Na última quinta-feira, em um parquinho na cidade francesa de Annecy, um homem saiu esfaqueando quatro crianças de três anos e um adulto. O agressor teria gritado “Em nome de Jesus Cristo” enquanto esfaqueava as vítimas. Ele até tinha um nome cristão, que parecia ter sido feito sob encomenda, Abdelmasih, que significa “Escravo de Cristo”.
Isso caiu como uma luva na narrativa das elites “progressistas” e da grande imprensa, de que a maior ameaça terrorista vem dos cristãos. Demoniza os cristãos, e exonera os muçulmanos.
Mas existe um porém: Abdelmasih é, na verdade, muçulmano. Aliás, seu verdadeiro nome nem é esse! O site de notícias em francês Resistance Républicaine informou na segunda-feira que “sírios que vivem na França e na Alemanha” reconheceram o agressor como um “louco de Alá”, e sua identificação também foi confirmada por outras pessoas. O agressor, segundo aqueles que o reconheceram, é na verdade um muçulmano chamado Selwan Majd, “um refugiado de Al-Hasakah, no norte da Síria”. Isso é também corroborado por um testemunho de um cristão sírio no YouTube.
O que sabe agora é que este requerente de asilo sírio, como tantos outros, acham que a Europa é cristã e que adotar uma identidade cristã, ou fingir ter-se convertido ao cristianismo, facilita a sua entrada.
A saga deste praticante da taquia (a mentira sagrada) começou quando ele entrou na Turquia com documentos falsos. Uma vez lá, “ele conheceu uma turista sueca e a fez acreditar que ele era um muçulmano convertido ao cristianismo”. Ela, como tantas mulheres ocidentais (idiotas), se apaixonou por aquele homem exótico e o levou para a Suécia, quando se casaram. Selwan Majd usava o nome “Abdelmasih Hanoun” e afirmava ser cristão. Mas as autoridades suecas duvidaram dele e recusaram-se a conceder-lhe a cidadania sueca. Enquanto isso, o casamento acabou, quando a realidade bateu à porta da sua esposa sueca, que o deixou. Selwan Majd tentou a sorte na França, tendo inclusive pedido ajuda em uma igreja, que também duvidou dele.
Rejeitado, Selwan Majd resolveu se vingar esfaqueando crianças que brincavam em um parque.
O fato é que muitos refugiados dão informações falsas às autoridades europeias. Por exemplo, na Suécia, foi revelado que 5.460 das 7.000 “crianças migrantes” afegãs eram, na verdade, adultos. No Reino Unido, mais de 2.000 migrantes adultos foram flagrados mentindo sobre sua idade e fingindo ser crianças. Muitos migrantes alegaram ser cristãos, pensando que isso ajudaria seu pedido de asilo. Em 2021, também no Reino Unido, um homem Enzo Almeni, que havia se convertido ao cristianismo para obter asilo no Reino Unido, voltou ao Islã e se tornou um homem-bomba jihadista. Sabe-se lá quantos milhares infiltraram-se nos países europeus e são, hoje, células adormecidas.
De fato, em 2015, o próprio Estado Islâmico se gabou de ter contrabandeado “milhares” de jihadistas clandestinos entre os migrantes.
Ou como alertou Sami Tounsi:
Esses criminosos estão presentes como granadas escondidas que podem explodir sempre que qualquer pessoa desavisada os acionar. No futuro, você verá crimes muito piores do que este [esfaqueamento de crianças] se você não agir imediatamente para capturar esses grupos terroristas.
Voltando ao nome adotado por Selwan Majd. Cristão algum no Oriente Médio adotaria esse nome, Abdelmasih, “Escravo de Cristo”, para seus filhos, pois esse nome colocaria um alvo na sua cabeça, e ele seria perseguido pela sociedade majoritária muçulmana pelo resto da vida. No Oriente Médio, cristãos adotam nomes mais neutros, como Ibrahim e Youssef. Muitos cristãos chegam a adotar nomes muçulmanos, como Ahmed. Viver como cristão em uma sociedade islâmica é um exercício diário de sobrevivência.
Atualização
Vídeo de Sami Tousi com legendas em inglês
\Jihad-Taquia-Franca-criancas-esfaqueadas-2023
Deixe um comentário