No sábado, 7 de outubro, o Hamas, um grupo terrorista apoiado pela Irmandade Muçulmana e pelo Irã, lançou um ataque brutal contra civis israelenses. Eles mataram e arruinaram a vida de milhares de judeus, muçulmanos e cristãos inocentes. Impulsionados pelo ódio e pelo objetivo de “varrer Israel do mapa”, eles estupraram, assassinaram e torturaram as pessoas que eles encontravam à sua frente, a maioria, mas nem todos, judeus, fossem crianças, inclusive de colo, mulheres e homens, de qualquer idade. Eles filmaram as torturas, estupros e execuções, e compartilharam nas mídias sociais com orgulho, para a satisfação de milhões de muçulmanos ao redor do mundo. Uma palestina americana chegou a sugerir que os terroristas do Hamas segurassem seus celulares deitados, para que as torturas pudessem ser vistas de modo mais claro. Até agora, mais de 1.300 civis morreram – pessoas de diversas nacionalidades, incluindo brasileiros. Dezenas de crianças e mulheres, uma delas, uma senhora que sobreviveu ao Holocausto, foram sequestradas, e levadas para a Faixa de Gaza. Para se defenderem contra a retaliação israelense, o Hamas, como de costume, usa os cidadãos da Faixa de Gaza como escudos humanos, sem se preocupar com a sua segurança, na expectativa de usar a morte deles nas suas peças de propaganda contra Israel.
Odysee, YouTube, Bitchute, Rumble
Ao invés de denunciar estes atos macabros, semelhantes ao que ainda é feito ao redor do mundo pelo Estado Islâmico, muitos nos meios de comunicação social e acadêmicos “progressistas” usaram a oportunidade para demonizar Israel e a justificar as ações horríveis deste grupo terrorista. Os ativistas da “justiça social” nos países ocidentais que têm se inundado de imigrantes muçulmanos, tais como países europeus, EUA, Canadá e Austrália, saíram às ruas para celebrar o sucesso dos terroristas do Hamas (sucesso aqui, significa, matar judeus), dançando nas ruas, acompanhados pelos ativistas muçulmanos que imigraram para esses países.
Até recentemente, tais explosões de apoio ao terrorismo islâmico acontecia apenas em países muçulmanos. Agora, graças à promoção forçada do multiculturalismo através da imigração em massa de muçulmanos, isso também acontece nos países do Ocidente. Muitos chamam isso, de modo irônico, como “enriquecimento cultural.”
Mas, quem criou este ódio islâmico contra os judeus? Foi nada mais, nada menos, que própria pessoa considerada como a criadora do islamismo, o profeta Maomé. Senão, vejamos.
Maomé detestava ser rejeitado. Quando ele começou sua “missão profética” em Meca, ele afirmava ser um profeta da linha judaica e que se os judeus fossem consultados eles iram confirmar isso. Ele elogiava os judeus. Mas, ao se mudar para Iatribe, atual Medina, ele se defrontou com três tribos judaicas. E os judeus destas tribos conheciam a sua religião. E, claro, eles não só rejeitaram Maomé como profeta, mas começaram a mostrar, para todos, o quanto as histórias bíblicas contadas por Maomé estavam erradas. Isso deixou Maomé muito zangado. Em poucos anos, montou uma milícia e exterminou as três tribos judaicas, roubando suas terras e seus pertences, degolando os homens, escravizando crianças e mulheres, vendendo-as no mercado de escravos para poder comprar armas, e, claro, selecionando as mulheres jovens mais bonitas e distribuindo-as entre os muçulmanos para servirem de escravas sexuais.
Agora, o mais importante e aterrorizante. Maomé se usou de Deus para justificar todas as suas atrocidades. Maomé dizia que o seu Deus, Alá, mandava ele cometer as atrocidades, deixando de herança dezenas de versículos do Alcorão que sedimentam as ações de Maomé, e o ódio islâmico contra os judeus.
O islamismo afirma que Maomé é o exemplo de conduta. Repito. Maomé é o exemplo a ser seguido pelos muçulmanos.
Segundo a narrativa islâmica, Maomé, coitadinho, foi oprimido pelos judeus de Medina. Logo, sua violência foi plenamente justificada. Claro, a culpa é sempre dos outros. Os judeus rejeitaram Maomé como profeta de Alá. E, segundo Maomé, rejeitar Maomé é rejeitar Alá. E quem rejeita Alá deve ser morto ou subjugado de forma humilhante (9:29)
Vejamos como os judeus são descritos no Alcorão
O Alcorão descreve os judeus como inveteradamente maus e empenhados em destruir o bem-estar dos muçulmanos. Os judeus no Alcorão são chamados de os mais fortes de todas as pessoas em inimizade para com os muçulmanos (5:82). Eles fabricam coisas e as atribuem falsamente a Alá (2:79; 3:75, 3: 181). Eles afirmam que o poder de Alá é limitado (5:64). Eles gostam de ouvir mentiras (5:41). Eles desobedecem a Alá e nunca observam seus mandamentos (5:13). Eles estão disputando e brigando (2:247). Eles escondem a verdade e enganam as pessoas (3:78). Eles se rebelam contra os profetas e rejeitam sua orientação (2:55). Eles são hipócritas (2:14, 2:44), dando preferência aos seus próprios interesses sobre os ensinamentos de Maomé (2:87). Eles desejam o mal para as pessoas e tentam enganá-las (2:109). Eles sentem dor quando os outros são felizes ou afortunados (3:120). Eles são arrogantes ao se julgarem como sendo o povo amado de Alá (5:18). Eles devoram a riqueza das pessoas por meio de subterfúgios (4:161). Eles caluniam a verdadeira religião e são amaldiçoados por Alá (4:46). Eles matam os profetas (2:61). São implacáveis e sem coração (2:74). Eles nunca cumprem suas promessas ou cumprem com suas palavras (2:100). São irrestritos em cometer pecados (5:79). São covardes (59:13-14); São mesquinhos (4:53). Foram transformados em macacos e porcos por terem desrespeitado o sábado (2:63-65; 5:59-60; 7:166). E mais, eles estão sob a maldição de Alá (9:30), e os muçulmanos devem travar guerra contra eles e subjugá-los sob a hegemonia islâmica (9:29).
Meus amigos, o problema é Maomé. Com um profeta como esse, como exemplo de conduta, o conflito não vai ser resolvido nunca.
Ah, e para finalizar. Se alguém falar que o conflito é sobre a mesquita de Al-Aqsa, que teria sido um lugar visitado por Maomé. ISSO É UMA MENTIRA! Maomé nunca foi a Jerusalém. O Alcorão não cita Jerusalém nenhuma vez. O que existe é uma fantasiosa viagem de Maomé até o paraíso, montado em um jumento alado. Nesta viagem, Maomé teria feito uma parada na “mesquita mais distante” (o significado de Al-Aqsa). Mesquita mais distante? Não existia mesquita nem em Meca! Maomé rezava na Caaba, que, nesta época, tinha dezenas de imagens de diversas divindades! A mesquita de Al-Aqsa foi construída durante a dinastia omíada, pelo menos 30 anos após a morte de Maomé!
Dizer que Maomé visitou Jerusalém é uma mentira! E justificar violência e guerra por uma mentira é algo maligno e diabólico.
\Anti-Semitismo-Maome-criou-conflito-judeus-muçulmanos-2023
Eric diz
https://twitter.com/lazarorosa25/status/1714809596945035702?t=OjkM3bPjlPEW1dGpMo4HvQ&s=19
O que você pensa a respeito desse “humorista” repelente e grosseiro acima? Aliás, o que você afirmou se sustenta, já que este link é do Twitter/X e o Elon Musk não conseguiu se livrar dos lacradores que infestam essa plataforma!
José Atento diz
O cara se diz “ativista pela democracia” e apoia um grupo terrorista que ganhou o poder através de uma eleição em 2005, na qual os eleitores eram ameaçados, e nunca mais teve eleição alguma.