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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Direitos das Mulheres

Índia proíbe “talaq triplo”, o ‘divórcio instantâneo islâmico’ – muçulmanos clamam ‘islamofobia’

22 setembro, 2018 by José Atento 2 Comentários

O “talaq triplo” é um ordenamento jurídico do Alcorão que permite que um homem se divorcie instantaneamente da esposa (seja ela a primeira, segunda, terceira ou a quarta), apenas dizendo a ela (seja por voz, por texto, por e-mail) “eu me divorcio” três vezes. A mulher não tem apelação! Mas o pior é que se por qualquer motivo o marido se arrepender e quiser ter a ex-esposa de volta, ele só poderá reavê-la se ela se casar com um outro homem, consumir o casamento, e se divorciar dele (ou seja, apenas se o novo marido quiser – o desejo da mulher é irrelevante!). Atenção: a mulher não tem o direito a pronunciar o talaq triplo, apenas o homem!

Texto da Associated Press, via Boolmberg:

O governo da Índia aprovou nesta quarta-feira uma portaria para implementar uma decisão da Suprema Corte que derruba a prática muçulmana que permite que os homens se divorciem instantaneamente.

Esta decisão do governo foi tomada como consequência do Parlamento indiano não ter legislado um ano depois da corte ter determinado que a prática de permitir que os homens se divorciassem simplesmente pronunciando a palavra árabe para divórcio – “talaq” – três vezes, violava os direitos constitucionais das mulheres muçulmanas.

A maioria dos 170 milhões de muçulmanos na Índia são sunitas, governados pela Lei Islâmica para questões e disputas familiares. As leis incluem permitir a prática, conhecida como “talaq triplo”, pela qual os homens podem se divorciar simplesmente dizendo a palavra três vezes – e não necessariamente consecutivamente, mas a qualquer momento, e por qualquer meio, incluindo telefone, mensagem de texto ou postagem em mídias sociais.

O governo terá mais seis meses para obter aprovação do Parlamento para que a portaria se torne lei. Mas enquanto isso, aqueles que a violarem podem ser processados ​​sob a portaria.

A Índia está fazendo o que toda sociedade não-muçulmana deveria fazer: defender sua própria integridade social e cultural. Ou seria a submissão o único caminho para evitar que sejamos chamados de “islamofóbico”?

Mas, uma vez que o triplo talaq está no Alcorão, é certo que os gritos de “islamofobia” e os protestos contra esta decisão jurídica que iguala os direitos de homens e mulheres iam ocorrer, e eles não demoraram (com a taquia de sempre).

O artigo Clérigos muçulmanos se opõem à nova ordenança traz críticas à decisão do governo por parte de duas organizações islâmicas. Uma é a Imarat Shariah, que acusa o governo central de interferir na lei pessoal muçulmana, baseada no Sharia (Alcorão e Hadith). A outra organização é a Maulana Shamimuddin Munami, do Sajjad Nashin Khanqah Munamia, que também se opôs ao decreto e o chamou de golpe político. Eles ainda afirmam que (pasmem) as mulheres têm mais direitos no Islã do que em qualquer outra religião.

A questão toda é a qualidade dos direitos que a lei islâmica oferece às mulheres. Leia o artigo Direito das mulheres sob o islão, que os resume, e tome as suas próprias conclusões.

Eis a base corânica do talaq triplo no Alcorão:

“O divórcio é duas vezes. Então, mantenha-a de maneira aceitável ou liberte-a com um bom tratamento. E não é lícito que você aceite qualquer coisa que você tenha dado a menos que ambos temam que eles não sejam capazes de manter os limites de Alá. Mas se você tem medo de que eles não guardem os limites de Alá, então não há culpa sobre nenhum deles em relação àquilo pelo qual ela se resgata. Estes são os limites de Alá, então não os transgrides. E quem transgride os limites de Alá, são aqueles que são os malfeitores. E se ele se divorciou dela três vezes, então ela não lhe é lícita depois, até que ela se case com outro marido que não ele. E se o último marido se divorciar dela, não há culpa da mulher e de seu ex-marido por retornarem um ao outro se acharem que podem manter os limites de Alá. Estes são os limites de Alá, que Ele deixa claro para um povo que conhece. ”(Alcorão 2: 229-230)

Não há nenhuma culpa sobre a mulher e seu ex-marido por retornarem um ao outro se acharem que podem manter os limites de Alá. Estes são os limites de Alá, que Ele deixa claro para um povo que conhece. ”(Alcorão 2: 229-230)

Não há nenhuma culpa sobre a mulher e seu ex-marido por retornarem um ao outro se acharem que podem manter os limites de Alá. Estes são os limites de Alá, que Ele deixa claro para um povo que conhece. ”(Alcorão 2: 229-230)

Mumbai, Índia, 31 de março de 2018: milhares de mulheres muçulmanas, vestidas à carater, exigindo a retirada da lei que proíbe o Talaq Triplo. O Cartaz diz “A lei do Triplo Talaq é contra os direitos das mulheres e a igualdade de gênero.”  (foto)

Arquivado em: Direito das Mulheres, Muçulmanos querem Sharia Marcados com as tags: Direitos das Mulheres, Divórcio, muçulmanos querem sharia, Talaq Triplo

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Canadá: menina de 13 anos estuprada e assassinada por refugiado sírio; muçulmana reage violentamente contra protesto

16 setembro, 2018 by José Atento 8 Comentários

Um refugiado sírio, Ibrahim Ali, de 28 anos, matou a jovem de 13 anos Marrisa Shen. Antes de matá-la, ele a estuprou.  A polícia encontrou o corpo da menina em um parque na cidade de Barnaby (subúrbio de Vancouver, cidade às margens do Pacífico), e julga ter sido um “crime aleatório” (ou seja, estupro seguido de morte). O crime ocorreu em julho de 2017, quatro meses após a chegada de Ibrahim ao Canadá. A polícia investigou o crime por mais de um ano para encontrar o assassino (Vancouver Sun).

Marrisa Shen, a mais nova vítima do governo canadense de Justin Trudeau

O interessante é que o governo perdeu seus dados migratórios. Como pode isso? O governo canadense perdeu os registros de um refugiado que foi para o Canadá sob o convite do mesmo?

Ibrahim Ali, o refugiado sírio estuprador e assassino

(Leia depois: O Canada pró-islamista do Primeiro-Ministro Justin Trudeau)

Um pouco de informação de fundo.

Primeira leva de refugiados. Durante a campanha parlamentar em 2015, Justin Trudeau, o lider do Partido Liberal, prometeu trazer 50 mil refugiados sírios em um período de 6 meses. Eleito, ele fez o prometido, mas teve que buscar os refugiados nos campos de refugiados da ONU (que só tem muçulmanos) e teve que aliviar o rastreio de segurança, tão necessário quando se trazem pessoas de áreas tão conturbadas e confusas.

Os refugiados foram financiados principalmente pelas igrejas cristãs (que ajudaram os muçulmanos e esqueceram dos cristãos que tinham sido expulsos de suas casas pelo Estado Islâmico). Estava-se no auge da guerra na Síria e Iraque. Os refugiados foram espalhados ao redor do Canadá, muitos deles em pequenas cidades, e os problemas logo surgiram, tais como meninas sendo assediadas em piscinas e em escolas, e crimes de honra. O governo e a imprensa fizeram de tudo para encobrir estes problemas.

(Leia depois: Canadá: imã recebe refugiados rezando “Destruam os inimigos do islão, fortaleçam o mujahideen”)

Segunda leva de refugiados. Mais tarde, com a eleição do presidente Trump, nos EUA, Trudeau assumiu uma postura de oposição ao Trump. Quando o governo dos EUA proibiu a imigração de pessoas de alguns países por motivos ligados ao terrorismo internacional, em 2017, Trudeau chamou isso de “banimento de muçulmanos” e disse que o Canadá aceitaria todos (muçulmanos) que “fugissem dos EUA”. Desde então, estima-se que mais de 50 mil “refugiados” cruzaram a fronteira EUA-Canadá de modo totalmente ilegal e irregular (além de muçulmanos existem também muitos do Haití). Ao invés de recusar recebê-los, já que não são refugiados (não são perseguidos politicamente e nem são oriundos de área de conflito) o governo canadense tem os acolhido de braços abertos. Novamente, o rastreio de segurança se tornou deficiente.

Os refugiados ilegais tem sido alojados em estádios, residências universitárias e até mesmo em hotéis, a um custo altíssimo e desnecessário.

Estimasse que o governo canadense gaste 413 milhões de dólares com os refugiados a cada ano.

(Leia depois: Canadá: grupo islâmico aterroriza praias na província de Ontario)

Terceira leva de refugiados. Unificação familiar. Tanto os refugiados da primeira leva quanto os refugiados ilegais da segunda leva têm o direito de pleitearem que seus familiares entrem no Canadá dentro do programa de reunificação familiar.

(Leia depois: Canadá: Jihad nas ruas de Toronto deixa mortos e feridos – islamistas tentam desconversar alegando “problemas mentais”)

Mais da metade da população canadense não está satisfeita com o que vem ocorrendo e a popularidade do primeiro ministro Trudeau vem caindo, um ano antes das eleições gerais de 2019.  Mas até lá, ele ainda vai fazer muito estrago.

O Canadá chora por Marrisa Shen … mas nem todos 

Marissa Shen é uma canadense de origem chinesa. A comunidade chinesa em Vancouver, Canadá, que é enorme, se revoltou com o estupro, seguido de assassinato, da jovem Marrisa.

O assassino, o sírio Ibrahim Ali, é um dos “refugiados de Trudeau” (o primeiro ministro “pseudo-progressista” do Canadá, que ama os muçulmanos mais do sua própria alma – o pior é que ele apoia exatamente o que não presta, a saber, a Irmandade Muçulmana, o Hamas e o Hezbollah).

Ontem, sino-canadenses fizeram manifestação em frente ao tribunal de justiça de Vancouver, exigindo que Ibrahim não seja solto sob fiança, e exigindo que Trudeau se responsabilize pelo crime.

Durante a manifestação, uma muçulmana jogou café nos manifestantes, algo que, no Canadá, é considerado um crime ao nível de agressão. Esta atitude mostra que existem muçulmanos no Canadá que estão mais preocupados em defender seus irmãos muçulmanos, mesmo os assassinos.

Normalmente, esta muçulmana seria identificada pelas diversas câmeras de segurança e processada. Mas no Canadá de Justin Trudeau, existe uma classe que possui tratamento preferencial, e a agressora pertence a ela.

Assista ao vídeo até o fim. Ele é curto.

https://www.bitchute.com/video/8SkEzj8eY4MG/

Atualização
Site pró-islâmico VICE chama os chineses de “supremacistas brancos”
A lógica tortuosa é a seguinte. Os canadenses (brancos) que criticam a política migratória do primeiro-ministro Justin Trudeau são “supremacistas brancos.” Deste modo, por critiarem a política migratória de Trudeau, os chineses também são “supremacistas brancos”, muito embora eles não seja brancos (caucasianos), mas sim asiáticos.

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Vereadora holandesa se mata após ser estuprada e ameaçada por muçulmanos

12 agosto, 2018 by José Atento 10 Comentários

O vídeo mostra a mensagem final de uma holandesa chamada Willie Dille, que cometeu suicídio logo após a sua gravação. A Sra. Dille era membro do conselho da cidade em Haia pelo Partido para a Liberdade (Partij voor de Vrijheid, PVV).

Significativamente, ela nomeia como a instigador de seu estupro Arnoud van Doornm um político holandês convertido ao islamismo. O Arnoud van Doorn supostamente organizou os ataques e ameaças como um método de intimidação política.

Ela também reclama da inércia da prefeita de Haia, Pauline Krikke, e da polícia holandesa.

Sua morte foi relatada como um suicídio, e depois correu o boato de que ela havia sido assassinada. No entanto, aparentemetnte, ela realmente se matou (o que é mais do que compreensível, dadas as terríveis circunstâncias de sua vida através do seu relato).

O texto do vídeo segue abaixo, e o vídeo vem em seguida, porém, apenas com legendas em inglês.

O estupro é uma arma de intimidação e controle. Leia mais sobre isso em Estupro e Escravidão Sexual e Relembrando o conceito da escravidão sexual no Islão.

Transcrição do vídeo:

0:00 Olá, eu sou Willie Dille. Eu sou uma política do PVV.
0:08 Eu só quero que o mundo saiba a verdade.
0:12 15 de maio – 15 de março de 2017. Eu fui seqüestrada, estuprada, abusada por um grupo de muçulmanos
0:20 porque eles queriam que eu mantivesse minha boca fechada no conselho da cidade de Haia.
0:25 Depois que terminaram, disseram: ‘Você respeita Maomé?
0:28 Você respeita Alá? Você respeita Arnoud?’
0:31 E então eu sabia quem estava por trás disso.
0:34 Arnoud van Doorn, que também está no conselho da cidade, que já foi demitido por mim como empregado.
0:40 Ele me odeia intensamente, ele também é um homem terrível.
0:44 Depois que aconteceu, não contei a ninguém, apenas realizei meus debates no dia seguinte.
0:49 A única coisa que mudou a partir daquele momento é que nunca me senti livre.
0:59 Em 23 de outubro, entrei em erupção porque recebi uma denúncia anônima
1:04 através da prefeita que eu não morava na casa em Ypenburg.
1:13 Isso também foi através do Partido da Unidade, via Arnoud.
1:19 A prefeita investigou, mesmo sabendo exatamente qual era a situação.
1:24 Desde então, tenho sidotremendamente ignorada.
1:27 As ameaças estão apenas aumentando e ninguém faz nada.
1:31 Na semana passada ficou pior, e eu fui parada em Ypenburg por dois marroquinos em um carro que disse:
1:40 ‘Nós vamos cortar sua garganta lentamente em breve.
1:44 Nós vamos deixar você sangrar até a morte. Porque você continua lutando contra o Islã, é necessário.’
1:50 Mas as pessoas não percebem isso.
1:53 Agora, esta tarde aconteceu de novo, enquanto eu estava ocupada com outra coisa,
1:57 enquanto eu estava andando com uma criança, de novo o mesmo, sim, você sabe.
2:01 Só estou com medo de que eles ataquem meus filhos, meus convidados.
2:06 Eu não posso viver assim. Mas quero que a luta contra o Islã continue.
2:09 É uma coisa tão intrinsecamente ruim.
2:12 Eles acham que as mulheres não são nada. Eles não gostam de nós.
2:15 Eles querem que a liberdade de expressão seja restrita.
2:18 Só depois de tudo o que acontecer, eles serão felizes. Eu não posso fazer isso.
2:22 Eu devo continuar a lutar, mas se eu continuar a lutar como política, minha família estará em perigo.
2:29 Então, se eu vou morrer, é a única saída. Eu não posso lidar com isso com a minha família.
2:34 Então é por isso que decidi desistir.
2:37 Eu quero que todos saibam que a polícia na Holanda
2:40 está falhando totalmente e que Pauline Krikke acabou de falhar.
2:43 Além disso, quero… pedir desculpas novamente à minha família, mas não aguento mais.

https://www.bitchute.com/video/bFQMhlP1ncCx/

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Lista de países que proibem / impõem restrições à burca e ao niqab

29 junho, 2018 by José Atento Deixe um comentário

Eis uma lista dos diversos países e regiões que impõem restrições legais a burca e ao niqab.

Áustria, França, Dinamarca, Holanda, Bélgica, Bulgaria, Letônia, Camarões, Chad, Gabão, Marrocos, Turquia, … 

 

 

Dinamarca – maio de 2018

A lei sobre a proibição total de revestimentos de rosto foi aprovada  na quinta-feira por uma votação parlamentar e entrará em vigor em agosto de 2018.

A violação da lei resultará em penalidades financeiras e qualquer pessoa que forçar uma pessoa a usar roupas que cobrem o rosto usando força ou ameaças pode ser multada ou enfrentar até dois anos de prisão.

Áustria – maio de 2017

A Áustria aprovou uma lei em maio de 2017 que proibia o uso de véus islâmicos de rosto inteiro em público como parte de um pacote de integração mais amplo.

Os infratores enfrentam multas e, após a entrada em vigor da legislação em outubro de 2017, cerca de 50 multas foram  emitidas  até o final de março.

Bulgária – outubro de 2016

O país do leste europeu  tem uma comunidade muçulmana que responde por 15% da população total (7 milhões), mas o parlamento aprovou uma lei nacionalista apoiada pela coalizão para reduzir os benefícios das mulheres que cobrem seus rostos em público.

Letônia – abril de 2016

A república báltica proibiu a roupa por motivos de segurança, apesar dos  relatos de  que apenas três mulheres no país as usavam.

“A tarefa de um legislador é adotar medidas preventivas”, disse o ministro da justiça Dzintars Rasnacs.


Bélgica – julho de 2011

Substituindo várias proibições regionais de obscurecer sua identidade, a Bélgica introduziu uma proibição nacional do véu integral no verão de 2011.

A Bélgica tem uma população muçulmana notável em alguns subúrbios de Bruxelas, incluindo a “zona proibida” Molenbeek, que tem conexões com terroristas jihadistas conhecidos, incluindo os autores dos ataques de Paris Bataclan em novembro de 2015 e um dos terroristas terroristas de 2004 em Madri.

França – abril de 2011

A França tornou-se o primeiro país da Europa a impor a proibição total da burca. Qualquer mulher, cidadã francesa ou estrangeira, poderia ser multada por sair de casa com o rosto coberto.

No verão de 2016, várias cidades francesas à beira-mar tentaram proibir a roupa de natação aprovada pela sharia, conhecida como “burkini”, mas as leis regionais foram anuladas pelo mais alto tribunal administrativo da França. A França tem a maior minoria muçulmana na Europa Ocidental, com cinco milhões de habitantes.

Proibições parciais ou regionais 

Há proibições regionais em vigor em toda a Europa, incluindo o cantão suíço de Ticano proibindo o véu em 2015. Uma  votação pública sobre uma proibição nacional pode ser realizada em toda a Suíça no próximo ano.

Várias cidades na Itália e na região norte da Lombardia proibiram o véu, assim como a cidade espanhola de Barcelona, ​​e a Noruega baniu -as nas escolas em 2017.

Os legisladores da Alemanha aprovaram uma proibição parcial em abril de 2017, que se aplica aos funcionários públicos – como funcionários eleitorais, militares e funcionários judiciais – que desempenham suas funções. Metade dos 16 estados do país proibiu os professores de usar lenços de cabeça, e a conservadora Baviera proibiu o uso de véus em escolas, postos de votação, universidades e escritórios do governo no início de 2017.

Na Holanda, em novembro de 2016, os deputados apoiaram uma proibição parcial, onde seria ilegal cobrir seu rosto em alguns locais públicos, como em transportes públicos e em escolas e hospitais. O Senado holandês ainda está para aprovar o projeto.

Camarões (um quinto da população muçulmana) e Chade (55 por cento muçulmanos) 

Proibição da burca por motivos de segurança em 2015, após atentados suicidas. (economist)

Gabão

País de maioria cristã, que não sofreu nenhum ataque islâmico, foi inspirado a promulgar a proibição depois do que aconteceu em Camarões.

Marrocos 

Proibiu a fabricação, o marketing e a venda da burca em janeiro de 2017. (breitbart)

Síria 

Proibiu o véu nas universidades em 2010 para impor sua identidade secular. (bbc)

Turquia

Após a queda do Império Otomano, em 1922, o fundador da República Turca Mustafa Kemal Atatürk levou o país a um caminho de secularização, criando restrições contra a burca e o niqab. Na década de 1970, o véu islâmico foi proibido em escritórios do governo, hospitais, universidades e escolas, mas o país se tornou mais fundamentalista  nos últimos anos, sob o Presidente Recep Tayyip Erdoğan, acom a proibição sendo suspensa em 2013.

Leia mais sobre os direitos das mulheres segundo a lei islâmica Sharia.

Vermelho – restrições legais
Amarelo – uso comum
Marrom – prevalente
Verde – obrigatório

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Relembrando o conceito da ESCRAVIDÃO SEXUAL no Islão

8 maio, 2018 by José Atento 3 Comentários

O Alcorão 4: 3 refere-se às “mulheres que sua mão direita possui”; O Alcorão 4:24 proíbe um muçulmano de fazer sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que sua “mão direita possui”; O Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que sua mão direita possui”: elas são aquelas conquistadas como espólios de guerra.

4: 3 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=4&verse=3:
E se temeis que não tratem de maneira justa os órfãos, casem com as mulheres, que parecem boas para você, duas ou três ou quatro; e se temeis que não possais fazer justiça (a tantas) então uma (somente) ou (as escravas) que sua mão direita possui. …

4:24 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=4&verse=24:
E todas as mulheres casadas (são proibidas a você) exceto aquelas (escravas) que sua mão direita possui. …

33:50 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=33&verse=50:
Ó Profeta! Lo! Nós te tornamos legítimas as mulheres a quem pagaste os seus dotes, e as que a tua mão direita possui daquelas que Alá te deu como espólios de guerra,…

(Significado do Alcorão acima traduzido de Pickthall. Os links fornecem traduções de outros muçulmanos)

Exegesis (tafsir) por ibn Kathir… http://www.qtafsir.com/index.php?option=com_content&task=view&id=717&Itemid=59:

(Mas se você tem medo de não ser capaz de lidar com justiça (com elas), então apenas uma ou a que sua mão direita possue.) A Ayah ordena, se você tem medo de não ser capaz de fazer justiça entre suas esposas ao casar-se com mais de uma, casar-se com apenas uma esposa, ou se satisfaça apenas com mulheres escravas, pois não é obrigatório tratá-las da mesma forma, mas é recomendável. Então, se alguém faz isso, isso é bom, e se não, não há dano algum.

Leituras adicionais:
– Estupro e escravidão sexual
– EUA: professor universitário defende estupro e escravidão sob a Sharia
– Síria: Mulheres em cativeiro agrupadas e vendidas em mercado de escravos 
– Direitos das Mulheres sob o islão 

Mulheres iázides feitas escravas sexuais pelo Estado Islâmico
Xeique saudita Saleh al-Fawzan, membro do Conselho Sênior de Clérigos, disse em 2003: “Escravidão é parte do islão … escravidão é parte da jihad, e jihad irá permanecer enquanto existir o islão … [Aqueles que argumentam que a escravidão foi abolida são] ignorantes, não são estudiosos. Eles são apenas escritores. Quem diz esta bobagem é um infiél.”

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Peça esgotada retrata Jesus estuprando uma mulher muçulmana (mas, na verdade, Maomé estuprou uma cristã)

27 abril, 2018 by José Atento Deixe um comentário

Jesus estuprou uma muçulmana? Não, pois Jesus nunca estuprou e o islamismo só seria inventado 700 anos após Cristo. 

Maomé estuprou uma cristã? Sim, Maria, a Copta, foi mantida como escrava sexual (concubina) de Maomé até a sua morte. E isso é relatado nas fontes primárias islâmicas, fazendo parte da Suna (tradições) do profeta. 

Mas na mente pervertida dos “artistas progressistas” Jesus é um estuprador enquanto que Maomé é um santo.  

Robert Spencer, do jihadwatch.org, relata este absurdo, feito por artistas europeus. (fonte: PJMedia) 

A peça teatral de maior sensação da cidade checa de Brno é, segundo ČTK, denominada Nossa Violência e Sua Violência, na qual Jesus Cristo é descrito estuprando uma mulher muçulmana.

Embora os produtores e simpatizantes da peça estejam se parabenizando por serem tão ousados ​​e corajosos, na realidade essa produção lança nova luz sobre a covardia e o ódio da comunidade européia em face da imensa migração muçulmana.

Nossa violência e sua violência estão sendo apresentadas no festival World of Theatre. O diretor do festival, Martin Glaser, “enfatizou que o tema do festival deste ano foi a liberdade”. ČTK observou: “O desempenho oferece uma visão da Europa surpreendida pela crise migrantória. Ele faz perguntas desagradáveis ​​sobre religião, a posição da Europa sobre a situação no Oriente Médio e diferentes abordagens para ataques terroristas na Europa, Bagdá e Cabul de uma forma provocativa, dizem os gerentes do programa do festival.”

Algumas lições disto:

1 – As elites políticas e de mídia da Europa querem convencer a todos, por meio de uma implacável barragem de propaganda, que na Europa hoje os vilões são os “islamófobos” racistas e suas vítimas inocentes são muçulmanas.

Não há reconhecimento das taxas crescentes de estupro e outros crimes cometidos por imigrantes muçulmanos, nem reconhecimento do estabelecimento de enclaves governados pela Sharia. A única razão pela qual alguém poderia se opor ao influxo migrante muçulmano é porque  ser um neonazista. E se você não concordar com isso, você também deve ser um neonazista.

2 – Pode-se cometer blasfêmia contra o cristianismo e ofender os cristãos com impunidade. Isso é algo legal, é bacana e ninguém vai se machucar.

Mas blasfemar o Islã e ofender o Islã? Isso é uma ofensa grave, punível por lei em muitos lugares, e em outros lugares algo capaz de encerrar a sua carreira ao deixá-lo rotulado como estando fora dos limites de uma sociedade educada.

O subtexto que não dito é que se você criticar o Islã, alguns muçulmanos podem matá-lo. Nesta época de covardia, isso é o suficiente para fazer com que a maioria das pessoas se acomodem.

3 – Essa peça é uma inversão completa da realidade. Jesus, claro, nunca violou ninguém. Mas Muhammad, o profeta do Islã, estuprou uma mulher cristã.

O historiador muçulmano do século IX al-Tabari observa que Maomé enviou um delegado a al-Muqawqis, o governante do Egito, apresentando uma carta exigindo que ele aceitasse o Islã. Al-Muqawqis não aceitou o Islã, mas, para apaziguar Maomé, diz Tabari, o governante egípcio enviou-lhe “quatro escravas, incluindo Mariyah, a mãe de Ibrahim, o filho do Mensageiro de Alá”.

Mariyah, mais comumente conhecida como Maria Copta, tornou-se escrava do profeta do Islã e, como Tabari registra, deu-lhe seu único filho, que morreu quando tinha apenas dezoito meses de idade. Maomé não é registrado como jamais tendo a libertado, e a própria definição de ser escravo é que o consentimento de uma pessoa para várias ordens não é solicitado nem exigido. Conseqüentemente, foi Maomé que estuprou essa mulher cristã, assim como os migrantes muçulmanos de hoje são responsáveis ​​por uma onda de estupros na Alemanha, na Suécia e em outros países da Europa.

(leia mais sobre os estupros de Maomé)

Não são os cristãos que estupram os muçulmanos, são os muçulmanos que estupram os cristãos.

Somente na véspera de Ano Novo, em 2015, os imigrantes muçulmanos cometeram até 2 mil estupros e agressões sexuais em Colônia, Estocolmo e outras grandes cidades européias.

Tais ataques não foram limitados a esse dia. A Suécia tem sido chamada de “capital do estupro do mundo” por causa das atividades notórias dos imigrantes muçulmanos. Na Suécia, os migrantes muçulmanos do Afeganistão têm uma probabilidade 79 vezes maior de cometerem estupros e outros crimes sexuais do que os suecos nativos.

Mesmo antes do afluxo de migrantes, durante uma turnê de palestras na Alemanha em 2011, a filha de 16 anos de uma das organizadoras do evento me disse que era rotineiramente assediada a caminho da escola. Muçulmanos nos trens suburbanos a chamavam de prostituta e vagabunda porque seus cabelos e braços não estavam cobertos. Isso aconteceu, ela disse, todos os dias.

Na cidade britânica de Rotherham, gangues muçulmanas brutalizaram, agrediram sexualmente e estupraram mais de 1.400 garotas britânicas, enquanto as autoridades permaneceram extremamente relutantes em dizer ou fazer qualquer coisa por receio de serem rotuladas como “racistas”.

Em resposta a tudo isso, na República Tcheca há uma peça retratando Jesus estuprando uma mulher muçulmana.

Nossa violência e sua violência está completamente vendida. Assim como a [mentalidade dos artistas e intelectuais da Europa e da] República Checa.

Maria, a copta, foi uma das concubinas favoritas de Maomé
Mariyah al Qibtiyya ou Maria Qupthiya ou Maria, a copta, era uma cristã copta egípcia que foi enviada como presente de Muqawqis, uma autoridade bizantina, ao profeta Maomé. Maria se tornou uma das concubinas de Maomé, apesar de Maomé já ter então em torno de uma dezena de esposas.

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Dois crimes de honra islâmicos chocam a Alemanha: “Eu sinto prazer em vê-la morrer”; “Este assassinato é uma mensagem para todas as mulheres”

5 março, 2018 by José Atento 1 comentário

Dois crimes de honra cometidos por imigrantes muçulmanos jogam mais lenha na fogueira, dentro de um país traumatizado pela entrada de quase dois milhões de requerentes de asilo (75% deles homens), bem como por tantos crimes cometidos por eles. Ehrenmord.de, que rastreia casos conhecidos como “homicídios da Sharia” na Alemanha, listou 12 tentativas de crimes de honra, duas letais, apenas em janeiro de 2018, e 77 casos em 2017, 45 deles mortíferos, outros “apenas” deixando a sobrevivente desfigurada.

“Eu sinto prazer em vê-la morrer”

Alaa, uma garota de 17 anos, refugiada líbia na Alemanha, havia se casado com um refugiado sírio de 34 anos dentro de um casamento islâmico, mas fora da lei alemã. Ela estava grávida do seu segundo filho. Insatisfeita com o casamento, ela queria se separar do marido, pois havia se apaixonado por um outro refugiado, Jamal, de 26 anos.

O marido e seus irmãos a esfaquearam, ferindo-a gravemente, para defenderem a honra da família. Eles filmaram toda a ação. No vídeo abaixo, que foi publicado pelo jornal Bild, as cenas que  mostram a garota gravemente ferida foram escurecidas. A vítima pode ser ouvida implorando por uma ambulância. Ela teve o seu rosto desfigurado. O crime ocorreu em Laupheim, na Suábia. (Die Welt, JW Deutschland)

O diálogo do vídeo é:

Ela: “Deixe-me viver, por favor, pelo nosso filho”

Ele: “Diga para ele que ele vai ser o próximo” 

Ele: “Seu filho da p***, você é o próximo” 

Ele: “Você sabe onde eu estou? Eu sinto prazer em vê-la morrer” 

Ele: “Eu estou até mesmo fumando enquanto eu faço isso”

Ela: “Por favor, por favor, por favor, chame uma ambulância” 

O irmão de Alaa a esfaqueou no peito e cortou a sua boca dos dois lados

“Este assassinato é uma mensagem para todas as mulheres” 
O refugiado sírio Abu Marwan, de 41 anos, assassinou sua esposa de 37 anos, esfaqueando-a quatro vezes no pescoço, e depois fugiu com um dos seus filhos. Imediatamente após o crime, ele foi para o Facebook ao vivo, com o rosto ainda molhado com o sangue da sua esposa. 
O incidente ocorreu na cidade de Mühlacker, no estado de Baden-Württemberg. 
Eles estavam separados e ela tinha a guarda das crianças. Em depoimento para a polícia ele afirmou que este crime era uma mensagem para todas as esposas que irritam seus maridos dizendo “é assim que vocês vão acabar.” (JW Deutschland, Alarabiya)
Abu Marwan mostrando o sangue da sua esposa morta por ele, com o seu filho ao fundo
O vídeo (https://youtu.be/dxCTZXu3sZg OK)
Leia mais sobre crimes de honra e o porquê deles serem diferentes de violência doméstica.

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Conselho Central Islâmico da Suíça defende a mutilação da genitália feminina (FGM)

24 fevereiro, 2018 by José Atento 19 Comentários

O Conselho Central Islâmico da Suíça (IZRS) defendeu a prática da mutilação genital feminina (FGM), alegando que a lei islâmica justifica a prática. (o que é um fato como explicado neste artigo)

O secretário-geral da IZRS, Ferah Uluca, disse que muito embora “opinião legal islâmica” justifique a prática, ela não convoca os muçulmanos para praticá-la como um dever. Ulucay disse que cabe a cada pai decidir sobre isso. Porém, a “opinião” afirma que a prática não é prejudicial para a menina envolvida.

Porta-voz da IZRS

O Conselho Central Islâmico da Suíça (IZRS) preparou uma “opinião jurídica islâmica” na qual justifica a forma de circuncisão feminina que consiste na remoção do capuz do clitóris, conhecida no islamismo como “circuncisão Sunna” (Sunna é uma palavra representa tudo aquilo que vem dos dizeres e ações de Maomé). Esta forma é legitimadamente islâmica, escreveu a IZRS em seu artigo, segundo o jornal suíço Tages Anzeiger.

Como justificativa, várias citações da tradição profética são citadas, cuja autenticidade está acima de qualquer dúvida, como a IZRS admite em uma nota de rodapé. Assim, os deveres dos muçulmanos incluem a circuncisão, a depilação / remoção dos pêlos púbicos, o corte do bigode, o corte das unhas e das unhas dos pés e a remoção dos cabelos nas axilas. Além do bigode, todos os pontos se aplicam às mulheres também, escreveu o Conselho Central, e então continua cripticamente: “A única questão é se a circuncisão da mulher também é um dever, algo sustentado com respeito ao homem pela tradição adicional. são as opiniões uns dos outros. »

A “opinião” também menciona um relatório do Fundo de População das Nações Unidas para apoiar seu argumento comparando FGM à circuncisão masculina – mas, na verdade, o relatório das Nações Unidas afirma que as conseqüências para a saúde da circuncisão masculina e feminina são muito diferentes, e prejudicias para as mulheres.

A “circuncisão Sunna” é classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como FGM do Tipo 1, que envolve apenas a remoção do capuz do clitoris (prepúcio) (Tipo 1a) ou a remoção do clitóris com o prepúcio (Tipo 1b).

Segundo o Jornal Britânico de Urologia (acessado pela wikipedia) “o capuz do clitóris é importante não só na proteção da glande do clitóris, mas também no prazer, pois é um tecido erógeno.”

Uma fotografia de uma vulva humana com indicação do capuz do clítoris (que é removido na “circuncizão Sunna”)
By KathiK77 – Own work, CC BY-SA 4.0, Link

A FGM tornou-se ilegal na Suíça desde 2012 e aqueles que praticarem qualquer forma dela podem ser presos por até dez anos.

Muitos defensores da FGM justificam o processo como “circuncisão feminina”, alegando que ela é diferente da MGF. Um estudioso islâmico, o líder muçulmano irlandês Ali Selim, fez este argumento no início deste mês dizendo: “Não sou um defensor da mutilação genital feminina, mas sou um defensor da circuncisão feminina.”

O fato é que tais afirmações servem apenas para enganar pois não existe diferença alguma: circuncizão feminina envolve a mutilação da genitália feminina (FGM).

As Nações Unidas e a OMS não fazem distinção entre as várias formas de circuncisão feminina, rotulando todas como mutilação da genitália feminina (FGM).

Casos de FGM dispararam em toda a Europa devido às políticas de imigração em massa. No Reino Unido 5.000 casos ocorreram em 2016, mas sem processos, apesar de ser ilegal.

Na França, um relatório recente de uma instituição de caridade anti-FGM afirmou que até 30 por cento das meninas que vivem em subúrbios povoados em grande parte por imigrantes estavam em risco de FGM.

A prevalência de FGM também não se limito à Europa, com mais e mais casos sendo vistos no Canadá, onde a prática é abertamente promovida pelo grupo Muçulmanos de Calgary. O blog retirou o artigo do ar após as duras críticas que ele recebeu. Mas, o print screen ficou capturado e o fato foi noticiado por diversos meios (National Post, BlazingCatFur, pdf do artigo).

Muçulmanos canadenses promovendo a FGM como algo saudável

Quais são as conseqüências da MGF?

A mutilação genital feminina (FGM) tem sérios efeitos de saúde (físicos e mentais) que geralmente ocorrem imediatamente após o procedimento e podem causar hemorragias graves, infecções, tétanos, paralisia da vesícula ou envenenamento sanguíneo e podem até resultar em morte. O HIV / AIDS também pode ser transmitido através do uso de instrumentos sujos.

Além do trauma psicológico e da perda de sensação sexual, as vítimas muitas vezes se queixam de dor de longo prazo ao urinar e durante a menstruação. Sentar ou mesmo caminhar pode machucar e até reabrir o tecido cicatricial devido ao constante esfregar das roupas. Podem ocorrer cistos, abcessos, infecções da bexiga e incontinência. A infertilidade é uma das possíveis consequências a longo prazo. A relação sexual é muitas vezes dolorosa.

Dar à luz uma criança pode aumentar o sangramento e as fissuras dos tecidos. O nascimento pode demorar mais do que o habitual e as césaras são comuns.

Texto redigido a partir das fonte 1, 2, 3 e 4.

Fontes:
1. Islamischer Zentralrat verteidigt die Beschneidung von Mädchen, Tages-Anzeiger, 19.02.2018
2. Swiss Islamic Council Justifies Female Genital Mutilation, Breitbart, 24.02.2018
3. Clitoral hood, Wikipedia, acessado em 24.02.2018
4. What is FGM?, Desert Flower Foundation, acessado em 24.02.2018
5. Classification of female genital mutilation, Organização Mundial de Saúde, acessado em 24.02.2018
6. Irish Muslim Leader Backs Female Genital Mutilation, Bretibart, 11.02.2018
7. Over 5,000 New FGM Cases in England Last Year, Still No Prosecutions, Breitbart, 5.07.2017
8. 30 Per Cent of Young Girls in Paris’s Troubled Suburbs Face FGM Threat, Breitbart, 13.02.2018
9. Canadian Muslim Website Publishes Article Defending ‘Medical Benefits’ of Female Circumcision, Breitbart, 5.09.2017
10. Circuncisão Feminina ou Mutilação da Genitália Feminina: prática islâmica — Você quer isso no Brasil?, artigo do blog, 28.11.2011.

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#NoHijabDay: mulheres ao redor do mundo queimam o véu islâmico (hijab)

8 fevereiro, 2018 by José Atento 1 comentário

José Atento

As feministas pró-islâmicas nos EUA e no Canadá lançaram o “Dia do Hijab.” O hijab é aquele véu islâmico que cobre a cabeça, escondendo o cabelo, o pescoço e as orelhas, deixando apenas o rosto de fora. Neste dia, 1 de fevereiro, estas “ativistas” pedem para as mulheres usarem o hijab como forma de “retirar o estigma que o hijab possui.” Ou seja, normalizar o hijab.

(O ridículo é tamanho que muçulmanas, da Associação de Estudantes Muçulmanos da Universidade do Centro da Flórida, pedem pela expulsão de uma aluna por que ela se negou a “experimentar um hijab” que havia sido oferecido a ela em uma barraca instalada no campus – Orlando Sentinel)

Contudo, ao redor do mundo islâmico, muitas mulheres são obrigadas a usarem o hijab (ou o niqab – que só deixa o olho visível – e a burca – que cobre logo tudo). E, em muitos países, tais como o Irã e a Arábia Saudita, o uso do véu islâmico é obrigatório! E, claro, muitas mulheres simplemente odeiam o véu islâmico, seja qual for.

Um contra-protesto surgiu de forma expontânea nas redes sociais e se espalhou como fogo, seguindo o hashtag #NoHijabDay. Você pode conferir no link: https://twitter.com/hashtag/NoHijabDay.

Vou dar dois exemplos.

Anoud Al Ali, 20, original dos Emirados Árabes Unidos e que reside atualmente na França, se declara bisexual, ateu, e ex-muçulmana. Ela se filmou queimando o hijab e um manto em uma caixa de papelão. Ela declara no vídeo “Por mim, sendo oprimida e por todas as outras mulheres oprimidas, vou queimar este hijab; o símbolo da opressão.” Ao queimar o hijab ela disse se sentir “libertadora.”

Uma outra mulher, a ex-muçulmana egípcio-canadense e escritora Yasmine Mohammed, fez o mesmo. No seu vídeo ela declarou “Feliz Dia Sem o Hijab” (“Happy No Hijab Day”). Enquanto o hijab queimava ela exclamou “Queima, nene, queima.”

https://www.bitchute.com/video/hQUx08XqJlyY/
A triste realidade da Terceira Onda do Feminismo nos EUA e no Canadá: totalmente pró-islâmico 
A realidade dos fatos gritam contra a hipocrisia das feministas dos EUA e do Canadá

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Egito, Marrocos, Líbano e Palestina: maioria dos homens acreditam que as mulheres gostam de ser assediadas sexualmente; mulheres e homems são favoráveis a mutilação da genitália feminina, diz estudo

30 janeiro, 2018 by José Atento Deixe um comentário

Os resultados deste estudo são consistentes com a lei islâmica! Fonte: relatório da UN Women.

Abaixo eu destaco alguns resultados do estudo sobre comportamento da sociedade no tocante a gênero feito em 3 países e uma região, majoritariamente muçulmanos (Egito, Marrocos, Palestina* e Líbano) feito pela UN Women. Os resultados são assustadores pois mostram o efeito de como preceitos da lei islâmica acabam incultidos no comportamento da sociedade em geral, a ponto de se tornarem algo normal. É razoável compreender isso, pois estes preceitos são ensinados nas mesquitas, escolas, inculcados nas crianças, que crescem como adultos e os endossados em casa ao formarem famílias.

Pergunta: você quer isso no Brasil? E se sua resposta for NÃO, o que fazer para evitar que isso crie raízes aqui? 

Percentuais populacionais do Pew Research Center: Egito (90% muçulmano), Marrocos (99% muçulmano), Palestina (*Cisjordânia e Gaza; sem percentual confiável, mas claramente de esmagadora maioria muçulmana) e Líbano (54% muçulmano).

Percentual da população masculina que acredita que as mulheres gostam de ser assediadas:

  • Egito: 43% 
  • Marrocos: 71% 
  • Palestina: 48
Aprovam a mutilação da genitália feminina:
  • Egito: 70% dos homens e 56% das mulheres
Mulheres foram circuncizadas: 
  • Egito: 92%
Concordam que as esposas devem tolerar violência do marido para manter a família junta:
  • Egito: 90% dos homens e 71% das mulheres 
  • Marrocos: 62% dos homens e 46% das mulheres 
  • Líbano: 26% dos homens e 14% das mulheres 
  • Palestina: 63% dos homens e 50% das mulheres 
Concordam que é dever do homem ser o guardião das suas parentes mulheres: 
  • Egito: 78% dos homens e 79% das mulheres
  • Marrocos: 77% dos homens e 56% das mulheres
  • Líbano: 35% dos homens e 45% das mulheres
  • Palestina: 82% dos homens e 64% das mulheres
Concordam que o homem deve controlar quando a esposa pode sair de casa
  • Egito: 91% dos homens e 69% das mulheres
  • Marrocos: 69% dos homens e 45% das mulheres
  • Palestina: 91% dos homens e 77% das mulheres
Concordam que se uma mulher for estuprada, ela deve ser casar com o estuprador
  • Egito: 64% dos homens e 60% das mulheres
  • Marrocos: 60% dos homens e 48% das mulheres
  • Palestina: 57% dos homens e 52% das mulheres
Concordam que o modo que as parentes mulheres se vestem afeta a honra do homen:
  • Egito: 95% dos homens e 83% das mulheres
  • Marrocos: 83% dos homens e 76% das mulheres
  • Líbano: 68% dos homens e 32% das mulheres
  • Palestina: 82% dos homens e 66% das mulheres
Concordam que uma mulher morta pela honra geralmente mereceu a punição da família
  • Egito: 62% dos homens e 49% das mulheres 
  • Marrocos: 34% dos homens e 12% das mulheres
  • Líbano: 26% dos homens e 8% das mulheres
  • Palestina: 47% dos homens e 38% das mulheres
Concordam que o homem que mata uma parente em defesa da honra não deve ser punido:
  • Egito: 31% dos homens e 33% das mulheres
  • Marrocos: 14% dos homens e 9% das mulheres
  • Líbano: 12% dos homens e 8% das mulheres
  • Palestina: 35% dos homens e 22% das mulheres
Concordam que a mulher que se veste provocativamente merece ser assediada: 
  • Egito: 74% dos homens e 84% das mulheres
  • Marrocos: 72% dos homens e 78% das mulheres
  • Palestina: 64% dos homens e 65% das mulheres
Concordam que mulheres em locais públicos à noite estão pedindo para serem assediadas:
  • Egito: 40% dos homens e 43% das mulheres
  • Marrocos: 63% dos homens e 51% das mulheres
  • Palestina: 52% dos homens e 43% das mulheres

Concordam que mulheres uma mulher que está sozinha está pedindo para ser assediada:

  • Egito: 13% dos homens e 11% das mulheres
  • Marrocos: 21% dos homens e 11% das mulheres
  • Palestina: 23% dos homens e 16% das mulheres

Concordam que mulher que não cobre a cabeça com véu merece ser insultada:

  • Marrocos: 6% dos homens e 10% das mulheres
  • Palestina: 32% dos homens e 23% das mulheres
Percentual da população masculina que acredita que as mulheres gostam de ser assediadas:
  • Egito: 43% dos homens e 20% das mulheres
  • Marrocos: 71% dos homens e 42% das mulheres
  • Palestina: 48% dos homens e 32% das mulheres

Leia mais estatísticas que comprovam que a maioria dos muçulmanos deseja a implementação da Sharia em Muçulmanos querem a lei islâmica onde eles vivem … e isso e preocupante.
Cena no Egito

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