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Hamas

Hamas celebra mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém levando palestinos à morte

16 maio, 2018 by José Atento 1 comentário

Em uma ação que pode ser interpretada como “taquia sob a ação de esteróides” (o que é taquia?), o Hamas promoveu uma marcha de palestinos tentando cruzar a fronteira de Gaza com Israel à força. Esta marcha ocorreu no mesmo dia (14 de maio) em que os EUA inauguravam a sua embaixada em Jerusalém, algo que enfureceu os muçulmanos, que afirmam que Jerusalém é muçulmana porque Maomé fez uma escala nesta cidade quando visitou o “paraíso islâmico” montado em um asno alado (um “evento” que não é nem citado no Alcorão – leia mais no artigo Jerusalém, Al Aqsa, e o supremacismo islâmico)

O Hamas começou organizar estas “manifestações pacíficas” na fronteira com Israel (com fogetes, coqueteis molotov, machados, pedradas, e atirando nos israelenses do outro lado) desde a páscoa judáica e terminariam exatamante no dia da inauguração da embaixada dos EUA em Jerusalém. Estas manifestações, chamada de A Grande Marcha do Retorno, é mais um capítulo da Jihad contra Israel. O Hamas está usando de todo o seu arsenal de desinformação (propagada pela grande mídia internacional), crianças e mulheres como “escudos vivos” e usando jihadistas para tentarem destruir o muro de tela e arame farpado que separa Gaza com Israel. As forças de defesa de Israel (IDF) vem respondendo e diversos terroristas foram mortos nos confrontos.

O objetivo do Hamas era de marcar com sangue a mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém. E eles conseguiram: os jihadistas palestinos e seus apoiadores estão se referindo a esta data como a “segunda-feira sangrenta.”

Para atingir este objetivo, o Hamas usou de todos os meios para atrair o maio número de pessoas possíveis para a um lugar específico na fronteira, tentando cruzá-la à força e obrigando as orças de defesa de Israel (IDF) de regirem à altura. O Hamas se usou de mesquitas para conclamar os “fiéis” a participarem da “marcha” dizendo que era um local onde o IDF não estaria presente, chegando a dar 100 dólares para os participantes. O Hamas também oferece entre 200  a 500 dólares para quem for ferido durante os tumultos e 3 mil dólares para a família de quem morra nos tumultos.

Um número estimado de 30 mil palestinos foram até o ponto-de-encontro na fronteira, que, claro, estava sendo vigiada pelo IDF. Jihadistas do Hamas tentaram então cruzar a fronteira e foram mortos: um total que varia entre 40 a 60 dependendo das fontes. Contudo, o próprio Hamas admite que a maioria deles eram mesmo membros do Hamas.

Diretor do Hamas, Dr. Salah Al-Bardawil, fala claramente sobre o envolvimento dos terroristas do Hamas nos tumultos que eles provocam
https://www.bitchute.com/video/ss12v74uVwI0/



Talvez o mais triste nisso tudo seja a cobertura da imprensa. A mídia brasileira e internacional sobre estes protestos “pacíficos” na faixa de Gaza tem sido incrivelmente tendenciosa e unilateral. É decepcionante que a mídia brasileira esteja divulgando notícias baseadas na propaganda fornecida pelo Hamas: a imprensa está se comportando como porta-voz de um grupo terrorista. Os brasileiros merecem saber a verdade. Os palestinos de Gaza sofrem por causa do Hamas.

https://www.bitchute.com/video/qdpYuY1Sc695/

Abaixo apresenta-se um resumo dos fatos:

1. O Hamas organizou os protestos, e de pacíficos eles não tem nada

  • O Hamas é um movimento social, político e militante fundado em 1987 como um desdobramento da Irmandade Muçulmana. O objetivo é destruir Israel e substituí-lo por um estado islâmico para os palestinos árabes, e sem judeus. 
  • O Hamas é o partido do governo em Gaza, e é também uma organização terrorista que promove a violência para atingir seu objetivo.
  • O líder do Hamas, Yahya Sinwar, encoraja os palestinos a invadir a fronteira, atacar israelenses e “arrancar seus corações de seus corpos.”
  • O Hamas está pagando palestinos para participar dos protestos, além de fornecer pagamentos para as famílias de terroristas feridos e mortos pelo IDF.

2. É bem sabido que o Hamas usa palestinos inocentes, incluindo crianças, como escudos humanos.

  • Os líderes do Hamas usam propaganda e tropos anti-semitas para levar os cidadãos a um frenesi.
  • As células do Hamas tentam rotineiramente penetrar na fronteira e intencionalmente provocam os oficiais israelenses a atirar.

3. Os protestos não são espontâneos e estão em andamento desde março de 2018
4. Os protestos não são pacíficos

  • Coquetéis molotov e pedras são jogados em soldados israelenses.
  • Bombas anexadas a pipas estão sendo enviadas para Israel, incendiando fazendas israelenses.
  • Os amotinadores rolam pneus em chamas na cerca de segurança e tentam destruir a cerca.
  • Os manifestantes carregam grandes facas, granadas de mão, bombas de canos e armas.
5. Os manifestantes querem invadir Israel para matar judeus
  • “Estamos animados para atacar e entrar”, disse Mohammed Mansoura, de 23 anos. Quando perguntado o que ele faria dentro de Israel, ele disse: “Tudo o que for possível, matar, atirar pedras”.
  • Os manifestantes estão voando bandeiras com suásticas para intimidar o povo judeu.

Não há dúvida de que forças de defesa de Israel (IDF) usam de força desproporcional na defesa de suas fronteiras contra esses ataques hostis do Hamas (ou contra qualquer ato que eles considerem como ameaçador). Mas existe muito mais nestes eventos do que está sendo apresentada pela mídia brasileira.

Leitura adicional: Hamas confirma: 50 dos 62 mortos eram terroristas

Leitura adicional: Fumaça e espelhos: seis semanas de violência na fronteira de Gaza

Arquivado em: Anti-Semitismo Marcados com as tags: Hamas, Israel, Taqiyya, Trump

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“Documentos do Panamá” e a corrupção das autoridades palestinas e do Hezbollah (com conexões na América Latina)

16 abril, 2016 by José Atento Deixe um comentário

A Europa, Estados Unidos, Canadá, e até mesmo o Brasil do ex-presidente Lula, vem dando bilhões de dólares para os palestinos, na vã tentativa que eles construam um país viável. Mas as “autoridades palestinas” usam o dinheiro para se enriquecerem e para financiarem o terrorismo, contra Israel, contra os países vizinhos e em vários outros lugares no mundo.

Pois bem, os “Papéis do Panamá” acabam de desmascarar os “pobres palestinos” (entre aspas, me refiro aos crápulas que se usam do povo como massa de manobra). Os palestinos de verdade, sim, são alimentados com ódio e enganados por aqueles os lideram (e os roubam). E o Hezbollah também está “na onda.”

Vamos então a lista.

Tarek, o filho de Mahmoud Abbas (presidente da Palestina desde 2007) está relacionado a uma sociedade domiciliada no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas (estranhas para uma região descrita como a mais pobre do mundo), o árabe palestino Companhia de Investimento Árabe Palestina (Arab Palestinian Investment Company o ou APIC ) que “intervém” (entendido no sentido de que se beneficia de corrupção) em muitas partes da economia na Cisjordânia.

O Fundo de Investimento Palestino , criado em 2003, é diretamente dependente da Autoridade Palestiniana, detém 18% de participação nesta empresa. Tareq Abbas se juntou ao conselho de administração da APIC em 2011. Ainda de acordo com os Documentos de Panamá, Tareq tomou um interesse em APIC até 982 mil dólares (de onde vem o dinheiro?)

Em 2009, a Reuters tinha investigado as fortunas dos dois filho de Mahmoud Abbas. Uma das suas empresas, a empresa Sky Relações Públicas, tinha descontado dois milhões de dólares para “melhorar a imagem dos Estados Unidos nos territórios”, financiado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).

Tarek também é proprietário e presidente de vários shopping centers e centros comerciais na Cisjordânica, sendo também é diretor do  Unipal General Trading Company, principal distribuidora de produtos alimentares, as marcas de cigarros, cosméticos territórios.

Outras personalidades palestinas citadas Nos Documentos de Panamá:

Khaled Osseili, prefeito de Hebron desde 2007.

Mohammed Mustafa, assessor econômico Mahmoud Abbas, que abriu as suas contas no exterior com um passaporte jordaniano!

Mohammed Rashid, ex-assessor de Yasser Arafat, condenado por corrupção por um tribunal em Ramallah, em junho de 2012, por desvio de 34 milhões de dólares de um fundo de investimento para ajudar a economia palestina.

Tarek Aggad, um membro do conselho de administração do Fundo Palestino de Investimento (PIF), parte da Autoridade Palestina, creditado com uma carteira de um bilhão de dólares no Wikileaks.

Durgham Maraee, advogado árabe-israelense representando o BIP e patrono de uma das duas maiores empresas de telefonia celular territórios, Wataniya Mobile.

Hezbollah

O empresário libanês Abd Al Nur Shala.


Salah Ezzedine outro homem de negócios ligados ao grupo terrorista.

Bilal Mohsen Wehbe, representante-chefe do Hezbollah na América do Sul.

Fawzi Kan’an, importante provedor de ajuda financeira Hezbollah na Venezuela. É ele quem está patrocinando viagens para terroristas do Hezbollah no Líbano e repatria os fundos levantados na Venezuela.

Ghazi Nasserdine, diplomata venezuelano, e presidente do Centro Islâmico Xiita, em Caracas, o apoio financeiro do Hezbollah.

Dino Bouterse, Hezbollah financeira, condenado a 16 anos de prisão por tribunal dos Estados Unidos, após se declarar culpado de apoiar o Hezbollah.

Os irmãos Ayman Saied joumaa e Akram (o último é gerente-geral do hotel de luxo Caesar Park Hotel Beirut). Os irmãos Joumaa desviam uma média de 200 milhões de dólares por mês para o Hezbollah.

Tajudeen Hussein, dono da maior cadeia de supermercados em Gâmbia (Kairaba) antes de ser expulso da Gâmbia, e ligados à rede Hezbollah.

Tajudeen Ali, ex-comandante do Hezbollah em Tiro, sul do Líbano, presidente da empresa de construção Jihad al Bina’.

Youssef Ali Sharara, presidente da empresa de telecomunicações Spectrum Investment Group Holding (SAL) e agente do Hezbollah em seus investimentos comerciais.

Não é surpresa que árabes palestinos, bem como elementos ligados ao Hezbollah, façam parte das últimas revelações: a Autoridade Palestina é odiada por muitas razões, uma dos principais sendo o grau de corrupção doentio das autoridades palestinas.

Reprodução autorizada com o seguinte: © Jean-Patrick Grumberg para Dreuz.info.

fontes:

JSS Notícias
Ponto
Haaretz

Arquivado em: Uncategorized Marcados com as tags: Anti-Semitismo, Hamas, Hezbollah, Palestina

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Reflexão sobre o mais recente conflito entre Hamas e Israel

14 julho, 2014 by José Atento 1 comentário



Repete-se a história: O Hamas, grupo jihadista baseado em Gaza, lança mais de 500 foguetes contra cidades de Israel, de modo indiscriminado e sem aviso, aterrorizando seus cidadãos, e matando pessoas
aleatóriamente, sejam jovens ou adultos, militares ou civis. O estrago só não é maior porque Israel possui um sistema de defesa anti-mísseis, a “Cúpula de Aço” (Iron Dome). 



Mas aí, Israel retalia. Claro. Quem em sã consciência vai se deixar bombardear? 


Ao retaliar, Israel avisa e
indica as áreas a serem bombardeadas de modo que a população civil de Gaza
possa buscar refúgio. Ao invés de buscarem abrigo, o Hamas colocam civis
nestas áreas. Como consequência, civis morrem. Até agora, aproximadamente 100 pessoas morreram. 



A pergunta que deve ser feita é a seguinte: 

O que o Hamas pretende conseguir atacando Israel com foguetes? Será que eles querem matar a população de Gaza?  

A reposta é: PROPAGANDA.


Palestinos mortos representam uma vitória de propaganda crucial para os niilistas do Hamas. É perverso, mas é verdade. É também a melhor explicação possível para o comportamento do Hamas, porque o Hamas não tem outro objetivo estratégico plausível neste caso.

Foguete sendo lançado de Gaza. Os locais de lançamento são em áreas densamente povoadas, de modo a que uma reação israelense possa provocar o maior número de baixas possíveis
PS. O objetivo do HAMAS, como declarado no seu estatuto, é o estabelecimento da lei islâmica (Sharia), o que automáticamente implica em que não-muçulmanos, particularmente cristãos e judeus, sejam dhimis, os cidadãos de terceira-classe sob o jugo do islão (leia mais sobre isso no artigo O Tratado de Umar e em A natureza supremacista das queixas dos muçulmanos).  

Os Hamas é dirigido por homens inteligentes e instruídos, engenheiros e médicos e advogados por formação. Eles entendem que se eles não estão em condições de provocar a aniquilação do Estado judeu e substituí-lo por um estado no estilo da Irmandade Muçulmana (Hamas é o ramo palestino da Irmandade). O Hamas é um grupo militarmente fraco, com poucos aliados, que está disparando foguetes contra os civis de um estado vizinho poderoso.

O Exército de Israel tem a capacidade operacional para nivelar toda a Faixa de Gaza em um dia, se ele assim o desejar. Contudo, ele é limitado pela pressão internacional, pela sua própria moralidade e pelo entendimento de que as mortes de palestinos inocentes não são do seu melhor interesse político. Os homens que dirigem o Hamas – aqueles escondidos em bunkers subterrâneos profundos, aqueles que enviam os filhos dos outros para a morte como homens-bomba suicidas – também sabem que a sua campanha atual não vai causar o fim da legitimidade de Israel como um estado.

Só que desta vez, talvez pelo cataclisma que vem ocorrendo na Síria e no Iraque, Israel tem encontrado mais apoio do que das vezes anteriores. Governos ao redor do mundo reconhecem o direito de Israel caçar aqueles que desejam matar os seus cidadãos, e o secretário-geral da ONU alertou sobre o risco de uma ação israelense por terra caso o Hamas não pare de lançar foguetes contra Israel. 
O único objetivo do HAMAS é o de angariar ódio contra Israel
Já que o HAMAS não tem os meios militares para alcançar o seu objetivo final, a destruição de Israel, o único ganho que ele pode atigir é o angariar ódio contra Israel. Este ódio contra Israel já é compartilhado pelos muçulmanos (cuja inimizade contra os judeus vem do Alcorão e das Tradições de Maomé – Suna), pela “esquerda revolucionária” e pelos neo-nazistas.   
A melhor analogia que eu encontro é daquele garotinho que belisca o seu irmão mais velho para provocar uma reação dele (um tapa na cabeça, por exemplo) para poder reclamar com a mãe que o seu irmão mais velho bateu nele. O garotinho é o HAMAS, o irmão mais velho é Israel, e a mãe é o resto do mundo. 
É uma guerra de propaganda. 
E para atingir isso, o HAMAS parece não se preocupar se pessoas são feridas ou mortas, notadamente os palestinos, que seria o grupo que o HAMAS diz defender. Nada ou ninguém perde a sua utilidade se o objetivo for o de angariar ódio contra Israel. 
Exemplos: 
  • Causar um desastre nuclear, que afetaria os palestinos. O HAMAS lançou três foguetes contra a central nuclear de Dimona, no sul de Israel. A “Cúpula de Ferro” interceptou um foguete antes que ele atingisse o alvo, enquanto que os outros dois foguetes caíram em áreas abertas. Militantes das Brigadas Qassam do Hamas disseram ter lançado foguetes de longo alcance M-75 na direção de Dimona (JPost). 
  • Usar foguetes de mais longo alcance de modo a atingir as áreas mais populosas de Israel. O HAMAS tinha capacidade de atingir apenas áreas próximas a Gaza, sendo a cidade mais próxima, Sderot, tem sofrido com os foguetes por muito tempo. Agora, Israel inteiro está no alcance dos foguetes do HAMAS (JPress). Vamos nos lembrar que a população de Israel não é composta apenas de judeus, mas também de palestinos muçulmanos e palestinos cristãos. De modo que os foguetes do HAMAS podem também atingir os palestinos que vivem em Israel.
  • Tentar derrubar aviões que decolam e aterrisam no aeroporto Ben Gurion. O braço armado do HAMAS alertou as companhias aéreas que pretende atingir o aeroporto Ben-Gurion com seus foguetes a partir de Gaza, e dizendo para não voarem para lá (JPost). Derrubar um avião iria, obviamente, matar os passageiros, mesmo os palestinos à bordo. 
  • Atirar foguetes de áreas residenciais de Gaza. Estratégia que põe em risco a população de Gaza, pois uma retaliação de Israel, por mais precisa que seja, tem a probabilidade de causar danos em prédios e mesmo ferir ou matar pessoas que não tem nada a ver com os foguetes. O vídeo abaixo mostra um caso destes. 
  
  • O emprego de ESCUDOS HUMANOS. Esta é a prática mais nefasta que o HAMAS usa (bem, a PLO no tempo do Yasser Arafat usava o mesmo): usar as pessoas (incluindo mulheres e crianças), quer elas queiram ou não, nos locais onde os foguetes são lançados ou onde as armas são estocadas. Isto cria uma situação na qual a força de defesa de Israel não ataque, ou se atacar aumenta as chances de que mulheres e crianças sejam atingidas, o que cai como luva dentro da propaganda anti-israelense. E, a exemplo dos homens-bomba, as vítimas são apresentadas como “mártires” mortos pelos perveros judeus … mas nenhuma crítica é feita quanto à prática do escudo humano. 

É importante ressaltar que o “escudo humano” é algo feito às claras, sendo que os líderes do HAMAS falam sobre isso abertamente, como este vídeo exemplifica.

Eu considero a estratégia de usar pessoas como “escudos humanos” algo que denigre a dignidade humana, tornando as pessoas como objetos que podem ser descartados para se obter qualquer objetivo. 
 Um meme que traduz as diferentes escolhas entre Israel e Hamas
·    Mais propaganda 
          Gaza: Mesquita usada para armazenar
armas é destruída pelo exército de Israel. 
Mesquitas têm
sido usadas ​​para armazenar armas em outros países no passado, e especialmente
o Hamas quer fazer isso, uma vez que isso o torna capaz de usar o ataque
israelense contra a mesquita para difamar Israel, acusando-o de atacar indiscriminadamente
alvos civis (
NY Times). 



Reações


É lamentável que o ódio aos judeus em particular (e a todos os não-muçulmanos) embebidos no Alcorão e nas Tradições de Maomé (a Suna), e consolidados na Sharia, permeiem as ações dos líderes palestinos, e que a população da Palestina (bem como dos países vizinhos) sejam alimentadas por este ódio, desde cedo:  

  • Palestinos da Cisjordânia comemoraram no sábado, quando militantes do Hamas disparam a maior salva de foguetes contra a área de Tel
    Aviv desde o início da recente escalação do conflito (JPost).

Pergunta: Se a disputa na Palestina é apenas territorial, porque os
judeus em outras partes do mundo são alvo de agressões? Para responder a esta
pergunta, é necessário colocar a “conexão islão” dentro do contexto: 

  • Austrália: judeu agredido por dois muçulmanos por usar uma camisa escrito “IDF”  (iniciais de Israeli Defense Force) (Forward)
  • França: Menina judia atacada com spay de mustarda (TableMag)
  • Grupo de muçulmanos entoam canções genocidas contra os judeus em Haia, e as autoridades não tomam nenhuma ação (https://www.youtube.com/watch?v=aXbZTzLgq2s)
  • França: Milhares de pessoas participaram do
    protesto, que terminou com um certo a uma sinagoga. A imprensa disse que centenas de judeus foram presos dentro de uma
    sinagoga na área e unidades policiais foram enviados para resgatá-los (Time ofIsrael). 

http://youtu.be/t6k3RH3AUkc



A mentira tem a perna curta


Exemplos da propaganda, o que parece ser o único objetivo do Hamas:

 Internautas compartilham imagens falsas nas redes
sociais sobre ataques em Gaza (
O Globo) – Na guerra de propaganda
vale tudo: “Durante a semana passada a hashtag #GazaUnderAttack, criada por
ativistas pró-palestinos, foi usada mais de 375 mil vezes. No entanto, muitas
das imagens propagadas são de operações anteriores no estreito território ou
mesmo de conflitos em outros países, como no Iraque e na Síria. Segundo a
agência de notícias britânicas ,
“BBCTrending”
as imagens falsas estão sendo divulgadas no Twitter como uma forma de angariar
simpatia pela causa palestina. As fotos mostram edifícios queimados, chamas de
bombas e pessoas feridas e ensaguentadas. A BBC recomendou que todos
verificassem mais de uma vez a procedência das imagens que estavam
compartilhando.

Veja as imagens abaixo, retirada do Facebook, um exemplo de como imagens de outros conflitos estão sendo utilizadas.

Palavras finais

No tocante aos conflitos no Oriente Médio, certamente
que não existem santos (nem nesta história, nem em nenhuma outra). Mas o fato é
que o Hamas não vai parar nunca até a destruição total de Israel, e para isso
basta ler o seu estatuto. E outro fato é que a população palestina (e nos
outros países vizinhos também) passa por uma lavagem cerebral com base nas
escrituras islâmicas que vilifica os judeus (bem como também nós) como piores que
os animais. Esse é o caminho para quem deseja morte e não vida. E para piorar o
enredo, agora existe a coneção com o ISIS. Israel pode não ser “bonzinho”
… mas se torna “quase imaculado” em comparação.


Arquivado em: Uncategorized Marcados com as tags: Anti-Semitismo, Hamas, Israel, Palestina

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