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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Taqiyya

Átomo: tradução do Alcorão é alterada para fazê-lo parecer milagrosamente científico e profético (vídeo 27)

27 setembro, 2020 by José Atento 3 Comentários

Muçulmanos são levados a acreditar que o Alcorão é um livro escrito por Alá, perfeito e eterno. Não existe erro algum no Alcorão, afinal, Alá é perfeito. Só que … não. O Alcorão está cheio de erros. Bastaria apenas um erro para fazer esta crença ruir. Existem dezenas de erros.

Nós tratamos de erros de diversas naturezas (históricos, científicos, lógicos, numéricos, etc.) nos artigos Erros históricos e anacronismos do Alcorão provam que ele é humano e não divino (vídeo 22) e Erros internos, numéricos e científicos no Alcorão e nas Tradições de Maomé, ou seja o islão é mais furado que queijo suíço (vídeo 23).

Bitchute: https://www.bitchute.com/video/xtZenaD5s7cZ/
YouTube: https://youtu.be/1BWbuog3sTo

Neste artigo iremos tratar de algo um pouco mais sério: a aplicação do conceito de taqiyya no próprio Alcorão. Taqiyya é a mentira sagrada: é permitido mentir se a mentira ajuda a propagação do islamismo. Clérigos, xeiques, imames, praticam taqiyya “à rodo”, notadamente nos países onde o islamismo seja minoritário (como na Europa e nas Américas).

(Leia mais sobre taqiyya em Taquia, Taqiyya (muda’rat): mentir é permitido se ajudar a propagar o islamismo e De que modo a Taqiyya altera as regras de guerra do Islão)

Mas quando em árabe, eles falam a verdade, o que apenas reforça a máxima: para se conhecer o verdadeiro Islã, é preciso ler e ouvir o que está escrito e o que é dito por muçulmanos para muçulmanos. Por exemplo, veja o que o famoso pregador xeique Wasim Yousef disse.

Muçulmanos que promovem a dawa (proselitismo) usam de todo artifício para tentar convencer os outros a entrarem na seita islâmica, e vale tudo, até mesmo distorcer a história islâmica. Por exemplo, eles dizem que Maomé foi um feminista, apesar dele aceitar mulher como presente, estuprar e manter um harém. Eles dizem que Maomé era contra a escravidão, apesar dele ter possuído diversos escravos e ter negociado escravos (mulheres e crianças) em troca de armas. Eles dizem que Maomé foi uma pessoa honesta, apesar dele ter assaltado caravanas e ter roubado os bens das diversas tribos, árabes ou judias, que podiam ser alcançadas por camelo à partir de Medina. Maomé foi tolerante, eles dizem, apesar dele ter mandado matar todos aqueles que o criticaram, e ter destruído todos os símbolos religiosos dos outros.

E, claro, existem os apregoados milagres científicos do Alcorão. Um destes alegados milagres é: o Alcorão mencionou o átomo, doze séculos antes da sua concepção científica. Vejamos como esse exercício de desonestidade ocorre.

A ideia básica de que a matéria é composta de minúsculas partículas indivisíveis é muito antiga, aparecendo em muitas culturas antigas, como na Grécia e a Índia. Essa ideia antiga baseava-se no raciocínio filosófico ao invés do raciocínio científico. A palavra átomo é derivada da palavra grega atomos, que significa “imutável”. De especulação filosófica (em Leucippus, Demócrito), o conceito foi revivido, desta vez cientificamente, em 1805, pelo químico britânico John Dalton. [1, 2]

Ibn Kathir (1300 – 1373), um dos mais importantes exegetas muçulmanos (algo comparável a Santo Agostinho ou Santo Tomás de Aquino no cristianismo – comparação esta feita com o único intuito de ressaltar a sua importância e influência no islamismo), apresenta o verso do Alcorão 10:61 como:

(61. Nem você pratica nenhum ato, nem recita qualquer parte do Alcorão, nem pratica nenhum ato, mas somos testemunhas disso quando o faz. E nada está oculto do seu Senhor (tanto quanto) o peso de uma partícula de pó na terra ou no céu. Não o que é menos do que isso ou o que é maior do que isso, mas está (escrito) em um registro claro.)

A desonestidade se encontra na tradução da palavra darra (ذرة). Durante séculos ela significou pó ou partícula da pó. Em algumas vezes, formiga (apesar da palavra usada para designar formiga no árabe moderno seja diferente: naml (نملة). Passam-se os séculos e os europeus trazem o milho, das Américas para o mundo. Quando o milho chegou aos árabes? No século XVI? Século XVII? Que seja. O fato é que a palavra darra passou tomou um novo significado, milho (modernamente, acompanhada pela palavra hubbub (حبوب).

E eis que chega o século XIX e XX com a definição do átomo. E eis que a palavra darra ganha mais um significado, átomo, como testificado no dicionario árabe Hans Wehr, p.262.

Dicionario árabe Hans Wehr, p.262

O que isso significa então? Que até o século XVI o Alcorão se referia a pó? E que depois disso surgiu o milagre do Alcorão mencionar o milho? E a partir século XX o milagre é o Alcorão mencionar o átomo? Que novo significado a palavra darra irá ter no futuro para se constituir em um novo milagre do Alcorão?

Como exemplo, vejamos duas traduções do Alcorão para o portugês. A primeira feita pelo professor Mansour Challita, na década de 1950, usando “o peso de uma formiga.” A segunda, pelo professor Helmi Nasr e publicada em 2004, usando “o peso de um átomo.”

Mansur Challita (1950)
Helmi Nasr (2004)

Veja bem. Em um período de 50 anos, a palavra ganhou um novo significado. Isso não é milagre.

Deve ser dito que o mesmo “fenômeno” acontece nas suratas 4:40, 34:3, 34:22, 99:7 e 99:8, com a versão mais antiga se referindo a formiga e a versão mais recente se referindo a átomo.

Se fosse para ser um “milagre científico” de verdade era para Alá ter definido o átomo de modo claro (muito embora a compreensão apenas fosse ocorrer no século XX). Afinal, o Alcorão não é o livro mais perfeito, onde tudo é claramente explicado? Do jeito que este “milagre científico” foi construído, dando um sentido novo a uma palavra velha, desculpe, isso é para enganar os outros.

Como eu disse antes, o islamismo é uma mentira envolta em falsidade dentro de uma mitologia.

  1. Pullman, Bernard (1998). The Atom in the History of Human Thought. Oxford, England: Oxford University Press. pp. 31–33. ISBN 978-0-19-515040-7.
  2. Melsen (1952). From Atomos to Atom, pp. 18-19

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Noruega: imãs distribuem “tradução” falsa do Alcorão (Taquia! Taqiyya!)

10 dezembro, 2019 by José Atento 1 comentário

TAQUIA! Mentir é permitido se a mentira ajuda a propagar o islamismo! A mentira chega ao ponto de alterar o “livro sagrado” para enganar os infiéis. (referência sobre taquia: https://infielatento.org/2014/11/taquia-taqiyya-no-alcorao-e-sharia.html)

Material abaixo extraído de artigo Noruega: imãs distribuem “tradução” falsa do Alcorão, escrito por Bruce Bawer e publicado no Gatestone Institute.

Eles estão re-escrevendo os versos e o governo, os globalistas e a Esquerda aplaudem!

De fato, este Alcorão em língua norueguesa está disponível online desde 2013. Uma leitura de passagens-chave, no entanto, mostra que ela tem pouca ou nenhuma semelhança com o Corão real. Veja este versículo:

” Você que acredita! não tome judeus e cristãos como amigos; eles são amigos um do outro; e quem quer que entre vocês os leve como amigo, certamente ele é um deles; certamente Deus não guia as pessoas injustas. (5:51) “

Na “tradução” norueguesa, este versículo diz o seguinte:

” É um julgamento da ignorância que eles querem? E quem é melhor (julgando) um julgamento do que Allah para um povo que tem a certeza da fé? “

Sim, as traduções variam. Mas não tanto assim. De jeito nenhum. Seja como for, não são duas renderizações do mesmo original. Esse desvio do original também não é pontual. Pegue as partes do Alcorão que o deixa desconfortável e – pronto, mude-o! – os “tradutores” fizeram uma reforma completa. Este, por exemplo:

“E eles [os judeus] dizem: Nossos corações estão cobertos. Não, Deus os amaldiçoou por causa de sua incredulidade; tão pouco é o que eles acreditam. (2:88)”

Na versão norueguesa de 2013, esse versículo se torna:

“Certamente, entregamos as Escrituras a Moisés e deixamos os mensageiros seguirem seus passos, e damos a Jesus, filho de Maria, os sinais claros e o fortalecemos com o Espírito Santo. Você, então, sempre que um mensageiro chegar até você com o que suas almas não desejam, será dominador? E alguns deles o rejeitaram e outros tentaram matá-lo.”

Mais um. Considere o versículo que se lê da seguinte maneira em uma tradução padrão para o inglês:

“Quem é o inimigo de Allah e Seus anjos e Seus apóstolos e Jibreel e Meekaeel, então certamente Allah é o inimigo do incrédulo. (2:98)”

Este se torna:

“Diga: Aquele que é um inimigo de Gabriel, pois certamente é ele quem, ao comando de Allah, revelou isso [Alcorão] ao seu coração, como uma afirmação do que estava antes dele, e é uma orientação e uma mensagem alegre para o Senhor. crentes.”

Este último, em norueguês como em inglês, nem faz sentido gramaticalmente.

Este é o “Alcorão” que será distribuído aos infiéis que querem ser engandos em Oslo.

foto

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O Sermão de Despedida de Maomé

30 agosto, 2019 by José Atento 2 Comentários

O sermão de despedida (خطبة الوداع, Khuṭbatu l-Wadā ‘) é o sermão final do profeta Maomé a seus seguidores antes de sua morte em 632. Nesta versão original do sermão (ao contrário da versão popular, porém fraudulenta, que não tem fonte), a ordem de Maomé de espancar mulheres coincide com a ordem do Alcorão de espancar as mulheres em 4:34. Ele também compara as mulheres aos animais domésticos.

Texto do Sermão de Despedida

Ó povo, ouça minhas palavras. Não sei se voltarei a encontrá-lo neste lugar depois deste ano. Ó povo, seu sangue e sua propriedade são sacrossantas até que você encontre seu Senhor, assim como este dia e este mês seu são sagrados. Certamente você encontrará seu Senhor e Ele o questionará sobre suas ações. Eu já fiz isso conhecido. Quem tem um empréstimo, devolva-o àquele que lhe confiou; toda a usura é abolida, mas seu capital pertence a você. Não está errado e você não será prejudicado. Alá decretou que não haverá usura, e a usura de Abbas b. Abd al-Muttalib é abolida, tudo isso. Todo o sangue derramado nos dias pré-islâmicos deve ser deixado sem vingança. A primeira afirmação que revogo é a de Ibn Rabiah b. al-Harith b. Abd al-Muttalib, que foi amamentado entre os Banu Layth e foi morto pelos Banu Hudhayl. Esse é o primeiro sangue derramado nos dias pré-islâmicos com os quais darei um exemplo. Ó povo, de fato Satanás se desespera de ser adorado nesta terra de vocês. Ele ficará satisfeito, no entanto, se for obedecido em algo diferente disso, em assuntos que você minimiza. Portanto, cuidado com ele em sua religião, ó povo, intercalar um mês é um aumento na incredulidade pela qual os incrédulos se perdem; um ano eles o tornam profano, e santificam outro [a fim] de concordar com o número que Alá santificou, e tão profano o que Alá santificou, e santificou o que Alá tornou profano. O tempo completou seu ciclo [e é] como era no dia em que Alá criou os céus e a terra. O número dos meses com Alá é doze; [eles estavam] no Livro de Alá no dia em que Ele criou os céus e a terra. Quatro deles são sagrados, os três [meses] consecutivos e o Rajab [que é o mês do] Mudar, que é entre Jumada e Sha’ban.

Agora então, ó povo, você tem direito sobre suas esposas e elas têm direito sobre você. Você tem [o direito] de que eles não façam com que ninguém de quem você não goste pise em suas camas; e que eles não devem cometer nenhuma indecência abertamente. Se o fizerem, Alá permitirá que você as feche em salas separadas e as castigue, mas não severamente. Se elas se abstêm do [mal], elas têm direito a seus alimentos e roupas de acordo com o costume. Trate bem as mulheres, pois elas são como animais domésticos com você e não possuem nada para si.Você as tomou apenas como um crédito de Alá, e você fez o gozo de suas pessoas legal pela palavra de Alá, então entenda e ouça minhas palavras, ó povo. Eu transmiti a Mensagem e deixei você com algo que, se você se apegar a ele, nunca se perderá; isto é, o Livro de Alá e a sunnah de seu Profeta. Escute minhas palavras, ó povo, pois transmiti a Mensagem e [a] entendo. Saiba com certeza que todo muçulmano é irmão de outro muçulmano e que todos os muçulmanos são irmãos. Não é lícito que uma pessoa [tome] de seu irmão, exceto aquilo que ele lhe deu de bom grado, portanto, não façam errado. Ó Alá, não transmiti a mensagem?”

(Al-Tabari, vol. 9, pp. 112-113)

Texto relacionado

Narrado Amr ibn al-Ahwas al-Jushami: Amr ouviu o Profeta (que a paz esteja com ele) dizer em seu discurso de despedida às vésperas de sua Última Peregrinação, depois dele glorificar e louvar a Alá, ele advertiu seus seguidores: “Escute! Trate! mulheres gentilmente; elas são como prisioneiras em suas mãos. Além disso, você não deve nada a elas. Se elas são culpadas de mau comportamento flagrante, você pode removê-las de suas camas e espancá-las, mas não lhes imponha punição severa. Então, se elas lhe obedecem, não recorra a mais nada contra elas. Ouça! Você tem seus direitos sobre suas esposas e elas têm seus direitos sobre você. Seu direito é que elas não permitam que ninguém que você não goste, pisoteie sua cama e não permitam que aqueles que você não goste entrem em sua casa. O direito delas é que você as trate bem em alimentos e roupas.” (Al-Tirmidhi Hadith, Número 104)

Foi narrado que: Sulaiman bin Amr bin Ahwas disse: “Meu pai me disse que ele estava presente na peregrinação de despedida com o Mensageiro de Alá. Ele louvou e glorificou Alá, e lembrou e exortou (o povo). Ele disse: ‘Eu ordeno um bom tratamento às mulheres, pois elas são prisioneiras com você, e você não tem o direito de tratá-las de outra maneira, a menos que elas cometam clara indecência. Se elas fizerem isso, então as abandone na cama e bata nelas, mas sem causar ferimentos ou deixar uma marca se elas lhe obedecerem, então não procure meios de irritação contra elas. Você tem direitos sobre suas mulheres e suas mulheres têm direitos sobre você. Seus direitos sobre as mulheres são que elas não devem permitir que ninguém de quem você não goste pise em sua roupa de cama (móveis), nem permita que pessoas de quem você não gosta entrem em sua casa. E o direito delas sobre você é que deve tratá-las gentilmente em relação às roupas e comida. ” (Sahih, autêntico “Sunan Ibn Majah 3: 9: 1851)

“Você tem direitos sobre suas esposas e elas têm direitos sobre você. Você tem o direito de que eles não contaminem sua cama e que não se comportem com impropriedade visível. Se o fizerem, Alá permitirá que você as coloque em salas separadas e espanque-as, mas não com severidade. Se elas se abstiverem dessas coisas, terão direito à comida e às roupas com bondade. Estabeleça medidas cautelares sobre as mulheres, pois elas são prisioneiras com você e não tem controle sobre suas pessoas. Você as tomou apenas como um crédito de Alá, e você tem o gozo de suas pessoas pelas palavras de Alá, então entenda …” (Ibn Ishaq. Sirat Rasul Alá . 969. p. 651)

“Alá fez os homens superiores às mulheres porque Alá preferiu alguns a outros, e porque os homens gastam a sua riqueza para mantê-las. Portanto, as mulheres virtuosas são obedientes, e elas devem guardar as suas partes escondidas do mesmo modo que Alá as guarda. Com respeito às mulheres que você receie irão se rebelar, chame a atenção delas primeiro, e depois as mande para uma cama separada, e, por fim, bata nelas. Mas se elas forem obedientes depois disso, então não faça mais nada; certamente, Alá é Exaltado e Grande.” (Alcorão 4:34)

Fonte: https://wikiislam.net/wiki/The_Farewell_Sermon

Outras referências:

  • Fraudulent Translation of Muhammad’s ‘Last Sermon’ to Make It Egalitarian
  • Muhammad’s Farewell Sermon

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Islamismo Corânico (quem diz “eu sigo apenas o Alcorão” não é muçulmano)

9 maio, 2019 by José Atento 1 comentário

Sobre a afirmativa (muito comum entre muçulmanos recém-conversos) de que  “o Islã é o que está no Alcorão; as tradições de Maomé, descritas na coleção de ‘hadices’, não devem ser seguidas.”

Isso é o que muçulmanos recém-conversos fazem quando descobrem o que o islamismo é. Eles tentam de todas as maneiras racionalizar a enorme porcaria e o fato de Maomé ter sido vitorioso com o terror. Uma delas é afirmar que o Alcorão, e apenas ele, representa o islamismo. O problema com isso é que criam-se mais buracos ainda. Vejamos.

Ao se desconsiderar os hadices, joga-se jogar fora os 1400 anos de história islâmica e implementação da lei islâmica, que é baseada nos dizeres e ações de Maomé (já que são os hadices que colocam o Alcorão em contexto). Sem os hadices, o Alcorão é um livro violento sem começo nem fim, e sem nexo. (bem, com os hadices, o Alcorão continua sendo um livro violento, mas, pelos menos, compreende-se o contexto das “revelações”).

Sem os hadices é impossível saber sobre a vida de Maomé, pois o Alcorão não descreve nada sobre Maomé (os “recém conversos” também não gostam da biografia Sirat de Ishaq, que mostra que Maomé foi talvez o maior psicopata assassino da história).

Alguma dúvida, sugiro aos recém-conversos iludidos que consultem a Universidade Al Azhar, no Egito.

Os muçulmanos que adotam a postura intelectual de apenas aceitarem o Alcorão como fonte de autoridade são considerados hereges pelos muçulmanos de verdade (os muçulmanos de verdade estão convencidos que muitos dos ensinamentos e práticas fundamentais do islamismo vem dos hadices, e que o Alcorão não pode ser entendido sem os hadices).

Muitos dos muçulmanos que rejeitam os hadices não o fazem por terem estudado-os, mas sim por se sentirem envergonhados como eles retratam Maomé (ladrão de caravanas, assassino e mandante de assassinatos, pervertido sexual, pedófilo, marcador de escravos, pirata, senhor da guerra e terrorista). Para eles, é mais fácil esconder o verdadeiro Maomé do que encarar a realidade que o profeta deles foi uma pessoa muito, mas muito ruim.

Além do mais, o Alcorão 4:65 diz para os muçulmanos se submeterem às decisões de Maomé, mas as decisões de Maomé estão nos hadices e não no Alcorão. O Alcorão 33:21 diz que Maomé é o padrão de conduta para os muçulmanos, mas a conduta de Maomé é descrita nos hadices e não no Alcorão. Muitas das práticas islâmicas vem dos hadices, por exemplo, o primeiro pilar do Islã, a Shahada, é encontrado nos hadices e não no Alcorão. O segundo pilar do Islã, rezar 5 vezes por dia, é definido nos hadices (o Alcorão manda rezar 3 vezes por dia),

Ou seja, pelo menos dois dentre os cinco Pilares do Islã vem dos hadices e não do Alcorão!

Isso cria um dilema. Quem rejeita os hadices têm que rejeitar as práticas mais básicas do islamismo. Porém, quem aceitar as práticas mais básicas (que são oriundas dos hadices) vai ter que aceitar os ensinamentos de Maomé, mesmo os mais revoltantes.

E, para finalizar (no tocante à afirmação de que o Alcorão defende a igualdade de direitos entre homens e mulheres, muito comum entre recém-conversos e entre aqueles que querem defender o islamismo de qualquer maneira), o Alcorão define que o esposo pode bater na esposa [Alcorão 4:34], que a mulher deve ser vestir deixando apenas os olhos à vista [Alcorão 33:59], que mulheres não muçulmanas (káfir) podem ser estupradas [Alcorão 4:3], sobre direito de herança: A parte do homem deve ser duas vezes a parte da mulher [Alcorão 4:11; 4:176], o testemunho da mulher vale a metade do testemunho do homem [Alcorão 2:282].

RECÉM-CONVERSOS: ACORDEM!!! Aproveita que vocês estão no Brasil onde muito dificilmente algum “irmão” irá matá-los por deixarem o islamismo. No ‘mundo islâmico’ os muçulmanos não têm esta opção.

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Papa Francisco e seu lobo muçulmano vestido de ovelha

17 fevereiro, 2019 by José Atento 3 Comentários

Tradução de Pope Francis and his Muslim wolf in sheep’s clothing

Raymond Ibrahim

Papa Francisco e Sheikh Ahmed al-Tayeb em 4 de fevereiro de 2019.

02/11/2019, Instituto Gatestone

Os dois principais representantes do cristianismo e do islamismo, o papa Francisco e o xeique Ahmed al Tayeb – o grande imã de Al Azhar, que já foi nomeado o “muçulmano mais influente do mundo” – assinaram recentemente “Um documento sobre fraternidade humana para a paz mundial e Vivendo Juntos.” Este documento “rejeita enfaticamente”, citando o Vaticano News, “qualquer justificativa de violência empreendida em nome de Deus”, e afirma “respeito pelos crentes de diferentes crenças, a condenação de toda discriminação, a necessidade de proteger todos locais de culto e o direito à liberdade religiosa, bem como o reconhecimento dos direitos das mulheres.”

Apesar de toda a fanfarra em torno da assinatura deste documento – que está sendo retratado como uma “promessa histórica de fraternidade” e um “avanço histórico” – é difícil levar isso a sério, para vê-lo como algo mais do que um espetáculo superficial. Por que esse cinismo? Porque um desses homens, Dr. Ahmed al-Tayeb, tem repetidamente contradito – ao menos quando falando em árabe e aparecendo na mídia árabe – todos os sentimentos sublimes destacados no documento que ele assinou.

Por exemplo, o documento afirma que,

A liberdade é um direito de cada pessoa: cada indivíduo goza da liberdade de crença, pensamento, expressão e ação … O fato de que as pessoas são obrigadas a aderir a uma determinada religião ou cultura deve ser rejeitado, assim como a imposição de uma cultura cultural. modo de vida que os outros não aceitam.

No entanto, al-Tayeb está registrado dizendo que os apóstatas – ou seja, qualquer um nascido de um pai muçulmano que deseje deixar o Islã – deveria ser punido. Quanto à pena que merecem, em julho de 2016, durante um de seus programas televisionados, ele reafirmou que “os que aprendem na lei islâmica [al-fuqah ] e os imãs das quatro escolas de jurisprudência consideram a apostasia um crime e concordam que o apóstata deve renunciar à sua apostasia ou então ser morto.” Para sublinhar o ponto, ele citou um hadice, ou tradição, do profeta islâmico Maomé, dizendo: “Quem quer que mude sua religião islâmica, mate-o” (Sahih Al-Bukhari, vol. 9, n. 57).

Isso não é a liberdade religiosa.

E quanto aos pontos de vista de al-Tayeb sobre o “outro”, o nascido não-muçulmano? O documento que ele assinou com Francisco pede “respeito pelos crentes de diferentes crenças, a condenação de toda discriminação, a necessidade de proteger todos os lugares de culto e o direito à liberdade religiosa”.

No entanto, muitos liberais e reformadores muçulmanos no Egito insistem que a “perseguição sem precedentes” da minoria cristã do Egito, a experiência dos coptas, é diretamente rastreável à instituição al-Tayeb chefes: Al Azhar.

Por exemplo, depois de duas igrejas terem sido bombardeadas no Domingo de Ramos de 2017, deixando 50 fiéis cristãos mortos, o Dr. Islam al-Behery – um teólogo muçulmano popular cujos incessantes apelos à reforma do Islã irritaram Al Azhar que o acusou de “blasfemar” contra o Islã, o que levou à sua prisão em 2015 – foi entrevistado no  programa de televisão egípcio  (Amul Adib’s  kul youm, ou “Todos os dias”). Depois de oferecer vários detalhes sobre o currículo radical de Al Azhar, ele estimou que “70% a 80% de todo o terror nos últimos cinco anos [no Egito] é um produto da Al Azhar”.

Para reforçar seu argumento, ele citou um texto padrão do Al Azhar que dizia: “Quem mata um infiel, seu sangue é salvaguardado, pois o sangue de um infiel e de um crente [muçulmano] não é igual”.

Enquanto o antecessor de al-Tayeb, o ex-imã do Egito, xeque Muhammad Sayyid Tantawi (falecido em 2010), “sem mesmo ter sido convidado, retirou todos os livros antigos e colocou apenas um livro introdutório, quando al-Tayeb veio”, disse al-Behery, “ele se livrou do livro e trouxe de volta todos os livros antigos, cheios de matança e derramamento de sangue”.

Similarmente, o comentarista político egípcio Dr. Khalid Montaser uma vez ficou maravilhado que “neste momento delicado – quando terroristas assassinos repousam em textos [islâmicos] e entendimentos de  takfir  [acusando muçulmanos de apostasia], assassinato, abate e decapitação – a revista Al Azhar está oferecendo gratuitamente um livro cuja última metade e cada página – na verdade, em poucas linhas – termina com “decepe a cabeça de quem descrê [não-muçulmanos]”?

Isso é claramente contradiz o tão alardeado e “histórico” documento que al-Tayeb assinou com Papa Francisco, que diz que “nós declaramos resolutamente que as religiões nunca devem incitar guerra, atitudes odiosas, hostilidade e extremismo, nem devem incitar a violência ou o derramamento de sangue.

Outros comentaristas políticos no Egito observaram como, apesar da atitude draconiana da Al Azhar em relação a “infiéis” e “apóstatas”, quando solicitados a denunciar o Estado Islâmico como “não-islâmico”, al-Tayeb recusou: “É incrível”,  opinou o egípcio e apresentador Ibrahim Eissa: “Al Azhar insiste que [os membros do] Estado Islâmico (ISIS) são muçulmanos e se recusa a denunciá-los. No entanto, Al Azhar nunca deixa de disparar declarações acusando romancistas, escritores, pensadores – qualquer um que diga algo que contradiz suas opiniões – de entrar em um estado de infidelidade. Mas não quando se trata do ISIS!

Durante outra entrevista televisionada, o Dr. Muhammad Abdullah Nasr, um estudioso da lei islâmica e graduado em Al Azhar, foi mais além ao expor sua alma mater:

Ele [Al Azhar] não pode [condenar o Estado Islâmico como não-islâmico]. O Estado Islâmico é um subproduto dos programas da Al Azhar. Então, poderia a Al Azhar se denunciar como não islâmica? A Al Azhar diz que deve haver um califado e que é uma obrigação para o mundo muçulmano [estabelecê-lo]. A Al Azhar ensina a lei da apostasia e a morte do apóstata. A Al Azhar é hostil em relação às minorias religiosas, e ensina coisas como não construir igrejas, etc. A Al Azhar defende a instituição da jizya [extorsão, “dinheiro de proteção” exigido de indivíduos não-muçulmanos]. Al Azhar ensina pessoas apedrejando. Então, a Al Azhar pode se denunciar como não islâmica?

Da mesma forma, em 2015, quando o mundo ficou chocado porque o Estado Islâmico fez um vídeo de um piloto jordaniano sendo queimado vivo, o jornalista egípcio Yusuf al-Husayni  observou que “O Estado Islâmico está apenas fazendo o que a Al Azhar ensina”. Ele também citou de livros usados ​​na Al Azhar que permitem queimar pessoas vivas.

A resposta de Al-Tayeb a todos esses críticos é de acusar Israel: durante uma entrevista egípcia televisionada em março de 2018, ele disse:

Tenho notado que eles estão sempre nos dizendo que o terrorismo é islâmico. Todos aqueles porta-vozes que resmungam – por ignorância ou porque lhes foi dito – que os currículos de Al-Azhar são a causa do terrorismo nunca falam sobre Israel, sobre as prisões de Israel, sobre os genocídios perpetrados pelo Estado da entidade sionista. Se não fosse pelo abuso da região por meio da entidade sionista, nunca teria havido nenhum problema.

Esta é, aparentemente, é a verdadeira face do Sheikh Ahmed al-Tayeb – pelo menos como ele é conhecido em sua terra natal egípcia, onde ele fala árabe livremente, claramente diferente do que ele diz quando “dialoga” com líderes ocidentais ingênuos que estão ansiosos demais para acreditar no que eles querem ouvir. Como o Instituto do Cairo para os Direitos Humanos explicou em um comunicado:

Em março de 2016, perante o parlamento alemão, o xeique al-Tayeb deixou inequivocamente claro que a liberdade religiosa é garantida pelo Alcorão , enquanto no Cairo ele faz exatamente o contrário. Combater o terrorismo e as ideologias religiosas radicais não será conseguido dirigindo no Ocidente, e nas suas instituições internacionais,  diálogos religiosos abertos, apoiando a paz internacional e respeitando as liberdades e os direitos, enquanto que, internamente, promove-se ideias que contribuem para a disseminação do extremismo violento através da mídia e currículos educacionais de Al Azhar e nas mesquitas.

É por todas essas razões que a assinatura de al-Tayeb no “Um Documento sobre Fraternidade Humana para a Paz Mundial e Viver Junto” não vale nem o papel em que está escrito.

E se o xeique al-Tayeb é um lobo vestido com roupas de ovelha, o Papa Francisco é, aparentemente um pastor de olhos arregalados que lidera – ou pelo menos deixa – o seu rebanho caminhar para o matadouro.

Raymond Ibrahim , autor do novo livro,  Espada e Cimitarra, Catorze Séculos de Guerra entre o Islã e o Ocidente, é um Membro Sênior Distinto do Instituto Gatestone e Judith Rosen Friedman Fellow no Middle East Forum.”





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“Mas o Estado Islâmico mata mais muçulmanos do que não-muçulmanos!”

7 agosto, 2018 by José Atento Deixe um comentário

Neste artigo, Raymond Ibrahim discute a desculpa que os apologistas islâmicos costumam usar para tentar exonerar o islamismo da culpa dos seus atos tenebrosos.

Este artigo foi originalmente publicado em 17/12/2015.

Com a ascensão do Estado Islâmico (ISIS, ISIL ou ES), uma velha apologia destinada a exonerar o Islã da violência tornou-se proeminente novamente. Como o ISIS está matando outros muçulmanos, o argumento usado é que sua violência não pode ser baseada no Islã, que proíbe os muçulmanos de matar outros muçulmanos em seu nome.

Este ponto é enfatizado sempre que os jihadis islâmicos cometem massacres no Ocidente. Falando logo após o ataque terrorista de San Bernardino , que deixou 14 mortos, o então presidente dos EUA, Barack Obama, que antes insistia que o Estado Islâmico “não é islâmico“, disse:

ISIL não fala pelo Islã. Eles são bandidos e assassinos, parte de um culto à morte … Além disso, a grande maioria das vítimas terroristas em todo o mundo é muçulmana (grifo nosso).

Da mesma forma, após o ataque terrorista de Paris em novembro de 2014, que deixou 129 pessoas mortas, o jornal Independent do Reino Unido publicou um artigo intitulado “Ataques em Paris: ISIS responsável por mais mortes muçulmanas do que vítimas ocidentais.” E o Daily Beast argumentou que o ISIS estava matando os muçulmanos diariamente. Nós, muçulmanos, desprezamos essas pessoas loucas mais do que qualquer outra pessoa. Mas a vítima número um desse grupo terrorista bárbaro são os muçulmanos. Isso é indiscutível.

Junto com o distanciamento do Islã da violência – os verdadeiros muçulmanos não devem matar outros muçulmanos em nome da jihad – esse argumento obscurece ainda mais a questão de quem é a verdadeira vítima do terrorismo islâmico: por que falar sobre o massacre muçulmano de não-muçulmanos? Os ocidentais em Paris ou na Califórnia, ou as minorias cristãs sob o islamismo – quando os muçulmanos são as vítimas principais que mais merecem simpatia?

No entanto, esse argumento é falho em vários níveis. Primeiro, o Estado Islâmico não vê suas vítimas como muçulmanas. De fato, a linha principal do islamismo sunita – a linha dominante do Islã no mundo ao qual o ISIS adere – vê todos os não-sunitas como falsos muçulmanos; na melhor das hipóteses, eles são hereges que precisam se submeter ao “verdadeiro Islã”.

Isto é em grande parte como os sunitas vêem os xiítas e vice-versa – daí a sua guerra perene. Enquanto os porta-vozes ocidentais tendem a juntá-los como “muçulmanos” – assim que chegam à conclusão errônea de que o ISIS é anti-islâmico porque mata “companheiros muçulmanos” – cada grupo vê o outro como inimigos. (É apenas nos últimos tempos, como ambos os grupos conspiram contra o Ocidente e Israel, que eles ocasionalmente cooperam.)

No geral, então, quando jihadistas sunitas matam xiitas – ou sufis, drusos e bahá’ís, grupos menores filiados ao islamismo em graus variados – eles o fazem sob a mesma lógica exata de quando abatem minorias cristãs, ou européias, americanas e cidadãos israelenses: todos são infiéis que devem abraçar a verdadeira fé, serem subjugados ou morrer.

De fato, o Estado Islâmico mata outros “muçulmanos” apenas para validar ainda mais os aspectos supremacistas e intolerantes do sunismo, o que dificilmente se limita ao ISIS. Basta olhar para o nosso bom “amigo e aliado”, a Arábia Saudita, cuja religião oficial é o islamismo sunita, e testemunhar o tratamento sub-humano que as minorias xiitas experimentam.

Mas e os sunitas mortos durante a jihad do Estado Islâmico? Estes são racionalizados como “mártires” – danos colaterais – destinados a entrar no paraíso do Islã. De fato, o tópico dos companheiros sunitas sendo mortos durante a jihad tem sido amplamente abordado ao longo dos séculos. Ele recebeu uma análise completa do líder da Al-Qaeda, Ayman Al-Zawahiri, em seu ensaio “Jihad, Martyrdom and the Killing of Inocents ” (The Al Qaeda Reader, pag. 137-171). Depois de delinear como três das quatro escolas de jurisprudência sunita – Hanafi, Shafi e Hanbali – não proíbem o assassinato acidental ou inevitável de muçulmanos durante a jihad, Zawahiri concluiu:

A única coisa que os mujahidin [jihadis] são especificamente obrigados a fazer, caso eles conscientemente matem um muçulmano [que é misturado com os infiéis-alvo], é fazer expiação. O dinheiro de sangue, no entanto, é uma maneira de sair da disputa. O pagamento deve ser feito somente quando há um excedente de dinheiro, que não é mais necessário para financiar a jihad. Mais uma vez, isto é somente se os [muçulmanos] se misturaram com os infiéis por uma razão legítima, como negócios. E presumimos que aqueles que são mortos são mártires, e acreditamos que o que o xeique do Islã [Ibn Taymiyya] disse sobre eles se aplica: “Os muçulmanos que são acidentalmente mortos são mártires; e a jihad obrigatória nunca deve ser abandonada porque cria mártires”.

Mas e os sunitas que o ISIS mata intencionalmente? Aqui os jihadistas confiam no takfir , o ato de um grupo sunita denunciando que outro grupo sunita de ser káfir – isto é, não-muçulmanos, infiéis , cujo sangue pode ser derramado com impunidade.  O takfir existe dentro do Islã quase desde o início, começando com os khawarij (kharijitas) – que muçulmanos abatidos ritualmente por não seguirem a lei – e foi o principal raciocínio usado para justificar a jihad entre diferentes nações e impérios sunitas.

Em suma, para os jihadistas sunitas – não apenas o ISIS, mas a al-Qaeda, o Boko Haram, o Hamas, e outros – os povos não-sunitas são todos infiéis e, portanto, livres. Quanto aos companheiros sunitas, se eles morrem acidentalmente, eles são mártires (“e a jihad obrigatória nunca deve ser abandonada porque cria mártires”); e se os colegas sunitas intencionalmente atrapalham, eles são denunciados como infiéis e mortos de acordo.

O argumento de que o ISIS e outras organizações jihadistas matam companheiros muçulmanos não prova nada. Os muçulmanos vêm massacrando os muçulmanos sob a acusação de que “não são islâmicos o suficiente” desde o início: então, o que os não-muçulmanos – tais como os infiéis ocidentais – podem esperar?

No final, é apenas jihad e mais jihad, para todos.

SOBRE RAYMOND IBRAHIM

Raymond Ibrahim é parte da Shillman Fellow no Centro de Liberdade David Horowitz, Judith Friedman Rosen, escritor Fellow no Middle East Forum e colaborador da CBN News. Ele é o autor de  Crucified Again: Expondo a Nova Guerra do Islã contra os Cristãos  (2013),  The Al Qaeda Reader  (2007) e Sword and Scimitar: Fourteen Centuries of War Between Islam and the West (2018). 

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A vida na Faixa de Gaza não é tão ruim quanto te dizem

24 julho, 2018 by José Atento 2 Comentários

TheReligionofPeace.com apresenta:
Uma imagem da vida em Gaza



Após a retirada unilateral das forças de segurança israelenses em 2005, ninguém pode afirmar que a Faixa de Gaza é “território ocupado”. Isso ainda não impediu que os críticos habituais fizessem outras acusações sobre a miséria das pessoas de lá, como acusar os palestinos de estarem “sob o cerco” de Israel e passarem fome como conseqüência.


De fato, o único cerco a que o povo de Gaza está submetido é o que eles trazem para si mesmos. Seu governo usa a ajuda humanitária doada para contrabandear foguetes que são depois disparados para os centros populacionais israelenses. Quando isso não consegue provocar Israel em conflito, terroristas palestinos atravessam a fronteira e tentam sequestrar ou matar israelenses em suas próprias terras.


Da mesma forma, não há absolutamente nenhuma fome em Gaza. Os palestinos recebem enormes quantidades de assistência gratuita do resto do mundo e são tão bem alimentados que os territórios são na verdade o oitavo “país” mais obeso do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde:


PS. Veja que a Cisjordânia e a Faixa de Gaza (West Bank and Gaza) são o oitavo “país” mais obeso do mundo entre os homens, e o terceiro mais obeso entre as mulheres!  



Quando se trata de Gaza e da vida dos “refugiados” palestinos, a lacuna entre mito e fato é tão dramática que a percepção quase encobre a realidade. A saúde e a qualidade de vida nos territórios superam em muito a média na maior parte do mundo – e não apenas onde as pessoas têm uma necessidade mais óbvia, como a África, mas mesmo em países desenvolvidos como a China e áreas da América do Sul.


A taxa de pobreza em Gaza é de 16% – aproximadamente igual à Espanha, Alemanha e Califórnia. A taxa de pobreza é realmente maior na Grécia, na maior parte da UE e até mesmo em partes dos Estados Unidos, como Washington DC. Como o pesquisador Daniel Greenfield apontou, em 24%, até mesmo a taxa de pobreza em Israel é 50% maior do que em Gaza!


Os habitantes de Gaza recebem mais ajuda alimentar gratuita por mês per capita do que qualquer outra pessoa no mundo, incluindo aqueles que vivem em regiões atingidas pela fome. O somali médio, por exemplo, recebe sete vezes menos em ajuda. O zimbabuano médio, com uma esperança de vida de 46, também recebe cerca de sete vezes menos em ajuda alimentar do que a média de residentes em Gaza – que tem uma esperança de vida de 73 (mais elevada do que na Rússia, Malásia e no vizinho Egito).


Parece que, embora os palestinos mostrem um lado a visitantes ingênuos e à mídia internacional, os contribuintes ocidentais estão de fato subsidiando algo totalmente diferente.

O mito:
Miséria
 
A realidade:
Difícil manter uma ‘fachada de miséria’
com fachadas como estas …
 
  

O mito:
Privação
 
A realidade:
Não há estacionamento suficiente nos shoppings, talvez
 
O mito:
Fome
 
A realidade:
Só se você estiver fazendo dieta
 
O mito:
Desespero
 
A realidade:
A vida pode ser muito boa quando 
os outros estão ‘pagando a conta’
 
  
 
Nestas condições, você não desejaria ser um refugiado palestino?

Praia em Gaza: Esperando ansiosamente pela próxima flotilha de ajuda?

 
 
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Hamas celebra mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém levando palestinos à morte

16 maio, 2018 by José Atento 1 comentário

Em uma ação que pode ser interpretada como “taquia sob a ação de esteróides” (o que é taquia?), o Hamas promoveu uma marcha de palestinos tentando cruzar a fronteira de Gaza com Israel à força. Esta marcha ocorreu no mesmo dia (14 de maio) em que os EUA inauguravam a sua embaixada em Jerusalém, algo que enfureceu os muçulmanos, que afirmam que Jerusalém é muçulmana porque Maomé fez uma escala nesta cidade quando visitou o “paraíso islâmico” montado em um asno alado (um “evento” que não é nem citado no Alcorão – leia mais no artigo Jerusalém, Al Aqsa, e o supremacismo islâmico)

O Hamas começou organizar estas “manifestações pacíficas” na fronteira com Israel (com fogetes, coqueteis molotov, machados, pedradas, e atirando nos israelenses do outro lado) desde a páscoa judáica e terminariam exatamante no dia da inauguração da embaixada dos EUA em Jerusalém. Estas manifestações, chamada de A Grande Marcha do Retorno, é mais um capítulo da Jihad contra Israel. O Hamas está usando de todo o seu arsenal de desinformação (propagada pela grande mídia internacional), crianças e mulheres como “escudos vivos” e usando jihadistas para tentarem destruir o muro de tela e arame farpado que separa Gaza com Israel. As forças de defesa de Israel (IDF) vem respondendo e diversos terroristas foram mortos nos confrontos.

O objetivo do Hamas era de marcar com sangue a mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém. E eles conseguiram: os jihadistas palestinos e seus apoiadores estão se referindo a esta data como a “segunda-feira sangrenta.”

Para atingir este objetivo, o Hamas usou de todos os meios para atrair o maio número de pessoas possíveis para a um lugar específico na fronteira, tentando cruzá-la à força e obrigando as orças de defesa de Israel (IDF) de regirem à altura. O Hamas se usou de mesquitas para conclamar os “fiéis” a participarem da “marcha” dizendo que era um local onde o IDF não estaria presente, chegando a dar 100 dólares para os participantes. O Hamas também oferece entre 200  a 500 dólares para quem for ferido durante os tumultos e 3 mil dólares para a família de quem morra nos tumultos.

Um número estimado de 30 mil palestinos foram até o ponto-de-encontro na fronteira, que, claro, estava sendo vigiada pelo IDF. Jihadistas do Hamas tentaram então cruzar a fronteira e foram mortos: um total que varia entre 40 a 60 dependendo das fontes. Contudo, o próprio Hamas admite que a maioria deles eram mesmo membros do Hamas.

Diretor do Hamas, Dr. Salah Al-Bardawil, fala claramente sobre o envolvimento dos terroristas do Hamas nos tumultos que eles provocam
https://www.bitchute.com/video/ss12v74uVwI0/



Talvez o mais triste nisso tudo seja a cobertura da imprensa. A mídia brasileira e internacional sobre estes protestos “pacíficos” na faixa de Gaza tem sido incrivelmente tendenciosa e unilateral. É decepcionante que a mídia brasileira esteja divulgando notícias baseadas na propaganda fornecida pelo Hamas: a imprensa está se comportando como porta-voz de um grupo terrorista. Os brasileiros merecem saber a verdade. Os palestinos de Gaza sofrem por causa do Hamas.

https://www.bitchute.com/video/qdpYuY1Sc695/

Abaixo apresenta-se um resumo dos fatos:

1. O Hamas organizou os protestos, e de pacíficos eles não tem nada

  • O Hamas é um movimento social, político e militante fundado em 1987 como um desdobramento da Irmandade Muçulmana. O objetivo é destruir Israel e substituí-lo por um estado islâmico para os palestinos árabes, e sem judeus. 
  • O Hamas é o partido do governo em Gaza, e é também uma organização terrorista que promove a violência para atingir seu objetivo.
  • O líder do Hamas, Yahya Sinwar, encoraja os palestinos a invadir a fronteira, atacar israelenses e “arrancar seus corações de seus corpos.”
  • O Hamas está pagando palestinos para participar dos protestos, além de fornecer pagamentos para as famílias de terroristas feridos e mortos pelo IDF.

2. É bem sabido que o Hamas usa palestinos inocentes, incluindo crianças, como escudos humanos.

  • Os líderes do Hamas usam propaganda e tropos anti-semitas para levar os cidadãos a um frenesi.
  • As células do Hamas tentam rotineiramente penetrar na fronteira e intencionalmente provocam os oficiais israelenses a atirar.

3. Os protestos não são espontâneos e estão em andamento desde março de 2018
4. Os protestos não são pacíficos

  • Coquetéis molotov e pedras são jogados em soldados israelenses.
  • Bombas anexadas a pipas estão sendo enviadas para Israel, incendiando fazendas israelenses.
  • Os amotinadores rolam pneus em chamas na cerca de segurança e tentam destruir a cerca.
  • Os manifestantes carregam grandes facas, granadas de mão, bombas de canos e armas.
5. Os manifestantes querem invadir Israel para matar judeus
  • “Estamos animados para atacar e entrar”, disse Mohammed Mansoura, de 23 anos. Quando perguntado o que ele faria dentro de Israel, ele disse: “Tudo o que for possível, matar, atirar pedras”.
  • Os manifestantes estão voando bandeiras com suásticas para intimidar o povo judeu.

Não há dúvida de que forças de defesa de Israel (IDF) usam de força desproporcional na defesa de suas fronteiras contra esses ataques hostis do Hamas (ou contra qualquer ato que eles considerem como ameaçador). Mas existe muito mais nestes eventos do que está sendo apresentada pela mídia brasileira.

Leitura adicional: Hamas confirma: 50 dos 62 mortos eram terroristas

Leitura adicional: Fumaça e espelhos: seis semanas de violência na fronteira de Gaza

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Como se preparar para um evento ‘conheça seus vizinhos muçulmanos’

6 julho, 2017 by José Atento Deixe um comentário



PJMedia,
Hugh Fitzgerald, 19 de maio 2017

Foto: Líder trabalhista Jeremy Corbyn discursa
durante o dia de abertura do evento na mesquita de Park Finsbury na Londres
setentrional. ‘Dia Visite Minha Mesquita’, Londres, Reino Unido. Em 5 de
fevereiro de 2017, ‘Dia Visite Minha Mesquita’, mais de 150 mesquitas por todo
o Reino Unido abrem suas portas ao público, oferecendo uma melhor compreensão
da religião em um esforço de combater a islamofobia crescente.

Você tem visitado sua mesquita ultimamente?
“Conheça seus
vizinhos muçulmanos”, “Pergunte a um muçulmano”, “Café,
bolo e Islã”. Estes são alguns dos acolhedores nomes para estes eventos
que você pode ter visto anunciados recentemente, eventos nos quais imans locais
e outros prometem contar aos visitantes “a verdade sobre a nossa fé”.
Estes eventos são
altamente roteirizados – e altamente previsíveis. O que eles de fato oferecem:
uma apresentação bem ensaiada que depura o Islã, afirmando o conceito
cor-de-rosa e politicamente correto da religião que domina a esquerda política.
O evento geralmente
começa com um boas-vindas caloroso. O anfitrião muçulmano menciona estar
emocionado que tantos tenham vindo ao “Conheça seus vizinhos
muçulmanos” porque “tantos de vocês, eu sei, querem aprender mais
sobre a nossa fé”. Mais importante, “vocês provavelmente estão confusos por todas as histórias na mídia,
portanto achamos que deveríamos
esclarecer tudo
. Porque não há melhor meio de aprender sobre o Islã do que
conhecendo os muçulmanos eles mesmos para dizerem a você do que se trata tudo
isto.” Então uma breve apresentação é oferecida, com perguntas e respostas
logo após. E – uma importante parte da ofensiva de charme – geralmente algo da
incrível culinária do Oriente Médio é oferecida no fim do dia, deixando todo
mundo saciado e contente.
A apresentação
geralmente começa com uma declaração pelos anfitriões de que “Islã
significa paz”, e isto é flagrantemente falso. Qualquer pessoa que fale
árabe saberia que Islã significa “submissão“.
Mas quem seria
mal-educado o suficiente para tomar partido contra um muçulmano acolhedor
dizendo a você que ele acredita que Islã significa “paz”?
Provavelmente alguns convidados podem pensar que há lugar para dúvida acerca da
tradução, porém de toda forma, por que eles criariam caso justamente quando
todos estão tentando se relacionar bem?
Então vêm os Cinco
Pilares do Islã, que sempre têm lugar de honra: a Shahada (profissão de fé), Salat
(as cinco preces canônicas), Zakat (a
caridade obrigatória), Sawn (o jejum
do Ramadan) e a Hajj (peregrinação a
Meca que um fiel deve fazer, se puder custear, pelo menos uma vez na vida).
A lista é
agradavelmente exótica, grande divertimento para os convidados tomarem notas e
decorar. Porém isto não é necessário, já que foi dado a eles um panfleto que
lista todos os Cinco Pilares do Islã e suas definições supostamente
corroboradas. Os Cinco Pilares do Islã podem parecer reconfortantes também
porque eles sim soam familiares aos convidados judaico-cristãos: uma profissão
de fé, preces, jejum, caridade e peregrinação.
Não obstante, estas
apresentações nunca informam à audiência que os Cinco Pilares do Islã não são
elementos compartilhados pelas religiões abraâmicas, porém são de fato
derivações das raízes destas últimas.
Por exemplo: Salat, as cinco preces diárias, incluem
a recitação repetida – 17 vezes ao dia
– de uma frase condenando judeus e
cristãos
, originada de Fatiha, o
primeiro sura (capítulo) do Alcorão.
Os dois últimos versos do Fatiha
pedem a Allah:
“Guia-nos à senda reta. À senda dos que agraciaste, não à dos que fazem por merecer Vossa ira,
nem aqueles que seguiram o caminho
errado
.”
De acordo com
virtualmente todo comentário muçulmano corânico, inclusive aquele julgado como
o mais corroborado tanto atualmente quanto ao longo de toda a história
islâmica, aqueles que “fazem por merecer Vossa ira” são os judeus e
aqueles que ” seguiram o caminho errado” são os cristãos. Estas
descrições de judeus e cristãos aparecem em outras partes do Alcorão, anulando
qualquer dúvida. Em ambos os casos, tanto judeus quanto cristãos devem ser
evitados pelos muçulmanos. Ambos são
povos amaldiçoados
.
Mas que anfitrião
muçulmano admitiria que “nós amaldiçoamos infiéis 17 vezes ao dia”? E
que convidado infiel que frequenta tal evento saberia o suficiente sobre o Fatiha para perguntar sobre o assunto?
De forma
semelhante, a Zakat é descrita como
uma oferta de caridade requerida a muçulmanos, e isto certamente os coloca sob
boa luz. Porém o que não será explicado é que a caridade é para ser oferecida somente a correligionários muçulmanos.
Estes podem incluir recém-conversos ao Islã que possam estar hesitantes e
necessitam de um tipo de suborno, sob a forma de Zakat, de forma a garantir sua lealdade contínua. Nada disto será
dito aos convidados infiéis nestes eventos e, novamente, estes provavelmente
não saberiam perguntar sobre o tema.
Então vem a parte
referente ao Alcorão. Os anfitriões irão explicar que “muçulmanos
acreditam que o Alcorão é a palavra imutável de Deus”. As
“suratas”, isto é, “nossos capítulos”, bem como alguns dos
títulos dos 114 suratas, serão apresentados – “A Vaca”, “A
Abelha”, “Os Ornamentos de Ouro”, “A Pequena
Gentileza” – para entreter os convidados infiéis. É tudo tão novo e tão
exótico! Os anfitriões muçulmanos podem mencionar que “da mesma forma que
vocês têm os concursos bíblicos, nós temos concursos alcorânicos para ver quem
memorizou todo o Alcorão. Chamamos tal pessoa um hafiz. Nós temos concursos para ver quem pode recitar o Alcorão da
forma mais linda”. Continuando por esta veia insólita, eles podem explicar
porque muçulmanos tratam o Alcorão físico com tanto respeito. E porque
muçulmanos deveriam idealmente ler o Alcorão em árabe. Quão bonito ele soa
àqueles que conhecem a língua.
Muito tempo é gasto
e os convidados se iludem que estão aprendendo alguma coisa substancial. Não
estão.
No Alcorão
propriamente dito: quaisquer que sejam outros versículos que os anfitriões
muçulmanos escolham para discutir, dois que quase certamente serão mencionados
são o 2:256 e o 5:32. O Alcorão 2:256 declara:
“Não há imposição quanto à religião (N.R.: isto é, não se deve impor o Islã à força)
Isto soa inambíguo.
Mas se conhecermos um pouco sobre o Islã, o que nossos anfitriões muçulmanos
esperam que não, nós saberemos que a penalidade por apostasia no Islã é a
morte. Poderia haver algum tipo mais severo de “compulsão na
religião”?
Se soubermos também
sobre o tratamento dado ao dhimmi (N.T.: termo que designa o não-muçulmano como
cidadão de segunda classe, em uma sociedade muçulmana
) – uma palavra que
nunca será mencionada pelos anfitriões muçulmanos – nós teremos uma visão ainda
mais cética do versículo 2:256. Um não-crente tem somente três escolhas em um
Estado muçulmano, de acordo com o Alcorão: converter-se ao Islã, ser morto ou passar
a vida como um dhimmi pagando uma
pesada taxa chamada Jizyah (N.T.: compensação paga por não-muçulmanos a
muçulmanos em troca de proteção, dentro de uma sociedade islâmica
) e
submetendo-se a muitas outras humilhações. Isto é, é claro, tão severo quanto
uma “compulsão” possa ser. Porém a maior parte dos infiéis tomaria o
Alcorão versículo 2:256 no seu sentido literal apenas, durante estes eventos.
O segundo verso que
certamente será citado é o 5:32:
“… quem matar uma pessoa, … será considerado como se tivesse
assassinado toda a humanidade; quem a salvar, será reputado como se tivesse
salvo toda a humanidade.
Bem, isto soa como uma
prova acerca do Islã “verdadeiro e pacífico” do qual todos nós temos escutado.
Mas o anfitrião muçulmano nunca lê o versículo seguinte, 5:33, por causa detodas as nuances da palavra “inocente”:
“O castigo, para aqueles que lutam contra Allah e contra Seu Mensageiro, e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé
de lados opostos (N.T.: isto é, a mão
direita e o pé esquerdo ou a mão esquerda e o pé direito
), ou banidos. Tal
será para eles uma desonra neste mundo e, no Outro, sofrerão um severo castigo.”
E quem seriam
“aqueles que lutam contra Al
á e contra Seu Mensageiro”? Os infiéis, é claro. Porém, quem dentre
os convidados nestas noites ‘conheça seus vizinhos muçulmanos’ saberá o
suficiente para fazer perguntas acerca desta insidiosidade em citar o versículo
5:32 sem o 5:33?
Da mesma forma que
há um punhado de versículos que certamente serão citados, há outros que
cuidadosamente serão deixados quietos. Nenhum muçulmano nestas noites ‘conheça seus
vizinhos muçulmanos’ quer que você saiba sobre Alcorão 9:29:
“Combatei aqueles que não crêem em Alá e no Dia do Juízo Final, nem se abstêm do que Alá e Seu Mensageiro proibiram, e nem
professam a verdadeira religião mesmo se eles pertencerem ao Povo do Livro (judeus),
até que paguem de bom grado a Jizya e
se sintam submissos.”
Tampouco eles irão
querer que você conheça o Alcorão versículo 9:5:
“Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os
idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os;
porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem a Zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Alá é indulgente,
Misericordiosíssimo.”
Há mais de 100outros versículos de jihad (N.T.: luta ou
esforço para implantar o Islã
), de modo semelhantemente violentos,
inclusive diversos que comandam os fiéis a “lançarem o terror” nos
corações dos infiéis, que também serão deixados cuidadosamente incomentados.
E isto não é tudo
que será deixado de fora. Que tal Maomé, o Homem Perfeito? Que muçulmano nestes
eventos teria a iniciativa de discutir a pequena Aisha, com a qual Maomé casou
(e consumou o casamento) quando ela tinha nove anos de idade e ele estava nos
meados de seus 50 anos? Que muçulmano falaria como Maomé assassinou algumas
pessoas que zombaram dele (Asma bint
Marwan
, Abu ‘Afak, Ka’b ibn al-Ashraf)? Que muçulmano iria
querer falar sobre Maomé como senhor de escravos?
Que muçulmano
discutirá a ordem e a participação de Maomé no massacre de 600 a 900
prisioneiros da tribo judaica Banu
Qurayza
?
Que muçulmano
falará sobra o ataque de Maomé no oásis Khaybar,
onde ele tomou Safiyya após ter morto
seu marido, seu pai e outros parentes, tendo então se “casado” com ela?
Que muçulmano irá
querer discutir Kinana, um judeu de
Khaybar brutalmente torturado por ordens expressas de Maomé, apenas para
extrair informação acerca de um tesouro escondido?
Que muçulmano iria
querer explicar, diante de tudo isto, que muçulmanos consideram Maomé o
“Homem Perfeiro” (al-insan
al-kamil
) e o “Modelo de Conduta” (uswa hasana)?
Não importa como,
vá a estes eventos. Evitá-los simplesmente deixa o caminho livre para
defensores e propagandistas de Maomé. Você tem o dever de informar seus
companheiros infieis sobre estas representações errôneas e evasões.
Vá preparado:
aprenda sobre a maldição contra o kuffar
(N.T.: termo pejorativo para infiel) na
Fatiha, sobre a Zakat, sobre os dois versos corânicos os quais serão
obrigatoriamente empurrados sobre você e sobre os versos da jihad que serão
escondidos de você. Traga anotados uma dúzia dos versos mais perturbadores,
prontos para serem usados. Conheça os detalhes mais picantes da vida de Maomé
que sugerem que ele não era “Modelo de Conduta”, começando com
aqueles referentes à pequena Aisha.
Peça ao seu anfitrião que comente sobre Aisha,
ou Asma bint Marwan, ou os Banu Qurayza. Peça, tão inocentemente
quanto puder, por que o Alcorão 98:6 descreve infiéis como ‘as mais vis das
criaturas’.
Você pode ajudar a
comprometer a farsa meretriz destes eventos ‘conheça seus vizinhos muçulmanos’.
Mesmo um pequeno aprendizado sobre o Alcorão e Maomé pode ser, se você for
corretamente orientado, uma coisa perigosa para os seus anfitriões e um serviço
para a sua comunidade.

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Brasileiro muçulmano, recém-converso, faz apologia ao crime do apedrejamento

16 outubro, 2016 by José Atento Deixe um comentário

Um dos problemas do islamismo é que ele conduz pessoas aparentemente normais a defenderem o indefensável e a promoverem ações que, para mais de 80% da população mundial, são consideradas crimes hediondos.

Exemplo em questão, um vídeo feito por um brasileiro, Ariel Lanes, que se tornou muçulmano e se arabizou, adotando a alcunha de Abdul Majeed. Ele criou um canal no YouTube onde tenta higienizar o islamismo. Mas é impossível higienizar o que é podre por natureza.

Um vídeo em particular chamou a atenção, tendo como título “Por que só mulheres são apedrejadas no Islam?”

Neste vídeo, o seu autor tenta passar três mensagens:

  1. Ele defende o apedrejamento como uma punição válida para certos tipos de crime, dentre eles o adultério.
  2. Já que a punição via apedrejamento pode ser aplicada também a homens, o islamismo é igualitário para homens e mulheres. 
  3. E, de quebra, ele ainda diz que o Brasil é um país violento contra as mulheres, logo, ‘cale a boa e não critique os outros’ (ou seja, ele usou a falácia lógica do tu quoque*, estratégia comum para quem não tem argumentos). 
* Tu quoque, latim para “você também”, é uma falácia lógica usada para tentar silenciar críticos acusando-os de praticarem a mesma coisa que criticam. 
Então, vamos discutir as mensagens que Ariel Abdul tentou passar. 
Item 1, o apedrejamento é uma punição válida
O apedrejamento é uma punição hedionda. Não interessa se o Alcorão, ou mesmo o Antigo Testamento, o mencionem. O apedrejamento é uma punição hedionda e deve ser banido da face da Terra. 
Jesus Cristo aboliu o apedrejamento. Que bom! Os homens de bem também.
Mas o islamismo o sedimentou porque Maomé o praticou. E, dentro da lógica tortuosa do islamismo, se Maomé praticou não se pode criticar pois estaria-se criticando o próprio Maomé, o que é uma blasfêmia. Logo, o apedrejamento se faz presente na lei islâmica, e, pode ser prescrito por um tribunal islâmico. Qualquer um. 
O jovem Ariel Abdul deveria estar condenando o apedrejamento. Mas ele não faz isso. Pelo contrário. Ele o defende, e, ao fazer isso, ele o promove. 
No Brasil, apedrejamento é crime.  
Do mesmo modo que é crime as punições descritas no Alcorão 5:34: 

A recompensa daqueles que lutam contra Alá e Seu Mensageiro e espalham corrupção na terra, é apenas que eles devam ser mortos ou crucificados, ou tenham as mãos e os pés cortados em lados opostos, ou sejam exilados da terra. Essa é a sua desgraça neste mundo, e um grande tormento é deles na outra vida.

PS. “Espalhar corrupção na terra” significa desobecer a Sharia (leia mais sobre isso neste artigo).

No Brasil não existe pena de morte, e crucificação, cortar pés e mãos ou exilar por qualquer motivo, são crimes. No Brasil, promover um crime é, por sí, só um ato criminoso.

Agora, imagina estas punições sórdidas sendo aplicadas sobre inocentes. Não é apenas uma questão de “não quer ser punido, não cometa crime.” O caso é como reverter a punição hedionda se tiver existido um erro no julgamento? A pessoa condenada erradamente já estará morta ou sem a mão. 
Além do mais, uma pessoa que perde a mão (ou é apedrejada) deixa de ser útil para a sociedade. Não existe chance dela se recuperar do “crime” que cometeu. Ela vai ficar sem a mão para o resto da vida. 
Além de hediondas, as punições islâmicas são burras e prejudicam a sociedade. 
Leia sobre o apedrejamento neste artigo.
Item 2. O islão promove a igualdade de gênero, já que tanto homens quanto mulheres podem ser apedrejados
É realmente muita audácia tentar dizer que existe igualdade entre homens e mulheres porque ambos podem ser apedrejados se tiverem cometido adultério. 
O fato é que o islamismo é uma ideologia que perpetua a desigualdade entre homens e mulheres, e abaixo seguem alguns exemplos (uma lista mais completa pode ser encontrada aqui):
  • Maridos podem bater nas esposas;
  • Homens podem se casar com quem quiserem; mulheres apenas com muçulmanos;
  • Em termos de herança, mulheres recebem a metade do que o homem recebe
  • O testemunho de duas mulheres equivale ao testemunho de um único homem
  • Maridos podem se divorciar das esposas dizendo “eu me divorcio” 3 vezes; elas não tem o mesmo direito. 
  • Por conta disso, os homens podem se casar com quantas mulheres quiserem (mantendo um máximo de 4 a cada instante), além de poderem ter escravas que “sua mão direita possuir.”
  • Em caso de estupro, a mulher precisa do testemunho de 4 homens, caso contrário, ela é quem acaba sendo acusada de sexo ilícito.
  • Exceto na frente de parentes, as mulheres devem se cobrir mostrando apenas os olhos e as mãos, e, dependendo da jurisprudência, o rosto.

O problema é muito mais sério do que se pensa.

Item 3, a falsa equivalência moral do ‘não critique, pois no Brasil é pior’
E, finalmente, o jovem muçulmano Ariel Lanes Abdul Majeed tenta desviar a crítica contra o apedrejamento usando da falácia lógica do tu quoque, usando de uma falsa equivalência moral. Ele diz que “no seu país, mulheres morrem bem mais.” Ele também diz que são cristãos quem matam as mulheres no Brasil. 
Acontece, Abdul, que no mundo islâmico, as pessoas são punidas de forma hedionda segundo a aplicação da lei islâmica Sharia. A punição é aplicada pelo governo do país muçulmano, em diversos níveis, ou por representantes legais, por exemplo, xeiques em um tribunal islâmico. 
No Brasil, matar é um crime! Nem o governo tem o direito de matar! As leis do Brasil proíbem que se mate. Quem mata é criminoso!
De modo que a comparação correta seria a seguinte. Enquanto que no Brasil quem mata é considerado criminoso, nos países islâmicos quem mata é considerado um sábio muçulmano que está aplicando a lei islâmica Sharia. 
E quanto aos criminosos serem cristãos, vai aqui um lembrete para você, Ariel Abdul. Maomé foi um criminoso, de modo que os bons muçulmanos o imitam ou tentam justificar os crimes de Maomé. Ao passo que os cristãos que cometem crimes estão desobedencendo os ensinamentos de Jesus Cristo. 
E para finalizar, a Constituição do meu país prevê apenas uma situação na qual pode-se aplicar a pena de morte: em tempo de guerra. Dentre os motivos estão lutar pelo inimigo, favorecer o inimigo, promover desordem e entrar em conluio com o inimigo (Âmbito Jurídico). Preste atenção. Conluio com o inimigo. 
O vídeo em questão se encontra aqui. 
Uma nota. Ariel Abdul se diz recém-converso. Mas o trabalho dele não é de quem se converteu a pouco tempo. Ou ele já se converteu faz tempo, tendo tido tempo de aprender a lógica tortuosa do islamismo a ponto de regurgitá-la, ou ele está fazendo vídeos sob orientação ou texto de outros. As idéias e os argumentos utilizados são batidos. 

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