A única religião hoje que pratica a escravidão. … Absolutamente sem vergonha.
De acordo com Atheist Republic, o Estado Islâmico (ISIS) enfrenta uma crise de HIV/AIDS (SIDA) entre as suas mulheres escravizadas e combatentes, de acordo com um documento interno da organização terrorista exposto por um canal anti-ISIS (e pró Al-Qaeda).
O documento do Gabinete Al-Karrar do Estado Islâmico continha perguntas religiosas do governador da província de Moçambique controlada pelo ISIS e respostas da liderança do ISIS, que incluíam directrizes sobre como lidar com esposas e escravos infectados com HIV/AIDS (SIDA). O documento revelou que o ISIS escravizava mulheres e as distribuía como recompensa aos combatentes, alguns dos quais contraíram o HIV/AIDS (SIDA). Também detalhou as medidas tomadas pela Província de Moçambique, controlada pelo ISIS, para fazer face ao aumento dos casos de HIV/AIDS (SIDA), tais como a realização de exames médicos e a separação dos cônjuges infectados.
A liderança do ISIS forneceu directivas sobre como lidar com mulheres escravizadas com HIV/AIDS (SIDA) com base na sua conversão ao Islão e no pagamento de resgate. Aqueles que se convertessem ao Islão e estivessem livres da doença poderiam ser entregues aos membros do ISIS, enquanto aqueles que contraíssem o HIV/AIDS (SIDA) mas se convertessem ao Islão poderiam ser libertados se fosse pago um resgate. Contudo, as mulheres escravizadas com HIV/AIDS (SIDA) que se recusaram a converter-se ao Islão e pelas quais não foi pago nenhum resgate deveriam ser mortas.
A Agência de Notícias Bariqah, um canal pró-ISIS do Telegram, confirmou a autenticidade do documento, que data de 9 de janeiro de 2022, e foi obtido durante uma operação que levou à morte do quarto califa do ISIS, Abu Al-Husayn Al- Husayni Al-Qurashi.
O documento indica que a crise está a agravar os desafios enfrentados pela organização terrorista e revela o tratamento profundamente desumano que dispensa às mulheres escravizadas. “Parece, e Alá sabe melhor, que esta doença chegou até você através das mulheres que você escraviza”, observou a liderança do ISIS no documento, sublinhando a necessidade de testes e tratamento cauteloso das mulheres escravizadas em meio à crise.
Pobres mulheres. Escravizadas, abusadas sexualmente e vítimas de doenças mortais como decorrência do abuso sexual a que são submetidas, como escravas sexuais do islamismo.
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