Fica até difícil de compartilhar esta notícia, por ela ser tão nojenta. Projeto de Lei de autoria do deputado Orlando Silva (PCdoB) reconhece como família “todas as formas de união entre duas ou mais pessoas“, e “independente de consanguinidade” e será votado na Comissão de Direitos Humanos e Minoria (CDHM), da Câmara de Deputados em Brasília (DF), na na quarta-feira, dia 21 de agosto.
Esta comissão é controlada pelos partidos de esquerda (que de esquerda mesmo não têm nada), de modo que acredita-se que será aprovada e enviada para votação em plenário.
O site Estudos Nacionais complementa dizendo:
Por esta regra estariam regulamentados “casamentos” que podem incluir, por exemplo, um pais com seu filho, o pai com a filha, mãe com a filha, mãe com um filho, ou qualquer combinação entre pais e filhos. Mas pode ser ainda mais amplo, incluindo mais pessoas de dentro ou de fora da família, com infinitas possibilidades como casamento do pai várias filhas, filhos e outras pessoas de fora da família, mãe com filhos, filhas e outras pessoas de fora, pessoas de outros parentescos como avós, tios, enteados/enteadas etc.
Na prática, qualquer agrupamento de pessoas passa a ser reconhecido como família.
Segundo Túlio Gadelha (PDT), o namorado da Fátima Bernardes, “por esses motivos, torna-se responsabilidade do Estado o reconhecimento formal de qualquer forma digna e amorosa de reunião familiar, independentemente de critérios de gênero, orientação sexual, consanguinidade, religiosidade, raça ou qualquer outro que possa obstruir a legítima vontade de pessoas que queiram constituir-se enquanto família.”
Se este projeto de lei for aprovado em plenário (e precisamos colocar a boca no trombone para que não seja), o Brasil vai ter uma lei que se alinha com a lei islâmica (Sharia), que, em termos de “direito de família” permite:
- poligamia (Alcorão 4:3) – mas só para os homens (defendida abertamente no Brasil);
- incesto (como praticado por Maomé);
- pedofilia (como praticado por Maomé);
- endogamia (casamento cossanguíneo) – algo que se tornou epidêmico na Grã-Bretanha trazido com a imigração, particularmente do Paquistão (cf. “Endogamia muçulmana arrastando Bretanha de volta para o século XIX“).
Cá entre nós, permitir casamento cossanguineo é permitir o nascimento de pessoas incapacitadas com Sindromes genéticas graves. A literatura médica é clara quanto a isso.
O que esse pessoal tem na cabeça? (Eu sei, marxismo cultural)
Leia mais:
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