completamente subordinada

Essa ideia realmente ajuda a apoiar outras ideias no conjunto-de-ideias, como a cinco e a seis. Se as mulheres tivessem tido muita influência, elas iriam tentar conter os conflitos. As mulheres em geral não gostam de mandar seus maridos e filhos para a guerra, mas se as mulheres não têm voz, então o resto das ideias poderiam se expressar sem interferência feminina. Pela subordinação das mulheres, o conjunto-de-ideias impede seu voto eficaz contra a guerra, a violência, e conquista.

As regras e leis dentro do Islã que mantêm as mulheres subordinadas são numerosas. Por exemplo, ela não tem permissão para sair de casa, a menos que ela esteja acompanhada por um parente do sexo masculino. Sob a lei islâmica, uma mulher é proibida de ser uma chefa de estado ou uma juíza. Ela só pode herdar metade do que um homem pode herdar. No tribunal, o seu testemunho vale apenas a metade do testemunho de um homem. Ela não tem permissão de escolher onde ela vai viver ou com quem ela vai se casar. Ela não tem permissão para se casar com um não muçulmano ou divorciar de seu marido. Ele, no entanto, pode se divorciar dela com um aceno de mão. E de acordo com a Sharia, ele pode (e deveria) bater se ela o desobedecer.

Todas essas ideias as mantêm subordinadas, o que ajuda a manter a máquina de guerra seguindo desimpedida de rebeliões internas.

16. A única forma certa de uma mulher pode chegar ao paraíso é se o seu marido estiver feliz com ela quando ela morrer

Quando eu li sobre isso, eu pensei: “Maomé, você é um astuto.”Essa ideia obviamente, ajuda com a subjugação das mulheres, pois as motiva a subjugarem a si mesmas. Dá a elas um forte incentivo parar se subordinar aos desejos de seu marido, porque muito embora ela possa ter uma chance de entrar no paraíso se ela for uma boa muçulmana, a única forma através da qual ela pode garantir a entrada no Paraíso (e evitar o sofrimento eterno no inferno) é certificar-se que o seu marido está feliz com ela quando ela morrer.

17. Alá se dá a permissão para alterar o seu próprio trabalho

Esta é uma questão interessante. Ele diz no Alcorão que, se uma passagem mais antiga contradiz uma passagem mais recente, então a mais recente é a melhor. O Alcorão foi escrito em seções (as “revelações” de Maomé, cada uma escrita como uma sura, ou capítulo) durante um período de 23 anos. As circunstâncias da vida de Maomé e da sua religião mudaram muito ao longo desses 23 anos.

Uma das ideias no Alcorão é “essa é a palavra de Deus.” As pessoas já tinham memorizado suas revelações anteriores, de modo que Maomé não poderia simplesmente mudar suas revelações, seria algo um pouco estranho para o um ser onisciente, o infinitamente sábio Alá, mudar algo que Ele já havia dito.

Mas, com essa nova ideia – as revelações mais recentes revogam ou se sobrepõem a quaisquer outras revelações antigas contra as quais exista contradição – os métodos de Alá poderiam mudar à medida que Maomé encontrasse ideias mais eficientes.

Como disse anteriormente, em seus primeiros 13 anos de pregação pacifica, Maomé só conseguiu arregimentar 150 seguidores. Após isso, como um líder militar e conquistador violento, ele foi capaz de subjugar toda a Arábia à lei islâmica em menos de 10 anos. Os caminhos pacíficos eram muito lentos. Conversões por conquistas e uso da Sharia foram muito mais rápidas e mais eficientes. Então, mais tarde,  os versos intolerantes e violentos revogaram as passagens anteriormente pacíficas e tolerantes.

18. O Alcorão usa o “morder e assoprar” para reforçar o comportamento

Ao longo do livro são feitas descrições do inferno, onde os pecadores e não muçulmanos terão que beber água fervida e fedida, serão jogados de bruços em um fogo ardente, e vão estar lá por toda a eternidade, sofrendo tormentos intermináveis em agonia.

Há também descrições do Paraíso. No Paraíso, ele diz, os crentes usarão túnicas de seda verde e reclinarão sobre sofás de veludo.  As árvores os protegerão, frutas vão balançar nas proximidades. Eles vão ter comida saborosa e bebidas refrescantes servidas em taças de prata. Para ter uma chance de conseguir isso, eles devem ser muçulmanos devotos. Para garantir isso, eles devem morrer na jihad (para homens) ou certificar se seus maridos estão satisfeitos com elas (para as mulheres).

19. Ele proporciona um objetivo enorme e inspirador

Líderes de países, empresas ou religiões têm descoberto que se pode obter o máximo de motivação e entusiasmo de seus seguidores se proporcionar a eles  uma visão expansionista – uma grande meta. No conjunto-de-ideias islâmico, o objetivo exige um esforço contínuo para expandir o domínio da lei islâmica até que todo o mundo esteja subjugado a ela.

Muitas religiões têm o objetivo de converter a todos, mas o Islã tem um método disponível que ninguém mais tem:  Expandir por conquistar e converter os governos à Sharia.

Uma vez que o mundo inteiro for mulçumano, a paz reinará. É por isso que até mesmo terroristas podem dizer com toda a sinceridade, “O Islã é uma religião de paz.”

O Alcorão diz que é melhor que para os não muçulmanos aceitem o Islã e se tornem muçulmanos sem o uso da força. Mas se eles se recusarem, então deve-se combatê-los e vencê-los para salvar suas pobres almas, insistindo que eles vivam pelas as leis de Alá.

Uma vez que todos os países estão conquistados, o mundo estará em paz. Portanto, o Islã é uma religião de paz.

Este é um objetivo um enorme e inspirador, e um propósito fortemente unificador. Ele cria seguidores motivados e entusiasmados.

20. Os não muçulmanos devem pagar uma taxa

Uma vez que os muçulmanos conquistem um país e convertam o governo para a lei islâmica, qualquer não muçulmano tem a escolha entre se tornar muçulmano ou se tornar um dhimmi. Dhimmis estão autorizados a praticar a sua religião não muçulmana se pagarem a jizya (uma taxa). Se eles se converterem ao Islã então eles já não precisam pagar a taxa, dessa forma há um incentivo prático para a conversão.

Mas um outro aspecto que torna essa ideia brilhante para adicionar ao conjunto. A taxa leva o dinheiro para longe dos não muçulmanos e dá esse dinheiro para apoiar ao Islã.  Pura genialidade!

Os rendimentos dessas taxas (geralmente um imposto de renda de 25%) ajudaram a financiar as conquistas islâmicas durante as duas primeiras e principais jihads. Eles conquistaram vastas terras, a maioria delas já ocupadas por cristãos e judeus, muitos dos quais não foram convertidos em primeiro lugar, e sua jizya derramou grandes somas de dinheiro na máquina de guerra islâmica.

Eventualmente, o número de cristãos e judeus foi diminuindo à medida que se convertiam ou escapavam, até chegarmos à situação atual onde, na maioria dos países islâmicos, os judeus e cristãos são pequenas minorias.

A ideia de taxa para os não muçulmanos ajudou o conjunto-de-ideias islâmico a fazer mais cópias de si mesmo por suprimir a concorrência de outros conjuntos-de-ideas religiosos e apoiar financeiramente o Islã.

Várias ideias dentro das leis da Sharia estendem esse efeito. Por exemplo, os não muçulmanos não têm permissão para construir quaisquer novas casas de adoração. Eles não estão sequer autorizados a reparar igrejas ou sinagogas já existentes. Isso coloca as casas de adoração de qualquer conjunto-de-ideias concorrente em um estado de declínio permanente. Brilhante.

Além disso, as orações não islâmicas não podem ser faladas ao alcance do ouvido de um muçulmano – de novo, impedir que os muçulmanos sejam infectados por uma religião concorrente. E não pode haver demonstração pública de quaisquer símbolos de outra fé.

Tudo isso impede a divulgação de qualquer religião concorrente, e faz  qualquer conjunto-de-ideias concorrente morrer ao longo do tempo. É por isso que hoje existem tantos “países muçulmanos.” Quase todos os outros países do mundo são compostos de muitas religiões diferentes.

Uma ideia adicional que torna muito mais fácil aos muçulmanos dominarem os não muçulmanos dentro de um estado islâmico: os não muçulmanos não estão autorizados a possuirem armas de qualquer tipo. Para subjugar um povo, todos os governantes ditatoriais na história do mundo fizeram a mesma coisa: desarmar as pessoas subjugadas. A porção desarmada da população é muito mais fácil de gerenciar, menos perigosa, e incapaz de se levantar contra o status quo.

21. É proibido um muçulmano fazer amizade com os infiéis

Um muçulmano é permitido fingir ser um amigo, mas em seu coração ele nunca deve realmente ser um amigo de um não muçulmano. Essa é uma das melhores proteções que o Islã tem para impedir os muçulmanos de abandonarem a fé, porque conversões de uma religião para outra são geralmente induzidas por um amigo. Sendo proibido fazer amizade com os infiéis isso acaba prevenindo efetivamente que isso aconteça.

22. O Alcorão aconselha o uso da mentira quando se negocia com os infiéis

Maomé instruiu um de seus seguidores a mentir se fosse preciso (de modo a assassinar um dos inimigos de Maomé). O princípio era claro: pode-se enganar os não muçulmanos se isso ajudar o Islã.

Esse princípio tem servido bem aos objetivos islâmicos ao longo da história. E serve aos objetivos de hoje. No DVD  “Obsessão: A Guerra do Islão radical contra o Ocidente”, você pode assistir exemplos de líderes islâmicos dizendo uma coisa em inglês para a imprensa ocidental, e dizendo algo completamente diferente para seus próprios seguidores em árabe alguns dias depois.

Enganar o inimigo é sempre útil na guerra, e o Islã está em guerra com o mundo não mulçumano até que o mundo inteiro siga as leis da Sharia. Todos os não muçulmanos que vivem em estados não islâmico são inimigos. Enganar os ocidentais é totalmente aceitável e é encorajado se isso puder adiantar os objetivos de expansão do Islã.

E assim temos o estranho fenômeno coberto por Steven Emerson em “Terroristas entre nós”, onde as organizações islâmicas nos EUA estavam ostensivamente arrecadando dinheiro para os órfãos, mas na realidade davam o dinheiro para os terroristas. Enganaram bons corações de infiéis ocidentais para dar dinheiro para as organizações que estavam matando ativamente infiéis ocidentais. Como se diz no Alcorão: “A guerra é trapacear.” Essa idéia deu ao Islã uma vantagem enorme sobre conjunto de idéias que encorajam o uso indicriminado da verdade. Leia mais sobre esta “trapaça religiosa” aqui.

23. O Islã deve ser sempre defendido

Essa ideia é um dos principais pilares que dá justificativa para a guerra contra quase qualquer um, como você verá na ideia abaixo. Depois que o inimigo é derrotado, é claro, os muçulmanos são obrigados a estabelecerem um estado islâmico.

24. Escritos islâmicos ensinam o uso de pretextos para iniciar guerras

O Alcorão gasta muito tempo reclamando sobre as pessoas que não apoiaram Maomé quando ele começou sua religião, com Alá, muitas vezes, os condenando ao tormento no inferno no futuro. O Alcorão é intensamente intolerante com os não muçulmanos.

Maomé era bastante agressivo e insistente com a sua religião, e quando os outros se sentiam invadidos e protestavam, Maomé levava isso como se eles estivessem tentando impedir o santo profeta de Alá de trazer a palavra revelada por Alá para o mundo. Ele usava esta  justificativa para combate-los e destrui-los como inimigos de Alá. Essa é uma demonstração do princípio de pretexto.

Os não muçulmanos do mundo precisam urgentemente tomar consciência deste princípio. De todas essas ideias do conjunto islâmico, essa é a mais perigosa para o Ocidente, pois remove as nossas defesas naturais de auto-preservação. O uso de pretexto tende a tornar o Ocidente indefeso contra a invasão islâmica já em andamento. Terroristas muçulmanos não são pessoas ingênuas. Eles são inteligentes, educados, bem financeiramente, e estão sendo usados por um conjunto de idéias muito inteligente.

A invasão do Ocidente está em andamento, e está sendo feita de forma inteligente, a maioria dos ocidentais não sabem nem mesmo o que está acontecendo. Leia sobre a Islamização da Europa aqui.

O uso de pretexto significa que você só precisa de uma desculpa para começar as hostilidades. Isso significa que você está realmente procurando por uma desculpa, e ao mesmo tentando provocar os outros para um primeiro golpe (“começar”  as hostilidades).

Se a única maneira de chegar ao Paraíso é morrendo, enquanto se luta pelo o Islã, você precisa de guerra. E se é o seu dever sagrado fazer todos os governos usarem as leis da Sharia, você precisa conquistar esses governos. Mas se você realmente não quer se parecer com o agressor, as aparências contam. Ao longo de todo o Alcorão, Maomé tentou justificar sua agressão como defesa do Islã.

O Alcorão repete 91 vezes que os seguidores do Islã devem usar Maomé como modelo e imita-lo em todos os aspectos da vida. Assim, os muçulmanos de todo o mundo tentam encontrar ou criar ressentimentos, para que possam começar uma guerra santa, para que eles possam lutar e morrer pela causa de Alá e ajudar a fazer o mundo ser regido pelas leis de Alá.

E por causa do aumento do multiculturalismo (respeito por todas as outras culturas) no Ocidente que o uso do pretexto se torna muito mais eficaz contra as pessoas que não estão familiarizados com o Islã. Muitas pessoas pensam que a Al Qaeda está irritada com o Ocidente por ter tropas na Arábia Saudita, por exemplo, mas isso é apenas um pretexto. Eles querem que todos os não muçulmanos saiam fora do Oriente Médio. Em seguida, eles dizem que vão cessar as hostilidades. É um objetivo ridículo e impossível, por isso eles têm justificativas para guerra permanente contra o Ocidente.

É surpreendente que tantos ocidentais aceitem esse pretexto em particular, porque ele voa ao encontro de um princípio ocidental fundamental:  a igualdade. O que Osama bin Laden está dizendo é “infiéis são tão indignos, sua própria presença contamina nossos lugares santos.” Uau. O que isso diz sobre os não muçulmanos?

Por que esse tipo de racismo, preconceito ou Infielfobia (ou o que você quiser chamar) não afronta mais os ocidentais? Em vez disso, muitos pensam que devemos nos retirar do Oriente Médio, para que esses pobres supremacistas islâmicos não se sintam tão ofendidos com a gente!

O princípio do pretexto significa tentar provocar uma reação hostil e, em seguida, usar essa reação hostil como uma razão para mais hostilidades. É o mesmo método dos valentões dos recreios escolares que tem sido utilizado há anos: “O que você está olhando? Você tem algum um problema?! Você quer resolver lá fora?”

25. O uso explícito de duplo padrão

O Islã tem um padrão para os muçulmanos, e um padrão diferente para os não muçulmanos, que sempre dá a vantagem para os muçulmanos, assim dentro de um país muçulmano, ele oferece incentivos para se converter.

Por exemplo, o Islã deve ser divulgado por seus fiéis, onde quer que estejam, mas quando outras religiões tentam divulgar o seu próprio conjunto de ideias, os muçulmanos devem ver isso como uma agressão contra o Islã – e um ato de agressão que deve ser “defendido”. Lembre-se, o Islã deve ser sempre defendido.

Outro exemplo de como a ideia de duplo padrão dá ao Islã uma vantagem: Quando o Islã é difamado de qualquer forma, os muçulmanos devem defender o Islã violentamente, mesmo se for em uma charge, mas os muçulmanos podem e devem difamar os judeus e cristãos na televisão e em jornais muçulmanos, e eles devem difamar qualquer infiel ou inimigo, como eles difamam o Ocidente hoje.

Aqui está outro exemplo: Os supremacistas islâmicos da Arábia Saudita estão gastando dinheiro em construções de mesquitas em todo o mundo livre, entretanto de acordo com a lei islâmica, que é a lei na Arábia Saudita, construções religiosas não muçulmanas não têm permissão para serem construídas.

Muçulmanos de todo o mundo protestam em voz alta e violenta quando alguém na Europa ou na América resiste a construção de mais mesquitas em seus países.

Supremacistas islâmicos não vêm a ironia nisso. Eles não se sentem estranhos por terem um duplo padrão tão óbvio. Eles são, afinal, os seguidores de Alá e todo mundo está iludido. Justiça e igualdade com esses infiéis indignos parece muito fora de questão. Duplo padrão parece completamente adequado visto dessa perspectiva.

O princípio de duplo padrão é uma parte fundamental do conjunto de ideias, e tem dado uma grande vantagem na propagação do Islã (com a consequente  supressão das religiões concorrentes).

Cerca de sessenta e um por cento do Alcorão é de como lidar com os não muçulmanos. Nem um verso no Alcorão sobre os não muçulmanos é positivo.

26. É proibido matar um muçulmano (exceto por justa causa)

Não é proibido matar um infiel. Isso cria um laço entre os muçulmanos. Amedrontar os não-muçulmanos e motivar a eles a se tornarem muçulmanos. Esse também é outro exemplo de um duplo padrão islâmico explícito.

27. Se os muçulmanos se afastarem dos ensinamentos de Maomé, Alá vai acabar com o mundo

Isso faz com que a conversão dos não muçulmanos e a divulgação do Islã seja uma questão de sobrevivência. Isso também motiva os muçulmanos a vigiar uns ao outros sobre a perda da fé islâmica.

28. A mensagem em um Alcorão padrão é difícil de decifrar

Se foi feito intencionalmente ou não, a mensagem do Alcorão tem sido mexida e em certo sentido, codificada. Isso desencoraja quase todos os não muçulmanos e um percentual significativo de muçulmanos de tentar entender o Alcorão.

De que maneira é que a mensagem foi mexida? Em primeiro lugar, os capítulos são publicados fora de ordem em todo o Alcorão padrão. Ao invés de imprimi-los usando a ordem cronológica em que foram revelados, os 114 capítulos (suras) do Alcorão estão organizados através de um método desconcertante: Eles estão dispostos em ordem a partir do capítulo mais longo para o mais curto. Essa é a ordem tradicional.

Quando você lê o Alcorão padrão direto como um livro normal, a mensagem é desarticulada e a história salta para fora e isso parece contraditório. Uma consequência curiosa importante dessa desordem  é que ela esconde a progressão clara da semi-tolerância de Maomé  para os não muçulmanos até o seu ódio violento a respeito deles.

A desordem também impede que alguém descubra quais as passagens foram ab-rogadas, a menos que eles saibam a ordem cronológica do Alcorão.

Em segundo, o Alcorão foi posto em código e a chave foi colocada em outro lugar. Grande parte do Alcorão não pode ser entendida sem estar familiarizado com a vida de Maomé (pela leitura da Sira e do Hadice). Trata-se essencialmente sobre Maomé – o que ele disse e fez.

Em outras palavras, o Alcorão, o livro sagrado mais importante do Islã, não pode ser compreendido sem a chave, e a chave só pode ser encontrada em outro lugar, o que é semelhante a uma das maneiras que uma mensagem pode ser escrita em código: coloque a chave para entender a mensagem em outro lugar e além disso inclua isso na mensagem. Isso é o suficiente para manter a maioria dos não muçulmanos longe de compreender o Alcorão, e também mantém a maioria dos muçulmanos em uma base necessidade de adquirir conhecimento. Assim, os únicos que sabem realmente o que está acontecendo são os imãs e os estudiosos.  Todo mundo está no escuro.

Se o Alcorão foi ou não colocado em código deliberadamente, então isso tem sido um acidente imprevisível que vem servido muito bem aos objetivos do Islã ao longo da história. Felizmente, alguém descodifica o Alcorão para nós.

Ok, podemos admirar o brilho do conjunto de ideias islâmicas de uma forma intelectual e abstrata, mas ele é terrivelmente real. Milhões de pessoas tentam seguir essas ideias ao pé-da-letra. E sua crença no conjunto de ideias é fortemente apoiada pelos efeitos colaterais das leis da Sharia. Ao fazer o governo e as leis governadas pelo Islã, o conjunto de ideias aplica dois poderosos princípios de influência: a prova social, e a autoridade.

Todo mundo pratica a religião em um estado islâmico (ou eles são açoitados, tributados ou mortos) e ninguém pode criticar isso, nem de amigo para amigo,  ou através de qualquer mídia. O impacto psicológico disso é enorme. Três gerações depois seria quase impossível para qualquer ser vivo muçulmano nesse estado pensar fora do Islã. A autoridade e a prova social são esmagadoras.

Claro, não é só porque eu admiro a genialidade do conjunto de ideias que eu seja a favor do mesmo. Como um não muçulmano, eu sou de todo o meu coração contra ele. Lembre-se, o sucesso de um conjunto de ideias não tem nada a ver em fazer as pessoas felizes ou saudáveis. O “sucesso” apenas significa que ele se propaga bem.

O mesmo serve para os genes. Um gene de sucesso é aquele que obtiver a maioria das cópias de si mesmo nas gerações futuras. Os genes que formam um vírus mortal podem matar milhões de pessoas e causar um enorme sofrimento, mas de um ponto de vista genético, o vírus é bem sucedido. Genes não se preocupam com as pessoas. Eles não tentam nos fazerem felizes. Eles são frios e indiferentes à nossa condição.

Mesmo com ideias, o conjunto de ideias vai usar e cuspir vidas humanas a serviço de sua propagação, indiferente à dor, miséria, morte ou o que for que ele cause.

Um conjunto de ideias, bem plantado na cabeça de alguém e reforçado pela autoridade poderosa e prova social de toda a sociedade, pode levar o muçulmano a se explodir apenas para matar os outros em cumprimento de um objetivo fantasioso a fim de alcançar a paz mundial e o triunfo de Alá (e um harém de 72 belezas de olhos escuros dedicadas aos seus desejos).

O conjunto de ideias islâmico é formidável. É uma força a ser reconhecida e nós ignoramos os riscos. Ele já tomou conta das mentes e vidas de quase um bilhão e meio de pessoas, e é a mais jovem das grandes religiões.

E, no entanto, eu não acho que a situação seja desesperadora. Muitos muçulmanos que vivem agora em estados islâmicos estão presos e se defenderiam do Islã se isso fosse seguro.

A primeira coisa que nós, no multicultural e tolerante  Ocidente temos que fazer é ajudar uns aos outros a tomar consciência do formidável conjunto de ideias que ameaça a nos ultrapassar. Precisamos ajudar nossos concidadãos a se despertarem para o fato de que os supremacistas islâmicos deliberadamente tiram vantagem da nossa tolerância e nossa liberdade, a fim de, por fim, a eliminarem.

Essa é uma guerra ideológica, por isso as ideias nas cabeças de nossos colegas ocidentais pode fazer toda a diferença. E você pode ajudar a virar o jogo. Encontre maneiras de introduzir essas informações para seus colegas não muçulmanos.

Você ficará chocado com o quão pouco a maioria das pessoas sabe sobre o Islã e eles vão ficar mais chocados ainda ao descobrir. E quando um número suficiente de não muçulmanos souberem sobre as táticas islâmicas como pretexto e engano eles serão vistos pelo que são, e deixarão de nos fazerem indefesos. Quando soubermos mais sobre o fundador (o que todos os muçulmanos devem imitar) e os objetivos do Islã, as nossas decisões e ações coletivas podem efetivamente frustrar os seus planos. A nossa compreensão coletiva da situação real trará mudanças mais racionais para as nossas leis e políticas (tais como as nossas atuais políticas de imigração).

Mas para fazer este tipo de inoculação, você tem que ter um bom conhecimento sobre os ensinamentos islâmicos. Isso vai exigir algum estudo. Eu sei que você tem outras coisas para fazer, e você não pode fazer isso uma ocupação em tempo integral, mas também sei o quão sério isso é, por isso vai exigir certo sacrifício de sua parte.

Eu criei uma lista de referências. Tentei imaginar o qual seria o material que você poderia estudar que pudesse te dar um conhecimento mais crítico da maneira mais fácil com o menor investimento de tempo. Você pode ver a minha lista no final deste artigo.

Estude esse material, e comece imediatamente. Depois de milhões de pessoas terem lutado contra a tirania e morrido para obter os direitos e as liberdades que temos hoje, somos agora confrontados com um pernicioso conjunto de ideias que teima em nos tirar isso. E o conjunto de ideias islâmico poderia realmente ter sucesso com esse brilho aterrorizante.

Aja hoje. Saiba mais sobre o Islã. Com cada novo entendimento que você tem, e com cada nova certeza e clareza que você ganha, você vai se sentir mais ousado em falar,  essa é a primeira coisa que temos que fazer para ganhar.

Lista de Referências:

Introdução ao Islão

Lei Islâmica (Sharia) para os não-muçulmanos

A verdade sobre Maomé: conquistador e soberano da Arábia: Parte 1, Parte 2, Parte 3

“Direitos das Mulheres” sob a Lei Islâmica

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Porque temos medo: um segredo de 1400 anos

25 setembro, 2012 by José Atento 2 Comentários

Gates of Vienna: A Rosetta Stone for Bill Warner, Part 5: Portugues…: Palestra de 45 minutes proferida pelo Dr. Bill Warner durante um seminário no Tennessee. Esta palestra apresenta uma panorama histórico muito útil.

Nesta apresentação, Dr. Warner compilou de forma concisa, mas eficaz, a história do Islã e de suas realidades atuais. Seu trabalho é de uma importância para os ativistas da contra-jihad em todo o mundo ocidental.

Dr. Warner é diretor do Center for the Study of Political Islam.

Este vídeo está disponível para download em: https://drive.google.com/file/d/0B29FzH0EG92RblgzWU1rR0R4Y2s/edit?usp=sharing

E também no YouTube na página do CPSI neste link.

https://youtu.be/-8NxxRqXM8Q

00:09 Como eu disse a vocês, em 11 de setembro eu repentinamente me dei conta que eu devia tornar fácil a leitura de livros diffíceis,
00:14 e é isso que eu tenho feito.
00:17 Algumas vezes eu me descrevo como uma pessoa que lê livros pesados e velhos
00:21 e escreve livros modernos e pequenos que qualquer um pode entender.
00:24 E, na verdade, eu gosto disso. Eu não surfo a internet.
00:27 As pessoas ficam disapontadas quando me vêm, e alguns contra-jihadistas perguntam,
00:30 ‘Você viu a minha website?’ Não.
00:33 Eu não vou nem mesmo na minha própria website.
00:37 Eu tenho muito pouco interesse na internet, exceto para o ‘Craig’s List’, manchetes do yahoo e Drudge [Report]. Só isso.
00:43 Eu gosto de ler livros grandes, pesados e velhos. De verdade.
00:48 Eu pensei que quando eu tivesse os meus livros escritos de modo que fosse fácil entender o Alcorão,
00:53 aqui está Maomé, fácil de entender, e todos estes livros sobre Sharia e tudo seria fácil de entender.
00:59 Eu pensei, ‘nós ganhamos’.
01:01 Não. Nós não temos nem mesmo um jogo.
01:03 Porque, o que eu descobri, é que, aparte de uma pequena minoria – e, creiam-me, vocês são uma minoria,
01:09 a reação de todos frente ao conhecimento, para a resposta à pergunta,
01:14 ‘Qual a verdadeira natureza do Islã?’ – a reação é medo, ódio e raiva.
01:22 Quando eu tento explicar para algumas pessoas algo sobre o Islã, elas ficam aterrorizadas.
01:27 Eu pensei que as pessoas iriam correr para ler os meus livros.
01:29 E, de fato, elas correram – correram para longe de mim.
01:34 Então, eu pensei que existisse apenas uma grande pergunta … ‘qual a verdadeira natureza do Islã?’
01:38 Mas, eu descobri que existe uma segunda pergunta, mais importante.
01:42 ‘Porque nós temos medo de conhecer o Islã?’
01:46 Agora, vocês se lembram quando eu disse a vocês sobre contos?
01:50 A coisa é, os meus livros são baseados em fatos.
01:54 Eles funcionam aqui. [Dr. Warner aponta para a sua cabeça.]
01:56 Mas ao lidar com sentimentos humanos, é como se você vendesse algo.
01:59 Qualquer vendedor vai te dizer isso.
02:00 Fatos são secundários com respeito a sentimentos.
02:04 E os sentimentos vêm das histórias, dentre outros lugares.
02:08 Eu tento entender porque todos têm tanto medo, apesar de não saberem nada.
02:14 Acontece que eles sabem alguns fragmentos de histórias sobre o Islã, que envolvem violência.
02:20 E o conhecimento que eles estavam metidos no tráfico de escravos não devia ser um choque.
02:25 Então, vocês se lembram que eu mencionei que a casa do sufismo era um palácio com um fedor vindo do porão?
02:33 E todos sentiam aquele fedor.
02:35 Mas eles não queriam falar sobre isso.
02:38 Mas isso está em algum lugar profundo, quase que na mente primordial.
02:45 Então, o problem é que nós não conhecemos a História do Islã.
02:49 Nós não sabemos a resposta a esta pergunta  . . . [Dr. Warner aponta para a tela]
02:56 Este é o Mundo do Islã. Como é que isso aconteceu?
03:00 Você pode perguntar isto para pessoas muito inteligentes, e elas não vão ser capazes de responder a esta pergunta.
03:05 Como foi que o norte da África, que era europeu e cristão, passou a ser árabe e muçulmano?
03:11 Como foi que isso aconteceu? E, será esta uma pergunta importante?
03:18 Como foi que o Oriente Médio, que era cristão, tornou-se muçulmano? E, será esta uma pergunta importante?
03:24 Eu acho que são perguntas muito importantes.
03:29 Tudo bem. Agora, para compreender como o Mundo Islâmico sugiu, nós vamos ter
03:32 que ver como o islã entrou no mundo.
03:35 O Islã entrou o mundo do Império Bizantino.
03:41 Nós sabemos que na Sira [a vida de Maomé] ele gastou os seus últimos dias
03:45 matando e subjgando os cristãos.
03:50 Depois que ele morreu, este processo continuou.
03:55 Então, vamos descrever o mundo que o Islão invadiu.
04:02 Agora, nos é dito que o Império Romano entrou em colapso quando os bárbaros germânicos invadiram Roma.
04:05 Vocês ouviram esta narrativa?
04:08 Bem, isto é falso. Isto não é verdade. Isto é errado.
04:12 O que aconteceu foi que, depois que as tribos bárbaras germânicas invadiram Roma,
04:16 eles começaram a sua própria versão do Império Romano.
04:19 Eles retiveram a cultura clássica. Eles falavam latim.
04:23 Eles contrataram filósofos e procuradores romanos para ensinar as suas crianças e adminsitrarem suas escolas.
04:31 Eles vieram para dentro do Império Romano não para destruí-lo, mas para se beneficiar dele.
04:40 A parte oriental do império, chamada de Império Bizantino, está aqui.
04:45 Agora, isto é após a invasão germânica. O ponto importante é que –
04:49 ELE AINDA ERAM UM IMPÉRIO CLÁSSICO. ELE NÃO HAVIA DESMORONADO.
04:55 Então depois da queda de Roma, os bizantinos começaram a exercer influência política gradualmente,
04:59 de modo que esta era a nova forma do Império Romano.
05:03 Este é o Império Bizantino e ele está prestes a ser invadido. Este é o mundo clássico que o Islã invadiu.
05:11 Repare que o mundo clássico ainda está a trabalhar e funcionar.
05:17 Lembrar disto é crucial. Ele não tinha quebrado – ele estava trabalhando e funcionando.
05:23 Nós vamos ver o que irá causar o seu colapso.
05:25 Aqui nós vemos, em 25 anos, três estágios do desenvolvimento do Islã.
05:31 Isto é após 25 anos. Como foi que os árabes foram capazes
05:35 de fazer ao Império Bizantino o que os persas não puderam?
05:45 Aqui está a resposta a esta pergunta. Isto tem a ver com o Irã.
05:49 Os gregos e os persas haviam lutado guerras desde à muito tempo.
05:53 Os 300 em Termópilas, isso foi sobre os persas.
06:05 Alexandre o Grande derrotou os persas.
06:08 Os persas continuaram importunando os romanos e os bizantinos, e 25 anos antes da invasão islâmica
06:12 aconteceram uma séria de grandes batalhas que deixaram a Pérsia fraca e o Império Bizantino muito fraco.
06:22 Então, entra a Peste Negra. Uma em cada 3 pessoas morreram.
06:28 Então, quando o Islã invadiu, o Império Bizantino tinha sido enfraquecido
06:32 por um guerra longa contra a Pérsia e pela perda de um terço da sua população.
06:37 A economia havia regredido por dois terços. Você acha que a economia do Obama é ruim? Experimente dois terços.
06:45 Então, nós temos um império que estava fraco, invadido por um povo com uma missão.
06:53 Agora, o que é importante aqui, as três graduações de verde representam três califas.
07:00 Este império que está começando a ser construído veio de pessoas que podem ser descritas como apóstolos de Maomé.
07:08 Porque é importante saber disso?
07:11 Eles conheciam Maomé. Eles tocaram as suas mãos. Um deles, Ali, se casou com a filha de Maomé.
07:16 Abu Bakr era o seu sogro. Essas pessoas não eram apenas irmãos no sentido religioso.
07:24 Eles eram irmãos no sentido familiar.
07:28 Eles conheciam Maomé do mesmo jeito que eu conheço a minha esposa. E o que eles fizeram?
07:34 Ele sairam pregando o Alcorão? Não!
07:38 Eles pegaram as suas espadas, os seus camelos e cavalos, e sairam atacando os cristãos e os persas.
07:49 Esta é a verdadeira natureza do Islã.
07:55 Agora você vê o fruto da árvore: destruição em massa.
08:00 Agora, repare algo mais que está acontecendo aqui.
08:04 O Egito é o celeiro do mediterrâneo.
08:09 A Síria, é o coração intelectual do Império Clássico.
08:15 Em vinte de cinco anos, a civilização clássica perdeu a habilidade de se alimentar, e perdeu o seu maior cérebro.
08:23 Isto destruiu o cristianismo clássico.
08:29 O cristianismo que temos hoje é um coto sangrento do cristianismo original.
08:37 Porque? Porque o seu coração foi destruído. Transformado.
08:42 O primeiro estágio do aniquilamento do império clássico – feito. O coração se foi.
08:53 OK, um século depois, repare aqui na Espanha, em 750 DC, a Espanha já é muçulmana.
09:03 Esta é uma conquista rápida como o fogo. Isto vai se tornar muito importante. – porque isto não foi –
09:07 isto aconteceu deste jeito, na vida de uma nação – durante a noite.
09:12 Este assalto brutal é a chave do porque que nós temos medo do Islã.
09:20 Agora, você vai ver História como você nunca viu antes.
09:24 Eu não sou um historiador, mas eu sou um cientista e posso raciocinar com dados.
09:32 Assim que eu lí a história de Maomé eu ví que eu tinha sido alimentado com um punhado de mentiras
09:36 sobre o que provocou a Idade das Trevas.
09:41 Os bárbaros romanos não causaram a Idade das Trevas.
09:44 Você me diga que eles eram tão estupidos para aprender como fazer lei romana e tudo o mais. Claro que não.
09:48 Primeiro, porque seria? – pois estes bárbaros eram alemães. Esse era o mesmo povo que fez a Alemanha.
09:56 Eles eram um povo muito inteligente. Eles não provocaram o colapso.
10:00 Mas esta é a teoria clássica. Vá à Vanderbilt, isto é que te ensinam.
10:07 Aqui vamos com os dados. Tem existido muito trabalho recente sobre a antiguidade clássica
10:10 traduzido em um formato de banco de dados, e assim accessível.
10:19 Tem existido uma enorme pesquisa arqueológica sob o oceano e nas margens do Mar Mediterrâneo.
10:23 Desta pesquisa arqueológica, nós somos capazes de traçar história e economia. Estes numeros
10:27 que eu dei para vocês sobre o colapso econômico, isto veio do estudo de navios afundados.
10:35 Porque, se você não está comprando muito – vamos dizer que um em cada 10 navios é afundado –
10:39 estes números não são altos – de qualquer modo.
10:44 Se você vê um monte de navios afundados, existiam muitos navios velejando nos arredores.
10:47 Quando você afunda, a economia afunda.
10:50 Então, a partir destes dados, nós sabemos muito, e neste particular,
10:54 o banco de dados dos documentos antigos nos dá 548 batalhas que o Islã lutou contra o mundo clássico.
11:05 Isto tudo são informações novas. Eu tenho conversado com pessoas que se consideram fãs de História,
11:09 e eles dizem, ‘vamos ver, batalhas do Islã contra a Europa, nós temos a invasão em Tours [França],
11:13 nós temos a invasão de Gilbratar, nós temos Lepanto, os Portões de Viena – ok, total de cinco.’
11:25 Você conversa com um historiador e essas são as cinco batalhas que eles conseguem mencionar.
11:33 Lembrete – vocês podem ter todos estes slides se vocês me enviarem um e-mail.
11:38 OK, o que estes novos dados nos dizem? Eles nos mostram isso. Vejam os pontos brancos,
11:42 Eles são batalhas novas e vão se tornar vermelhos. Os brancos, esses são novos.
11:47 Cada vez, e eu vou mostrar isso várias vezes. Cada marca representa vinte anos. As batalhas novas
11:51 para este periodo de vinte anos vem em branco, então ele se torna vermelho para mostrar a História.
12:02 Círculos brancos representam o que acontece agora, e em vermelho o que aconteceu. Vamos ver estas 548 batalhas battles em ação.
12:14 Nós vamos ver em 70 segundos o correspondente 1.200 anos de conquistas.
12:18 Vejam como acontece rápido.
12:23 Vocês  não sabiam que a França tinha sido atingida tão fortemente, não é? Vocês ouviram falar de Tours.
12:29 Veja o que está acontecendo na Espanha, nas ilhas. Agora, muitos destes ataques e batalhas,
12:33 se eles acontecem no litoral, eles são para caçar escravos.
12:37 A caça aos escravos que aconteceu aqui foi extensiva e contínua. E tudo isso aconteceu
12:41 durante a Idade de Ouro de Bagdá. Este é a punição que
12:45 é imposta aos cristãos em todo o lado.
12:54 Na Espanha, depois de cada batalha, a cabeça dos cavaleiros eram cortadas
12:58 e eles faziam uma pilha tão alta que um homem montando um cavalo não via o outro lado.
13:08 Toda a civilização européia no norte da África se foi.
13:16 Pergunta para a platéia: ‘Vocês ouviram falar na décima-terceira tribo?’ Resposta: ‘Não.’
13:22 Daqui a pouco. A propósito, vai haver um período (você vê o relógio correndo aqui)
13:26 onde surgem 5 batalhas juntas no norte da África – é a Guerra dos Piratas Barbários.
13:34 Agora vejam, os bizantinos caíram e a Europa Oriental está sendo atacada.
13:38 Veja que é sem descanso, não para.
13:54 Esta é a História que vocês nunca ouviram.
13:58 Esta é a História que explica como tudo aconteceu.
14:02 Agora, eles estão ficando mais vagarosos porque o Islã está ficando mais fraco.
14:19 Pergunta para a platéia: ‘Porque ficando mais fraco?’ Resposta:
14:24 ‘Corrupção. Todos os impérios desmoronam por dento.’
14:31 Eu digo que o que provocou o colapso da civilização clássica não foi o resultado das invasões
14:35 das tribos germânicas. A civilização clássica foi destruída pelo Islã.
14:45 Agora vem a questão. Porque nós queremos saber disso? Nós vamos responder a esta pergunta.
14:55 Agora vamos às manchetes. O que os círculos mostram é basicamente
14:58 apenas quantidade. Implacável, mas apenas quantidade.
15:02 Nós vimos 1.200 anos de batalhas em 70 segundos. Agora, nós iremos ver,
15:06 em cerca de 4 minutos, as manchetes de cada século
15:10 de modo a saber o tom emocional do que está acontecendo.
15:19 Século sétimo. Maomé envia Khalid e a espada de Alá
15:23 até a tribo Jazima para oferecer o Islã. Eles recusam. Khalid aniquilou cada um deles.
15:30 Na batalha de Olayis, no Iraque, ele passou dois dias recolhendo os perdedores,
15:34 colocando-os no leito de um rio seco e cortando suas cabeças fora até que o rio vertesse sangue.
15:40 Ele então pegou o capitão dos persas zoroastras, sua esposa estava lá.
15:44 Ele cortou fora cabeça dele, deixou o sangue jorrar no chão e estruprou a sua esposa sobre o chão embebido de sangue.
15:48 Khalid foi um dos companheiros de Maomé.
15:55 Esta é a natureza da jihad.
15:58 Onde Khalid aprendeu a fazer isso? De Maomé, na Batalha de Khaybar.
16:06 Umar conquistou Jerusalém, e cada um dos judeus e cristãos tornou-se um dhimi,
16:10 que são cidadãos de terceira classe semi-escravos.
16:15 Nos 5 séculos seguintes você vai ver ‘A Idade de Ouro’ [‘THE GOLDEN AGE’.]
16:19 Nos ensinam sobre o mito da ‘IDADE DE OURO’  – como o Islã é maravilhoso.
16:23 Veja o que acontece durante a ‘IDADE DE OURO.’
16:27 Eles começam atacando Sind, que é hindu: 26.000 hindus morreram.
16:33 Nobres armenos são presos dentro de uma igreja após um debate
16:38 e o prédio é incendiado com eles dentro. Em Éfeso, 7.000 gregos tornam-se escravos.
16:41 Ainda estamos na ‘IDADE DE OURO.’
16:42 Todas as igrejas novas são destruídas.
16:45 Em Amorium, acontece o escravizamento de todos os cristãos. Os cristãos egípcios se revoltam
16:49 contra a jizyah, que é a taxa que os dhimis pagam sob a Sharia. As igrejas são queimadas e as vilas destruídas.
16:56 Século sétimo, nós ainda estamos na ‘IDADE DE OURO.’
16:57 Em Tessalonica, 22.000 cristãos tornam-se escravos. Em Sevilha, cristãos são massacrados.
17:01 No Egito e na Síria, 30.000 igrejas são destruídas. ‘Você tem a sua religião, eu tenho a minha.’ (sarcasmo)
17:12 Ainda estamos na ‘IDADE DE OURO.’
17:14 6.000 judeus do Marrocos são mortos. Centenas de cristãos em Córdoba são mortos. 4.000 judeus em Granada são mortos.
17:18 A Georgia a e Armênia são invadidas. No Hindustão, 15.000 mortos, meio milhão feitos em escravos.
17:22 ‘A IDADE DE OURO’ está sobre nós.
17:28 No Iêmen, os judeus podem escolher entre conversão ou morte. Os cristãos de Granada
17:32 são deportados para o Marrocos. Na Índia, muitas cidades são destruídas sob a ordem de conversão ou morte.
17:36 Em  uma cidade, 20.000 hindus tornam-se escravos.
17:40 Ainda estamos na ‘IDADE DE OURO.’
17:43 50.000 hindu escravos decidem pela liberdade se convertendo ao Islã.
17:48 Uma nova campanha de 20 anos criou 400.000 novos muçulmanos de antigos hindus.
17:51 Monges budistas mortos, freiras estupradas.
17:54 Em Damasco e Safed, assassinato em massa de cristãos e judeus. Os judeus de Marrakesh são massacrados.
17:59 Tabriz: conversão forçada de judeus.
18:03 Ainda estamos na ‘IDADE DE OURO.’
18:04 Arruaças em Cairo. Igrejas são queimadas. Judeus de Tabriz são forçados à conversão.
18:09 Tamerlane, um dos homens mais malvados da História, massacrou 90.000 hindus em um dia.
18:16 Em outra batalha, 30.000 massacrados à sangue frio na Índia.
18:19 Outro líder muçulmano torna 18.000 hindus em escravos.
18:25 Puxa, ainda estamos na ‘IDADE DE OURO.’ Você notou alguma diferença?
18:27 Tamerlane destrói outras 700 vilas na Índia. Ele então se vira para o Iraque
18:31 e destrói os cristãos nestorianos e jacobitas.
18:42 Metade do comércio de seda com a China era dos cristãos nestorianos.
18:46 Os cristãos nestorianos tinham emissários e missionários na corte da China.
18:50 O Afeganistão era parcialmente cristão.Tudo acabou.
19:01 Esta é a parte da destruição da igreja que ninguém fala.
19:07 Após sete séculos de ataques eles finalmente destroem Constantinopla.
19:10 Século 16.
19:12 O filho de Tamerlane destroy templos e promove conversões forçadas.
19:15 Dois de seus generais construiram torres com cabeças humanas. Não podia-se ver sobre elas.
19:19 Foi quando as mulheres hindus começaram a prática do sati
19:23 que era um suicídio em massa para não se tornar escrava sexual dentro do harem de um sultão.
19:30 Século 17: judeus do Iêmen e da Pérsia forçados e se converterem. Conversão forçada
19:34 de gregos. Zoroastras são perseguidos na Pérsia. Meio milhão de hindus são mortos.
19:44 Século 18: mais perseguição dos zoroastras. Judeus de Jedda são explusos.
19:48 Judeus do Marrocos são massacrados. Continua a perseguição aos hindus.
19:51 Século 19
19:53 Mais conversão forçada de judeus no Irã. Judeus de Bagdá massacrados.
19:58 250 mil cristãos armenos são mortos na Turquia.
20:02 Na Pérsia, o zoroastrismo é completamente aniquilado.
20:03 Século 20
20:07 Um milhão de cristãos armenos são mortos. Um milhão.
20:15 Agora voce sabe sobre as batalhas e sobre o significado do que aconteceu.
20:19 Você sabe da qualidade e quantidade.
20:26 Você consegue imaginar o quão ruim isto foi?
20:32 A doutrina estabelecida mantém que o colapso [da antiguidade] clássica não tem nada a ver com o islã,
20:36 que o islã é um fonte de coisas boas porque os europeus caipiras tinham perdido o seu conhecimento clássico
20:40 e que os sábios árabes muçulmanos preservaram todo o conhecimento na IDADE DE OURO.
20:49 Isto é o que é ensinado nas nossas escolas.
20:55 Eu defendo que tudo isso foi aniquilado pelo islã.
21:00 Nós temos falado de terra.
21:04 Agora vamos falar de água, porque a civilização clássica era baseada no Mar Mediterrâneo.
21:14 Egito era parte do mundo mediterrâneo. Não era parte da África.
21:23 Porque para ir de Alexandria para a Nigéria era um vida.
21:27 Mas voce pega um barco e pode ir lá em 10 dias.
21:32 Era um transporte barato.
21:36 Você move uma tonelada de grãos do Egito para Roma pelo mesmo custo que enviar 75 milhas por carroça.
21:44 Isso é importante. Eu vou dirigir pela auto-estrada quando terminar a palestra.
21:48 Eu não espero ser atacado ou levar um tiro. Eu presumo que a auto-estrada é segura.
21:57 Era assim durante a paz romana. Isso acabou.
22:03 Transporte maritimo tão era importante que 500 navios podiam estar no porto de Constantinopla.
22:07 O colapso da liberdade no mar.
22:13 Veja. Nós sabemos isso da História e dos dados.
22:17 Roma se comunicava com a França pelo mar. Depois do islã,
22:21 eles passaram a usar vias terrestres pelos Alpes. Por que?
22:25 Tinha acabado a liberdade no mar.
22:33 Algo interessante – a peste negra era um problema conhecido no Mediterrâneos. Ela levava
22:37 quatro meses para ir da Síria até Constantinopla porque existia comércio marítimo indo prá lá e prá cá.
22:45 Bem, isso acabou. Agora, quando existia um surto da peste negra,
22:49 ela ia de porto para porto para porto em torno de Constantinopla e levava quatro anos para chegar lá.
22:58 Você entendeu? A liberdade de comércio marítimo acabou. Um mercador
23:02 para fazer negócios, assim que levantasse suas velas, iria perder tudo, seu navido, seus bens, e ser escravizado.
23:13 Isso fez decrescer o comércio.
23:20 Os cristãos não podiam colocar nem uma tábua a flutuar no mar interior.
23:25 O que isso provocou? O isolamento e empobrecimento da Europa.
23:30 Vocês sabem o negócio dos piratas da barbárie? Mesma coisa.
23:42 Isto é suna. ‘A Suna’, ‘O Modo de Maomé.’
23:46 Existe um famoso hadith que é repetido sem fim no qual Maomé acorda de um sonho
23:50 e vê os seus jihadistas velejando no mar interior.
23:57 O islã sempre praticou guerra econômica. Momé atacou caravanas.
24:07 O que foi atacado em Nova York? World Trade Center. Guerra econômica.
24:15 Eu sou um admirador dos métodos de guerra da civilização islâmica.
24:22 Eles são superiores a qualquer um no pensamento de guerra. Eles usam tudo na guerra.
24:25 Tudo, inclusive o útero.
24:27 Essa foi uma jihad econômica.
24:31 Se lembram da Idade das Trevas? Existiram 3 idades das trevas.
24:39 Uma foi na Europa – uma na Turquia – uma no Norte da África.
24:45 Ninguém nunca contou isso para vocês. Porque?
24:49 Aqui nós vemos algumas ruínas [do norte da África].
24:51 Qual a importância delas? Bem, elas estão lá de pé.
24:54 O que aconteceu com todas as ruínas de Roma?
24:57 As pessoas que viviam lá as usaram como pedreiras.
25:00 Elas coletaram as pedras. O Coliseu só não acabou devido ao seu tamanho.
25:05 O que isso nos diz? Porque as pedras destas ruínas estão lá? Porque não haviam pessoas.
25:11 A invasão do norte da África foi tão brutal e rápida que deixou no porto um camada de sedimentos
25:19 Veja com isso aconteceu.
25:22 O norte da África era terra agrícula, irrigada.
25:26 Os romanos, espertos como só, colocaram ao longo das estradas no norte da África,
25:30 oliveiras para sombra e manter as estradas de graça.
25:35 Você faria uma oferta por um pedaço da estrada romana.
25:39 Você mantém as oliveiras e a estrada, e você fica com as azeitonas.
25:47 Então, os romanos conseguem dinheiro com o arrendamento e ainda tem a estrada mantida de graça,
25:51 e alguém tem um comércio para ganhar dinheiro.
25:55 Isso não é inteligente?
25:59 Tudo isso acabou. Os invasores árabes não eram fazendeiros. Eles eram pastores.
26:02 O povo nativo era cristão.
26:06 Uma família árabe tinha em media 50 cabras.
26:12 Eles colocaram as cabras nos campos dos cristãos.
26:16 Os cristãos como dhimis não podiam protestar.
26:19 Entre morte e erosão das colheiras, produziu-se uma camada de sedimentos que cobriu os portos.
26:29 O colapso da economia do norte da África foi brutal e rápida.
26:35 O que restou da economia européia? Peles, madeira, espadas e escravos.
26:43 Vamos agora entrar em um ponto da História que não queremos saber.
26:49 Alguém aqui ficaria orgulhoso de ter tido uma ancestral sequestrada nas costas da Itália
26:53 para ser colocada em um harém no norte da África?
26:56 E existirem crianças disto? Parentes distantes?
27:01 Você pode ter parentes distantes no mundo árabe que você nunca soube
27:05 porque milhões de cristãos foram vendidos como escravos.
27:10 A propósito, os venezianos ajudaram.
27:16 Outro fato constrangedor, os judeus também estiveram envolvidos
27:19 no comércio de escravos trans-Mediterrâneo.
27:22 Ninguém sai desta história com bons olhos.
27:26 Você também começa a dizer, eu não quero saber desta história.
27:32 Você está percebendo?
27:37 Nós ouvimos falar tão mal do cristianismo e sobre os coitados dos muçulmanos
27:41 pobres muçulmanos: as cruzadas.
27:46 Quém não ouviu isso? As cruzadas cristãs são tão constrangedoras. Puxa, nós saimos
27:50 da Europa e fomos lá, invadir terras árabes, nós matamos e machucamos eles.
27:55 Eu ouço Pastores pregando o quão dramáticamente mal foram as cruzadas.
28:05 Tudo bem.
28:08 O islã destruíu 30 mil igrejas. Judeus e cristãos tornaram-se dhimis.
28:11 Existiu infinita brutalidade contra os cristãos. Cristãos estavam fugindo do Oriente Médio.
28:15 O imperador bizantino apelou para o Papa, ‘Nos ajude, por favor.’
28:23 Esse pedido é algo grande pois o imperador bizantino e o Papa
28:27 não se davam muito bem. Mas eram pessoas desesperadas.
28:31 O que o Papa olhou e viu?
28:35 Esse é o mundo que ele viu no ano 1.100, o tempo da primeira cruzada.
28:40 Vejamos. A maior parte da Espanha é muçulmana. Os muçulmanos estão nos batendo
28:44 regularmente. Este cristianismo acabou. Ops, este outro também.
28:55 E veja todas as batalhas nas áreas ainda cristãs.
29:01 Você vê o problema geopolítico que o Papa se defronta?
29:06 Isso não é apenas colocar a sela nos cavalos e sair para roubar terras árabes –
29:10 isso é o que nos é dito.
29:12 Essa é a situação política.
29:16 Vamos agora ver o mapa das batalhas das cruzadas. Vamos ser justos.
29:20 Eu mostrei o mapa da jihad. Agora vem o mapa das batalhas das cruzadas.
29:32 Estamos quase no fim … é isso.
29:39 Nos é dito que as cruzadas são uma equivalente moral da jihad
29:43 e, por conseguinte, devemos ter vergonha e chorar.
29:48 As cruzadas foram defensivas. Elas duraram 300 anos.
29:51 A última foi 800 anos atrás.
29:54 Toda a jihad foi ofensiva, durou 1.400 anos e ainda acontece hoje e agora.
30:00 Muito provavelmente, existem cristãos sendo mortos na Nigéria hoje.
30:07 Agora, isso é equivalencia moral?
30:14 Porque, porque eles não ensinam isso nas escolas da igreja?
30:20 Então, os Pastores vão falar, ‘Ó, as cruzadas foram terríveis.’
30:24 Não. As cruzadas foram uma das poucas vezes que a igreja colocou aço na sua espinha.
30:29 E nós pedimos desculpas por isso.
30:32 Agora vamos ver os ‘grandes benefícios do islã.’
30:36 Nos é dito sobre duas ‘Idades de Ouro’ diferentes.
30:39 Nos falam sobre al Andalus, o maravilhoso império na Espanha onde havia paz multicultural.
30:47 Judeus e cristãos e muçulmanos viviam todos juntos em uma ‘Idade de Ouro na Europa.’
30:51 Voce já ouviu isso?
30:56 Esse é o mapa de batalha na Andalus da ‘Idade de Ouro.’
31:03 Enquanto isso está acontecendo, estão sendo feitas encomendas para escravos.
31:07 A primeira encomenda do Califa foi para 3 mil virgens louras.
31:15 Elas foram enviadas da Espanha. Batalhas estão acontecendo nas quais cavaleiros cristãos são mortos.
31:24 Mas repare algo aqui, os cristãos não desistem de lutar.
31:30 Isto vai levar 7 séculos e vão ser quase 200 batalhas –
31:34 mais de 150 batalhas aconteceram.
31:37 Pergunta da platéia: ‘Onde este Califa estava situado?’
31:40 Resposta: ‘Havia mais de um Califa na época. Este era no norte da África.
31:50 Agora, então, olhando para isto, vocês entendem porque quando Isabela e Ferdinando
31:54 estavam no poder eles mandaram todos os muçulmanos para fora da Espanha.
32:00 Eles expulsaram todos.
32:05 OK. Minha pergunta para vocês: Teria sido al Andalus uma ‘Idade de Ouro’ multicultural ou um ‘Reino de Terror’?
32:13 Eu reinvidico que foi um ‘Reino de Terror’; não tinha nada de ‘Idade de Ouro.’
32:17 E, sim, existiram pessoas que viveram bem.
32:21 As elites viveram bem. Haviam judeus e cristãos ricos que viveram bem.
32:27 Para o resto, foi guerra e escravidão constantes.
32:29 Cristãos tinham que usar mantos de modo a serem identificados de longe.
32:33 Um cristão não podia carregar uma espada e tinha que pagar impostos especiais.
32:38 Então volta a pergunta: ‘porque ninguém nos contou esta história’?
32:41 Agora, nós temos a Idade de Ouro de Bagdá.
32:47 Todas estas batalhas foram lutadas durante o período da Idade de Ouro de Bagdá.
32:56 Agora, eles estão não apenas ocupados matando cristãos, mas eles estão
33:00 também ocupados estabelecendo a doutrina da Sharia. Eles estão também ocupados estabelecendo a doutrina do Hadith.
33:04 E eles também estão fazendo tráfico de escravos. Voces já viram aquelas fotos exóticas
33:08 dos haréms? Uma espécie de pré-Playboy sexi? Mulheres bonitas vestindo roupas transparentes.
33:20 Todas aquelas mulheres são cristãs. Soa menos romântico agora, não é?
33:26 A outra coisa que está acontecendo em Bagdá é que uma nova filosofia está sendo gerada
33:30 na qual não existe causa nem efeito.
33:35 Isso acaba paralizando a mente.
33:41 OK. Aquelas foram as batalhas lutadas durante a lendária ‘Idade de Ouro.’
33:48 Durante a ‘Idade de Ouro’, cristãos e judeus eram dhimis. Cristãs eram excravas sexuais.
33:52 Mas também durante a ‘Idade de Ouro’de Bagdá existiu a evolução da filosofia
33:56 na qual não existem leis da natureza e não existe causa e efeito.
34:04 Eu sou um cientista. Nós trabalhamos com duas leis. A lei da contradição – os dados contradizem os modelos?
34:12 E a lei da causa e efeito.
34:15 Eu acabei de explicar o porque não se acha alguém, baseando o seu pensamento na ‘Idade de Outro,’
34:18 muçulmanos ganhando prêmios Nobel em ciência.
34:21 Você não pode ser um cientista e não crer em causa e efeito! Não pode. Não funciona.
34:32 Os cristãos fizeram toda a tradução dos alardeados textos da ‘Idade de Ouro,’ e veja,
34:36 nos é dito que foi um auge do conhecimento?  Eles destruiram 90% dos livros.
34:40 E nos é dito que eles preservaram os 10% restantes, é como …
34:43 ‘Ó, esta foi a ‘Idade de Ouro. Ó, nós vivemos em gratidão eterna para o muçulmanos.’
34:47 Se eles não tivessem vindo nós teríamos 100% dos livros!
34:55 A maior biblioteca do mundo foi a biblioteca budista em Nalanda, na Índia.
35:04 Eles vieram, conquistaram e perguntaram:
35:07 ‘O que devemos fazer com a biblioteca?’
35:10 A ordem do general foi esta: ’se ela contém alguma informação que está no Alcorão –
35:14 nós já a temos, queime a biblioteca. Se ela contém informação que não está no Alcorão, é falsa, queime a biblioteca.
35:24 O mesmo aconteceu com a maioria das bibliotecas.
35:28 Porque nos é dito sobre esta “maravilhosa” ‘Idade de Ouro’ que preservou o conhecimento para nós?
35:33 Império Otomano, 1683. O motivo eu tenho isso aqui é o islã na Europa.
35:43 Este é o mundo hoje. Eu já expliquei como este mundo foi forjado.
35:46 Consequência de incessante e brutal perseguição de todos que não são muçulmanos.
35:54 Mas agora vamos para os tempos modernos. Tudo isso para em 1922.
35:58 Vamos usar agora o banco de dados dos 19 mil ataques jihadistas desde 9 de setembro.
36:03 Ele contém a data, o país, a cidade, quantos morreram ou se feriram e uma descrição.
36:11 Agora, se uma pessoa como eu vê 19 mil entradas de dados, eu começo a fazer perguntas.
36:14 Como fazer sentido disso? A propósito
36:19 vocês não ouviram falar sobre estes 19 mil ataques no jornal local do Tennesse,
36:23 não é verdade? (audiencia rí)
36:25 Vocês ouviram sobre isso, no noticiário noturno?
36:28 [um membro da audiência menciona que ouviu sobre o atentado no quartel Fort Hood
36:30 E uma outra diz que foi um ‘acidente de trabalho’.]
36:33 Acidente de trabalho, sim, claro. (sarcasmo)
36:35 Tudo bem, vamos em frente.
36:37 Vejam onde os atentados ocorreram.
36:41 Você irá notar algo.
36:45 Este é o mundo islâmico centrado em torno daqui. Mas veja o quanto acontece na Europa?
36:50 Eu peguei os dados, organizei e dividi. Eu uso doutrina islâmica para analisar os dados.
36:58 O que a doutrina islâmica insiste?
36:59 Na minha primeira apresentação eu disse que eles são fixados no kafir (não-muçulmanos). Certo?
37:03 Então, eu uso o kafir para analisar os dados do ponto-de-vista islâmico.
37:07 Vejam que eu sou multi-culturalista. De verdade. (audiência rí)
37:13 Eu sou a única pessoa que você conhece que analisou o islã com base no islã.
37:18 Aqui vemos o número total de ataques nos últimos 10 anos.
37:23 Em verde temos violência de muçulmano contra muçulmano. O que? Muçulmano matando muçulmano?
37:27 Sim. Eles estão fazendo na Síria hoje, enquanto nós falamos.
37:34 Se lembra do Irã e Iraque?
37:37 Então, nós temos o que eu me preocupo de verdade. O meu lema aqui é:
37:41 ‘venda armas e inteligência para o perdedor.’ [audiencia rí]
37:47 Eu estou falando sério.
37:51 Veja a nossa história … permanence nivelado. Interessante.
37:58 A propósito, existem ataques de jihad quase todos os dias.
38:01 A jihad moderna é implacável e clássica. Outra coisa.
38:05 Esta curva prova que o islã é ruim para o kafirs e o islã e ruim para o muçulmanos.
38:13 Os dados mostram que o islã é ruim para muçulmanos e não-muçulmanos.
38:20 OK. Jihadismo moderno é implacável, mas o que vemos nos outras mapas? Foi implacável.
38:26 Dois tipos de jihad – contra os kafir e contra muçulmanos. Para matar outros muçulmanos –
38:30 como atualmente na Síria – eles não são muçulmanos de verdade.
38:37 Vamos apresentar um novo fenômeno,
38:41 A jihad não ser baseada em um estado.
38:46 As batalhas até 1922 eram sob as ordens de um Califa.
38:52 Agora, nós temos uma jihad sem existir um estado. Isso é diferente.
38:59 Ataques de jihad por ano. Eu escolhí os quatro países mais afetados. Mas repare que
39:03 Israel é pequenino e a Índia muito grande. Vamos ver os ataques per capita.
39:11 Agora, então, Israel? Eu aposto você está surpreso com a Tailândia.
39:15 Você não sabia que a Tailândia estava sendo castigada regularmente.
39:20 E veja aqui que as Filipinas, uma nação cristã, está em terceiro lugar. Na índia as vítimas são os hindus.
39:24 Veja. Eu acabei de mostrar jihad contra judeus, budistas,
39:28 cristãos e hindus.
39:32 Esses são os dados. Agora, voce vai conversar com estes dorminhocos multiculturalistas
39:36 e eles vao vir com um pastor e um rabino e um imã.
39:45 O pastor e o rabino vem para empatar. O imã vem para vencer.
39:48 E o que o muçulmano diz para eles? ‘Os cristãos e os judeus
39:52 são o povo do livro. Nós somos irmãos dos judeus e cristãos
39:56 na religião de Abraão. Nós somos praticamente os mesmos. Nós somos irmãos em Abraão.’
40:00 Como isso funciona? Você é um dentre o povo do livro. Aqui está outro do povo
40:04 do livro. No fim, eles vão matar judeus, budistas, cristãos, hindus e uns aos outros.
40:14 Grande coisa ser ‘irmãos na religião de Abraão’.
40:18 Os dados não apoiam a teoria, então, a teoria está errada.
40:22 Não existe irmandade em Abraão, exceto nas mentes daqueles que ocupam os púlpitos.
40:31 A jihad é contra os judeus, os budistas, os cristãos, os hindus e os secularistas,
40:35 a propósito. Para os secularistas é pior.
40:39 Bem, talvez pior que o hindu. Difícil de saber.
40:43 A jihad é contra TODOS os kafir (não-muçulmanos).
40:48 Religião da paz. Vamos lá:
40:50 548 batalhas, 19.000 ataques jihadistas. Apenas 12 décadas em 1.400 anos não tiveram jihad.
41:00 Assim sendo, o islã é 91% violência e 9% paz.
41:04 Então, George Bush estava 9% correto ao declarer que o islã é uma religião da paz.
41:08 O motivo é constante violência. Existe uma doutrina.
41:11 A doutrina de jihad está encontrada na Sira, no Alcorão e nos Hadith.
41:14 Nós já cobrimos isso. Eles não gostam dos kafirs.
41:19 Nós temos toda a doutrina da jihad escrita em texto.
41:23 O islã teve sucesso apenas com jihad, então, nós temos a doutrina
41:27 que causa a jihad tendo como efeito o colapso de civilizações.
41:34 Aqui vamos . . . Lágrimas de Jihad:
41:37 270 milhões de mortos em 1.400 anos. Leia e chore. A doutrina conduz a História.
41:44 A História mostra a natureza do islã politico. O islã politico é inimigo de todas as civilizações dos kafirs.
41:51 Aqui está uma História intelectual de 1.400 anos. Eu lí muitos documentos.
41:55 Eles nunca falam sobre muçulmanos. Eles falam sobre o árabe, o turco, o mouro,
41:59 al Qaeda, asiáticos …. e isso dito por especialistas.
42:05 E hoje, todos os especialistas estabelecidos são apologistas do islã.
42:10 Porque o código do Alcorão só foi decifrado apenas recentemente? Porque nós não ensinamos sobre Maomé
42:14 e porque a propaganda da ‘Idade de Ouro’ é ensinada?
42:17 Porque nós continuamos ignorantes e continuamos sofrendo? Eu tenho uma razão para isso.
42:24 Eu mantenho que esta brutalidade constante ao longo dos séculos produziu na mente ocidental
42:28 o equivalente do cão abusado, da mulher que apanha, da criança estuprada.
42:33 Nós não pensamos corretamente. Quem já viu um cão medroso que se acovarda quando você se aproxima.
42:38 Esta é a mente ocidental.
42:42 Nós negamos os ataques. Quanto da jihad já foi reportado?
42:46 As igrejas sequer admitem que cristãos sofrem em qualquer lugar.
42:50 Medo. Maomé usou o medo. Qualquer crítica pública ao islã tem um elemento de medo.
42:56 Culpa. ‘Ó, nós não temos tratado o Islã corretamente. Se nós o tratarmos melhor, tudo vai ser bom.’
43:02 Nós não ensinamos História.
43:05 Nós somos humiliados. Quem aqui vai para casa vangloriar-se sobre os seus antepassados que foram feitos de escravos,
43:09 a sua história aniquilada e que tudo o que ensinamos sobre a ‘Idade de Ouro’é a mentira?
43:16 Vocês notaram o quão amarga e raivosa a política se tornou depois de 9 de setembro?
43:20 O motivo é que não nos é permitido ficar zangados com o inimigo.
43:25 Nós ficamos zangados com nós mesmos.
43:27 Nós estamos impotentes. Alguém quer debater sobre isso?
43:34 O abusador. Muçulmanos não irão admitir que eles venderam um único escravo ou que mataram uma única pessoa.
43:38 Eles são arrogantes e auto-confiantes. O islã é perfeito.
43:42 Islã significa ‘submissão’. Eles esperam a nossa submissão e a obtém.
43:48 Depois de 9 de setembro nós ouvimos que a verdadeira vítima é o islã e os muçulmanos.
43:52 Você não ouviu isso antes?
43:56 Depois de 1.400 anos de jihad, brutalidade e selvageria, roubo, enganação,
43:60 estupro, aniquilação e insultos, a mente do kafir ficou identica à da vítima de abuso.
44:05 A única solução é encarar e abraçar a nossa História. Isto é exatamente
44:09 o modo que nós iremos curar nossa nação, como se cura uma pessoa que foi brutalizada.
44:20 Nós temos que ir de volta ao evento original. E disto, nós temos medo. Obrigado.

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Organização da Cooperação Islâmica (OIC), Apostasia, Blasfêmia, e a Difamação do Islão

22 março, 2012 by José Atento 5 Comentários

Pergunta para os companheiros de Esquerda e para os amigos ateístas: Qual a sua reação se existisse uma organização cristã internacional, composta por 57 países cristãos, formando o maior bloco votante na ONU, com o objetivo de implementar uma teocracia cristã global? É claro que você se oporia a isto. Seria algo ultrajante, não é mesmo?

A verdade é que esta organização existe, mas não para implementar uma teocracia cristã, mas sim para impor o Islão e a Lei Islâmica (Sharia) no mundo todo. Esta organização se chama Organização da Cooperação Islâmica (OIC).

Onde está o ultraje agora?

A OIC vem tentando criminalizar, junto à ONU, qualquer tipo de análise crítica sobre o Islão sob o pretexto de defender a religião (ou seja, o Islão) do que ela chama de “difamação.” Só que o conceito islâmico de difamação é diferente do nosso. Para o Islão, difamação significa tudo aquilo que o Islão discorde, mesmo que o que tenha sido dito seja a verdade. Ou seja, quem define o que é difamatório é a Sharia, que estabelece que o Islão pode criticar tudo que seja “anti-islâmico”, mas criminaliza qualquer crítica direcionada ao Islão. 

Isto é uma perversão dos direitos humanos, que existem para proteger as pessoas e não para proteger religiões ou os sistemas políticos. As pessoas precisam de proteção, inclusive das religiões.

O objetivo principal da Sharia com respeito à liberdade religiosa é o de erradicar a apostasia (rejeição do Islã), através da eliminação de fitna (qualquer coisa que possa levar um muçulmano a rejeitar o Islão) e o estabelecimento da dhimmitude – a humilhação e subjugação dos judeus e cristãos como cidadãos de segunda classe (ou não-cidadão párias); a discriminação sistemática incapacitante e um apartheid religioso violento. Não há liberdade religiosa no Islão, pois o Islão sobrevive como um totalitarismo político-religioso que se recusa rejeição.

Nesta questão não existe meio-termo nem compromisso. As duas únicas opções que existem são aceitar ou rejeitar a versão islâmica dos fatos.

Este artigo apresenta a OIC e seus objetivos, mostrando que, para a OIC, a Sharia é a base de tudo. O artigo discute os conceitos islâmicos de liberdade de consciência e de expressão, bem como o de que os direitos humanos como um todo devem ser subalternos à Sharia. O artigo mostra a linha de ação da OIC junto à ONU bem como junto a países e a comunidades de países. Não existe reação contrária a ação da OIC, que continua avançando.

Globalismo e islamismo de mãos dadas

O que é a OIC

A Organização da Cooperação Islâmica, anteriormente chamada de Organização da Conferência Islâmica, e conhecida pela sigla OIC (do inglês Organization of the Islamic Cooperation), é o maior bloco de nações existente hoje em dia. A OIC foi fundada em 1969, sendo composta pelos 57 países que se auto-intitulam “islâmicos.” Os países que compõem a OIC são: Algéria, Azerbaijão, Jordânia, Afeganistão, Albânia, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Uzbequistão, Uganda, Irã, Paquistão, Bahrain, Brunei, Bangladesh, Benin, Burkina-Faso, Tajiksitan, Turquia, Turqueministão, Chad, Togo, Tunísia, Djibouti, Arábia Saudita, Senegal, Sudan, Síria, Suriname, Serra Leoa, Somália, Iraque, Oman, Gabão, Gâmbia, Guiana, Guinea, Guinea-Bissau, Palestina, Comoros, Kirguistão, Quatar, Kazakstão, Camarões, Costa do Marfim, Kuwait, Líbano, Líbia, Maldivas, Mali, Malásia, Egito, Marrocos, Mauritânia, Moçambique, Níger, Nigéria, Iêmen. Países Observadores: Bósnia, República Central Africana, Tailândia, Rússia, e o Chipre Turco (a parte do Chipre ocupada militarmente pela Turquia desde 1974).

Coletivamente, a OIC representa a Ummah (comunidade global de todos os muçulmanos), sendo o maior bloco votante nas Nações Unidas.

A OIC se comporta como a representante legal do Califado moderno.

Membros da OIC em verde (azul: país obervador; vermelho: suspenso)
By M.WongM – Own work, CC BY-SA 3.0, Link

Objetivos da OIC

Os objetivos da OIC são diversos. Ao ler-se o seu Estatuto (que começa como se fosse um capítulo do Alcorão, dizendo “Em nome da Alá, o mais Compassivo, o mais Misericordioso”) encontra-se uma lista que a princípio parece inofensiva. Mas, ao se lidar com o Islão é sempre importante lembrar que as palavras têm um significado diferente. Por exemplo, ao se ler como objetivo o de “preservar e promover os valores islâmicos de paz, compaixão, tolerância, igualdade, justiça e dignidade humana,” é preciso compreender como estas palavras são definidas sob o Islão (ver Dicionário de Termos Islâmicos). Outro exemplo, quem se opõem a um objetivo como o de se “promover direitos humanos nos Países Membros”? Mas a frase termina com “de acordo com os seus sistemas legais e constitucionais.” E como a lei islâmica (Sharia) é a base da constituição destes países (em níveis diversos), deve-se entender que qualquer direito humano que contrarie a Sharia, a Sharia tem precedência por ser parte do sistema legal e constituicional dos Países Membros (é por isso que nenhum país da OIC condena, por exemplo, o apedrejamento de adúlteras ou a pena de morte para muçulmanos que deixam o Islão). Entendeu o truque?

Talvez os objetivos mais importantes, pelo menos do ponto de vista do impacto sobre os não-muçulmanos, são os de “defender a universalidade da religião islâmica,” de “inculcar nas crianças valores islâmicos,” de “assistir minorias muçulmanas” que residam fora dos Países Membros, e o de “combater a difamação do islão” (o grifo é meu, vamos tratar disso mais tarde).

Para a OIC, a Sharia é a base de tudo

A “Declaração de Cairo”, também conhecida como “Declaração dos Direitos Humanos no Islão,” data de 1990, e foi ratificada por todos os Estados-Membros da OIC. Tanto o seu preâmbulo quanto os artigos finais (24 e 25) deixam claro que a Declaração de Cairo tem como objetivo substituir os conceitos ocidentais de direitos humanos, retratados, por exemplo, no Bill of Rights dos EUA, no Charter of Rights and Freedoms do Canadá, e consolidados na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU (de 1948).

O preâmbulo de abertura da Declaração de Cairo repete a injunção corânica que afirma a supremacia islâmica (Alcorão 3:110): “Vocês são a melhor nação jamais trazida para a humanidade … vocês creem em Alá.” O preâmbulo continua dizendo:

“Reafirmando o papel civilizatório e histórico da Ummah Islâmica a quem Alá fez a melhor nação …”

E ainda no preâmbulo

“Acreditando que os direitos fundamentais e as liberdades universais no Islão são uma parte integral da religião islâmica e que ninguém, como matéria de princípio, tem o direito de suspendê-los, em todo ou em parte, ou violar ou ignora-los tendo em vista serem eles comandos divinos, que estão contidos nos Livros Revelados por Deus, e foram enviados através do último dos Seus Profetas para completar as mensagens divinas precedentes, deste modo, fazendo a sua observância um ato de adoração e a sua negligência ou violação um pecado abominável, e, de acordo, cada pessoa é responsável individualmente – e a Ummah coletivamente responsável – pela sua salva-guarda.”

Na conclusão da Declaração do Cairo, os Artigos 24 e 25 mantém que,

  • Artigo 24: Todos os direitos e liberdades estipulados nesta Declaração estão sujeitos à Sharia (lei islâmica).
  • Artigo 25: A Sharia (lei islâmica) é a única fonte de referência para a explicação ou clarificação de qualquer um dos artigos desta Declaração.

O texto citado captura a indelével influência da lei islâmica (Sharia). A Declaração de Cairo invoca a supremacia islâmica baseada em “revelações divinas,” o que torna sagrado e permanente a noção de desigualdade entre a comunidade de Alá e os infiéis. Vê-se também a enorme diferença entre a Declaração de Cairo, que sanciona a gritante desigualdade existente na Sharia, e os documentos de direitos humanos ocidentais (como os mencionados acima) que não se referem a nenhuma religião em particular ou a superioridade de um grupo sobre outro, ressaltando a igualdade absoluta entre todos os seres humanos. 

(Leia depois o artigo Lei Islâmica (Sharia): resumo do que não presta)

Liberdade de Consciência e Apostasia [1]

O conceito básico dos direitos humanos é o de que os seres humanos têm liberdade de consciência, de “falar e de crer,” sem o risco de represália. Este direito, o da liberdade de consciência, ou pensamento (liberdade de formar a sua própria opinião), é quem dá embasamento a todos os demais. Veja o que disse o Juiz Benjamin Cardozo da Suprema Corte dos EUA, em 1937:

“Liberdade de pensamento… é a matriz, a condição indispensável, de praticamente todas as outras formas de liberdades.”

Este princípio de liberdade de consciência está contido no Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que torna explícito o direito fundamental que uma pessoa tem de mudar de religião: 

“Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.”

A implicação gravemente negativa do embasamento na lei islâmica da Declaração de Cairo torna-se mais aparente na sua rejeição à liberdade de consciência, no seu Artigo 10, que diz:

“O Islão é uma religião de natureza pura. É proibido exercer qualquer forma de compulsão sobre o Homem ou explorar a sua pobreza ou ignorância com o propósito de convertê-lo para outra religião ou para o ateísmo.”

De maneira preocupante, os Artigos 19 e 22 da Declaração do Cairo reiteram o princípio declarado em outras partes do documento, que claramente se aplicam à “punição” dos chamados “apóstatas” do Islão:

  • “[19d] Não existirá crime ou punição exceto como previsto na Sharia.”
  • “[22a] Todos têm o direito de expressar a sua opinião livremente de um modo que não seja contrário aos princípios da Sharia.”
  • “[22b] Todos terão o direito de advogar o que é correto, e propagar o que é bom, e avisar sobre o que é errado e mal de acordo com as normas da Sharia islâmica.”    
  • “[22c] Informação é uma necessidade vital para a sociedade. Ela pode ser explorada ou mal-usada de modo que possa violar a santidade e dignidade dos Profetas, minar os valores morais e éticos, ou desintegrar, corromper ou fazer mal a sociedade ou enfraquecer a sua fé.”

A pena de morte como punição para aqueles que deixam a religião islâmica (apostasia) está firmemente enraizada nos textos fundamentais do Islão – tanto no Alcorão (em versos tais como 2:217 , 4:89, e as suas exegesis clássicas por renomados comentaristas tais como Qurtubi, Baydawi, Ibn Kathir, and Suyuti) e os Hadith (a coleção das palavras e atos do profeta islâmico Maomé aceitas a acordadas como verídicas), bem como na sagrada lei islâmica (a Sharia). Por exemplo, Maomé é relatado como tendo dito “Mate aquele que trocar sua religião,” nas coleções de Hadith de Bukhari e Abu Dawud. Existe também consenso nas quatro escolas de jurisprudência islâmica Sunita (Maliki, Hanbali, Hanafi, and Shafi’i), bem como entre os juristas Shiítas, que os apóstatas do Islão devem ser postos à morte. Averroes (1126–1198), o renomado filósofo e estudioso das ciências naturais, e que foi também um importante jurista da Escola Maliki, oferece a seguinte opinião legal sobre a punição para a apostasia:

“Um apóstata … é para ser executado por acordo no caso de um homem, por causa das palavras do Profeta: “Matai os que mudam o seu din [religião]” … Pedir ao apóstata para se arrepender foi estipulado como uma condição … antes da sua execução.”

O contemporâneo (ou seja, 1991) manual de Lei Islâmica “, Umdat al-Salik (pp. 595-96), que é endossado pela Universidade Al-Azhar (Cairo), afirma:

“Deixar o Islã é a forma mais odionda de incredulidade (kufr) e o pior …. Quando uma pessoa que tenha atingido a puberdade e seja sã voluntariamente deixa o islã, ela merece ser morta. Nesse caso, é obrigatório … pedir para que ela se arrependa e volte ao islamismo. Se ela fizer isso ela pode ser aceita, mas se ela se recusar, ela deve ser imediatamente morta.”

Esta legitimidade doutrinal e histórica, a de assassinar apóstatas do Islã como um comando da Sharia, é confirmada por Heffening em sua resenha acadêmica escrita para a obra de referência a Enciclopédia do Islã:

“Em Fiqh (jurisprudência islâmica), há unanimidade de que o apóstata masculino deve ser condenado à morte … A mulher, por outro lado, é presa … até que ela adote o Islã novamente, .. [ou], ela também é condenada à morte.” [Heffening, W. “murtadd.” Enciclopédia do Islã Segunda Edição. Editado por: P. Bearman, Th. Bianquis, C.E. Bosworth, E. van Donzel e W.P. Heinrichs.]

Como observou o historiador David Littman, escrevendo no início de 1999, Adama Dieng, na época um proeminente jurista senegalês muçulmano, alertou a comunidade internacional sobre o impacto profundamente perigoso a Declaração do Cairo. Dieng, falando para a Comissão Internacional de Juristas e para a parisiense Federação Internacional dos Direitos Humanos na Comissão de Direitos Humanos, em fevereiro de 1992, lamentou a Declaração do Cairo, que sob a rubrica da Sharia, deliberadamente restringiu certas liberdades fundamentais e direitos – mais notadamente, a liberdade de consciência. Ele também argumentou que a Declaração do Cairo introduziu “em nome da defesa dos direitos humanos,” uma discriminação inaceitável contra não-muçulmanos e mulheres, enquanto sanciona a legitimidade das práticas abomináveis – punições da Sharia (de castigos corporais, a mutilação, e apedrejamento) – “que atacam a integridade e a dignidade do ser humano.”

Pesquisa de opinião da agência Pew publicada em agosto de 2009 refletem, nitidamente, a profundidade e a prevalência do apoio popular entre as massas muçulmanas para essas visões terríveis – sancionada pela sua liderança teo-política-islâmica dentro da OIC – e antitética ao fundamento das liberdades ocidentais. Especificamente, os resultados da pesquisa revelam que entre os muçulmanos paquistaneses, há:

“… apoio amplo para punições severas: 78% em favor para a morte daqueles que deixam o islã [apóstatas]; 80% a favor de chicotadas e cortar as mãos para crimes como furto e roubo, e 83% a favor do apedrejando de adúlteros.”

Ver abaixo “O que pensam os muçulmanos” e ver link “Muçulmanos querem a Sharia.”

O renomado estudioso islâmico, Bernard Lewis descreveu a gravidade de se deixar a fé islâmica nos seguintes termos terríveis:

“A apostasia é um crime, bem como um pecado, e o apóstata está condenado tanto neste mundo como no próximo Seu crime é traição – deserção e traição da comunidade à qual ele pertence, e que ele devia lealdade; sua vida e os bens são confiscados Ele se torna como um membro morto de um corpo e deve ser extirpado.”

“Apostafobia”

O fato é: por causa das nova formas de comunicação, através de satélite, internet e tecnologias de telefonia móvel, os muçulmanos desiludidos estão rejeitando e deixando o Islão em números sem precedentes. Este fato tem gerado uma reação por parte dos “ditadores do Islão”, reação esta chamada de “apostafobia” [3]. Apostafobia é definida como o receio da perda de autoridade através da perda de adeptos, que se manifesta principalmente como repressão intransigente e negação das liberdades fundamentais, por meios violentos e subversivos. Consequentemente, a apostafobia dos ditadores do Islã está crescendo.

Um modo de confrontar a apostaphobia seria, por exemplo, a ONU defender as convenções internacionais de direitos humanos que protegem o direito fundamental e universal dos indivíduos à liberdade religiosa, e não procurar reinterpretar e alterar esses convênios para proteger as religiões e ditadores religiosos apostofóbicos a partir da ameaça que representa para eles a liberdade religiosa. Como vai ser visto abaixo, isto não acontece. Ao invés disso, o que acontece na prática é o ataque a estes direitos fundamentais por parte da OIC, usando da sua maioria dentro do sistema das Nações Unidas.

Estratégia de ação da OIC para coibir a Liberdade de Expressão e impor o que ela entende como “Difamação”

Desde 1997, a OIC vem pressionando a ONU para adotar o conceito de “difamação da religião.” O problema é que ao se ler o que a OIC propõe, apenas o Islão é mencionado como religião, e é a Sharia quem decide o que é difamatório.

Desde o início, a agenda da OIC é a de ter toda a crítica ao Islã considerada como difamatória para que ela possa ser criminalizada.

A Intifada das Caricaturas de Maomé:

O plano de ação da OIC fica bem caracterizado se olharmos a sequência de fatos que levaram à chamada Intifada das Caricaturas de Maomé. Em sequência cronológica:

Setembro 2005: O jornal dinarmaquês Jyllands-Posten publica as caricaturas de Maomé. NOTA: não há tumultos.

Outubro de 2005: caricaturas de Maomé são reimpressas no Cairo durante o Ramadã. NOTA: não há tumultos.

Dezembro 2005: Encontro de Cúpula da OIC em Dakar, no Senegal. Neste encontro a OIC formula o seu Plano de 10 Anos, que inclui um item intitulado “Combate à islamofobia”.

Item VII. Combate à islamofobia

  1. Enfatizar a responsabilidade da comunidade internacional, incluindo todos os governos, para garantir o respeito por todas as religiões e combater a sua difamação.
  2. Afirmar a necessidade de combater a islamofobia, através da criação de um observatório na Secretaria Geral OIC para monitorar todas as formas de islamofobia, emitir um relatório sobre o assunto anualmente, e assegurar a cooperação com as organizações governamentais e não governamentais (ONGs), a fim de combater islamofobia.
  3. Esforçar-se para que as Nações Unidas adotem uma resolução internacional para combater a islamofobia, apelando a todos os Estados a promulgarem leis para combatê-la, incluindo punições de dissuasão.
  4. Iniciar um diálogo estruturado e sustentado, a fim de projetar os verdadeiros valores do Islã e capacitar os países muçulmanos para ajudarem na guerra contra o extremismo e o terrorismo.

Assim que o Encontro de Cúpula da OIC terminou, a Liga Árabe começou a trabalhar. O resultado foi a Intifada das Caricaturas de Maomé em fevereiro e março de 2006, que deixou um rastro de morte e destruição do Levante ao sul da Ásia e África, com grandes protestos de rua e arruaças em várias grandes cidades, particularmente em Londres.

Dentro do mesmo espírito, o relator especial, Doudou Diène, diz que a “difamação” do Islã surge da “islamofobia infundada” que se expressa como “o ódio dos muçulmanos”, que por sua vez dá origem ao “extremismo”. Sua conclusão: aqueles que “difamam” o Islã devem ser responsabilizados pelo extremismo islâmico (ou seja, a culpa é das vítimas).

No entanto, de acordo com Diène, anti-semitismo não é de origem religiosa ou racial, mas política e a culpa é de Israel. Da mesma forma, segundo ele, a cristianofobia que é evidente na “América do Sul, África e Ásia” (NOTA: o Oriente Médio não estava em sua lista, nem existe menção a perseguição dos cristãos em “terras muçulmanas”) é causada pelo proselitismo agressivo e anti-ético dos cristãos evangélicos.

Relatório do Observatório da Islamofobia

Em março de 2008, a OIC apresentou o seu primeiro Relatório do Observatório da Islamofobia na 11ª sessão da OIC, em Dakar. O relatório propôs que a visão do mundo do Islã seja corrigida e que “castigos de dissuasão” para “difamação” sejam estabelecidos. (NOTA: conforme o item VII, letra (b), do Plano de 10 Anos).

O Relatório do Observatório da islamofobia afirmou que, para existir paz, a versão correta da história e do Islã (ou seja a versão aprovada pela OIC) deve ser entendida, promovida e aceita; claramente qualquer outra coisa é islamofobia “sem fundamento” ou incitamento a  “difamação” do Islão, responsável pelos violentos, destrutivos e de retaliatórios (como distinto de imaturo, irracional e criminoso) tumultos e arruaças causadas por muçulmanos no mundo de hoje. Alega-se ainda que a islamofobia existe em parte porque não há nenhum instrumento legal para combatê-la, portanto, um “instrumento vinculativo legal” deve ser criado “para combater a ameaça da islamofobia”.

Ação junto a ONU

Em 2008, o Conselho de Direitos Humanos da ONU (que se tornou notório por ser composto por países não muito afetos a “direitos humanos” como Líbia e Síria) aprovou moção que exige que o Relator Especial do Conselho “relate casos em que o abuso do direito de liberdade de expressão constitui um ato de discriminação racial ou religiosa.” Ou seja, ao invés de promover direitos humanos, o Relator Especial deve policiar o que a OIC deseja.

A reação do International Humanist and Ethical Union em 2008, após a aprovação desta moção, ilustra bem o que ela significou [2]:

“Houve uma mudança sísmica no equilíbrio de poder no sistema da ONU. Por mais de uma década os Estados islâmicos vem flexionando seus músculos. Ontem, eles atingiram. Não pode deixar de existir qualquer pretensão de que o Conselho de Direitos Humanos podem defender os direitos humanos. A liderança moral do sistema da ONU passou dos Estados que criaram a ONU, no rescaldo da Segunda Guerra Mundial, comprometidos com os conceitos de igualdade, liberdade individual e do Estado de Direito, para os Estados islâmicos, cuja lealdade é para com uma visão estreita e medieval definida exclusivamente em termos de direitos do homem para com Alá, e aos seus companheiros de viagem, os Estados que vêem seus futuros e seus interesses econômicos e políticos como sendo melhor servidos por suas alianças com os Estados islâmicos.”

O ataque da OIC no âmbito da Assembléia Gerald a ONU foi o de aprovar todos os anos uma Resolução Não-Vinculativa sobre combater a “difamação de religiões.” Só que o apoio a estas resoluções caiu e, em dezembro de 2011, o alcance do texto da resolução foi diluído, onde o conceito de “difamação” foi substituido pelo de “incitamento.”  Esta mudança foi considerada por muitos como uma vitória da liberdade de expressão, quando na verdade esta mudança foi consistente com a nova estrategia da OIC.

A nova Estratégia da OIC

A OIC lançou a sua nova estratégia na Conferência Mundial das Nações Unidas contra o Racismo (Durban II) em abril de 2009, com o objetivo de substituir o conceito de “difamação” pelo de “incitamento,” refletindo o artigo 20.2 do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (PIDCP): “Qualquer defesa de ódio, nacional, racial ou religioso, que constitua incitamento a discriminação, hostilidade ou violência, deverá ser proibida por lei. “

 A OIC afirmou que a islamofobia – “uma nova forma de racismo” – deve ser eliminada, a fim de preservar a paz e evitar um “holocausto” muçulmano (veja como ela joga com as palavras – no jargão do futebol, a OIC joga para a platéia).

No dia 24 de março de 2011, a Comissão de Direitos Humanos da ONU adotou, sem voto, a Resolução 16/18: “Combater estereótipos, intolerância, a estigmatização negativa, a discriminação, a incitação à violência, e a violência contra pessoas tendo como base religião ou crença.”

A Resolução 16/18, “Combate à intolerância …”, é ainda mais perigosa do que as resoluções anteriores que tratam do “combate à difamação da religião.” Ela não representa um retrocesso da OIC ou um avanço da liberdade. Pelo contrário, a mudança de foco, da difamação à incitação, não é só apenas consistente com a estratégia da OIC desde o início de 2009, mas ela representa um  avanço do objectivo primordial do OIC: a criminalização da crítica do Islã.

O trabalho da OIC junto a países e comunidades de países

O trabalho da OIC não se resume apenas a ONU. A OIC tem feito um grande trabalho junto à Comunidade Européia (que sente a pressão da sua crescente comunidade islâmica) bem como junto aos Estados Unidos, que vem implementando uma política de apaziguamento com o mundo islâmico (iniciado já no governo Bush e acelerada no governo Obama – ver link específico).

Nos dias 12 e 14 de dezembro de 2011, a OIC se reuniu em Washington, com o governo dos EUA (administração Obama) para discutir o que se tornou conhecido como o Processo de Istambul, que trata da aplicação da Resolução 16/18, aprovada sem votação em 24 de março 2011. A primeira dessas reuniões, lançada pelo Secretário-Geral da OIC, para implementar a 16/18, foi realizada em Istambul, em Julho de 2011, e a terceira será realizada em  Julho de 2012, e será organizada pela União Europeia A ironia na reunião com os EUA, e da Resolução em sí, é que a OIC tem sido ativa na tentativa de limitar a liberdade de expressão sobre a sua religião, em vez de proteger a liberdade de religião como um todo. Isso tem sido evidente desde a Declaração do Cairo pela OIC em 1990, que declarou que a liberdade de expressão deve ser consistente com a lei islâmica Sharia. A intenção da OIC é a de limitar a liberdade de expressão ao invés de protege-la [4].

Os outros objetivos da OIC

Outros objetivos da OIC que merecem um comentário são os seguintes:

  • “defender a universalidade da religião islâmica.”

Se você conversar com um muçulmano ele irá te dizer que o Islão é a mais perfeita religião e que Maomé é o “selo” ou o “último dos profetas” (mesmo levando em consideração os crimes que Maomé cometeu, todos sancionados por Alá). É claro que várias outras religiões dizem o mesmo, que as suas revelações são as mais perfeitas, que não pode haver nada novo, etc. Mas o Islão é a única que definiu como crime o ato de negar ou contestar este fato! É isso hoje o que acontece nos países de maioria islâmica, é isso o que já acontece na Europa, e se a OIC conseguir introduzir na lei internacional que criticar o Islão é um crime, isso vai implicar na aceitação universal da “versão islâmica dos fatos.” Na prática, vai ser a lei islâmica sendo posicionada sobre toda e qualquer lei internacional.

  • “inculcar nas crianças valores islâmicos”

O islamismo é forte na doutrinação de crianças. Se você acha que o cristianismo se usa disto, fique sabendo que com o Islão é muitas vezes pior. E não é apenas a doutrinação de crianças muçulmanas, mas também a doutrinação de crianças infiéis, para que elas sejam expostas a uma versão sanitizada do Islão visando ou a sua posterior conversão ou que elas, como adultos, aceitem a sua condição de dhmmis (cidadãos de segunda-classe sob o Islão) (link para doutrinação e dihmis).

  • “assistir minorias muçulmanas” que residam fora dos Países Membros.

O mundo hoje assiste a um acelerado processo de islamização provocado por maciça imigração de muçulmanos e alta demografia praticada por estes grupos (alidado ao fato do crime de apostasia, mencionado acima). Estes são os fatos que dão suporte a afirmação de que o Islão é a religião que mais cresce no mundo. O que acontece é que uma grande proporção dos muçulmanos que migram para outros países se dedicam ao que eu chamaria de “colonialismo cultural.” Eles se agrupam em guetos por vontade própria, incomodando os habitants locais nativos até que eles se mudem. Nestes guetos, eles formam uma comunidade à parte onde a lei islâmica passa a ser aplicada, ou de forma informal ou mesmo com a aprovação do governo (como na Inglaterra). A construção de mesquitas, inclusive de mega-mesquitas, em lugares cuja presença de muçulmanos seja minima ou nenhuma é parte desta estratégia.

Esta estratégia é defendida abertamente. Por exemplo, em 2011, o presidente turco Erdogan disse que os turcos residentes na Alemanha não devem se assimilar (Spiegel). Em 2008 ela havia dito que “assimilação é um crime contra a humanidade” (Middle East Online).  

O que pensam os muçulmanos

Muçulmanos querem Sharia (link) por diversos motivos. Os mais ortodoxos acreditam piamente que ela é a lei de Alá e que ela deve ser estabelecida em todo o mundo. Os mais culturais, talvez não saibam muito o que realmente a Sharia é, acreditam que houve uma época que a civilização islâmica foi importante, e que talvez adotando a Sharia vai facilitar o retorno de um passado vagamente glorioso. De qualquer modo, a Sharia é intocável. Um percentual muito pequeno de muçulmanos é contra a Sharia.

Exemplos:

  • A eleição do Hamas, em 2007, cuja plataforma incluiu a implementação da Sharia na Faixa de Gaza (Haaretz).
  • Em 2011, os Egitos votaram maciçamente nos partidos Salafistas e na Irmandade Muçulmana: ambos advocam abertamente uma introdução total da Sharia no Egito (Guardian).
  • Partido Enahada ganha as eleições na Tunísia prometendo volta a “valores islâmicos” (Telegraph).
  • Várias pesquisas de opinião indicam que a maoria, ou uma minoria significante, dos muçulmanos desejam Sharia: 40% na Grã-Bretanha (Telegraph); 37% na Irlanda (Humphrys); maioria na Indonésia apoiam guerra contra não-muçulmanos, morte aos apóstatas  e destruição de igrejas (Free Republic, Jakarta Post), e, maioria dos jornalistas apoia o fundamentalismo islâmico (Jakarta Post); 80% no Paquistão como visto acima (Pew)
  • Irmandade Muçulmana: apenas bêbados, drogados e adúlteros rejeitam a Sharia (Raymond Ibrahim; Youm7)

Como o Ocidente (não) reage

Líderes, politicos, ativistas e feministas nos países do Ocidente (Europa, Canadá e EUA) têm, em geral, tido uma atitude de acomodação e apaziguamento com respeito a ação da IOC (e com respeito a islamização como um todo) por diversos motivos, alguns nobres (porém inocentes) outros nem tão nobres (por exemplo, corrupção). Este assunto, a (falta de) reação do Ocidente vai ser tratado mais tarde de modo mais específico. 

Alguns exemplos dos motivos da falta de reação do Ocidente incluem:

  • Projeção dos valores culturais ocidentais ao islamismo: a minha cultura é tão boa; o que os islamistas dizem ou fazem é produto de um mal-entendido. No fundo eles pensam igual a mim.
  • Multiculturalismo, regido por uma única regra: todas as culturas são iguais (e quem apresentar alguma evidência que contradiga esta regra é acusado de racismo).
  • Anti-Semitismo (este grupo inclui aqueles que acreditam que os judeus controlam o mundo, e são simpáticos ao Islão por ele ser contra os judeus, Israel ou os “sionistas.”)
  • Anti-cristianismo, que considera o cristianismo como uma praga na Terra. Ajudar os muçulmanos significa ajudar a reduzir ou extinguir o cristianismo.
  • Anti-capitalismo (sem se preocupar em saber que o Islão defende uma forma diferente de capitalismo). 
  • Anti-EUA (esta turma, geralmente, é capaz de vender até a mãe se isso ajudar a destruir os EUA, seja lá o que isso signifique).
  • Anti-imperialismo (sem se preocupar em saber que o Islão foi e é imperialista).
  • Anti-colonialismo (sem se preocupar em saber que o Islão foi e é colonialista).
  • Sentimento de culpa (principalmente na Europa): é preciso reparar o mal causado pelo passado de potência colonial.
  • Jogo geo-político (existem aqueles politicos que vêm uma aproximação com a OIC como uma forma de ampliar a influência ou importância do seu país no mundo – como o caso do Brasil que deseja mais votos para a sua eleição no Conselho de Segurança da ONU).
  • Corrupção (existem aqueles que simplesmentem se vendem aos petro-dólares árabes).

Calar aqueles que criticam o Islão já é um fato corriqueiro na Europa e no Canadá, onde os governos multam ou levam para os tribunais aqueles que ousam dizer a verdade (diversos exemplos listados em Islamização do Mundo e Colapso do Ocidente, e em Liberdade de Expressão e Blasfêmia).

Considerações Finais

O Brasil tem muitos problemas. Corrupção. Impunidade. Tráfico de drogas. Só para mencionar-se alguns deles. Porque nós precisamos nos preocupar com a Organização da Cooperação Islâmica e com a lei islâmica? Porque eles se preocupam conosco. O objetivo final de Organização da Cooperação Islâmica é o de que todos os países, incluindo o Brasil, aceitem a narrativa islâmica dos fatos, independente dela estar certa ou não, e criminalizem tudo e todos que se manifestarem contráriamente a ela. A OIC age a nível internacional em instituições nas quais o Brasil faz parte. Qual é a reação do governo do Brasil com respeito a ação da OIC? O governo do Brasil concorda com ela? Qual seria a reação do governo do Brasil se a OIC se aproximasse, digamos, do Mercosul, para ver instituido no âmbito do Cone Sul a criminalização de qualquer crítica ao Islão, abrindo as portas para a islamização do Brasil e seus vizinhos?

O maior problema e empecilho de qualquer conciliação entre a civilização islâmica e todas as demais, no nosso caso particular a civilização ocidental da qual fazemos parte, é o fato de que elas não são sociedades paralelas, mas sim sociedades assimétricas. Os padrões éticos e comportamentais são conflitantes.

Existe um problema sério que advém do processo de secularização da sociedade. A secularização em sí não é um mal. O que é mal é que no bojo do processo existe um esforço de se redefinir um padrão civilizatório, baseado nas cultura Greco-romana, judáico-cristã, construido ao longo dos séculos, para algo que não têm base alguma. A remoção dos fundamentos cristãos dos direitos humanos irá provocar o colapso da civilização ocidental. Isso não significa que todos nós devemos ser cristãos, apenas que reconhecemos nossa dívida cultural ao cristianismo, possuindo um alicerce para a nossa doutrina, um guia para nossas ações, um ponto de referência e um sinal de esperança.

O secularismo que devemos aprovar se opõe a teocracia, a submissão do Estado às hierarquias eclesiásticas, e da interferência de igrejas com decisões democráticas. Ele não se opõe a religião, nem trata o cristianismo como um conto de fadas dos sem intelecto.

Mas o secularismo de hoje é diferente. A cultura secular da Europa de hoje é fortemente ideológica, é avessa à crítica, é intolerante das acusações, é resistente a contradição, e é  impermeável aos argumentos contrários. É uma cultura anti-religiosa. Ela trata a religião como superstição, como um vestígio de uma era mitológica, como o legado de um tempo remoto da história humana, como as sobras de imaturidade intelectual … A única contribuição do cristianismo que o secularismo está disposto a admitir é o consolo dos tolos – um pouco como contos de magia, astrologia, contos, ou histórias pitorescas para os ingênuos [5].

Mas, apesar do Estado ser agressivo com os princípios cristãos, ele tolera a cultura islâmica fundamentalista. A Europa oferece um diálogo com o Islão, pela mesma razão ela não quer conversar consigo mesmo: a rejeição de suas próprias raízes. A dura verdade é que o Ocidente tem medo do Islão, porque tem medo da religião, e de sua própria religião, antes de tudo. Precisamos nos lembrar das nossas origens para resolver a crise moral da Europa e do Ocidente, e para preservar o orgulho na nossa civilização e defendê-la contra ataques. Sem abraçar este pilar central da nossa identidade cultural, o Ocidente não tem chance alguma contra um inimigo que não sofre crise de identidade, que é assertivo, que não é prejudicado por culpa cultural ou vive se questionando, e que não hesita em afirmar a sua superioridade religiosa.

Referências

Além dos links, as seguintes referências foram usadas na elaboração deste artigo:

[1] Andrew G. Bostom, “Apostasy and the Islamic Nations.” American Thinker, 21/Setembro/2009.

[2] “Vote on freedom of expression marks the end of Universal Human Rights.” International Humanist and Ethical Union, 30/Março/2008.

[3] Elizabeth Kendal, “UNHRC Resolution 16/18 – the OIC, the UN and Apostaphobia.” Religious Liberty Monitoring, 21/Agosto/2011.

[4] Michael Curtis, “Islam and Free Speech: OIC vs. Universal Declaration of Human Rights.” Stonegate Institute, 8/Fevereiro/2012.

[5] Marcelo Pera, “Why We Should Call Ourselves Christians: The Religious Roots of Free Societies.” Arnoldo Mondadori Editore, 2008.

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Definições sob uma ótica islâmica

21 dezembro, 2011 by José Atento 1 comentário

O Islão e seus defensores, incluindo-se aí a Organização da Cooperação Islâmica, fazem um jogo de palavras que consegue iludir a audiência não-muçulmana. O problema é que nós projetamos os nossos valores e definições, pensando serem eles universais, quando na verdade, o Islão possui um entendimento diferenciado para algumas palavras, pelo fato de que a definição destas palavras não pode contrariar a lei islâmica (Sharia). 

É muito importante ter isso em mente quando se lida com o islão: o modo de pensar e agir é diferente. O islão vê as coisas sob a perspectiva própria!

Abaixo segue uma lista de definições muito importantes, sob uma ótica islâmica:

  1. Alcorão – A palavra final de Alá, perfeito e inalterado, superior a todos os outros “livros” e o único e verdadeiro guia para a humanidade no tocante a religião, lei e política.
  2. Democracia – O estado no qual o Islã é a lei e religião absoluta, e todas as pessoas se conformam com as leis e costumes islâmicos (veja Liberdade).
  3. Difamação – Mencionar qualquer coisa que um outro disaprove, não
    interessa se o que foi dito seja verdade ou não (perigo para um káfir ser acusado de ter difamado um muçulmano).
  4. Escravidão – O estado legal de qualquer infiél capturado em uma batalha contra o Islã.
  5. Infiél (kafir) – Todo e qualquer não-muçulmano. Segundo a lei islâmica eles são sujeitos a conversão, subjugação ou condenados à morte.
  6. Igualdade – Igualdade é alcançada quando os muçulmanos forem os únicos líderes da sociedade, e ocuparem os seus lugares como os “melhores dos homens”, liderando todas as instituições políticas e religiosas. O mesmo não se extende aos não-muçulmanos e nem aos apóstatas.
  7. Justica – O estado no qual a Lei Islâmica Sharia é a única lei da terra, e todas as decisões judiciais são baseadas apenas sobre ela. Justiça existe quando os não-muçulmanos não têm direitos perante um tribunal, e quando o testemuno de duas muçulmanas é igual ao de um muçulmano.
  8. Justiça Social – Uma sociedade governada por muçulmanos sob a lei islâmica.
  9. Liberdade – Liberdade existem apenas quando o Islã e seus princípios obtém dominio completo, contitutindo a totalidade da crença religiosa e das regras políticas.
  10. Liberdade de Expressão – É alcançada quando os muçulmanos, e apenas eles, são livres para expalhar as suas crenças, e os não-muçulmanos são proibidos de comentar ou criticar qualquer preceito islâmico.
  11. Mentira (takkyia) – Ato de esconder a verdade. Permitido pela lei islâmica para um muçulmano para se proteger ou para avançar a causa do Islã.
  12. Opressão – Quando um país não é governado pela lei islâmica, ou quando existem  ações de resitência à implementação da lei islâmica.
  13. Paz – Quando não existe mais resistência ao Islã. Paz apenas existe quando o Islã governa, tanto políticamente quanto religiosamente, e todos os princípios islâmicos regem a lei.
  14. Racismo – Quando qualquer preceito islâmico, ou quando algum muçulmano, é criticado ou rejeitado.
  15. Tolerância – O estado no qual os não-muçulmanos são devidamente subservientes ao governo muçulmano, concordam com seu estado de segunda-classe (Dhimmi), e pagam a taxa Jizya para os seus senhores muçulmanos.
  16. Tratado – Acordo temporário entre muçulmanos e não muçulmanos, válido apenas até quando os muçulmanos recuperarem o poder para alcançar por outros meios, violentos ou não, aquilo que eles momentaneamente não conseguiram.
  17. Verdade – Consiste em aceitar a versão islâmica dos eventos, como estabelecido no Alcorão e na Sunna. Tudo além disso é boato ou blasfêmia (veja Mentira).

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Islão: O Aniquilador de Civilizações

26 novembro, 2011 by José Atento 8 Comentários



Bill Warner, http://www.politicalislam.com/blog/the-annihilation-of-civilizations/
Este artigo apresenta um fato histórico indiscutível: onde quer que o Islão se instale, ele sufoca e aniquila a cultura nativa. Isto aconteceu no passado, e está acontecendo hoje em dia. Quando você ouvir dizer que o Islão é a ‘religião que mais cresce no mundo’, isso significa que, nos países onde ele cresce, destroi-se a cultura nativa. O seu padrão de vida (ou o padrão de vida dos seus filhos e netos) está em jogo se você não se instruir e resistir.

(Após ler este artigo leia também Islão, A Maior Máquina Assassina da História e Invasão Islâmica da Índia: O Maior Genocídio da História.) 


Acerca da morte de Maomé, no ano 632 DC, o Islão havia usado de persuação e jihad para subjugar a Arábia. O aniquilamento da cultura nativa da Arábia é Sunna, ou seja, um ato praticado por Maomé, e deste modo, um exemplo perfeito para todos os tempos e para todos os muçulmanos. Dizendo de outro modo, a teoria política do Islão consiste no aniquilamento da civilização do kafir (palavra em árabe que indica todos os não-muçulmanos). Como esta teoria política funcionou no passado histórico? Como esta teoria de aniquilamento funciona hoje?

Existem registros da última jihad de Maomé contra os cristãos que habitavam o norte da Arábia. Depois da morte de Maomé, Umar, o Segundo Califa, tomou para sí a jihad contra os cristãos e a desenvolveu em uma guerra total, que resultou na conquista da metade do mundo cristão da época. Mas esta conquista foi apenas o começo da transformação política. A lei islâmica (Sharia) foi colocada em prática e os cristãos kafirs se tornaram dhimis (cidadãos de terceira-classe). Mas Umar não conseguiu conquistar a Anatólia, um lugar conhecido hoje como Turquia. Por séculos, o Islão atacou a Anatólia até finalmente conquistar Constantinopla, hoje Istanbul, Turquia.  

A figura abaixo mostra a história de aniquilação da civilização cristã grega (e armena) da Anatólia. 


Esta figura, que mostra o crescimento demográfico do Islão, nos ensina muitas coisas. A primeira lição é que o processo de aniquilamento levou vários séculos. Algumas pessoas pensam que quando o Islão invadiu, os kafirs tiveram a escolha entre conversão ou morte. Não, absolutamente não. A lei islâmica (Sharia) foi colocada em prática e os cristãos dhimis continuaram a ter status de “protegidos” por serem o Povo do Livro, vivendo sob a Sharia. Os dhimis pagavam impostos muito altos, não podiam ser testemunhas em tribunais, não podiam ter nenhuma posição de autoridade sobre os muçulmanos, e eram humilhados socialmente. Um dhimi tinha que dar passagem a um muçulmano, oferecer o seu assento, não podia carregar arma e tinha que se submeter aos muçulmanos de todos os modos. Ao longo dos séculos, a degradação, a falta de direitos e os impostos cobrados aos dhimis causaram os cristãos a se converterem para o Islão. Foi a Sharia que destriui os dhimis.

Repare para onde a curva está direcionada—100% Islão, exatamente como na Arábia. Hoje, a Turquia é 99,7% muçulmana. As civilizações cristã e grega da Anatólia se foram. Elas foram aniquiladas.

O que é tragico é que parece que ninguém sabe ou não se interessa. O movimento Fethullah Gülen (a versão turca da Irmandade Muçulmana) de hoje paga para ministros e pastores cristãos irem à Turquia verem um país islâmico tolerante, onde cristãos vivem em plena harmonia com o Islão. E esses ministros e pastores retornam falando sobre como a sociedade turca é maravilhosa e como os cristãos são bem tratados por lá. Afinal, 0,3% da população turca é composta de cristãos que ainda estão lá, na maravilhosa Turquia.

Olhe para duas outras terras cristãs—Líbano e Kosovo. Os dados apresentados nas figuras abaixo cobrem apenas os tempos modernos e não se vê o começo, como feito com respeito à Turquia. Veja para onde estas áreas estão indo. Daqui a algumas algumas décadas, tanto o Líbano quanto Kosovo serão 100% islâmicos e mais duas civilizações kafir terão sido aniquiladas. 



É uma terrível ironia que alguns cristãos olhem para a destruição do cristianismo dizendo que “aqueles” não eram verdadeiros cristãos. De fato, esta foi a primeira reação para conquista islâmica dos primeiros cristãos, condenando-se “aqueles outros” cristãos como heréticos e dizendo que a jihad  estava apenas limpando o jardim de falsas doutrinas.

Abaixo são apresentadas duas novas figuras demográficas: 



Tanto o Paquistão quanto Bangladesh eram culturas Hindus. Agora, estes países são islâmicos e os poucos hindus e cristãos restantes são perseguidos todos os dias. Enquanto que os não-muçulmanos não fazem distinção grande entre religiões, o Islão as vê todas como kafirs. Cristãos ortodoxos são kafirs, cristãos evangélicos são kafirs, hindus são kafirs, ateístas são kafirs. Todas as civilizações kafirs devem ser aniquiladas. Isto é Sunna (sunna significa um comportamento que vem do exemplo de Maomé; Maomé é o perfeito exemplo de conduta, para todos os tempos).

Uma análise de todas estas figuras permite vislumbrar uma feição interessante. Uma vez que se tenha iniciado, a islamização nunca reverte. O Islão nunca bate em retirada. Vagarosamente, ano a ano, século a século, a civilização nativa dos kafirs desaparece e nunca consegue voltar, nunca consegue reverter os ganhos do Islão.

Existe apenas uma exceção para esta regra—força e aceitação da guerra. Por duas vezes na história o Islão foi expulso, da Espanha e da Europa Oriental.

Hoje, nós vemos uma abordagem diferente com respeito ao Islão do aniquilamento. Nós ignoramos a história de aniquilação e dizemos que tudo o que precisamos fazer é amar os muçulmanos e eles viverão em harmonia, em uma maravilhosa civilização multicultural. Estamos diante de um padrão histórico de 1400 anos, sem uma única exceção à regra de aniquilamento, e nós vamos repeli-la com um sorriso e um abraço. “Tudo o que você precisa é amor; amor é o que você precisa; tudo o que você precisa é amor; amor é o que você precisa,” diz a letra da música. Vamos repetir isso várias vezes, e isso fará com que a doutrina de aniquilamento vá embora. Na verdade, do jeito que isso funciona é que a história nunca é conhecida. É um cliché dizer que aqueles que ignoram a história estão condenados a repeti-la. Isso é um cliché mas é verdade. Nós temos os nossos pés, enquanto civilização, no caminho do aniquilamento, hoje, porque nós nos recusamos de conhecer a história.

Qual é a lição? É que o Islão, o mesmo Islão que tentam nos convençer como algo pacífico, é na verdade destinado a destruir todas as civilizações dos kafir. Apenas se os kafirs compreenderem que o objetivo do Islão é a aniquilação da sua cultura, este processo pode ser parado. O Islão está em guerra contra os kafirs e os kafirs estão tentando serem bonzinhos sob pena da sua destruição. O Islão está em guerra, e nós somos bonzinhos. Maomé teve um sonho, que está se realizando enquanto nós dormimos.

Fontes
Kosovo: http://www.serbianna.com/columns/savich/011.shtml#6
Turquia: http://home.att.net/~dimostenis/greektr.html
Líbano: Tomass Mark, Game theory with instrumentally irrational players: A Case Study of Civil War and Sectarian Cleansing, Journal of Economic Issues, Lincoln; June 1997.
Paquiistão, Bangladesh: http://hrcbmdfw.org/blogs/bangladesh/archive/2007/07/13/722.aspx
Traduzido por Calatrava Bansharia, Nov/2011. 



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LEI ISLÂMICA (SHARIA) PARA OS NÃO-MUÇULMANOS

28 outubro, 2011 by José Atento 47 Comentários



Uma leitura atenta deste breve texto vai te dar uma compreensão que poucos têm sobre o Islão, e você vai compreender que o Islão é um sistema político poderoso.


O texto abaixo é uma tradução do livro SHARIA LAW FOR THE NON-MUSLIM, livro  escrito por BILL WARNER e editado por CENTER FOR THE STUDY OF POLITICAL ISLAM. Traduzido por Calatrava Bansharia, com permissão do autor. (Copyright © 2010 CSPI, LLC, ISBN 0-9795794-8-1, ISBN13 978-0-9795794-8-6). PDF disponível aqui ou aqui.


CONTEÚDO

  1. INTRODUÇÃO
  2. O QUE É SHARIA?
  3. MULHERES
  4. LEI DE FAMÍLIA
  5. O KAFIR
  6. JIHAD
  7. SUBMISSÃO E DUALISMO  
  8. O DHIMMI
  9. ESCRAVIDÃO
  10. LIBERDADE DE EXPRESSÃO
  11. SHARIA FINANCEIRA
  12. EXIGÊNCIAS
  13. APÊNDICE
  14. MATERIAL DE LEITURA


CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

SHARIA (LEI ISLÂMICA) NA EUROPA HOJE

Quando você estuda o Islão na Europa hoje, você está vendo os Estados Unidos daqui a 20 anos (Nota do Tradutor – E possívelmente o Brasil algumas décadas mais tarde). Porque? As ações dos muçulmanos na Europa estão baseadas na Sharia, a mesma Sharia que está começando a ser implementada nos Estados Unidos hoje.
  • Existem vezes quando o tráfego não pode se mover nas ruas de Londres pois muçulmanos controlam as ruas para rezar nelas – um resultado político baseado na Sharia.
  • Existem áreas da Europa que são zonas proibidas (no-go zones) para não-muçulmanos, incluindo a polícia. Essas áreas são enclaves islâmicos onde apenas muçulmanos vivem. Esta regra de “muçulmanos-apenas” é baseada na Sharia.
  • Na Inglaterra, um bispo anglicano pediu para que a Lei Islâmica (Sharia) seja a regra para os muçulmanos. Este bispo está obedecendo a Sharia.
  • Existem escolas onde apenas textos aprovados pelo Islão podem ser usados. Isto é baseado na Sharia.
  • Cristãos não podem falar com muçulmanos sobre cristianismo nem mesmo doar literatura cristã. Isto é o resultado político baseado na Lei Islâmica sendo imposta pelas cortes britânicas.
  • Estupro cometido por muçulmanos é tão prevalente em partes da Suécia  que a polícia foi proibida de coletar dados relativos a investigações que possam levantar suspeitas contra o Islão. Estupro é parte da doutrina islâmica, como aplicada para as mulheres não-muçulmanas.
  • Em Londres, demonstrações em massa de muçulmanos pedem pelo fim da lei britânica e para que a Lei Islâmica passe a regular a vida de todos, independente da religião. Esta ação política é baseada na Sharia.
  • Em alguns hospitais, durante o jejum do Ramadã (um evento religioso islâmico), não-muçulmanos não podem comer na frente dos muçulmanos. A submissão de não-muçulmanos frente a preferências islâmicas é baseada na Lei Islâmica.
  • Em hospitais britânicos, mulheres muçulmanas são tratadas apenas como a Lei Islâmica requer.

SHARIA (LEI ISLÂMICA) NOS ESTADOS UNIDOS HOJE        

Abaixo são apresentados alguns eventos históricos correntes nos Estados Unidos que se alinham de acordo à Lei Islâmica (Sharia).

  • Em 11 de setembro de 2001, jihadistas atacaram e destuiram os prédios do World Trade Center, em Nova York. Esta atrocidade estava em cumprimento à doutrina da jihad encontrada na Lei Islâmica (Sharia). O ataque foi uma ação politicamente motivada por um mandato religioso em prol de uma jihad sem fim.
  • Livros-texto nos Estados Unidos precisam ser aprovados por conselhos islâmicos. Isto está de acordo com a Sharia.
  • Trabalhadores americanos, locais de trabalho e escolas se defrontam com exigências por tempo e espaço para as orações islâmicas. Essas exigências estão baseadas na Sharia.
  • O sistema bancário dos EUA está sendo islamizado com a Sharia Financeira. O sistema bancário está ser tornando condescendente à Sharia em termos de lei financeira, porém totalmente ignorante sobre a totalidade da Lei Islâmica.
  • Universidades recebem pedidos para proverem piscinas e outras salas onde exista segregação entre os sexos para as mulheres muçulmanas.
  • Hospitais são processados por não proverem tratamentos que satisfazam a Sharia.
  • Nenhum curso universitário usa de pensamento crítico ao lidar com a história da doutrina do Islão. Segundo a Sharia, nada sobre o Islão pode ser criticado.
  • Caridades islâmicas fazem contribuições para os jihadistas (terroristas islâmicos) conforme prescrito na Lei Islâmica.
  • Salas para a lavagem dos pés antes das orações islâmicas estão sendo instaladas nos aeroportos, obras pagas pelos contribuintes americanos. Isto é de acordo com a Lei Islâmica.
  • As prisões americanas tornaram-se um reduto usado para conversão de detentos para o Islão.
  • Os locais de trabalho tem se tornado em locais de culto islâmico através de salas especiais e tempo para as orações. Isto de acordo com a Sharia.
  • Refugiados islâmicos trazem suas esposas para bem-estar social e tratamento nos EUA. As autoridades americanas não reagem nem mesmo quando evidências lhes são apresentadas. Poligamia é Sharia pura.
  • Os EUA estão lutando duas guerras, no Afeganistão e no Iraque, para implementar constituições onde o seu artigo primeiro declara a supremacia da Lei Islâmica.

PORQUE NÓS PRECISAMOS CONHECER A SHARIA?

Os estudiosos e doutores do Islão afirmam: a Lei Islâmica é perfeita, universal e eternal. As leis dos EUA são temporárias, limitadas e passarão. É o dever de qualquer muçulmano obedecer as leis de Alá, a Sharia. As leis dos EUA (Nota do Tradutor – bem como as leis do Brasil) são feitas pelos seres humanos; enquanto que a Sharia é uma lei sagrada vinda do único deus legítimo: Alá.


SHARIA: A Sharia está baseada nos princípios encontrados no Alcorão e outros livros político-religiosos. Não existem princípios comuns entre a lei dos EUA (Nota do Tradutor – ou a lei brasileira) e a Sharia.

Sob a Sharia:

• Não existe liberdade de religião.
• Não existe liberdade de expressão.
• Não existe liberdade de pensamento.
• Não existe liberdade de expressão artística.
• Não existe liberdade de imprensa.
• Não existe igualdade entre as pessoas – um não-muçulmano, um kafir, nunca é igual a um muçulmano
• Não existe proteção igual sob a Sharia para classes diferentes de pessoas. A Justiça é dualista, com um conjunto de leis para os muçulmanos homens e outro conjunto de leis para mulheres e para não-muçulmanos.
• Não existem direitos iguais para as mulheres.
• Mulheres podem apanhar.
• Um não-muçulmano não pode possuir armas.
• Não existe democracia, pois democracia significa que um não-muçulmano é igual a um muçulmano.
• A nossa constituição, feita pelos seres humanos, é um documento de ignorancia, Jahiliyah, que deve se submeter à Sharia.
• Não-muçulmanos são dhimmis, cidadãos de terceira classe.
• Todos os governos devem ser regidos pela Sharia.
• Ao contrário da lei comum, Sharia não é interpretativa, nem pode ser alterada.
• Não existe “Regra de Outro”  (Nota do Tradutor – “Trate os outros como você trata a sí mesmo”).

A SOLUÇÃO


Este livro usa uma abordagem para conhecimento baseado em fatos, usando um pensamento analítico ou crítico. Quando voce terminar de ler, voce vai saber o que é a Lei Islâmica (Sharia). Mais importante, voce vai saber o embasamento da Sharia. Você irá alcançar uma compreensão sobre o Islão que a maioria no Ocidente não possui. O Islão vai começar a fazer sentido.

AS TRÊS VISÕES DO ISLÃO

Existem três pontos de vista com respeito ao Islão. O ponto de vista depende do que você pensa sobre Maomé. Se voce acredita que Maomé é o profeta de Alá, então voce é um crente. Se voce não acredita nisto, voce é um descrente. O terceiro é o de um apologista para o Islão. Apologistas não acreditam que Maomé foi um profeta mas são tolerantes com o Islão mesmo sem terem conhecimento sobre o ele.

Aqui vai um exemplo destas três visões sobre o Islão:

Em Medina, Maomé sentou-se o dia inteiro ao lado da sua esposa de 12 anos enquanto assistia as cabeças de 800 judeus serem removidas pela espada. [1]


As cabeças dos judeus foram cortadas porque eles haviam dito que Maomé não era o profeta de Alá. Os muçulmanos vêm essas mortes como necessárias porque negar a missão profética de Maomé era, e ainda é, uma ofensa contra o Islão. Eles foram decapitados porque decapitação é sancionada por Alá.

Descrentes vêm este evento como uma prova da violência “jihádica” do Islão e como um ato mau.      

Apologistas dizem que este foi um evento histórico; que todas as culturas tiveram violência no seu passado e que nenhum julgamento deve ser feito. Eles nunca leram nenhum dos livros fundacionais do Islão, mas falam sobre o Islão com autoridade.

De acordo com os diferentes pontos de vista, a morte dos 800 judeus foi:

• Uma tragédia.
• Um ato perfeito e sagrado.
• Um outro evento histórico. Nós fizemos pior.

Não existe uma visão “correta” do Islão, pois as visões não podem ser reconciliadas.

Este livro foi escrito por um ponto de vista dos descrentes. Tudo neste livro vê o Islão sob a perspectiva de como o Islão afeta os não-muçulmanos. Isto significa que a religião do Islão é de pouca importância. Um muçulmano vai se preocupar com a religião do Islão, mas todos os descrentes são afetados pelas visões políticas do Islão. 

Este livro discute o Islão como um sistema político. Ele não discute os muçulmanos ou a sua religião. Muçulmanos são pessoas e variam de uma região para outra.  Religião é o que uma pessoa faz para ir para o paraíso e evitar o inferno. Não é útil e nem necessário discutir o Islão como uma religião.

Nós precisamos conversar sobre o Islão no campo político, por que ele é um sistema político poderoso.

[1] A vida de Maomé, do inglês The   Life   of   Muhammad, escrito por Ishaq e traduzido por A. Guillaume,   Oxford   University   Press, 1982, página 464. (Nota do Tradutor – Este livro é a Sira de Ishaq)                        
CAPÍTULO 2

O QUE É SHARIA?

Sharia é a Lei Islâmica. A Sharia é a base para todas as exigências feitas pelos muçulmanos na nossa sociedade.

•   Quando muçulmanos pedem que as escolas tenham uma sala para a reza islâmica, eles estão pedindo pela implementação da Sharia.
•   Quando uma muçulmana usa o véu islâmico, ela está em obedecendo a Sharia.
•   Quando os nossos jornais não publicam os desenhos de Maomé feitos na Dinamarca, nossos jornais estão se submetendo às exigências da Sharia.
•   Quando exigências são feitas para os nossos hospitais tratarem as mulheres muçulmanas de modo diferente, isto é Sharia.
•   Quando nossos livros-texto têm que ser inspecionados por organizações muçulmanas antes de serem usados nas escolas, isto está de acordo com a Sharia.

O ataque aos prédios do World Trade Center foi perpertuado em aderência às regras de guerra, jihad, encontradas na Sharia. A Sharia é a base religiosa, politica e cultural de todos os muçulmanos.


Sharia está sendo implementada mais e mais nos Estados Unidos e, mesmo assim, não existe conhecimento sobre o que a Sharia realmente é, pois as escolas, públicas, privadas ou religiosas, não ensinam nada sobre ela.

AS BOAS NOVIDADES

O modo mais fácil de se aprender sobre o Islão é aprendendo sobre a Sharia. Através do aprendizado da Sharia voce é introduzido ao Alcorão e a Maomé de uma maneira prática.

Quando você conhece a Sharia, o Islão faz sentido. A maioria das pessoas acredita que o Islão é complicado ou até mesmo que ele é impossível de aprender, mas quando você conhece os seus princípios, o Islão é muito, muito lógico. Ele é baseado em uma visão diferente da lógica, conhecimento e ética humanas. Uma vez que voce compreende os princípios e a lógica, voce não apenas pode explicar a causa e o motivo do que está acontecendo, voce vai ser capaz de predizer o passo seguinte no processo.   

COMPREENDENDO OS NÚMEROS NAS REFERÊNCIAS

Antes de voce poder compreender a Sharia, voce deve aprender sobre os três livros que formam os fundamentos da Sharia.

Cada regra ou lei na Sharia é baseada em uma referência no Alcorão ou na Sunna, o perfeito exemplo de Maomé, encontrado em dois textos — Hadice (tradições de Maomé) e Sira (biografia de Maomé). Cada uma das leis no Islão deve obrigatóriamente ter suas origens no Alcorão e na Sunna. 

Através da Sunna nós conhecemos os detalhes da vida de Maomé. Nós sabemos como ele limpava os seus dentes e qual o sapato ele calçava primeiro. Nós sabemos da Sunna porque nós temos a Sira e o Hadice.

Talvez voce tenha pensado antes que o Alcorão é a bíblia do Islão. Isto não é verdade. A bíblia do Islão é o Alcorão, a Sira e o Hadice; esses três textos podem ser chamados de Trilogia.

O Alcorão é uma pequena parte, apenas 14% do total de palavras, da doutrina do Islão. O texto devotado à Sunna (Sira e Hadice) é 86% do total da doutrina textual do Islão. O Islão é 14% Alá (Alcorão) e 86% Maomé (Sunna).

A Sharia não é nada mais do que uma condensação e extrapolação do Alcorão e da Sunna. Deste modo, é impossível compreender a Sharia sem um pouco de compreensão da doutrina encontrada no Alcorão, Hadice e na Sira. Abra qualquer página depois deste capítulo e você irá encontrar que a maioria dos parágrafos têm um número-índice.

Um manual clássico de Sharia é o The Reliance of the Traveller, N. Keller, Amana Publications. Este livro é muito autoritativo e também guarantido e certificado como acurado por cinco dos grandes doutores do Islão de hoje. Ele é composto por 1.200 páginas, escritas no século quatorze, e devotado a assuntos tais como: controle político dos não-muçulmanos, oração, jihad, testamentos e propriedades, regra dos tribunais de justiça, e uso da terra. Ele cobre aspectos legais e teológicos.

Aqui vai um parágrafo típico:  

o8.008.0 APOSTASIA (DEIXAR O ISLÃO) 

o8.108.1 Quando uma pessoa que tenha atingido a puberdade e é mentalmente sadia, voluntariamente deixa o Islão (torna-se um apóstata), ele merece ser morto.

[Bukhari 9,83,17] Maomé: “Um muçulmano que tenha admitido que não existe deus além de Alá e que eu seja o Seu profeta não pode ser morto a não ser por três motivos: como punição por assassinato, por adultério ou por apostasia.”

A referência “o8.1” é um número-índice no texto da Sharia, The Reliance of the Traveller. Este texto é dividido em divisões — a, b, c, … Esta lei particular é encontrada na divisão o; seção 8; subseção 1. Com o número índice, o8.1, voce pode se referir diretamente à fonte, The Reliance of the Traveller.


No exemplo acima nós não apenas temos a lei, apóstatas (possoas que deixam o Islão) devem ser mortas, mas também a doutrina que dá embasamento à lei encontrada em um hadice, um texto sagrado usado junto com o Alcorão. Um hadice é o que Maomé disse ou fez.

Este hadice em particular é de Sahih al-Bukhari, uma das seis coleções de hadice canônicos dentro do Islão Sunita. Essas tradições proféticas, ou hadice, foram coletadas pelo doutor muçulmano Muhammad ibn Ismail al-Bukhari cerca de 200 anos após a morte de Maomé e  compilado durante a sua vida.  Esta é a mais autoritativa de todas as coleções de hadice. Sahih significa autêntico ou correto. Repare o número índice — 9,83,17. Este número de referência é como o número de um capítulo e verso, de modo que voce pode consultar o original. Todos os hadice, incluindo o de Bukhari, podem ser encontrados em vários sites de universidades.

Aqui está uma lei da Sharia apoiada no Alcorão:

o9.0 JIHAD

Jihad significa guerra contra os kafirs para estabelecer o Islão (Nota do Tradutor – Um kafir é um não-muçulmano).

Alcorão 2:216 Voce é mandado a lutar muito embora voce não goste disto. Você pode odiar algo que é bom para você, e amar algo que seja ruim para voce. Alá sabe e você não.

Acima, nós temos o texto da Sharia definindo o que é jihad, e depois a referência que o fundamenta. Novamente, você pode verificar a veracidade dos versos do Alcorão e a referência original, o9.0, no The Reliance of the Traveller.


Existe um último tipo de documento de referência usada para um texto fundamental. Vejamos um exemplo sobre “lidando com uma esposa rebelde”


m10.12 Quando um marido nota sinais de rebeldia …

Ishaq 969 … Homens devem estabelecer injunções leves para as mulheres porque elas são prisioneiras dos homens e não têm controle sobre as suas pessoas.

Acima nós temos a referência usual da Sharia, m10.12, que se relaciona ao The Reliance of the Traveller —  a referência original. O número-índice para Ishaq, 969, é uma nota de margem que permite a você consultar a Sira (a biografia de Maomé — The Life of Muhammad, A. Guillaume) e verificar a referência por você mesmo. 

CONFIÁVEL E COM AUTORIDADE

Isto é conhecimento baseado em fatos, e em pensamento e análise crítica. Tudo o que você vê aqui pode ser verificado independentemente.

Esta abordagem é muito diferente do que perguntar a um muçulmano ou a um “especialista” sobre o Islão ou a Sharia. Se um muçulmano ou qualquer especialista falar qualquer coisa sobre o Islão que vá contra o Alcorão ou a Sunna, então o especialista está errado. Se o especialista diz algo que concorda com o Alcorão ou com a Sunna, então o especialista está certo, muito embora redundante.

Uma vez quer voce conheça o Alcorão e a Sunna, conselho adicional não é mais necessário.


ISLÃO POLÍTICO

A maior parte da Trilogia não é sobre como ser um bom muçulmano. Ao invés disto, a maior parte do texto se dedica ao descrente. O Alcorão dedica 64% do total de palavras ao descrente e a Trilogia, como um todo, dedica 60% do seu texto para os descrentes.

O Islão não é apenas uma religião. O Islão é um civilização completa com um sistema político detalhado, uma religião e um sistema de códigos legais — a Sharia. Maomé pregou a religião do Islão por 13 anos em Mecca e conseguiu converter apenas 150 árabes. Ele foi para Medina e tornou-se um político e um Senhor da Guerra. Após 2 anos, todos os judeus estavam mortos, escravizados ou exilados.

Maomé esteve envolvido em um evento de violência, em média, a cada 6 semanas dos seus últimos 9 anos de vida [1]. Maomé morreu sem deixar um único inimigo vivo restante.

Este não foi um processo religioso, mas um processo político. Jihad é uma ação política com uma motivação religiosa. O Islão político é a doutrina que lida com os não-muçulmanos.

Maomé não foi bem sucedido com o seu programa de religião, mas ele triunfou com o seu processo político de jihad. A Sharia é uma implementação política da civilização islâmica.

A natureza política do Islão é o que cria a maior diferença entre a Lei Islâmica (Sharia) e a lei religiosa  Judáica (halakha). A lei judáica não tem nada o que dizer com respeito aos não-judeus e explicitamente diz que a lei local (do país onde os judeus residem) tem precedência sobre a halakha.

A Sharia tem muito o que dizer sobre os Kafirs e como eles devem ser tratados, subjugados e governados. A Sharia proclama supremacia política sobre a Constituição.

Não existe nada bom para os não-muçulmanos na Sharia. É por isso que cada descrente tem motivos para conhecer a Lei Islâmica, especialmente aqueles envolvidos com política, políciamento, regulamentação e assuntos legais. A Sharia possui aspectos legais dedicados ao descrente do mesmo modo que para o muçulmano. As atitudes e ações do Islão com respeito aos descrentes são de natureza política, e não religiosa.

Muito embora a Sharia viole todos os princípios da Constituição dos Estados Unidos (Nota do Tradutor – e também os princípios da Constituição do Brasil), ela está sendo implementada hoje porque os americanos desconhecem a Sharia ou o que ela significa.

SHARIA E INTERPRETAÇÃO

Quando confrontados com versos desagradáveis do Alcorão, o que é comumente dito é que o verdadeito significado do verso depende de como ele é interpretado. Por mais de mil anos, a Sharia tem sido a interpretação oficial e normativa para todo o Islão. A Sharia é o Alcorão e a Sunna interpretados pelos mais finos doutores e estudiosos do Islão. Eles dizem que não existe necessidade de olhar mais por interpretações; este trabalho já foi feito por mil anos. Assuntos novos no Islão devem ser avaliados e julgados de acordo com a Sharia, o código moral final e universal para toda a humanidade até o final dos tempos.

A Sharia está baseada no Alcorão e Sunna, ambos perfeitos e inalterados. A vasta maioria dos doutores e estudiosos do Islão argumentam que a Sharia é a vontade de Alá no passado e no presente. Ela deve ser implementada por todas as pessoas como a única lei sagrada em sua forma presente.

Qualquer mudança na Sharia deve ser baseada no Alcorão e na Sunna de Maomé, exatamente como o texto classico.

DETALHES TÉCNICOS

Se voce está lendo este livro e deseja saber mais, a maioria dos parágrafos possuem um número-índice. Voce pode consultá-los.  

    Alcorão 1:2 é uma referência para o Alcorão, capítulo 1, verso 2.


    Ishaq 123 é uma referência para a Sira de Ishaq, nota de margem 123.


    [Bukhari 1,3,4] é uma referência para Sahih Bukhari, volume 1, livro 3, número 4.


    [Muslim 012, 1234] é uma referência para Sahih Muslim, livro 12, número 1234.



[1] The Life of Mohammed, A. Guillaume, Oxford University press, 1955, página 660.

CAPÍTULO 3
MULHERES

Os doutores do Islão mantém que:

•    As leis na Sharia relativas às mulheres são as regras legais para as famílias islâmicas.
•    O Islão foi a primeira civilização a prover e garantir direitos das mulheres.
•    Maomé deu o exemplo perfeito de como as mulheres são protegindas no Islão.
•    As mulheres muçulmanas são tesouros e somo tesouros elas devem ser protegidas dos males do mundo do kafir.
•    Os direitos das mulheres muçulmanas vêm de Alá.

SHARIA: A Sharia possui leis diferentes para grupos de pessoas diferentes. As mulheres são um dos seus casos especiais.

BATER NAS ESPOSAS

A grandiosa visão do Islão para com as mulheres é fornecida em um verso no Alcorão:

Alcorão 4:34 Alá fez os homens superiores às mulheres porque os homens gastam a sua riqueza para mantê-las. Portanto, as mulheres virtuosas são obedientes, e elas devem guardar as suas partes escondidas do mesmo modo que Alá as guarda. Com respeito às mulheres que você receie irão se rebelar, chame a atenção delas primeiro, e depois as mande para uma cama separada, e então bata nelas. Mas se elas forem obedientes depois disso, então não faça mais nada; certamente, Alá é exaltado e grande!


A SHARIA: lidando com esposas rebeldes

m10.12 Quando um marido nota sinais de rebeldia em sua esposa, quer em palavras como quando ela responde a ele de modo frio quando o seu costume é de fazê-lo de modo educado, ou ele a chama para a cama mas ela recusa, contrário do seu hábito usual; ou se em atos, como quando ele a acha adversa para ele quando anteriormente ela era gentil e agradável, ele chama a sua atenção em palavras sem deixar de ficar longe dela ou de bater nela, pois pode ser que ela tenha uma desculpa.
O aviso poderia ser dizer para ela, “Tema Alá com relação aos direitos que voce me deve,” ou poderia ser para explicar que rebelião nulifica a sua obrigação para sustentá-la e dar a sua vez dentre as suas outras esposas, ou poderia ser em informa-la, “A sua obediência para mim é um dever religioso.”
Se ela for rebelde, ele pode deixar de dormir com ela (ter sexo) e recusar a falar com ela, e pode bater nela, mas não de modo que a magoe, significando que ele não pode deixar marcas, quebrar ossos, feri-la ou causar derramamento de sangue. É ilegal bater no rosto dela. Ele pode bater nela se ela estiver rebelde apenas uma vez ou mais que uma vez, embora exista uma vertente de opinião mais fraca que diz que ele não pode bater nela a não ser que exista rebeldia repetidamente.

Ishaq 969 Ele [Maomé] também disse-lhes que os homens têm direitos sobre as suas esposas e as mulheres têm direitos sobre seus maridos. As esposas nunca devem cometer adultério ou agir em um modo sexual para outros. Se elas assim fizerem, elas devem ser colocadas em quartos separados e espancadas levemente. Se elas se contiverem daquilo que lhes é proibido, elas têm o direito a comida e roupa. Os homens devem estabelecer injunções leves para as mulheres pois elas são prisioneiras dos homens e não têm controle sobre as suas pessoas.

[Abu Dawud 11, 2142] Maomé disse: Um homem nunca será perguntado sobre o motivo que o levou a bater na sua esposa.

[Bukhari   7,62,132] O Profeta disse: “Nenhum de vocês deve açoitar a sua esposa como ele açoita um escravo e depois ter relação sexual com ela na última parte do dia.” A maior parte daqueles no inferno são mulheres.


A DOUTRINA DAS MULHERES

Existem várias maneiras nas quais as mulheres não possuem estatura completa na Sharia:

o22.1 A qualificações necessárias para ser um juiz islâmico são:
          (a) ser um homem livre […]

o4.9 A indenização para a morte ou ferimento de uma mulher é metade daquela paga para um homem.

[Bukhari 3,48,826] Maomé perguntou, “Não é o valor de testemunha ocular de uma mulher metade da de um homem? Uma mulher respondeu, “Sim.” Ele disse, “Isto é porque a mente da mulher é deficiente.”


L10.3 Eles dividem a partilha universal de modo que os homens recebem a porção de duas mulheres.

Alcorão 4:11 É deste modo que Alá ordena voces em relação às suas crianças: Um homem recebe a porção igual aquela de duas mulheres, […]


O hadice abaixo iguala camelos, escravos e mulheres:

[Abu Dawud 11, 2155] Maomé disse: Se algum de vocês se casa com uma mulher ou compra um escravo, ele deve dizer: “O Alá, eu peço a Você para o bem nela, e pela disposição que Você deu a ela; Eu tomo refúgio em Você do mal que existe nela, e pela disposição que Você a deu.” Quando ele compra um camelo, ele deve segurar o topo da sua corcunda e dizer o mesmo tipo de coisa.


Mulheres são inferiores aos homens em inteligência e religião: 

[Bukhari 1,6,301]   Enquanto no seu caminho para rezar, Maomé passou por um grupo de mulheres e disse, “Senhoras, dêm para caridade e doem dinheiro para os menos afortunados, porque eu tenho testemunhado que a maior parte das pessoas no inferno são mulheres. Elas perguntaram, “Porque é isso?” Ele respondeu, “Vocês reclamam muito, e não mostram gratidão para os seus maridos. Eu nunca encontrei ninguém mais desprovido de inteligencia, ou ignorante da sua religião que as mulheres. Um homem cuidadoso e inteligente poderia ser enganado por voces.” Elas responderam, “No que exatamente nos falta em inteligência ou fé?” Maomé disse, “Não é verdade que o testemunho de um homem é igual ao testemunho de duas mulheres?” Depois delas afirmarem que isso era verdade, Momé disse, “Isto ilustra que mulheres são falhas em inteligencia. Não é também verdade que as mulheres não podem rezar nem jejuar durante o seu período menstrual?” Elas disseram que isso também era verdade. Maomé então disse, “Isto ilustra que as mulheres estão em falta na sua religião.”


O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho de um homem.

Alcorão 2:282 Crentes! Quando voces contratarem um empréstimo por um certo período, escreva-o, ou, para ser justo, deixe que um escriba o escreva. O escriba deve escrever como Alá o ensinou. Deste modo, deixe o escriba registrar o que o devedor diz mantendo-se ciente do seu dever para Alá, e sem reduzir o valor devido. Se o devedor for ignorante e incapaz de ditar, permita que o seu guardião o faça com justiça. Chame dois homens como testemunhas, mas se dois homens não puderem ser encontrados, então chame um homem e duas mulheres que pareçam capazes para servirem de testemunha. Deste modo, se algumas das mulheres cometer um erro, a outra pode corrigi-la.


MUTILAÇÃO DA GENITÁLIA FEMININA, CIRCUNCISÃO DA MULHER

Infelizmente, o termo circuncisão tem sido aplicado tanto para indicar a remoção do prepúcio do homem quanto para indicar a remoção do clítoris da muher. Estas duas “circuncisões” não se comparam.

[Bukhari 7,72,,779] Maomé disse, “Cinco práticas são características dos profetas de antigamente, circuncisão, depilação dos cabelos pubianos, aparar os bigodes curtos, cortar as unhas, e depilação dos cabelos dos sovacos.”


O hadice abaixo se refere a circuncisão da genitália feminina. Ele supõe que tanto o homen quanto a mulher devem ser circuncisados:

[Muslim 003,0684] […] Então, Abu Musa disse, “Quando é o banho obrigatório” Aisha respondeu, “Você perguntou a pessoa certa. Maomé disse que um banho é obrigatório quando o homen está envolto pela mulher e as suas genitálias circuncidadas se tocam”


Circuncisão é parte da Sharia. Aqui está a tradução enganosa:

e4.3 Circuncisão é obrigatória para homens e mulheres. Para os homens ela consiste na remoção do perpúcio do pênis, e para as mulheres, na remoção do prepúcio da clitoris (não da clitoris em sí, como alguns erroneamente afirmam).


Entretando, o que o texto em árabe diz de verdade é:

e4.3 Circuncisão é obrigatória (para cada homem e mulher) pela remoção do pedaço da pele da glande do homem, mas a circuncisão da mulher se dá pela remoção do clitoris (isto é chamado Hufaad).”


Esta tradução enganosa obscura a Sharia. Esta forma de enganar é chamada de taqiyya, a mentira sagrada.

Na Batalha de Badr, nós temos uma referência ao costume da remoção do clitoris.

I564 Hamza disse, ‘Venha aqui, seu filho de uma mulher circuncisadora.’ Agora sua mãe era Umm Anmar, a melhor circuncisadora (uma que circuncisava garotas) em Meca. Então, Hamza feriu-o e matou-o.


o12.0 A PUNIÇÃO PARA FORNICAÇÃO

o12.6 Se a punição é apedrejamento, eles são para serem apedrejados, não interessa o tempo nem se eles estão doentes. Uma mulher grávida não é apedrejada até que ela tenha dado à luz e a criança não precise mais de amamentação.


[Muslim 017, 4206] Uma mulher veio até Maomé dizendo: Mensageiro de Alá, eu cometí adultério, […] Quando ela tinha dado à luz ela veio com a crianção (envolta) em trapo e disse: Aqui está a criança a quem eu dei à luz. Ele disse: vá e amamente-a até que ela esteja desmamada. Quando a criança desmamou, ela voltou para ele com a criança segurando um pedaço de pão em sua mão. Ela disse, Apóstolo de Alá, aqui está ele pois ele está desmamado e come comida. Ele confiou a criança para um dos muçulmanos e então pronunciou a sentence punitiva. E ela foi colocada em uma vala até o seu peito e ele comandou as pessoas, e elas a apedrejaram.


MATAR EM DEFESA DA HONRA

Matar em defesa da honra não está diretamente incluída na doutrina da Sharia. Sharia estipula que uma mulher é inferior ao homem e permite espancamento para reforçar a primazia do homem, mas não confere matar em defesa da honra um status legal. Entretando, não existe punição para quem matar um adúltero:

o5.4 Não existe castigo para matar alguém que tenha deixado o Islão, que seja um ladrão de estrada ou um adúltero casado condenado.

e12.8 … sem valor (aqueles que devem ser mortos) incluem … adúlteros casados condenados …


Isto parece incluir penalidades iguais para homens e mulheres, entretando, um homem tem vários modos legais de ter sexo, enquanto que a mulher é restrita apenas ao seu marido. Deste modo, é muito mais provável que a mulher seja morta (Nota do Tradutor – Um dos modos legais que os homens, e apenas eles, têm para ter sexo extra-conjugal são os casamentos temporários que homens têm direito, mutah na tradição Sunita, e sigeh na tradição Shiita).

O homem governa a mulher e o seu status na comunidade depende de como as suas mulheres se comportam. Ghira é um ciúme sagrado, até mesmo Alá tem ghira. Ghira também é respeito próprio e é uma base para matar em defesa da honra. Repare que neste hadice, a ameaça que Saed faz, de matar um homem caso ele seja encontrado com a sua mulher não é condenada, mas apoiada. Violência em defesa da ghira de um muçulmano é Islão na sua mais absoluta essência.

[Bukhari   8,82,829;   Bukhari   9,93,512] Saed bin Ubada disse, “Se eu visse um homem com minha esposa, eu iria acertá-lo com a lâmina da minha espada.” Esta notícia chegou até Maomé, que então disse, “Voces estão atônitos com a ghira (respeito próprio) de Saed. Por Alá, eu tenho mais ghira que ele, e Alá tem muito mais ghira do que eu, e por causa da ghira de Alá, Ele tornou ilegal feitos vergonhosos ou pecados feitos em aberto ou em segredo. […]


A maioria das mortes em defesa da honra acontecem em sociedades islâmicas.

CAPÍTULO 4
LEI DE FAMÍLIA

Os doutores do Islão mantém que: A lei islâmica no tocante à Família é perfeita e sagrada pois ela é baseada nas palavras de Alá, contidas no glorioso Alcorão, e na the Sunna (tradições) de Maomé. Todas as outras leis são feitas pelo homem e devem se submeter à vontade de Alá. Deste modo apenas a Sharia é conveniente para os muçulmanos. É uma abominação para os muçulmanos serem governados pela lei dos kafirs.

A SHARIA:

m3.13 Existem dois tipos de guardiões, aqueles que podem compelir cobranças para suas mulheres se casarem com alguém, e aqueles que não podem.


m6.10 É ilegal para um homem livre se casar com mais do que quatro mulheres.

m8.2 Um guardião não pode casar sua filha pré-pubescente com alguém por menos que a quantia tipicamente recebida como pagamente pelo matrimônio de noivas semelhantes.


ADULTÉRIO


[Bukhari   3,38,508] Maomé disse, “Unais, confronte a esposa deste homem e se ela admitir ter cometido adultério ela dever ser apedrejada até a morte.”

[Bukhari 8,82,803] Ali teve uma mulher apedrejada até a morte em uma sexta-feira e disse “Eu a puní do mesmo modo que Maomé a teria punido.”

m10.4 O marido pode proibir sua esposa de sair de casa. Mas se um dos seus parentes morrer, é preferível deixá-la sair para visitá-los.

m5.0 DIREITOS CONJUGAIS, OBRIGAÇÕES CONJUGAIS DAS ESPOSAS


m5.1 É obrigatório para uma mulher deixar o seu marido ter sexo com ela imediatamente quando:

(a) ele pedir a ela

(b) em casa

(c) e ela possa fisicamente aguentar aguentar ter relações sexuais.


[Abu Dawud 11, 2138; 2139] Muawiyah disse: Apóstolo de Alá, como nós devemos nos aproximar de nossas esposas e como nós devemos deixá-las? Ele respondeu: Aproxime-se da sua lavoura quando e como voce desejar, …


A coisa mais importante que a mulher traz para o casamento é a sua vagina:

[Bukhari 7,62,81] Maomé disse, “O voto matrimonial mais importante que se espera ser respeitado é o direito que o marido tem de usufruir da vagina da sua esposa.”


Alá amaldiçoa as esposas que resistem ao sexo:

[Bukhari 7,62,121] Maomé: “Se uma mulher recusa os pedidos do marido para sexo, os anjos irão amaldiçoa-la por toda o noite.”


Da Sira, nós aprendemos mais sobre os direitos dos maridos:

Ishaq 957 Maomé enviou Muadh para converter o Iêmen. Enquanto ele estava lá lhe foi perguntado sobre os direitos que um marido tem sobre a sua esposa. Ele respondeu para a mulher que o perguntou, “Se você fosse para casa e encontrasse o nariz do seu marido escorrento com puz e sangue e você o chupasse até que ele estivesse limpo, você ainda assim não teria cumprido com os direitos do seu marido.”


ESPOSAS-CRIANÇAS

Maomé, aos 51 anos, propôs casamento a Aisha quando ela tinha 6 anos de idade. Casar com uma criança é Sunna.

[Bukhari 7,62,18] Quando Maomé pediu Abu Bakr pela mão de Aisha em matrimônio, Abu respondeu, “Mas, eu sou seu irmão.” Maomé disse, “Você é apenas meu irmão na religião de Alá e no Seu Livro, deste modo, é legal para mim me casar com ela.”

CAPÍTULO 5

O KAFIR

Até agora, nós tolhamos para a Sharia em termos gerais, e, então, sobre a posição da mulher na Sharia. Agora, nós chegamos a um novo assunto — os descrentes ou não-muçulmanos. A palavra “não-muçulmano” é usada na tradução da Sharia, mas a palavra árabe usada é “Kafir”. Contudo, a palavra Kafir significa muito mais do que não-muçulmano. O significado original da palavra é “ocultador”, alguém que esconde a verdade do Islão.


O alcorão diz que o kafir pode ser enganado, pode-se tramar contra ele, pode ser odiado, escravizado, humilhado, torturado ou pior. A palavra é usualmente traduzida como “descrente” mas esta tradução é errada. A palavra “descrente” é, lógicamente e emocionalmente, neutra, enquanto que a palavra kafir é mais abusiva, preconceituosa e odiosa em qualquer idioma.

Existem vários nomes religiosos para os kafirs: politeístas, idólatras, Povo do Livro (cristãos e judeus), budistas, ateístas, agnósticos e pagãos. A palavra kafir cobre todos eles, porque independente do nome religoso, eles podem ser tratados do mesmo modo. O que Maomé disse e fez com os politeístas pode ser feito com qualquer categoria de kafir.

O Islão dedica uma grande quantidade de tempo para o kafir. A maioria do Alcorão (64%) é dedicada ao kafir, e quase toda a Sira (Biografia), 81%, versa sobre como Maomé lutou contra eles. Os Hadices (Tradições) dedicam 32% do texto aos kafirs [1]. No geral, a Trilogia dedica 60% do seu conteudo aos kafirs.

Percentagem de texto dedicado ao kafir



A Sharia não dedica tanto tempo para o kafir pois a Sharia é primáriamente para os muçulmanos. Além do mais, o kafir possui poucos direitos, então existe pouco para ser exposto.

O Islão Religioso é que o os muçulmanos precisam fazer para ir para o Paraíso e evitar o Inferno. O que Maomé fez com os kafirs não foi religioso, mas político. O Islão Político é o que deve ser a preocupação dos kafirs, não a religião. Quem se incomoda como um muçulmano reza? Mas cada um de nós está preocupado com o que eles fazem e dizem sobre nós. Islão Político deve ser a preocupação de cada kafir.

Aqui estão duas referências da Sharia sobre os Kafirs:

w59.2 […] E isso clarifica os versos do Alcorão e os hadices sobre ódio pela causa de Alá, e amor pela causa da Alá, Al Walaa wa al Baraa, sendo inflexível com os kafirs, duro contra eles, e detestando-os, enquanto aceitando o destino de Alá, O Mais Alto, na medida em que isto é um decreto de Alá Poderoso e Majéstico.

Ódio pela causa de Alá e amor pela causa da Alá é chamado de Al Walaa wa al Baraa, um princípio fundamental da ética islâmica e da Sharia. Um muçulmano deve odiar o que Alá odeia e amar o que Alá ama. Alá odeia o kafir, deste modo, um muçulmano deve agir de acordo.


Alcorão 40:35 Eles [Kafirs] que disputam os sinais [versos do Alcorão] de Alá sem autoridade tendo alcançado-os, são odiados muito por Alá e pelos crentes [muçulmanos]. Então, Alá sela cada coração arrogante e desdenhoso.

h8.24 Não é permitido doar zakat [caridade] para um kafir, ou para qualquer um que ele seja obrigado a manter, como uma esposa ou algum membro da família.


Aqui estão algumas referências do Alcorão:

Um kafir pode ser ridicularizado —

83:34 Naquele dia, o fiel irá ridicularizar os kafirs, enquanto eles sentam sobre os sofás nupciais e os observam. Não devem os kafirs terem retribuição por aquilo que eles fizeram?


Um kafir pode ter sua cabeça cortada fora —

47:4 Quando voce encontrar os kafirs no campo de batalha, corte-lhes fora suas cabeças até que você tenha-os derrotado totalmente e então tome-os como prisioneiros e os amarre firmemente.

Pode-se tramar contra um kafir —
86:15 Eles tramam e fazem esquemas contra você [Maomé], e Eu tramo e faço esquema contra eles. Deste modo, lide com eles calmamente e deixe-os sozinhos por enquanto.


Um kafir pode ser aterrorizado —

8:12 Então o seu Senhor falou para Seus anjos e disse, “Eu estarei com vocês. Dêm força para os crentes. Eu irei enviar terror no coração dos kafirs, cortar fora as suas cabeças e até mesmo a ponta dos seus dedos!”

Um muçulmano não é amigo de um kafir —
3:28 Crentes não devem ter os kafirs como amigos em preferência a outros crentes. Aqueles que fazem isso não terão nenhuma proteção de Alá e terão apenas eles mesmos como guardas. Alá te avisa para teme-Lo pois tudo retornará para Ele.


Um kafir é mau —

23:97 E diga: Oh meu Senhor! Eu procuro refúgio em Você das sugestões dos malvados [kafirs]. E eu busco refúgio em Você, meu Senhor, da presença deles.


Um kafir é desgraçado —

37:18 Diga-lhes, “Sim! E vocês [kafirs] serão desgraçados.”


Um kafir é amaldiçoado —

33:60 Eles [kafirs] serão amaldiçoados, e onde quer que eles forem encontrados, eles serão presos e mortos. Esta era a prática de Alá, a mesma prática com aqueles que vieram antes deles, e você não encontrará mudança no modo de Alá.

KAFIRS E O POVO DO LIVRO


Muçulmanos dizem que cristãos e judeus são especiais. Eles são o “Povo do Livro” e são irmãos na fé Abraâmica. Mas no Islão voce é cristão, se, e apenas se, você acredita que Cristo foi um homem que era profeta de Alá; não existe Trindade; Jesus nunca foi crucificado e nem ressucitou, e Ele irá retornar para estabelecer a Sharia. Para ser um judeu verdadeiro, você deve acreditar que Maomé é o ultimo na linha dos profetas judáicos.

Este verso é positivo:
5:77 Diga: Ó, Povo do Livro, não se afaste dos limites da verdade na sua religião, e não siga os desejos daqueles que foram errados e levarem muitos para o caminho errado. Eles foram para o caminho errado ao invés do caminho certo.


A doutrina islâmica é dualista, então também existe uma visão oposta. Aqui está o último verso escrito sobre o Povo do Livro. Um verso mais recente ab-roga (anula) ou substitui um verso mais antigo. Sendo o último verso, é a palavra final. Este verso chama os muçulmanos a fazerem guerra contra o Povo do Livro que não acredita na religião da verdade, o Islão.

9:29 Faça guerra contra aqueles que receberam as Escrituras [judeus e cristãos] mas não acreditam em Alá nem no Último Dia. Eles não proíbem o que Alá e seu mensageiro proíbem. Os cristãos e judeus não seguem a religião da verdade até que eles se submetam e paguem a taxa [jizya] e sejam humilhados.


A frase “Eles não proíbem” significa que eles não aceitam a Sharia; “até que eles se submetam” significa submeter à Sharia. Cristãos e judeus que não aceitam Maomé como o profeta final são kafirs.    

Muçulmanos rezam 5 vezes por dia, e a oração de abertura inclui:

Alcorão 1:7 Nunca o caminho daqueles que o enervam [os judeus] e nem o caminho daqueles que perderam a direção [os cristãos].


A Trilogia dedica muito tempo com os judeus. Em Meca, a menção aos judeus é geralmente favorável. Entretanto, em Medina, os judeus eram inimigos do Islão porque eles negaram Maomé como o profeta final. Aqui estão os dados sobre os textos da Trilogia e os judeus [2]. Repare que a Trilogia possui mais ódio aos judeus do que o Mein Kampf [escrito por Hitler].

Texto anti-judáico na Trilogia



LINGUAGEM



Como a palavra árabe original para os descrentes foi kafir e é esta a palavra usada no Alcorão e na Sharia, esta é a palavra usada aqui por uma questão de precisão e acurácia.


É muito simples: se voce não acredita em Maomé e no seu Alcorão, voce é um kafir.

[1] http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/AmtTxtDevotedKafi r.html


[2] http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/Amt_anti-Jew_Text.html



CAPÍTULO 6

JIHAD

Jihad é parte da Lei Islâmica (Sharia).


DA SHARIA:


o9.0 JIHAD


    Jihad significa guerra contra os Kafirs para estabelecer a Lei Islâmica. 


Alcorão 2:216 Você é ordenado para lutar, muito embora você não goste disto. Você pode odiar algo que seja bom para você, e amar algo que seja mal para você. Alá sabe e você não.


Alcorão 4:89 Eles o teriam feito Kafirs como eles de modo que vocês seriam iguais. Deste modo, não os tome como amigos até que eles tenham abandonado suas casas para lutar na causa de Alá [jihad]. Mas se eles voltarem, encontre-os e mate-os onde quer que eles estejam.


O mundo inteiro deve se submeter ao Islão; os Kafirs são os inimigos pelo simples fatos deles não serem muçulmanos. Violência e terror são feitos sagrados pelo Alcorão. Paz vem apenas com a submissão ao Islão.


O Islão Político, jihad, é universal e eterno.

[Muslim 001,0031] Maomé: “Eu fui ordenado a fazer guerra contra a humanidade até que eles aceitem que não existe deus exceto Alá e que eles acreditem que eu sou o Seu profeta e aceitem todas as revelações faladas por meu intermédio. Quando eles fizerem essas coisas eu irei proteger as suas vidas e suas propriedades exceto quando especificado diferentemente pela Sharia, neste caso os seus destinos estão nas mãos de Alá.”

[Bukhari 4,52,142] Maomé: “Batalhar os Kafirs na jihad, mesmo que um apenas por um dia, vale mais do que o mundo inteiro e tudo o que existe nele. Um pequeno pedaço no paraíso, menor do que o da sua colheita, é maior do que o mundo inteiro e tudo o que existe nele. Uma viagem de um dia ou uma noite durante a jihad é maior que o mundo inteiro e tudo o que existe nele.”


o9.1 O CARÁTER OBRIGATÓRIO DA JIHAD


A Jihad é uma obrigação comunitária. Quando pessoas suficientes a praticam, ela não é mais obrigatória sobre outros.


Alcorão 4:95 Os crentes que ficam em casa por segurança, exceto aqueles que tenham alguma deficiência, não são iguais àqueles que lutam com suas riquezas e suas vidas na causa de Alá [jihad].


[Bukhari 4,52,96] Maomé: “Todo aquele que fornece armas para um jihadista será recompensado do mesmo modo que o jihadista; qualquer um que fornece cuidado próprio para os dependentes dos guerreiros santos será recompensado do mesmo modo que um jihadista o seria.”


QUEM É OBRIGADO A LUTAR NA JIHAD


o9.4 Todos os homens capazes que tenham atingido a puberdade.


OS OBJETIVOS DA JIHAD


o9.8 O califa (líder supremo que é um rei e um líder religioso) faz guerra contra os judeus e os cristãos. Primeiro ele convida-os para o Islão; depois, ele convida-os para pagar a jizya (imposto sobre os Kafirs). Se eles rejeitarem a conversão ou a jizya, então, ataque-os.

Alcorão 9:29 Faça guerra sobre aqueles que receberam as escrituras [judeus e cristãos] mas não acreditam em Alá ou no Último Dia. Eles não proíbem o que Alá e seu mensageiro proibiram. Os cristãos e os judeus não seguem a religião da verdade até que eles se submetam e paguem o imposto [jizya] e sejam humilhados.


o9.9 O califa luta contra todos os outros povos [kafirs] até que eles se tornem muçulmanos.


OS ESPÓLIOS DA GUERRA


o10.2 Qualquer um que matar ou incapacitar um kafir, pode tomar para sí o que ele puder.


[Bukhari 4,53,351] Maomé: “Alá fez legal para mim tomar posse dos espólios da guerra.”


Alcorão 8:41 Saiba que um quinto de todos os espólios de guerra [tradicionalmente, um líder fica com um quarto] pretence a Alá, para o Seu mensageiro, para a família do mensageiro, os órfãos, e os viajantes em necessidade.


Como a jihad pode ser feita pelos muçulmanos contra os kafir, com a motivação apropriada, roubar os kafirs é jihad.


MORRENDO NA JIHAD—MARTÍRIO


Um mártir muçulmano é aquele que mata para Alá e pelo Islão. Mas esta matança deve ser pura e devotada apenas para Alá. Se a motivação for pura, então o jihadista irá alcançar o Paraíso ou ser capaz de tomar a riqueza do kafir.

[Bukhari 1,2,35] Maomé disse, “O homem que se junta à jihad, compelido por nada mais do que sincera crença em Alá e Seu Profeta, e sobrevive, será recompensado por Alá na outra vida ou com os espólios de guerra. Se ele for morto em batalha morrendo como um mártir, ele será admitido no Paraíso.”

Alcorão 61:10 Crentes! Devo eu mostrar para voces uma troca lucrativa que os manterá longe de um tormento severo? Creiam em Alá e no Seu mensageiro e lutem valentemente pela causa de Alá [jihad] tanto com as suas riquezas quanto com as suas vidas. Seria melhor para voces, se voces apenas soubessem disso!


A EFICIÊNCIA DA JIHAD


Em Meca, Maomé foi um pregador religioso que converteu para o Islão cerca de 10 pessoas por ano. Em Medina, Maomé foi um guerreiro e político que converteu cerca de 10 mil pessoas para o Islão por ano. Ação política e jihad foram mais efetivas do que religião para converter os árabes para o Islão. Se Maomé não tivesse adotado política e jihad, teria existido apenas algumas centenas de muçulmanos quando ele morreu e o Islão teria falhado. A religião do Islão foi um fracasso, mas política combinada com religião foi um total sucesso.


O gráfico abaixo mostra com clareza o crescimento do Islão durante estas duas fases: a primeira fase em Meca, 150 seguidores após 13 anos; a segunda em Medina, 100 mil seguidores em 10 anos.




AS ESTATÍSTICAS DA JIHAD


Jihad ocupa uma granda parte do texto da Trilogia. Os versos relativos a jihad compõem 24% do Alcorão “revelado” em Medina, a parte política e final do Alcorão, e 9% da totalidade do Alcorão. Jihad ocupa até 21% do hadice de Bukhari e a Sira devota 67% do seu texto para a jihad [1]. Note como o dualismo do Alcorão é demonstrado pelo conteúdo dedicado a Jihad “revelados” em Meca e em Medina. O Alcorão de Mecca não possui jihad, sendo este o motivo pelo qual o Alcorão de Meca é o referenciado pelos muçulmanos e seus apologistas como propaganda do Islão.


Quantidade da Trilogia dedicada à Jihad



AS LÁGRIMAS DA JIHAD

Abaixo é apresentada um lista de mortes devido a jihad nos últimos 1.400 anos :


Cristãos ………………………. 60 milhões
Hindus ………………………… 80 milhões
Budistas ……………………… 10 milhões
Africanos ……………………. 120 milhões


Total  …………………………  270 milhões



Essas mortes são chamadas de Lágrimas da Jihad.  

[1] http://cspipublishing.com/statistical/TrilogyStats/Percentage_of_Trilogy_Text_Devoted_to_Jihad.html


[2] The Submission of Women and Slaves, CSPI Publishing, página 181.

JIHAD



CAPÍTULO 7

SUBMISSÃO E DUALISMO

Como a Sharia é baseada no Alcorão e na Sunna de Maomé, é inevitável que a Sharia contenha os mesmo princípios fundacionais. O primeiro princípio do Islão é que o mundo inteiro deve se submeter a Alá e seguir a Sunna (exemplo) de Maomé. Isto implica que muçulmanos devem se submeter à Sharia. O kafir é subjugado cada vez que ele é mencionado na Sharia. Não existe igualdade entre um muçulmano e um kafir: o kafir é politicamente inferior.


A Sharia ordena que nossas instituições se submitam ao Islão. Nossas escolas devem se submeter em termos de como elas ensinam sobre o Islão. Nossa imprensa deve apresentar o Islão sempre em bons termos. Cada aspecto da nossa civilização deve se submeter. O que isso significa no dia-a-dia é que se o Islão exige que ocorram orações nas escolas, e nós devemos fazer o que eles pedem.


Jihad é uma exigência pela submissão total e, se o kafir não se submeter por sua vontade, força pode ser usada. O dhimmi deve se submeter de um modo formal para o Islão político.


DUALISMO


O kafir e a jihad são partes da Sharia. A Sharia possui dois conjuntos de leis — um para os muçulmanos e outro para os kafirs. Os kafirs não são tratados como iguais, mas como inferiores. Isto é dualismo legal.


O Islão mantém duas visões sobre quase qualquer assunto relativo aos kafirs. Aqui segue um exemplo de tolerância no Alcorão:


Alcorão 73:10 Ouça para o que eles [Kafirs] dizem com paciência, e deixe-os com dignidade.


Da tolerância nós nos movemos para a intolerância:


8:12 Então o seu Senhor falou para Seus anjos e disse, “Eu estarei com você. Dê força para os crentes. Eu irei enviar terror no coração dos kafirs, cortar fora as suas cabeças e até mesmo a ponta dos seus dedos!”


SUBMISSÃO E DUALISMO


O Alcorão é tão cheio de contradições que ele próprio provê um método para resolver o problema, chamado ab-rogação.


Ab-rogação significa que um verso mais recente (Nota do Tradutor – revelado em Medina) é mais forte do que um verso mais antigo (Nota do Tradutor – revelado em Meca). Entretanto, ambos versos são verdadeiros, pois o Alcorão é a exata, precisa palavra de Alá. Comparando os dois versos acima, o primeiro verso é mais antigo, portanto, mais fraco. É sempre deste modo. O verso mais antigo, fraco é “bom”, sendo abrogado pelo verso mais recente, mais forte e “mau.”

A “verdade” dos versos antigos, revelados em Meca, é demonstrada pelo fato de que o Alcorão de Meca é o citado pelos muçulmanos e apologistas. Eles podem ser ab-rogados, mas ainda são usados como verdade sagrada do Alcorão.

Falando em termos práticos, isso significa que os versos antigos são usados quando o Islão é fraco, e os versos mais recentes são usados quando o Islão é forte. Este comportamento está em paralelo com a vida de Maomé.


A carreira de Maomé teve duas fases distintas. Em Meca, Maomé foi um pregador religioso. Mais tarde, em Medina, ele se tornou um político e guerreiro e tornou-se muito poderoso. Os versos do Alcorão de Meca dão conselhos de Alá para quando o Islão for fraco e os versos do Alcorão de Medina dizem o que fazer quando o Islão for forte. Quanto mais forte Maomé ficava, mais dura se tornava a sua jihad contra os kafirs. O Alcorão oferece o conselho apropriado para cada muçulmano para cada estágio.


Efetivamente, existem dois Maomés e dois Alcorões que se contradizem mutuamente. O Alcorão religioso e pacífico de Meca é contradito pelo Alcorão de Medina, que veio depois, e é político e jihadista. Mas o Alcorão de Meca ainda é correto e pode ser usado. São esses versos mais antigos, do Alcorão de Meca, que nós ouvimos daqueles que apoiam o Islão.


Como as ações de Maomé são o perfeito padrão de comportamento, suas ações estabeleceram a ética dualista do Islão. O dualismo dá ao Islão uma flexibilidade e adaptabilidade incríveis.


ÉTICA DUALISTA


O Islão não têm uma Regra de Ouro (Nota do Tradutor – Tratar o outro como você deseja ser tratado). A própria existência da palavra “kafir” no texto sagrado significa que não existe Regra de Ouro, porque ninguém deseja ser tratado como os kafirs foram tratados por Maomé. Os kafirs foram mortos, torturados, escravizados, estuprados, roubados, enganados, humilhados e ridicularizados.

[Bukhari 9,85,83] Maomé: “Um muçulmano é um irmão dos outros muçulmanos. Ele nunca deve oprimí-los e nem facilitar a sua opressão. Alá irá satisfazer as necessidades de quem satisfaz as necesidades dos seus irmãos.”


O Islão não tem uma ética comum para a Humanidade. Ao invés disso, o Islão tem uma ética dualista. Existem duas regras: um muçulmano é irmão de outro muçulmano. Um muçulmano trata um kafir como um um irmão ou como um inimigo.


Também, no Islão, algo que não é verdade não é necessariamente uma mentira:


[Bukhari 3,49,857] Maomé: “Um homem que traz paz para as pessoas inventando boas palavras ou dizendo coisas belas, muito embora falsas, não está mentindo.”


Um juramento de um muçulmano é flexível:


[Bukhari 8,78,618] Abu Bakr manteve a suas promessas fielmente até que Alá revelou para Maomé a expiação por quebrá-las. Depois, ele disse, “Se eu faço uma promessa e depois descubro uma promessa mais valiosa, então eu vou tomar a melhor ação e fazer remendos para a minha promessa anterior.”


Maomé disse repetidamente para os muçulmanos enganarem os kafirs sempre que isso ajudar o avanço e a propagação do Islão.


[Bukhari 5,59,369] Maomé perguntou, “Quem irá matar Ka’b, o inimigo de Alá e Maomé?”


Bin Maslama levantou e respondeu “O Maomé! Te agradaria se eu o matasse?”


Maomé respondeu, “Sim.”


Bin Maslama então disse, “Dê-me permissão para enganá-lo com mentiras de modo que o meu plano tenha sucesso.”


Maomé respondeu, “Você pode falar falsamente com ele.”


[Bukhari 4, 52, 268] Maomé disse, “Jihad é engodo” (Nota do Tradutor – ação de enganar ardilosamente).


O Islão tem uma palavra para o engodo que permite o avanço das suas causas: taqiyya. Taqiyya é a mentira sagrada.


Mas um muçulmano nunca mente para outro muçulmano. Uma mentira nunca deve ser dita a não ser que não exista nenhum outro meio para terminar a tarefa. Al Tabarani, em Al Awsat, disse, “Mentiras são pecados exceto quando ditas para o bem-estar de um muçulmano ou para salvá-lo de algum desastre.” [1]


AMIZADE


A dualidade islâmica inclui a doutrina de amizade. Existem 12 versos no Alcorão que declaram que um muçulmano não é amigo de um Kafir. Aqui estão dois exemplos:


Alcorão 4:144 Crentes! Não tomem os kafirs como amigos em detrimento de outros crentes. Você daria a Alá uma razão clara para puni-lo?


Alcorão 3:28 Crentes não tomam os kafirs como amigos em preferência a outros crentes. Aqueles que fazem isso não tem a proteção de Alá e terão apenas eles mesmos como guardas. Alá o avisa a teme-Lo porque tudo irá retornar para Ele.

ESCRAVIDÃO

O dualismo dita que um kafir pode ser escravizado, mas é proibido escravizar um muçulmano. Se um escravo se converte para o Islão, então existe um benefício em libertá-lo, mas não existe benefício algum em libertar um escravo kafir.


[Bukhari 3,46,693] Maomé disse, “Se um homem liberta um muçulmano, Alá irá libertá-lo do fogo do inferno de mesmo modo que ele libertou o escravo.” Bin Marjana disse que, depois que ele contou esta revelação para Ali, o homem libertou um escravo por quem ele tinha uma oferta de mil dinares oferecida por Abdullah.


AL WALAA WA AL BARAA—AMOR SAGRADO E ÓDIO SAGRADO


A Sharia ensina o princípio de ética dualista de “amar o que Alá ama e odiar o que Alá odeia.” Isso inclui ter uma aversão ao sistema político do kafir, tal como lei constitucional, e amar a Sharia. Este princípio está por detrás das exigências pela implementação da Sharia nos Estados Unidos. Não interessa o modo feito pelo kafir, ele não é para ser imitado porque Alá odeia todas as manifestações dos kafirs.


[1]  Bat Ye’or, The Dhimmi (Cranbury, N.J.: Associated University Presses, 2003), 392.





CAPÍTULO 8
O DHIMMI

Os doutores do Islão afirmam: o Islão é uma religião irmã do cristianismo e judaismo; sob o Islão, os cristãos e judeus que se tornam dhimmis, são cuidados e protegidos.


Quando Maomé se mudou para Medina, a metade da sua população era de judeus e ele os aniquilou. Depois disto, ele virou a sua atenção para a riqueza dos judeus de Khaybar. Ele os atacou sem provocação e os esmagou. Eles perderam toda a sua riqueza e foram deixados em um situação política de terceira-classe como dhimmis. Os judeus foram submetidos à Sharia, perderam todo o seu poder político, mas eles ainda podiam ser judeus. Como dhimmis eles tinham que pagar uma taxa annual chamada jizya, metade da sua renda.


Da Sharia:


O11.0 KAFIR COMO SÚDITOS DO ESTADO ISLÂMICO

o11.1 Um contrato formal (dhimma) é feito com os Cristãos e Judeus (mas não Mórmons [1]). Eles se tornam dhimmis.


o11.3 Os dhimmis devem seguir a leis do Islão.
       •    Pagar a jizya, o imposto dos dhimmis.
       •     Se os dhimmis fizerem estas coisas, então eles são protegidos pelo estado. Eles são permitidos a praticarem as suas religiões, ter suas cortes próprias, e leis.


Aqui estãos as regras da Sharia para os dhimmi retiradas de um tratado com os cristãos em 637 DC. Estas regras são semelhantes para os judeus e outros.


O Tratado de Umar


  • Nós não iremos construir, nas nossas cidades ou arredores, novos mosteiros, igrejas, conventos, ou célula para monges, nem iremos consertá-los, de dia ou de noite, mesmo que eles caiam em ruinas ou sejam situados nos bairros dos muçulmanos.
  • Nós iremos manter os nossos portões abertos para os transeuntes e viajantes. Nós iremos dar comida e alojamento por 3 dias para todos os muçulmanos que passarem no nosso caminho.
  • Nós não iremos prover refúgio em nossas igrejas ou casas para qualquer espião, nem escondê-lo dos muçulmanos.
  • Nós não iremos manifestar a nossa religião em público e nem converter ninguém para ela. Nós não iremos impedir que qualquer um de nós se converta para o Islão se ele assim desejar.
  • Nós iremos mostrar respeito para os muçulmanos, e nós iremos levantar dos nossos assentos quando eles desejarem sentar.
  • Nós não buscaremos parecer como os muçulmanos imitando o modo que eles se vestem.
  • Nós não iremos montar em selas, nem cingir espadas, nem portar qualquer tipo de armas, nem carregá-las conosco.
  • Nós não iremos ter incrições em árabe nos nossos selos.
  • Nós não iremos fermentar bebidas (álcool).
  • Nós iremos cortar as franjas das nossas cabeças (manter um topete curto como sinal de humiliação).
  • Nós iremos sempre nos vestir do mesmo modo onde quer que estejamos, e nós iremos amarrar o zunar entorno das nossas cinturas (cristãos e judeus têm que usar roupas especiais).
  • Nós não iremos mostrar nossas cruzes ou os nossos livros nas estradas ou mercados dos muçulmanos. Nós iremos apenas usar chocalhos nas nossas igrejas, bem baixinho. Nós não iremos aumentar as nossas vozes quando seguindo os nossos mortos. Nós não tomaremos escravos que tenham sido determinados para pertencerem aos muçulmanos.
  • Nós não iremos construir casas mais altas que as casas dos muçulmanos.
  • Qualquer um que espancar um muçulmano com intençao deliberada perderá os direitos de proteção deste pacto. (Al-Turtushi, Siraj Al-Muluk, p. 229-230)

Além disto, o dhimmi não pode testificar em um corte islâmica, não possuindo, deste modo, recurso legal em qualquer discussão com um muçulmano. Um dhimmi não pode criticar Maomé ou falar com um muçulmano sobre cristianismo.

A Sharia e o dhimmi explicam como as nações cristãs da Turquia, Egito, Norte África, Libano, Síria, Iraque e Etiópia tornaram-se islâmicas. A jihad colocou os muçulmanos com o controle político e estableceu a Lei Islâmica (Sharia). Então, todos os cristãos se tornaram dhimmis. Séculos de imposto jizya  e status de terceira-classe levaram-os a se converter. Foi a Lei Islâmica e o status de dhimmi que destruiram o cristianismo nas terras islâmicas. A civilização ocidental não tem capacidade para sobreviver sob a Lei Islâmica (Sharia).


[1] O manual de lei islâmica The Reliance of the Traveller foi escrito no século 14. A inclusão dos Mórmons foi uma extrapolação.





CAPÍTULO 9

ESCRAVIDÃO

Sharia: a versão corrente do manual de Lei Islâmica, The Reliance of the Traveller, contém um vestígio da extensa doutrina de escravidão do Islão. A Seção k 32.0, Manumission, da Sharia foi deixada sem tradução. Ao invés, existe um editorial apologético sobre escravidão como algo que o Islão iria abolir assim que fosse possível. Isto é taqiyya, a mentira sagrada. O Islão tem sido o mais poderoso escravizador dentre todas as ideologias que existiram ou existem. O Islão foi construído sobre a escravidão.


MAOMÉ E ESCRAVIDÃO


A palavra escravo possui uma conotação positiva no Islão. Maomé se referiu a sí e aos muçulmanos como escravos de Alá. A segunda pessoa que Maomé converteu foi um escravo.


O próprio Maomé esteve envolvido em todos os aspectos da escravidão. Ele teve todos os homens descrentes mortos de modo que ele pudesse vender suas mulheres e crianças como escravas [1]. Ele deu escravos de presente [2]. Ele possuiu muitos escravos, muitos deles negros [3]. Ele passou escravas para outros com o propósito de satisfazer o desejo sexual de seus companheiros (homens) que eram os seus tenentes [4]. Ele deu apoio quando outros batiam nos escravos [5]. Ele compartilhou o prazer de sexo forçado com mulheres escravas depois das conquistas [6]. Ele capturou escravos e vendeu-os para obter dinheiro para financiar a jihad [7]. Uma das suas parceiras sexuais favoritas era uma escrava, que o deu um filho [8]. Ele recebeu escravas como presente de outros governantes [9]. Até mesmo o púlpito onde ele pregava foi construido por um escravo [10]. Ele comeu comida preparada por escravos [11]. Ele foi tratado medicamente por um escravo [12]. Ele teve um alfaiate escravo [13]. Ele declarou que um escravo que foje do seu dono não tem as suas orações atendidas [14]. E ele aprovou os donos de escravos de terem sexo com suas escravas [15].

ISLÃO E ESCRAVIDÃO


O Islão escravizou africanos, europeus (mais de um milhão deles), hindus, budistas, e qualquer um que estivesse no caminho da jihad. O Islão escravizou mais do que qualquer cultura. Muçulmanos não reconhecem, não se envergonham, e nem pedem desculpas com respeito a história de escravização de todas as raças e crenças.


Um fato pouco conhecido é que a escrava mais cobiçada e valiosa em Meca sempre foi a mulher branca. A Sunna é que a escrava sexual favorita de Maomé foi uma cristã de cor branca.


O Islão ainda pratica escravidão na Africa. Escravidão é encontrada na Arábia Saudia, Mauritânia, Sudão e outras áreas islâmicas próximas dos kafirs.


Históricamente, foi a ação política de cristãos que terminou a escravidão [16].


[1]    A. Guillaume, The Life of Muhammad (London: Oxford University Press, 1982), p. 466.


[2]     Ibid., p. 499.


[3]     Ibid., p. 516.


[4]     Ibid., p. 593.


[5]     Ibid., p. 295.


[6]     Ibid., p. 496.


[7]     Ibid., p. 466.


[8]     William Muir, The Life of Mohammed (AMS Press, 1975), p. 425.


[9]     Ibid., p. 425.


[10]    Bukhari, Hadice, Volume 1, Livro 8, Number 440.


[11]    Ibid., Volume 3, Livro 34, Number 295.


[12]    Ibid., Volume 3, Livro 36, Number 481.


[13]    Ibid., Volume 7, Livro 65, Number 344.


[14]   Muslim, Hadice, Livro 001, Number 0131.


[15]    Ibid., Livro 008, Number 3383.


[16]   Bernard Lewis, Race and Slavery in the Middle East, Oxford University Press, 1990, page 79.



CAPÍTULO 10

LIBERDADE DE EXPRESSÃO
O QUE SE DIZ: o Islão é a religião da tolerância.


SHARIA: Apostasia significa deixar o Islão; para um muçulmano, deixar o Islão é um crime capital.

o8.o APOSTASIA DO ISLÃO


o8.1  Quando uma pessoa que tenha açançado a puberdade e for sã, voluntariamente deixa o Islão, ela merece ser morta.


No Islão, a opção de matar um apóstata, aquele que deixa o Islão, é especificada no Hadice e na história inicial do Islão após a morte de Maomé.


Quando Maomé morreu, tribos inteiras deixaram o Islão. As primeiras guerras lutadas pelo Islão foram contra estes apóstatas, e milhares foram mortos (Nota do Tradutor – Estas guerras são conhecidas como Guerras da Apostasia).


[Bukhari 2,23,483] Após a morte de Maomé, Abu Bakr tornou-se o Califa, e ele declarou guerra contra um grupo de árabes que reverteram ao paganismo.


[Bukhari 9,83,17] Maomé: “Um muçulmano que tenha admitido que não existe nenhum outro deus que Alá e que eu seja o Seu profeta não pode ser morto exceto por três motivos: punição por assassinato, por adultério, ou por apostasia.”


Não existe punição grande o suficiente para punir o apóstata.


[Bukhari 8,82,797] Algumas pessoas vieram até Medina e tornaram-se muçulmanos. Eles se tornaram doentes então Maomé os mandou para o lugar onde os camelos eram guardados e disse para eles beberem urina de camelo e leite como remédio. Eles seguiram o conselho, mas quando eles se recuperaram, eles mataram o pastor dos camelos e roubaram o rebanho. De manhã, Maomé ouviu o que os homens tinham feito e ordenour que eles fossem capturados. Antes do meio-dia, os homens foram capturados e levados até Maomé. Ele ordenou que eles tivessem as mãos e pés decepados e seus olhos furados com ferro quente. Eles foram então atirados nas pedras pontiagudas, seus pedidos por água foram ignorados e eles morreram de sede. Abu disse, “Eles eram ladrões e assassinos que abandonaram o Islão e reverteram ao paganismo, deste modo, eles atacaram Alá e Maomé.”


MATE O APÓSTATA        


[Bukhari 9,89,271] Um certo judeu aceitou o Islão, mas depois reverteu para a sua religião original. Muadh viu o homem com Abu Musa e disse, “O que fez este home?” Abu Musa repondeu, “ele aceitou o Islão, mas depois reverteu ao judaismo.”Muadh então disse, “É o veredito de Alá e Maomé que ele seja posto à morte e eu não irei me sentar até que você o mate.”


A idéia de liberdade de religião e pensamento é impossível no Islão. Submissão é a palavra chave e o cidadão ideal é um escravo de Alá. Todos devem se submeter ao Alcorão e a Sunna — Lei Islâmica (Sharia).


(Nota do Tradutor – Os pasíes islâmicos sempre se opuseram fortemente à esta forma específica de liberdade, ou seja, liberdade de consciência, como definida no Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, afirmando que ela se choca com a Lei Islâmica. É por isso que os 57 países que compõem a Organização da Cooperação Islâmica redigiram e ratificaram a anti-ética Declaração de Cairo, que insiste que a Lei Islâmica exerce supremacia sobre todas as leis feitas pelos Homens.)


ARTE


Não existe limite à extenção e detalhes da Lei Islâmica. Todas as expressões de idéias e arte devem se submeter às proibições da Sharia.


r40.0 MÚSICA, CANÇÃO E DANÇA — INSTRUMENTOS MUSICAIS


r40.1 Instrumentos musicais devem ser banidos.
·    Flautas, instrumentos de corda e similares são condenados.
·    Aqueles que ouvirem cantores terão as suas orelhas enchidas com chumbo no Dia do Julgamento.
·    Canções criam hipocrisia.

r40.2 É illegal usar instrumentos musicais ou ouvir o mandolin, alaúde, címbalo e flauta. É permissível tocar o tamborim em casamentos, circumcisões, e outras horas, mesmo que ele tenha sinos nos lados. Bater em tambores é ilegal.


w50.0 A PROIBIÇÃO DE DESENHAR VIDA ANIMADA

w50.1 Deve-se entender que a proibição de se fazer pinturas é extremamente severa.


[Bukhari 7,72,843] Maomé começou a se sentir deprimido porque fazia um dia que o anjo Gabriel estava atrasado para uma visita. Quando Gabriel veio finalmente, Maomé reclamou do seu atraso. Gabriel disse para ele, “Anjos não entram em uma casa que contenha um cachorro ou uma pintura.”


IMITAÇÃO DO ATO CRIATIVO DE ALÁ


w50.2 Pinturas imitam o ato criativo de Alá.  


[Bukhari 4,54,447] Um dia eu [Aisha] criei um travesseiro acolchoado para Maomé e o decorei com pinturas de animais. Ele veio com outras pessoas um dia eu reparei um olhar de excitamento na sua face. Eu perguntei, “O que está errado?” Ele respondeu, “O que este travesseiro está fazendo aqui?” Eu respondi, “Eu o fiz para você de modo que voce possa deitar nele.” Ele disse, “Você não está ciente que os anjos não entram em uma casa com pinturas e que a pessoa que faz as pinturas será punida no Dia do Julgamento até que ela dê a vida aquilo que ela fez?”


p44.0 FAZENDO PINTURAS


p44.1 Aqueles que fazem pinturas queimam no inferno.


[Bukhari 8,73,130] Existia uma vez uma cortina com pinturas de animais sobre ela na minha casa [casa da Aisha]. Quando Maomé as viu, sua face ficou avermelhada com ódio. Ele rasgou a cortina e disse “Pessoas com pinturas como essas receberão as mais terríveis punições no inferno no Dia do Julgamento.”


LITERATURA


Toda a literatura deve se submeter às exigências da Sharia. Aqueles que ofendem o Islão devem ser assassinados, pois Maomé assassinou vários artistas. Salman Rushdie tem vivido sob ameaças de morte por ter escrito uma novela, Os Versos Satânicos. Houveram manifestações violentas e assassinatos quando as charges dinarmaquesas de Maomé foram publicadas. Theo Van Gogh and Pim Fortun, dois artistas holandeses, foram assassinados na Europa por “blasfêmia”contra o Islão.


Maomé matou vários artistas e intelectuais, tal como Kab, um poeta, que escreveu um poema criticando o Islão. Repare o emprego de mentiras.


[Bukhari 5,59,369] Maomé perguntou, “Quem irá matar Kab, o inimigo de Alá e Maomé?”


Bin Maslama levantou e respondeu “O Maomé! Te agradaria se eu o matasse?”


Maomé respondeu, “Sim.”


Bin Maslama então disse, “Dê-me permissão para enganá-lo com mentiras de modo que o meu plano tenha sucesso.”


Maomé respondeu, “Você pode falar falsamente com ele.”


Então Maslama foi até Kab e disse, “Maomé exije dinheiro de nós e eu preciso de dinheiro emprestado.”


Sobre isso, Kab disse, “Por Alá, vocês irão se cansar dele!”


Maslama disse, “Agora como nós temos o seguido, nós não queremos deixá-lo. Agora, nós precisamos que você nos empreste um camelo e comida.”


Kab disse, “Sim, eu irei emprestar-lhe comida, mas voce deve hipotecar algo para mim.”


Ele hipotecou as suas armas para ele e prometeu retornar naquela noite. Então, Maslama retornou com dois homens e disse para eles, “Quando Kab vir, eu irei tocar o seu cabelo e cheirá-lo, quando voces virem que eu tomei conta da sua cabeça, matem-o.”


Kab desceu ao seu encontro envolto em suas roupas e cheirando a perfume.


Maslama disse, “Eu nunca cheirei um odor tão bom quanto este. Voce permite que eu cheire a sua cabeça?”


Kab disse, “Sim.”


Quando Maslama conseguiu agarrá-lo com firmeza, ele disse aos seus companheiros, “Pegue-o!”


Então, eles o mataram e foram até o Profeta e o informaram.


[Uma outra pessoa] Abu Rafi foi morto depois de Kab Bin Al-Ashraf [por motivo semelhante].



Ishaq 819 Maomé disse aos seus comandantes para apenas matar aqueles que resistissem; de outro modo, eles não deveriam se incomodar com ninguém exceto aqueles que tinha falado contra Maomé. Ele então emitiu sentença de morte para aqueles que, em Meca, resistiram ao Islão. A lista daqueles que deveriam serem mortos era:
  • Um dos secretários de Maomé. Ele tinha dito que Maomé algumas vezes deixava inserir discursos melhores quando ele estava registrando as revelações do Alcorão de Maomé, e isso tinha feito o secretário perder a fé.
  • Duas garotas que tinha cantado sátiras contra Maomé.
  • Um muçulmano coletor de impostos que tinha se tornado um apóstata, deixando o Islão.
  • Um homem que tinha insultado Maomé.
  • Todos os artistas e personalidades políticas que tinham se oposto a ele.

CAPÍTULO 11

SHARIA FINANCEIRA

OS DOUTORES DO ISLÃO AFIRMAM: Sharia financeira é finança sagrada e todas as pessoas religiosas e morais devem investir nos seus instrumentos financeiros. O dinheiro não será investido em álcool, tabaco, jogos, porco, arte ou qualquer outro tipo de negócio impuro.



Hoje, existe uma exigência crescente para os muçulmanos terem o seu próprio sistema financeiro e produtos financeiros complacentes com a Sharia. A Sharia financeira faz malabarismos para evitar o pagamento de juros, o que é ilegal no Islão. O que acontece na verdade é que a Sharia financeira cobra mais pelo uso do dinheiro, mas isso não é chamado de juros, e sim de “custo do leasing” (leasing cost).

A SHARIA: Sharia financeira deve alocar parte do seu lucro para a zakat, a caridade Islâmica. A zakat deve ser usada para o seguinte:  

Alcorão 9:60 Caridade [a zakat] deve ser somente dada para os pobres e necessitados, para aqueles que a coletam, para aqueles cujos corações tenha sido conquistados pelo Islão, para resgates, para devedores, para lutar na causa de Alá [jihad], e para o viajante. Esta é a lei de Alá, e Alá é conhecedor e sábio.

A Sharia dedica várias páginas ao zakat. Ele é para ser paga a:


  • Muçulmanos pobres e necessitados, mas não para kafirs.
  • Aqueles que coletam a zakat.
  • Novos conversos ao Islão (para reforçar o Islão).
  • Para resgatar prisioneiros e escravos.
  • Lutar na causa de Alá  (jihad).
  • Viajantes.

AQUELES LUTANDO POR ALÁ

h8.17 A categoria lutando pela causa de Alá, significa pessoas engajadas na guerra islâmica, mas que não são parte de nenhum exército regular e nem recebem salário. Esses jihadistas devem ser pagos para cobrir gastos com armas, vestimento, refeições, viagens e outras despesas. Suas famílias também devem ser pagas.

h8.24 Não é permitido dar zakat ao Kafir.

Quando nós participamos da Sharia financeira, nós apoiamos:

  • Caridade apenas para muçulmanos, sendo que nenhuma caridade vai para os Kafirs.
  • Reforçar os muçulmanos recém-convertidos.
  • Os burocratas muçulmanos.
  • A Al Qaeda e outros jihadistas. Isto inclui dinheiro para as famílias dos “suicidas-bomba” ou qualquer outro jihadista que tenha morrido.

Dar dinheiro da zakat para a jihad não é teoria. Nós vimos o efeito prático da zakat com a Holy Land Foundation e outras caridades islâmicas. Em 2007, em Dallas, no Texas, o FBI processou com sucesso a Holy Land Foundation por financiar jihad (terrorismo).

Quanto nós participamos na Sharia financeira, ou qualquer outro aspecto da Sharia, nós nos tornamos moralmente parte do resto:
  • Abuso e subjugação das mulheres.
  • Matar os apóstatas.
  • Assassinato de artistas e escritores.
  • O crime ético da escravidão impenitente.
  • Cidadania de terceira classe para os Kafirs.
  • A morte de 270 milhões de pessoas nas Lágrimas da Jihad.

FACILIDADE E NECESSIDADE

A Sharia tem dois princípios que podem ser chamados de “facilidade” e “necessidade.” Fundamentalmente, facilidade e necessidade significa que se um muçulmano vive entre os kafirs, o muçulmano pode fazer negócios no modo do kafir.

w43.0 LIDANDO COM JUROS EM TERRITÓRIO INIMIGO 

w43.1 Muçulmanos podem pagar juros se eles vivem na dar al harb, o território da guerra (ou seja, se eles vivem entre os kafirs), significando que a Sharia não é a lei da terra.

Deste modo, muçulmanos podem pagar e receber juros nos Estados Unidos, de acordo com a Sharia. Porque então os muçulmanos desejam a Sharia financeira? Simples. O princípio de submissão entra em jogo. kafirs devem se submeter à Sharia em todos os aspectos, incluindo o bancário. Também, conceito do amor sagrado e o ódio sagrado, implica que o nosso sistema financeiro kafir deve ser destruído.

Repare que de acordo com a Sharia, os Estados Unidos são “território inimigo.” [Nota do Tradutor – O Brasil também]


CAPÍTULO 12
EXIGÊNCIAS

LÍDERES MUÇULMANOS EXIGEM: para que nós possamos praticar a nossa religião, vocês devem nos dar oração nas escolas, oração nos locais de trabalho, salas destinadas a oração nas escolas e locais de trabalho, comida especial (halal); dias sem trabalho para os feriados islâmicos; véus islâmicos no trabalho e véus no corpo inteiro (burkas) na prática de esportes. Os Kafirs nunca devem criticar qualquer aspecto que o Islão permite, tais como poligamia, jihad ou bater nas esposas. Os Kafirs devem fornecer suporte financeiro público [“bolsas”] para as várias esposas, dar tratamento especial para as mulheres muçulmanas nos hospitais, etc.


A SHARIA

A Sharia estabelece o processo completo e estratégia de imigração para dentro da nação do kafir e o que se deve fazer para islamizar a sociedade. Se voce deseja ver o futuro do Islão nos Estados Unidos [Nota do Tradutor – e também mais tarde no Brasil], leia a Sira (biografia de Maomé) de 1400 anos atrás.

Quando os muçulmanos chegam eles primeiro aceitam a sua nova casa. O primeiro passo é em anunciar que o Islão é uma religião irmã do cristianismo e judaismo. Diálogos e sessões de “construção de pontes” são oferecidas para a imprensa e para a comunidade do kafir. Eles também dizem que a Civilização Ociental é na verdade baseada na Era de Ouro do Islão.

Depois que estas afirmações são feitas e aceitas começam as exigências para alterações na nação do kafir. Aqueles que resistem a estas mudanças são chamados de intolerantes, islamófobos e racistas, muito embora nunca seja feito claro o porquê resistir ao Islão Político tem algo a ver com raça.    

OS LÍDERES DOS KAFIRS


Os lideres dos kafirs não sabem nada sobre o Islão e sobre a Lei Islâmica (Sharia). Eles conheçem vários muçulmanos que são pessoas boas e pensam que o Islão deve ser bom e os criadores de caso devem ser extremistas.

Os líderes dos kafirs não sabem nada sobre a ética dualista ou sobre submissão política. A principal motivação dos líderes dos kafirs é em ser gentil e se fazer de tolerante para os novos hóspedes. Uma segunda motivação é em não dizer ou fazer nada que possa levá-lo a ser chamado de intolerante ou racista.

O plano mestre das lideranças dos kafirs é baseado na lógica que se nós formos bons para os muçulmanos, os muçulmanos verão como nós somos bons e irão reformar o Islão. Mas, se o objetivo é a implementação da Sharia, e se o processo de implementação da Sharia tem funcionado sem falhas por 1400 anos, porque reformar o que não está quebrado?


A Sharia não pode ser reformada. Ela é a lei de Alá, perfeita, universal e completa.

AMOR SAGRADO E ÓDIO SAGRADO

A motivação emocional por detrás das exigências do Islão é o “ódio sagrado”, al Walaa wa al Baraa. Alá odeia os kafirs, a sua cultura e a sua estrutura política. Deste modo, qualquer um que ame Alá deve odiar o que Alá odeia e também deve ter uma aversão sobre as nossas leis e Constituição. Então, o Islão deve fazer exigências constantes para que os kafirs se submetam à Sharia.

PRIMEIRA EMENDA

O Islão é uma religião e os muçulmanos têm Liberdade de Religião sob a Primeira Emenda (Nota do Tradutor – O autor se refere a Primeira Emenda à Constituição dos EUA). Negar qualquer exigência religiosa do Islão é inconstituicional, de modo que nós devemos fazer tudo o que eles pedem, se o que eles pedem for religioso. Mas cada uma das exigências “religiosas” do Islão têm uma componente política. Abaixo, nós vemos os presentes especiais que Maomé recebeu de Alá:

[Bukhari 1,7,331] Maomé: A mim foram dadas cinco coisas que não foram dadas para nenhum outro antes de mim:


1. Alá me fez vitorioso pelo terror, por Ele ter amedrontado os meus inimigos para uma distância equivalente a uma jornada de um mês.


2.  A Terra foi feita para mim e para os meus seguidores, um lugar para orações e rituais; deste modo, qualquer um dos meus seguidores pode rezar em qualquer lugar quando a hora da oração tiver chegado.


3. Os espólios de guerra foram feitos legais para mim embora ilegais para quaisquer outros antes de mim.


4. A mim foi-me dado o direito de interceder no Dia da Ressureição.


5. Cada profeta foi enviado para a sua nação mas apenas eu fui enviado para toda a humanidade.

O papel das orações islâmicas é uma exigência política junto com a Jihad e a Sharia. O Islão exige que o Estado o sirva em cada uma das suas necessidades. Esta exigência visa a submissão política dos governos dos kafirs.

Os kafirs devem aprender a diferença entre religião e política. A jihad no World Trade Center foi uma ação política com motivação religiosa. As vítimas inocentes que pularam das Torres para as suas mortes, ao invés de serem queimadas vivas, não estavam fazendo parte de um cerimônia religiosa.

Quando os muçulmanos comandam orações públicas nas ruas, a oração pode ser religiosa, mas ocupar as ruas é uma ação puramente política.

As exigências pela Sharia em todas as suas formas, incluindo, por exemplo, orações islâmicas nas escolas, nos chama a adotar uma ação política, por exemplo, emitir diretivas aos Conselhos Escolares, gastar recursos com reuniões, etc. O ato de rezar pode ser religioso, mas ele requer uma ação política e suporte do Estado para acontecer.

As orações islâmicas têm uma motivação religiosa e um resultado político. Ela é uma exigência para submissão de toda a estrutura politica por uma ideologia que é fundamentalmente antagônica às leis, cultura e tradição dos EUA (Nota do Tradutor – Bem como as do Brasil).

Nós devemos reagir a todas as exigências políticas do Islão com uma resposta política.

FAZENDO FÁCIL E NECESSÁRIO

Os kafirs não têm que se acomodar às exigências do Islão.

A Sharia possui dois princípios que fornecem direção em situações quando os muçulmanos não podem praticar o Islão puro sob a Sharia. O nome técnico é tayseer, o que significa “tornar mais leve o peso” ou “tornando mais fácil”.

Alcorão 4:28 Alá deseja tornar mais leve a sua carga, pois o homem foi criado fraco.

Quando as circunstâncias são difícies e a Sharia não possui força, a carga do muçulmano é feita mais leve. Eles são obrigados a rezar e a não manipular porco, por exemplo. Mas se as circunstâncias forem difíceis, então os requerimentos se tornam leves. Isto leva ao conceito de darura, necessidade.

Se for necessário, o que é proibido torna-se permitido. Se um muçulmano está famindo e não existe comida halal (ou seja, que satisfaça a Sharia), então ele pode comer qualquer comida. Se um muçulmando está em um lugar onde ele não pode rezar, então a oração pode ser feita mais tarde. Se a Sharia não tiver sido ainda implementada, então um muçulmando pode manipular porco, por exemplo, sem consequências.

Abaixo, um exemplo do princípio da darura:

f15.17 É uma condição necessária para a permissibilidade de se juntar às orações (compensando orações perdidas) a pessoa que:
[…]
(5) Alguém que tema sofrer algum dano no seu ganha-pão.


Em resumo, se um muçulmano não pode rezar no trabalho ou na escola, isto pode ser compensado mais tarde. As exigências islâmicas são sobre “desejos” e não sobre necessidades. Se as exigências não são atendidas, não existe mal para a religião.


Outro exemplo de darura é encontrado na compra de seguro. Seguro é proibido na Sharia, mas se seguro de carro é requerido pelas leis do Kafir, então a necessidade permite ao muçulmano comprar o seguro proibido.

Ao banir a Sharia, nenhuma das necessidades dos muçulmanos são violadas. Ao se banir a Sharia, restringe-se o Islão político sem restringir o Islão religioso.

Quando nós dizemos não para as orações islâmicas nas escolas, nós não estamos limitando nenhuma liberdade religiosa, mas protegendo os cidadãos kafirs contra as exigências do Islão político. Se um muçulmano não pode rezar nas horas indicadas, então a Sharia permite que ele faça as suas orações mais tarde. Não existe mal em atrasar uma oração.

Se a oração islâmica for permitida nas escolas, até onde vai a acomodação? Existem diversos elementos — preparação, uma sala especial, rituais de banho e dias especiais nos quais existem orações diferentes e com duração mais longa. Na forma final da oração islâmica, a sala deve ser usada apenas para oração islâmica e deve existir um encanamento especial instalado para a lavagem dos pés antes da oração. Porque o Estado tem que pagar por uma sala e pelo banho dos pés para o Islão?

Enquanto isso, o que deve fazer o professor enquanto os alunos estão fora para as orações? Se o professor ensinar algo que seja necessário para o próximo exame, não seria isso discriminação contra o Islão?

A oração não é um caso privado. Organizações islâmicas terão que vir e “explicar” sobre o Islão para os alunos.

Assim que as orações islâmicas estiverem instaladas, o que existe para impedir que surjam exigências para que a cozinha das escolas torne-se halal (ou seja, servindo apenas alimentos aprovados pela Sharia)? Porque os alunos kafirs devem se alimentar enquanto o jejum do Ramadã estiver em andamento? Considerando que o jejum enfraquece corpo e mente, porque os alunos muçulmanos não são isentos dos exames escolares durante o Ramadã? Porque não permitir que as atletas muçulmanas se vistam com roupas que satisfaçam a Sharia (burka, hijab, … ) ao invés do uniforme dos times das escolas? Não pense que isso é um cenário imaginário. Submissão a este processo está em andamento na Inglaterra atualmente.

Então, vêm as exigências para a lei familiar segundo a Sharia. Depois disto, vêm as exigências para que os muçulmanos sejam considerados como “minorias” recebendo tratamento especial em nomeações, quotas de trabalho e direitos civis. Então, vêm os “tribunais islâmicos.” Uma vez que uma pequena parte do véu da Sharia cobrir parte da mesa, não existe nada que impeça um cumprimento completo da Sharia pela nação em detrimento do que diga a Constituição.

ARTIGO SEXTO

O Artigo 6 da Constituição dos EUA estabelece que a Constituição é o mecanismo legal mais importante não podendo ser subjugado por nenhum outro código legal  (Nota do Tradutor – artigo semelhante existe na Constituição do Brasil). A reivindicação fundamental da Sharia é que ela é a maior lei no mundo e que todos os outros códigos legais devem se submeter a ela. Existe uma grande contradição que está sendo ignorada enquanto a Sharia está sendo implementada sob a aparência de Liberdade Religiosa.

O Islão, enquanto religião, sempre teve uma componente política que deve ser acomodada. Como um exemplo oposto ao Islão, existem hoje nos EUA o mesmo número de budistas e de muçulmanos. Você poderia mencionar uma única exigência política que os budistas tenham feito nas escolas ou em qualquer outra área? Você conhece algum caso onde budistas tenham feito exigências para entrar nas escolas, negócios, polícia ou hospitais, fazendo exigências para que nós conheçamos e aprendamos sobre o Budismo e nos acomodemos às práticas budistas? Não, porque o Budismo é uma religião e não uma ideologia político-religiosa.

A religião do Islão exige que nós façamos uma acomodação política, pois o Islão é uma ideologia política como também uma religião.

O ataque da Sharia ao Artigo 6 não é direto, mas sim um ataque feito pelos lados. Veja, por exemplo, liberdade de expressão e liberdade da imprensa. Quando os cartoons dinarmaqueses sobre Maomé foram publicados, nenhum jornal dentre os principais jornais dos EUA os publicaram, pois os muçulmanos disseram que os cartoons eram uma blasfêmia e ofendiam o Islão. O resultado foi que nós seguimos a Sharia e não imprimimos os cartoons. Que político protestou contra a Sharia estar sendo implementada e a nossa Constituição sendo enfraquecida pela nossa submissão à Sharia?

A liberdade de expressão está sendo negada quando qualquer um que critique o Islão é chamado de intolerante, racista ou islamófobo. Presentemente, a Primeira Emenda (Nota do Tradutor – que estabelece liberdade de religião nos EUA) está sendo usada para destruir o Artigo 6. A doutrina política do Islão está sendo legitimizada sob a cobertura de liberdade de religião.

Como um assunto constitucional, nenhum aspecto da Sharia deveria ser permitido.


CAPÍTULO 13

APÊNDICE

ESTUDO ESTATÍSTICO DA DOUTRINA ISLÂMICA

Existe uma grande parte da doutrina islâmica dedicada a desigualidade entre homens e mulheres. O que é confuso para um não-muçulmano é que a doutrina possa ser contraditória.  O dualismo islâmico significa que existem duas escolhas, ambas igualmente verdadeiras. Um estudo estatístico da doutrina foi feito de modo que um visão mais ampla possa ser vislumbrada totalmente.

Cada verso ou hadice pode ser julgado sobre a posição da mulher na sociedade. Existem muitos versos que elogiam a mãe sobre todos os homens. Existem versos que dizem que mulheres e homens serão julgados igualmente por suas ações no Dia do Julgamento. Em muitos outras casos, não existe qualquer poderio no relacionamento; é uma referência neutra.

No processo usado para se gerar os gráficos abaixo, foram selecionam todos os textos que contém referência às mulheres. Então, os dados referentes às mulheres foram organizados em quatro categorias: status superior, status igual, status inferior e status neutro.  Uma referência neutra não possui qualquer informação hierárquica. Um exemplo de uma referência neutral seria o nome de uma mulher dentro de uma lista. Aqui estão os dados do Alcorão :

Status das Mulheres no Alcorão (Fração do texto no eixo horizontal: 12.066 palavras)





Agora, os mesmos dados retirados do Hadice:

Status das Mulheres no Hadice (Percentagem do Hadice: 331)



O ALCORÃO


Um dos livros fudamentais da Sharia é o Alcorão. Como o Alcorão é o mais famoso livro que nunca foi lido e nem compreendido pelos kafirs, isto parece um grande obstáculo em entender a Sharia.


O Alcorão é, na verdade, fácil de entender se você conhecer um fato histórico. Nós temos a história dos dias de Maomé e nós verificamos que os árabes anafalbetos não apenas entenderam o Alcorão como também discutiam o seu significado.


Eles podiam fazer isso porque eles estavam usando um Alcorão diferente do que se compra hoje em qualquer livraria. O Alcorão foi produzido vários anos após a morte de Maomé e foi organizado seguindo a ordem de tamanho do capítulo, por razões desconhecidas. Os capítulos mais longos foram colocados no começo e os capítulos menores no final. Imagine se você pegar uma novela, retirar a espinha-dorsal da estória, e reorganizar os capítulos por ordem de tamanho. A novela estaria destruida porque a trama teria sido eliminada. O Alcorão da livraria for reorganizado de forma aleatória e não faz sentido porque ele não tem estória e nem trama.


Se voce fosse um companheiro de Maomé, cada um dos versos faria sentido porque cada verso veio em resposta para a situação que Maomé estava em cada vez. Cada um dos versos possuia um contexto e poderia ser facilmente entendido.


Este Alcorão histórico pode ser reconstruído. Nós temos uma biografia detalhada de Maomé, chamada de Sira. Se nós pegarmos a Sira e colocarmos os versos do Alcorão correspondentes dentro da sua vida, nós iremos recriar o Alcorão. Qualquer um pode ler e entender o Alcorão histórico.

Quando isso é feito, torna-se claro que existem dois Alcorões diferentes. O primeiro Alcorão de Meca é religioso. O Segundo Alcorão, escrito em Medina, é muito político. É importante salientar que eles frequentemente se contradizem. Esta é a própria fundação do dualismo islâmico.

O Alcorão histórico tem um história. Ele começa com poesia sobre deus. Então, ele declara guerra a cada pessoa que não concorda com Maomé. Ele documenta o aniquilamento da cultura de tolerância nativa dos árabes kafirs. No final, todos os árabes foram submetidos, em cada detalhe, pela Sharia. A dominação política da Arábia dos kafirs estava completa.


Para mais informação:   www.politicalislam.com


LISTA DE LEITURA

A Sira

Mohammed and the Unbelievers, CSPI Publishing

O Hadice


The Political Traditions of Mohammed, CSPI Publishing


O Alcorão


A Simple Koran or An Abridged Koran, CSPI Publishing


O melhor livro de consulta para cristãos ou judeus


The Third Choice, Mark Durie

Mulheres e Sharia


Cruel and Usual Punishment, Nonie Darwish


Informação geral


Stealth Jihad, Robert Spencer


Why I Am Not a Muslim, Ibn Warraq


They Must Be Stopped, Brigitte Gabriel




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Três coisas que você deve saber sobre o Islão: ab-rogação, taqiyya e jihad

9 outubro, 2011 by José Atento 2 Comentários

Existe um vídeo muito interessante chamado Three things you need to know about Islam. Eu encontrei uma versão com legendas em portugues: Três coisas que você deve saber sobre o Islão. Vale a pena ver. São oito minutos bem investidos. Aliás, voce pode repassar o link para algum amigo seu. Quanto mais pessoas conhecerem o Islão, menor o perigo do Brasil se islamizar.

PS. Ab-rogação: termo jurídico que significa ato de ab-rogar, de anular, de cassar, de revogar, de suprimir.

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