Você deve saber sobre esta confusão criada pelo vazamento de uma suposta conversa entre o então juiz Sérgio Moro e Deltan Dallagnol. Claro que a oposição ao governo Bolsonaro vai fazer o maior alarde possivel, com o apoio da imprensa corporativa globalista (por exemplo, manchete do jornal globalista espanhol El Pais: “Mensagens entre Moro e Dallagnol podem abalar imparcialidade da Lava Jato”, citando um site chamado The IntercePT).
Vale a pena lembrar que a Força Tarefa da Lava-Jato colocou na cadeia corruptos ligados ao governo do PT, corruptos estes que quebraram o Brasil! Muito dinheiro roubado foi resgatado, mas a maior parte do dinheiro roubado permanece perdido e talvez nunca seja recuperado. A Lava Jato desvendou o maior escândalo de corrupção do Brasil e o segundo maior do mundo!
Mas, a quem pertence o The IntercePT, que se opõe à Lava Jato?
O dono do site The Intercept é é Pierre Omidyar, filho de iranianos, que financia sites anti-semitas pelo mundo e apoia o Hamas, e, por conseguinte, a Irmandade Muçulmana. A atuação “filantrópica” de Pierre Omidyar se dá através do grupo A First Look Media, de tal modo que seu apelido é “George Soros das sombras.” Assim como George Soros, Omidyar é acusado de fomentar interferência externa sobre governos de diversos países, no seu caso, governos da Ucrânia, Zimbábue, Filipinas. Ele atua contra o Brasil desde agosto de 2016, desde a época do impeachment da Dilma.
Pierre Omidyar fez sua fortuna como fundador e primeiro diretor do site de leilão on line e-bay. Ricaço aos 31 anos, com uma fortuna estimada em 8 bilhoes de dólares.
Enquanto isso, o fundador do e-bay financia ódio contra Israel. Porque? Lembre-se, o e-bay, a exemplo da Google, Facebook, YouTube e Twitter, é uma gigantesca corporação globalista multinacional. É o capitalismo a serviço do islamismo e aliado com uma esquerda internacionalizante.
Agora, vem o discurso que tenta vender uma imagem de “bom-mocismo” mas que na verdade apenas tenta enganar os trouxas, pois os objetivos, escritos como algo bom, são aplicados de forma seletiva. Veja o que diz o site da Fundação Omidyar:
“Bom governo. Decisões sábias emergem da governança eficaz que é justa, responsiva e sensível às nossas interdependências. Acreditamos que uma democracia forte respeita a liberdade e a privacidade individuais, valoriza o engajamento dos cidadãos e exige transparência e responsabilidade do governo.’
“Cidadãos informados e engajados. Uma sociedade saudável depende de os cidadãos serem envolvidos e informados. Apoiamos uma imprensa livre e robusta e jornalismo de qualidade para fornecer aos cidadãos as informações precisas de que necessitam para responsabilizar os responsáveis.”
Mas se isso for verdade, porque ele não se interessa pela democracia, transparência, responsabilidade do governo, respeito à liberdade e imprensa livre no Irã, na Faixa de Gaza governada pelo Hamas, ou nos outros “paraísos islâmicos”?
Lembre-se que as organizações islâmicas Hamas (Irmandade Muçulmana) e Hizbolá (Irã) são inimigos declarados de um Brasil independente. Dentro a visão geopolítica destas organizações, o Brasil deve servir como centro no tráfico de armas e drogas, e, claro, dezenas de receber milhões de imigrantes muçulmanos para facilitar a islamização do Brasil. Eles estão alinhados com a nossa esquerda míope. Lamentável.
A aliança entre o narcotráfico e o avanço islâmico no Brasil
O que eu também gostaria de registrar aqui é que existe uma mudança na dinâmica política no mundo de hoje. Não existe mais uma diferença entre Direita e Esquerda, entre Comunismo e Capitalismo. Hoje em dia a separação se dá em termos de globalismo e nacionalismo. O globalismo defende que o mundo seja governado por instituições supra-nacionais em um mundo de países sem fronteiras, e que as tradições e cultura locais sejam pulverizadas por um multiculturalismo cego. O nacionalismo defende a manutenção da soberania das nações e seu auto-governo, a defesa das fronteiras e a preservação das tradições e cultura locais, com imigrantes se inserindo nelas.
A esquerda brasileira, infelizmente, se tornou globalista, aliando-se às grandes corporações e aos grupos e países que desejam a difusão da lei islâmica.
O vídeo abaixo discute um pouco o papel de Pierre Omidyar, Glenn Greenwald e do The IntercePT.
PS. as duas letras ao final do intercept são usadas como maiúsculas de propósito.
As eleições e a islamização do Brasil. Como usar seu voto?
Transferência por Bolsonaro de embaixada a Jerusalém seria ‘provocação’, diz representante palestina
As ameaças já começaram da OLP e do Hamas já começaram. Mas não seria diferente. Afinal, o próprio Maomé disse ter sido vitorioso através do terror. (Hadice de Bukhari, 52:220)
Desperta Brasil diz
Muito interessante
Infiel de olho! diz
Excelente reflexão e abordagem. Algo q tem tudo a ver com as evidências dos fatos relatados!
Davi diz
A doutrina bolsonarista está Iranizando o Brasil… rs