Leia o texto abaixo e pergunte a sí mesmo: eu desejo ver isto no Brasil? Se a sua resposta for não é melhor você começar a instruir, a sí e aos outros, pois esta droga está entrando no Brasil, vagarosamente.
Uma das práticas mais abomináveis do Islão, e consolidada na Lei Islâmica, é a CIRCUNCISÃO FEMININA, no que consiste nada mais do que na MUTILAÇÃO DA GENITÁLIA DA MULHER.
Porque ela acontece
Esta prática está baseada em 3 Hadiths autênticos (os Hadiths são os livros que narram as “tradições de Maomé.” A Lei Islâmica se baseia nos Hadiths, no Alcorão, e na biografia de Maomé, um livro chamado de Sira). Estes Hadiths são listados abaixo, e fornecem os motivos para a circuncisão feminina.
A circuncisão feminina segue uma declaração de Maomé:
“O profeta Maomé disse, Circuncisão é sunna* para o homem e preservação da honra para a mulher” (Abu al-Malik 5:75; Abu Dawud Adab 157).
* [ação oriunda do exemplo de Maomé]
A circuncisão torna a mulher mais “agradável” para o homem:
Umm Atiyya al-Ansarite narrou que uma mulher costumava circuncisar em Medina, e o profeta disse para ela, “Não exagere, porque isso torna a mulher mais favorável e mais agradável para o marido” (Sahih al-Bukhari 63, 64).
A circuncisão feminina é prática que remonta aos primórdios do Islão:
A’isha narrou outro hadith autêntico que o profeta proferiu: Quando um homem se sentar entre as quatro partes (braços e pernas da sua esposa) e as duas partes circuncisadas se tocarem [grifo nosso], então ghusl (lavagem ritual completa) é obrigatório (Sahih Muslim 349).
E continua até os dias de hoje:
Uma razão porque a mulher dever ser circuncisada é para “diminuir a sua luxúria” e “dosar os seus desejos sexuais.” (Afifi Muhammad al-Saadiq, Fi fiqh al-mar’a al-muslima, Beirute, 1986, pag. 17).
Veja o que a Lei Islâmica diz:
O tratado de Lei Islâmica The Reliance of the Traveller diz, na sua versão em árabe:
e4.3 Circuncisão é obrigatória (para cada homem e mulher) pela remoção do pedaço da pele da glande do homem, mas a circuncisão da mulher se dá pela remoção do clítoris (isto é chamado Hufaad).”
Onde ela acontece
Sendo uma prática islâmica, a mutilação da genitália feminina se dá em países de maioria muçulmana. O site do Female Genital Cutting Education and Networking Project oferece números assutadores. Por exemplo, em países considerados como “moderados, como o Egito e a Indonésia, o percentual de mulheres mutiladas é de mais do que 90%!
Considerando a população aproximada de cada país onde existe esta prática, e supondo que 50% da população é de mulheres, temos um total estimado de 234 milhões de mulheres genitalmente mutiladas! (esta estimativa sem contar com o que já ocorre na Europa, EUA, Canadá, Australia, …, onde esta prática está sendo “importada” pelos imigrantes ou novos conversos muçulmanos.)
Na Indonésia, a mutilação da genitália de meninas ocorrem já em hospitais e centros de saúde do governo (Population Council).
Esta prática foi trazida para Europa e Estados Unidos junto com o aumento das populações islamicas (por exemplo, Daily Mail, Reuters) Consequências para a mulher
Para compreender as consequencias da circuncisão feminina na mulher, precisamos compreender os 4 tipos:
- Tipo I: remoção parcial ou total do cítoris e do prepúcio (clideroctomia).
- Tipo II: remoção parcial ou total do clítoris e dos lábios menores, com ou sem excisão dos lábios maiores.
- Tipo III: diminuição do orifício vaginal com a criação de um selo através do corte e justaposição e costuramento dos lábios menores e/ou dos lábios maiores, como ou sem excisão do clítoris (infibulação). Veja figura abaixo.
- Tipo IV: todos os outros procedimentos que fazem mal a genitália feminina por razões não-médicas, por exemplo, perfuração, incisão, cauterização, etc.
A figura mostra circuncisão Tipo III. Veja que, a exemplo dos Tipos I e II, o clítoris foi retirado. Além disso, os lábios maiores foram costurados, restando apenas uma pequena abertura no orifício vaginal, visualmente do tamanho do anus. A remoção do clítoris retira o prazer da mulher. Um pequeno orifício vaginal provoca dor durante o ato sexual. O objetivo final é fazer com que o sexo seja algo sem qualquer atrativo para a mulher, facilitando deste modo a “preservação da honra do homem.”
Outra coisa importante para ressaltar é que a uretra fica coberta pela costura dos lábios maiores, e a urina acaba saindo pelo pequeno orifício vaginal. Como não existe meios de uma limpeza adequada, imagine as complicações para a saúde da mulher, como infecções no trato urinário.
Isto sem falar no risco de vida que sofrem as meninas, já que a prática é geralmente feita no quintal das casas ou nas mesquitas sem cuidados médicos. A prática sem condições sanitárias (uso de facas e giletes, sem limpeza, é comum) resulta em infecções, choque, hemorragia, septicemia (sépsis), e mesmo morte. Além disso, pode-se ocorrer a transmissão do vírus da AIDS. Para reduzir estes riscos, alguns países, como o Egito, tornaram ilegal a circuncisão feminina a não ser quando praticada por médicos ou enfermeiras em hospitais. Enquanto isso parece ser um modo mais humano de lidar com esta prática e reduzir os riscos de vida, mais tecido é retirado devido ao fato da criança não resistir por ação da anestesia. No final, a criança é mutilada do mesmo jeito.
Para aquelas que sobrevivem, existem os efeitos de longa duração de natureza psicológica, sexual e fisiológica. Eles incluem figidez sexual, genitália mal formada, atraso da primeira menstruação (menarca), complicações crônicas do pélvis, retenção e infecção urinária repetidas, e uma série inteira de complicações obstétricas onde o feto é exposto a uma gama de doenças infecciosas bem como corre o risco de ter a sua cabeça esmagada pelo canal de parto defeituoso. Nestes casos, a mãe deve se submeter a outra operação onde ela é “aberta” para garantir a passagem do feto.
Meninas são submetidas a mutilação da sua genitália quando elas têm 3 anos, muito embora algumas sejam mais velhas. A idade varia com o tipo de ritual associado e costumes da vila ou região.
Lembre-se Mutilação da Genitália Feminina acontece em nome da “Religião da Paz.”
Direitos Humanos
A legislação em prol da mutilação da genitália feminina (isto está na Sharia) e a sua prática são uma afronta aos direitos humanos, tanto à Declaração Universal dos Direitos Humanos bem como à Declaração Universal dos Direitos das Crianças.
Mas o que está escrito nestes documentos internacionais nao têm validade para os países islâmicos. Estes países, formam a Organização da Cooperação Islâmica (OIC). Em 1990, a OIC se reuniu em Cairo, no Egito, e, por unanimidade, aprovou a Declaração dos Direitos Humanos no Islã. O que este documento jurídico estabelece é melhor resumido ao final:
Artigo 24:
Todos os direitos e liberdades estipulados nesta Declaração estão sujeitos à Sharia (lei islâmica).
Artigo 25:
A Sharia (lei islâmica) é a única fonte de referência para a explicação ou clarificação de qualquer um dos artigos desta Declaração.
Deste modo, tudo aquilo que contraria a Sharia, mesmo tendo vindo das Nações Unidas, não tem valor, pois a palavra final é a Sharia!
O que dizem os muçulmanos
Muçulmanos reagem de maneiras distintas quando confrontados com a prática islâmica da mutilação da genitália feminina. Se voce discutir esta assunto com um muçulmano ele irá dizer uma delas. Faça o teste.
- Dizer que circuncisão feminina não é prescrita no Alcorão
O muçulmano que diz isso está dizendo a verdade. Mas isso não é suficiente. O fato é que a lei islâmica é quem rege na prática a vida dos muçulmanos. E ela foi escrita baseada no Alcorão, na biografia de Maomé (Sira) e nas tradições de Maomé (hadices). Deste modo, o fato de não estar no Alcorão não desqualifica o que está estipulado na Sharia, pois, como visto acima, a “circuncisão feminina” está nos hadices (ou seja, vem do próprio Maomé).
2. Negar que isso seja uma prática islâmica
Aqui existem dois tipos de muçulmanos.
O primeiro é o muçulmano “secular”, do tipo que cresceu muçulmano como tradição de família. A exemplo de muitos católicos, ele cresceu longe da religião. Para este muçulmano, que sempre ouviu que o Islão é sinônimo de algo bom, nada ruim existe no Islão. Apesar de muçulmano, ele é ignorante da religião a qual ele diz pertencer.
O segundo tipo de muçulmano que pode oferecer este tipo de resposta é um muçulmano de verdade. Ele sabe que a “circuncisão feminina” é algo repugnante aos olhos dos não-muçulmanos. Deste modo, ele nega a sua existência, sabendo que esta negativa permite que o Islão seja visto com bons olhos, e seja aceito como religião irmã. O que este muçulmano está fazendo, na verdade, chama-se de takkyia, a enganação sagrada: um muçulmano pode mentir se a mentira ajuda a propagação do Islão.
3. Defender a prática
A defesa da “circuncisão feminina” acontece primordialmente na literatura em árabe, e acabamos sabendo dela mais por conta de declarações de imãs e clérigos islâmicos. Eles dizem o que pensam em árabe e, mais tarde, dizem em inglês o que os não-muçulmanos desejam ouvir. Mas, às vezes, o que eles dizem “vaza”. Exemplos:
- Imã diz que circuncisão feminina é recomendada pelo Islão.
- Parlamento Egípcio permite mutilação genital.
- Estudioso muçulmano se opõe à banição da circuncisão feminina.
- Circuncisão feminina generalizada realça o sofrimento das mulheres Curdas.
- Clérico da Universidade Al-Azhar, Farahat Sa’id Al-Munji, justifica a circuncisão feminina: ela substitui os cintos de castidade dos tempos antigos (video).
E o que dizem as feministas
Infelizmente, muitas se calam. Grupo 1, inclui as feministas de esquerda. Elas vêm o Islão como parceiro na “cruzada contra o Capitalismo” (muito embora o Islão seja antagonico ao Socialismo ou a qualquer “ideal de esquerda”) e fazem vista grossa. Grupo 2, inclui as feministas que acham o Homem como algo supérfluo. Elas não podem sentir prazer. E se sentem incomodadas com as mulheres que podem ou querem.
Para ser justo, existem ainda feministas que se revoltam contra isso. Mas estas últimas, por não serem de esquerda ou por valorizarem a presença masculina na vida das mulheres, não são consideradas como feministas de verdade pelas feministas dos Grupos 1 e 2.
Palavras Finais
Então, reflita. Você pode ignorar ou não. A escolha é sua. Mas é melhor resistir enquanto o problema é pequeno. Mas lembre-se que esta é uma batalha contra a turma do politicamente correto, e contra a turma do “todas as culturas são iguais.” Prepare-se. Você, certamente, vai ser chamado de racista.
(Um parêntesis para uma observação politicamente incorreta. Sim, as religiões são diferentes! Apenas o Islão prescreve esta prática)
O Brasil deveria criminalizar, preventivamente, a circuncisão feminina. Aliás, sinceramente, o Brasil deveria criminalizar a lei islâmica. Se você tem dúvidas do que eu escreví, faça uma busca na internet usando palavras como “female genital mutilation” ou “female circumcision.”
Atualização: Mapa mostrando a prevalência da mutilação da genitália feminina e a distribuição da população muçulmana


Atualização: órgão sexual feminino e tipos de mutilação

Órgãos sexuais femininos: 1. Grandes lábios; 2. Pequenos lábios; 3. Abertura da vagina; 4. Clítoris; 5. Uretra; e 6. Ânus, não fazem parte dos órgãos sexuais




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