No dia primeiro de agosto de 2016 eu escreví um artigo chamado “Francirosy Barbosa: todos os muçulmanos são jihadistas.” O artigo em questão buscava complementar um artigo escrito por Francirosy Barbosa, professora de psicologia social da USP, em Ribeirão Preto. Este artigo está com acesso restrito no Brasil (decisão da Google para deixarem de “torrar o saco dela”), mas pode ser acessado de qualquer outra parte do mundo.
Este meu artigo foi escrito com respeito e educação. Nele, eu apresentei a professora, que é uma pessoa que merece nosso respeito. Em seguida, eu apresentei trechos de um artigo escrito por ela, mostrando a divergência sobre o conceito de Jihad. Eu contra-argumentei usando a definição de Jihad apresentada no manual lei islâmica (Sharia) Umdat as-Salik wa ‘Uddat an-Nasik. Eu busquei contra-argumentar de modo acadêmico, usando uma fonte de referência importante.
Vocês podem ler o meu artigo e me dizer, com sinceridade, se existe algo ofensivo, ou grosseiro, ou o que seja, no que eu escreví.
Qual não foi a surpresa de saber que a professora entrou na justiça do Estado de São Paulo para retirar este artigo do ar. Por que? Com acesso a tantas fontes de divulgação, bastaria a professora contestar o que eu escreví, talvez citando fontes islâmicas que contradigam o Umdat as-Salik wa ‘Uddat an-Nasik.
Ou talvez tais fontes não existam, e a definição apresentada no Umdat as-Salik wa ‘Uddat an-Nasik seja mesmo irrefutável.
O fato é que é decepcionamente quando se busca censurar o outro. Sinal de que não se tem argumento.
A decisão final da justiça foi a de manter o artigo no ar entendendo que o mesmo se trata de simples opinião religiosa, argumentando que sua remoção ofende a liberdade de expressão.
A rigor, não se trata de religião, mas de política e militarismo, pois a Jihad armada e ofensiva foi praticada por Maomé, e por todos os demais líderes que seguiram o seu exemplo.
Sim, Jihad ofensiva. Afinal, invadir a Pérsia, o Império Romano do Oriente, atacar os bérberes no norte da África, invadir a Península Ibérica e a França, sitiar Constantinopla (duas vezes), saquear Roma, invadir a Sicília e o sul da Itália, invadir o atual Afeganistão, Paquistão e Índia, não tem nada de defensivo.
A justiça mandou a professora Francirosy a pagar 10% das custas. Eu espero que ela tinha sido beneficiada com a justiça gratuita.
Sim, tudo isso é profundamente decepcionante.
indexup100@gmail.com diz
Parabéns por ter colocado o debate como vencedor e propagador da verdade.
Estamos cansados de publicidade distorcida quando se trata de islamismo.
Uma dúvida: vc menciona Imperio Romano do Ocidente ; quando de sua queda pelas invasões barbaras ainda não havia o Islam ; não seria o Império Romano do Oriente ( Bizancio ) ?
Uma vez mais obrigado por se opor a uma narrativa totalitaria e preconceituosa.
Anônimo diz
Parabens por refutar a professora, afinal pensar diferente não é crime.
shamijacobus diz
ué.Mas em qualquer pronunciamento dos vários líderes muçulmanos ELES SÃO CLAROS em dizerem que o ISLÃ tem como objetivo A CONQUISTA !! .De tudo e de todos.
abraços
Marcos Vasconcelos diz
Seu artigo em resposta à professora citada foi removido pelo Google. Dá uma olhada.
Danir diz
O link não está funcionando. Tentei acessar o artigo e não consegui.
Pelo visto estão censurando.