José Atento, 2 de dezembro de 2018
Este artigo trata do Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular, um acordo construído pela ONU que visa submeter as fronteiras e soberania das nações do mundo ao controle de burocratas da ONU, que nunca foram eleitos, e, por conseguinte, não estão subordinados à vontade ou interesses dos cidadãos dos países-membros, mas sim subordinados aos interesses de grupos, sejam eles de governos (por exemplo a Organização para a Cooperação Islâmica – OIC), de grande corporações e bancos, e de ONGs financiadas por estes mesmos grupos de pressão.
O Pacto também criminaliza a crítica contra a imigração em massa, financiando o controle da mídia: criticar os termos deste acordo será considerado crime.
O Brasil precisa ficar fora deste Pacto!!!
O Pacto da ONU em vídeo
No dia 13 de julho de 2018, as Nações Unidas aprovaram o rascunho do Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular. Este Pacto irá ser assinado em reunião da ONU a ser realizada nos dias 10 e 11 de dezembro, em Marraquesh, no Marrocos. Este pacto teve dois co-autores principais, o embaixador mexicano Camacho e o embaixador suíço Lauber. O que sabe-se hoje é que a formulação deste Pacto teve forte participação do governo globalista do Canadá, sendo representado pelo seu Ministro da Imigração, Refugiados e Cidadania, Ahmed Hussen, ele próprio um ex-refugiado da Somália.
Em artigo na revista MacLean’s, o ministro Hussen assumiu a co-autoria do Pacto, afirmando que o Canadá irá liderar a sua implementação. Neste artigo, Hussen afirma que os objetivos do Pacto são claros e ambiciosos: acomodar imigrantes do Oriente Médio e da África subsaariana – maioria deles países islâmicos. Ele afirma também que o Brasil já mostrou interesse em reinstalar os refugiados” (isso devido a Lei de Migração aprovada pelo Congresso ano passado).
(Leia depois sobre a Lei da Migração no artigo Nova Lei de Migração elimina as fronteiras do Brasil, tornando-o na “Casa da Mãe Joana”)
Outros grandes globalistas, tais como a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Emmanuel Macron (ambos sem filhos) já se manifestaram. Merkel disse que os países europeus devem abrir mão de suas soberanias em prol da União Européia, elogiou o Pacto e rejeitou o nacionalismo. Macron deseja que a UE decida as questões relativas a relações internacionais, imigração e desenvolvimento.
Talvez fosse oportuno fazer uma pausa no artigo para sugerir algumas definições importantes para os termos globalização, globalismo e nacionalismo usados ao longo do artigo.
- Globalização: interação entre pessoas, empresas e governos de diferentes nações, um processo impulsionado pelo comércio internacional e investimento, e auxiliado pela tecnologia da informação. Lida com economia e cultura.
- Globalismo: pessoas ou grupos sem representatividade política que se julgam no direito de definir os “interesses do mundo” independente dos interesses das nações individuais. É algo essencialmente político, visando uma “governança global.” Por exemplo: (a) União Européia (UE), controlada por burocratas em Bruxelas, tentando impor normas migratórias para os países-membros; (b) a Organização para a Cooperação Islâmica, tentando impor, a nível global através da ONU, a lei de blasfêmia islâmica.
- Nacionalismo: crença de que as nações se beneficiam da sua atuação independente, em vez de coletiva, enfatizando objetivos nacionais, e não internacionais. Por exemplo, os países-membros da UE que definem sua política migratória em decorrência de eleições, ou seja, da vontade popular (por exemplo, os países do Leste Europeu).
Para saber o resultado da imigração muçulmana descontrolada basta olhar o que se passa na Europa Ocidental nos dias de hoje e o choque criado entre os frutos da civilização cristã européia (por exemplo, liberdade, direitos humanos, prosperidade e avanços científicos) com os frutos da civilização islâmica (por exemplo, submissão, direitos desiguais entre muçulmanos e não muçulmanos – leia um resumo aqui). O que se vê hoje é criação de bairros predominantemente muçulmanos (que se tornam em “zonas proibidas”), o aumento da criminalidade, incluindo-se aí os crimes contra a mulher (assédio e estupro), ataques contra judeus, cristãos e ex-muçulmanos, e muito mais (vários exemplos no blog aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui).
E quem ganha com a imigração em massa de muçulmanos para os países de base civilizacional cristã? Basicamente, três grupos globalistas, que, com objetivos diferentes, consideram a “base cristã” (mais precisamente, a base greco-romana e judáica-cristã) como entrave para o seu avanço.
- A elite globalista (que se reunem por detrás do grupo Builderberg, incluindo-se os banqueiros famosos como os Rothschilds e Goldman Sachs, mega-investidores como George Soros, e governantes e políticos alinhados ao globalismo, ou seja, a elite globalista, que vê o restante da população mundial como mercadoria descartável).
- A Esquerda Internacionalizante (da qual, infelizmente, a esquerda brasileira se alinhou) que adotou o Marxismo Cultural como sua bandeira (veja aqui o que é o Marxismo Cultural).
- A Organização para a Coorperação Islâmica (OIC), o bloco de 57 países muçulmanos que possue como objetivo promover a lei islâmica (Sharia) como fonte legal absoluta em todo o mundo e busca um controle global das comunicações de modo que qualquer crítica ao islamismo seja considerada como crime (leia sobre a OIC aqui).
Apesar dos objetivos serem diversos (a elite globalista quer o domínio dos mercados, a esquerda internacionalizante sonha com a utopia comunista, e a OIC deseja ver o mundo transformado em um califado global) estes grupos trabalham em conjunto. Por exemplo, estes três grupos apoiam com toda a força a crescente imigração em massa de muçulmanos para a Europa, mesmo com todos os problemas que isso vem causando e com evidências que indicam que isso vai levar uma convulsão social ou mesmo a uma guerra civil. Mas cada grupo anseia um final diferente: a elite globalista acha que sociedades divididas são mais fáceis de serem comandadas, a esquerda internacionalizante acha que do caos surgirá a utopia comunista, e os islamistas por detrás da OIC vêm o caos como uma oportunidade para tomada do poder, tendo como ponto-de-apoio a população muçulmana recém estabelecida na Europa. Um outro exemplo desta “aliança profana” é a recém terminada reunião da “esquerda bolivariana” da América Latina realizada em Buenos Aires, da qual fazem parte o PT, PCdoB, PSOL, dentre outros. Além de líderes comunistas latino-americanos, também participaram representantes dos palestinos (Irmandade Muçulmana) e do Irã (Hezbollah). O que estes grupos estão fazendo no nosso continente?
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Imagem de destaque na página da ONU que trata do Pacto Migratório. Alguma dúvida de quem vai se beneficiar com ele?
Agora, iremos destacar o que de mais nefasto existe no Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular da ONU (link para o documento em inglês e espanhol).
- Imigração passa a ser considerada como direitos humanos. Este direito fundamental de imigrar deverá ser respeitado, fomentado, facilitado e assegurado pelos países membros da ONU.
- Refugiados e imigrantes passam a pertencer a uma mesma categoria.
- Não existe referência a palavra “ilegal”, ou seja, imigração pode acontecer sob qualquer motivo ou pretexto.
- O Pacto apenas fala dos “direitos” dos refugiados e imigrantes. Em momento algum fala sobre seus “deveres”, por exemplo, respeitar a cultura, valores e religião local. Não existe menção sobre a necessidade dos imigrantes se inserirem na sociedade que os acolhe.
- Os países signatários se obrigam a trabalhar para diminuir os riscos e vulnerabilidades que os imigrantes possam vir a encontrar no trajeto até seus destinos (ou seja, prover segurança e custear o transporte).
- Todos os países signatários deverão manter websites oficiais (nas línguas que os imigrantes compreendam) que expliquem detalhadamente como os imigrantes podem entrar em seus países e conseguir emprego, educação, e acesso a serviços. Ou seja, além de apagar as suas fronteiras, os países ainda terão a obrigação de fazer propaganda para atrair os imigrantes.
- Os imigrantes serão “empoderados” (isso mesmo) para assegurar sua inclusão e coesão social integral nos países de destino.
- O Pacto determina a promoção do respeito mútuo pelas culturas, tradições e costumes de todas as comunidades. Ou seja, adota-se o lema do multiculturalismo cego de que todas as culturas são iguais. Ele consolida o multiculturalismo na esfera internacional.
- Discordâncias não serão toleradas! O Pacto impõe que os países signatários censurem a imprensa para “dissipar narrativas enganosas que geram percepções negativas dos imigrantes”. Para tal, apenas financiar a parte da mídia que esteja alinhada à agenda de liberdade migratória irrestrita e promova o Pacto. A parte da mídia de cada país que não promover o Pacto deve ter seu financiamento cortado. Com isso, o Pacto diz promover o “pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social” (ou seja, para os globalistas, censura é liberdade).
- Sem nunca definir os termos, o Pacto diz que pretende “eliminar todas as formas de discriminação, condenar e combater expressões, atos e manifestações de racismo, discriminação racial, violência, xenofobia e intolerância correlata contra todos os migrantes, em conformidade com o Direito Internacional dos Direitos Humanos.”
Mesmo não sendo juridicamente vinculativo, o Pacto se refere a obrigações, algo como “leis brandas” que restringem a soberania dos países. Contudo, cria-se um precedente internacional que pode ser explorado por ONGs nos tribunais internacionais, criando-se precedente e jurisprudência a nível de lei internacional. Ou seja, a aplicação do Pacto irá tornar seu conteúdo em lei internacional.
Na prática, os países signatários concordam em ceder a soberanias de seu país aos cuidados da ONU, controladas por burocratas que nunca foram eleitos e que não estão sujeitos ao escrutínio público, e silenciar todos aqueles que discordarem disso. E o que é pior: a população dos países que irão receber estes refugiados e imigrantes nunca serão consultadas para saber se concordam com os termos deste Pacto. Agora, advinha se vai existir caravanas de refugiados ou imigrantes com destino a Arábia Saudita, Rússia ou China? Não. O destino é a Europa, América do Norte e América do Sul. Para finalizar, existe ainda um outro documento, o Pacto Global sobre Refugiados, parte da resolução anual do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, que deverá ser adotado antes do final de 2018. Alguns destaques:
- O conceito de refugiado é estendido às pessoas afetadas pelas mudanças climáticas e pela destruição ambiental (parágrafo 12).
- A cada quatro anos, a partir de 2019, um fórum global de refugiados verificará e produzirá um índice de como cada país cumpriu as obrigações do acordo (parágrafos 17-19).
- Será estabelecida uma rede acadêmica global com universidades, associações acadêmicas e institutos de pesquisa para criar oportunidades para os refugiados em educação, pesquisa e bolsas de estudos (parágrafo 43).
- Promover uma atitude positiva em relação aos refugiados transferidos de um país para outro (parágrafo 90).
Importante. Os seguintes países já anunciaram que não irão assinar o Pacto Migratório da ONU. São eles: EUA, Hungria, Polônia, Austria, Eslováquia, República Tcheca, Bulgária, Croácia, Japão, Austrália, e a Suíça está ainda decidindo se irá assinar ou não. O Brasil também precisa ficar fora deste Pacto!!!
E modificar a Lei da Migração aprovada ano passado.
Sugestões para leitura adicional:
1. Anúncios na TV alemã e sueca promovem o genocídio e substituição do seu povo
2. Estados Membros da ONU: Migração é um Direito Humano 2. O Pacto Suicida 3. PACTO GLOBAL DE MIGRAÇÃO DA ONU | O Brasil Vai Assinar (vídeo)
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\Islamizacao do Brasil – Pacto Migratório da ONU 2018
O Brasil vai acabar assinando essa 💩, aff
O Brasil não deve assinar tal pacto. O Brasil deve trabalhar para o bem de seu pivo. Assinar uma porcaria dessas e autorizar o casamento com crianças, decaptar homens e mulheres cristãos, não muçulmanos. Esse povo que fique pra la com seus fanatismo diabólicos.
ABSURDO ISTO …
#Pacto não.
A Europa vai ser destruída pelo islamismo.