O terrorista Bezhani Sarvar alegou que seu ataque foi em resposta ao conflito em Gaza, e contra o “wokeismo” (o novo termo usado para disfarçar o marxismo cultural). Mas, por ser muçulmano, a grande imprensa, no Canadá e no exterior, suprimiu a notícia, omitindo-a ou fazendo a cobertura mais superficial possível.
A Câmara Municipal de Edmonton, no Canadá, foi palco de um ataque terrorista em 23 de janeiro, perpetrado por Bezhani Sarvar, de 28 anos, que agora enfrenta seis acusações, incluindo incêndio criminoso e uso de arma de fogo para cometer um crime. O ataque, que envolveu o disparo de tiros e a detonação de um coquetel molotov, causou danos significativos ao edifício e levou ao seu fechamento por tempo indeterminado para reparações.
Bezhani Sarvar, um funcionário do Corpo Canadense de Comissários, executou este ataque sozinho, de acordo com o Chefe do Serviço de Polícia de Edmonton, Dale McFee, que observou que Sarvar estava “atirando aleatoriamente” e garantiu ao público que não havia mais preocupações com segurança.
Em vídeo publicado nas redes sociais, Sarvar citou a guerra em curso em Gaza e o “wokeismo” como inspirações para as suas ações, e expressou que a sua motivação foi motivada por questões sociais, incluindo a corrupção, a inflação e a crise imobiliária.
Este incidente deixou a comunidade em estado de choque, especialmente devido à presença de funcionários, jornalistas e uma turma do primeiro ano no interior da Câmara Municipal durante o ataque, todos eles evacuados em segurança e sem vítimas.
Na minha opinião, o atentado foi praticamente omitido pela grande imprensa por dois motivos:
- A narrativa é: muçulmanos são oprimidos. Tudo o que acontece que mostra muçulmanos como agressores ou opressores deve ser escondido.
- A narrativa é que os muçulmanos são uma minoria aliada com outras minorias, por exemplo, gays, lésbicas e travestís. Eventos que mostram o oposto devem ser escondidos.
\Canada-atentado-abafado-pela-imprensa-2024
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