Veja neste link um resumo dos “direitos” das mulheres segundo a lei islâmica Sharia.
Como alguns homens muçulmanos veem as mulheres cristãs no Paquistão?
Em janeiro de 2016, um grupo de muçulmanos em um carro perseguiu e assediou sexualmente três meninas cristãs que voltavam do trabalho para casa. Quando as meninas tentaram fugir, os muçulmanos as perseguiram em seu carro e as atropelaram, matando uma das meninas, de 17 anos. Depois que as meninas recusaram seus avanços e antes do início da perseguição, as meninas sobreviventes ouviram um dos muçulmanos dizem zombeteiramente : “As meninas cristãs são destinadas apenas para uma coisa, o prazer [sexual] dos homens muçulmanos .”
Se resistirem, podem ser respingados com ácido ou assassinados imediatamente.
Paquistão: Converta-se, case-se comigo ou morra com ácido: mulheres cristãs no Paquistão muçulmano
Muçulmano jogou ácido no rosto de uma adolescente cristã, desfigurando-a permanentemente porque ela se recusou a se converter e se casar com ele. No hospital, os médicos inicialmente se recusaram a tratá-la, porque ela era cristã.” (Pakistan Christian Post).
Paquistão: Menina ferida em ataque ácido por recusar proposta de casamento (muçulmanos buscava sua segunda esposa)
Muhammad Akram queria contratar um segundo casasmento. Ele propôs a Iqra Bibi, mas ela recusou. Na quinta-feira, Akram tentou sequestrá-la, mas ele falhou. Por isso, ele tentou incendiá-la, borrifando gasolina nela, mas as pessoas a resgataram. Mais tarde, o acusado jogou ácido nela. Como resultado, ela recebeu queimaduras graves. Ela foi transferida para um hospital. A polícia começou a investigação. (thenews)
Paquistão. Dois outros homens muçulmanos também assassinaram uma jovem cristã. Cinco meses antes, um dos homens, Muhammad Shehzad, começou a assediar Sonia Bibi, 24. Quando ele pedia que ela renunciasse à sua fé e se casasse com ele, ela recusava. Um dia, enquanto ela caminhava para o trabalho, Shehzad e um cúmplice passaram de carro e mataram Bibi a tiros.
Paquistão. Ataques fatais são comuns. Em 2021, os corpos inchados de duas irmãs cristãs foram encontrados em um esgoto . Dois meses antes, Sajida (28) e Abida (26), ambos casados e com filhos, foram dados como desaparecidos. De acordo com seus maridos, os dois muçulmanos para quem trabalhavam as pressionavam regularmente a se converterem ao Islã e se casarem com elas. Embora as jovens “deixassem claro que eram cristãs e casadas, os homens as ameaçavam e assediavam as irmãs”. Depois que seus corpos em decomposição foram descobertos, seus supervisores muçulmanos “confessaram que haviam sequestrado as irmãs”, disse o marido de Sadija, “e depois de mantê-las reféns por alguns dias para satisfazer sua luxúria, cortaram suas gargantas e jogaram seus corpos no ralo”
No Paquistão, entre 2007 e 2018, de acordo com a “ONG the Acid Survivors Foundation (ASF)”, houve 1.485 casos relatados de ataques com ácido. Quase um terço das vítimas eram crianças respingadas com ácido quando familiares foram atacados”.
Paquistão. “Enquanto ela corria gritando para a porta, um segundo homem a agarrou pelos cabelos e forçou mais líquido em sua garganta, queimando seu esôfago. Dentes caíram de sua boca enquanto ela desesperadamente pedia ajuda, tropeçando na rua. Uma mulher ouviu ela chorando e a levou para casa, jogando água em sua cabeça e levando-a ao hospital. A princípio os médicos se recusaram a tratá-la, porque ela era cristã. ‘Todos se voltaram contra mim… Até as pessoas que me levaram para o hospital. Disseram ao médico que iam incendiar o hospital se me tratassem.'” – Daily Mail, 12 de julho de 2012 .
No Paquistão, ataques com ácido contra mulheres – especialmente mulheres de minorias, principalmente cristãs – são uma forma comum de “retribuição” para homens muçulmanos que se sentem desprezados. Foto: Asiya Bibe, vítima de ataque com ácido, posa com um retrato antes de sua desfiguração, em Multan, Paquistão, em 16 de março de 2012.
Paquistão. Em abril de 2018, um muçulmano derramou ácido sobre uma cristã e ateou fogo . Ela também se recusou a se converter ao Islã e se casar com ele. Asma Yaqoob, 25, com queimaduras cobrindo quase 90 por cento de seu corpo, morreu cinco dias depois.
Grã-Bretanha: mulheres paquistanesas mutiladas com ácido jogado no rosto devido a “casamentos forçados”
Em 2012 movimentos populares organizados pela sociedade civil obrigaram o governo britânico a tornar esta uma ofensa criminal. A maioria dos casos envolveu mulheres menores de 18 anos, a maioria das vítimas foram identificadas como sendo migrantes do Paquistão, sendo que em 43% dos casos as vítimas eram descendentes de migrantes paquistaneses nascidos na Grã-Betanha, ou seja, cidadãs inglesas. As demais eram de Bangladesh com 121 casos, da Somália com 47 casos, do Afeganistão com 39 casos e a Arábia Saudita que teve 16 casos. O relatório afirma: “Em 2016, a “Unidade de Casamento Forçado” deu conselhos ou apoio relacionado a um possível casamento forçado em 1.428 casos.” De acordo com o relatório 157 dos casos não tinha nenhum elemento ultramarino, ou seja, o que significa que o casamento forçado ocorreu inteiramente dentro do Reino Unido. (Mirror)
Grã-Bretanha: 3 ataques com ácido por semana são relatados em Londres
Dados da polícia metropolitana indicam um aumento de 83% este ano. (RT)
Grã-Bretanha: ataques com ácidos contra mulheres aumenta assutadoramente, na “Londres multicultural” do prefeito muçulmano Khan
No mês passado, uma menina foi esborrachada no rosto por uma substância nociva enquanto andava de ônibus em Brixton, no sul de Londres. No mais novo ataque, um homem foi a vítima. (Daily Mail).
Argélia: ativistas em prol das mulheres ameaçadas com ataques com ácido
Ameaças, que começaram com um homem argelino que vive no Reino Unido, se proliferaram. As ativistas pedem a revogação do “código da família”, que limita severamente os direitos das mulheres no casamento. (obervers)
Ataques com ácido
- Faces do islão: um ensaio fotográfico sobre esta lamentável prática de jogar
ácido no rosto de mulheres. - Ataques com ácido aumentam à medida que aumenta
a devoção islâmica http://perigoislamico.blogspot.ca/2013/09/ataques-com-acido-aumentam-medida-que.html
Irã: Mulheres atacadas com ácido por não usarem a vestimenta islâmica apropriada
Isso aconteceu na cidade de Isfahan. Quando alguém defender o direito das muçulmanas de usarem um véu no Brasil, pergunte sobre o direito das muçulmanas de não usarem um véu nos “paraísos islâmicos.” (Yahoo)
Bangladesh: Mais um ataque com ácido contra mulheres
Dessa vez as vítimas foram mãe e filha. Motivo? A mãe rejeitou casar a filha com alguém que considerou não apto para tal. A Sharia define a mulher como propriedade do homem. (fonte)
Grã-Bretanha: recém-conversa e mutilada com ácido
Garota inglesa de 20 anos se converteu ao Islã e começou a namorar com muçulmano de 80 anos. Ela acabou com o namoro. Ela recebeu ácido no rosto, sendo desfigurada como punição por ter terminado o relacionamento com seu namorado muçulmano. (Sharia Unveiled)
Paquistão: Enfermeira Católica vive com medo, porque ela não quer se casar com homem muçulmano
Ghulam Muhammad, um empresário muçulmano influente e temido no Distrito Sanghar, Paquistão, ameaçou raptar Nazia Masih e desfigurá-la com ácido, porque ela se recusou a casar com ele. O homem é conhecido pela polícia por causa de várias denúncias de sequestros e estupros contra ele. No entanto, ele vive na impunidade. Agora, toda a família de Nazia está em perigo. “Somos cristãos e os pobres”, disse ela. “No Paquistão, a nossa honra e a nossa propriedade não são seguros.” Para um padre católico em Karachi, “Isto é uma vergonha”. As autoridades “precisam fazer algo para protegê-los” (julho/2013, AsiaNews). O islão não respeita as minorias.
Mulheres deformadas após ataque com ácido
O maior incentivo ao crime é a impunidade. Nós temos muitos exemplos no Brasil no tocante aos chamados “crimes de colarinho branco.”
No mundo islâmico existem vários exemplos de crimes que passam sem punição. Um deles são os ataques às mulheres.
Mas, por que eles passam impunes? Em primeiro lugar, devido ao fato de a mulher pertencer ao homem. Em segundo lugar, por existirem prescrições sobre o marido punir a sua esposa (link). e, finalmente, a lei islâmica prescreve que retaliação não existe quando o pai mata os seus filhos (lei islâmica o1), subentendendo-se aí a ampliação deste “direito” do homem sobre as esposas. O resultado de tudo isso é impunidade.
A foto ao lado é de uma mulher afegã que teve o nariz arrancado pelo marido. As fotos abaixo são de vítimas de ataques com ácidos. Veja matéria do O Globo sobre isso que saiu em 2010.