Um documento vazado expôs a brutalidade sádica infligida a Nika Shakarami, de 16 anos, pelas forças de segurança iranianas durante os protestos nacionais ‘Mulher, Vida, Liberdade’ que eclodiram em setembro de 2022 após a morte de Mahsa Amini sob custódia “policial da moralidade”.
(Leia depois Mahsa Amini: a mais nova vítima da lei islâmica no Irã (73e))
O arquivo confidencial de 322 páginas contém testemunhos de membros da Equipe 12 que prendeu Shakarami em um protesto antigovernamental contra o assassinato de Amini e as leis repressivas do hijab obrigatório no Irã. Os detalhes perturbadores revelam que Shakarami foi abusada sexualmente pelos agentes depois de ser detida, com um homem chamado Sadegh Monjazy admitindo que se sentiu “excitado” ao sentar-se sobre a adolescente e colocar a mão dentro das calças dela. A situação então evoluiu para um assassinato brutal, com um trecho assustador afirmando: “Ele não sabe… quem [estava fazendo isso], mas ele podia ouvir… o cassetete atingindo a acusada [Nika]… ‘Eu comecei a chutar e socar, mas realmente não sabia se estava batendo em nossos rapazes ou na acusada.'”
Depois de espancar a manifestante de 16 anos até a morte com cassetetes, a Equipe 12 recebeu ordens de um alto funcionário da Guarda Revolucionária iraniana para se livrar do corpo sem vida de Shakarami na rua, numa tentativa descarada de encobrimento. Isto contradiz diretamente as mentiras iniciais do regime de que ela tinha se suicidado saltando de um edifício.
As provas divulgadas revelam o desrespeito do regime pela vida humana nos seus esforços para reprimir violentamente a dissidência contra as suas leis e ações repressivas.
\Direito-Mulher-Iran-Nika Shakarami-morta-hijab-2024
Olá caro amigo, o nosso site Amigo de Israel 2.0 foi eliminado pelo Blogger. Resta-nos, por enquanto, o Amigo de Israel 1.0, até a censura islamofascista nos meter a pata em cima.
Muito obrigado pela força que sempre nos deu. Como sabe, o seu site é o nosso preferido em matéria de contra-jihad e nunca nos cansamos de o recomendar. Tome cuidado para não ser censurado também, pois esse tem sido o destino da Resistência à islamização.
Que lástima. Eu migrei para o WordPress para evitar isso.
Espero que o WordPress seja mais imune à censura. Se voltarmos a fazer um blogue, será nessa plataforma. Gratos pela sugestão.
Entretanto, aqui na Europa, manifestar preocupação com a chegada de milhões de “refugiados” já foi criminalizado no Reino Unido e a coisa ameaça alastrar.
Aqui em Portugal, os governos proíbem às polícias e aos media divulgar a nacionalidade/etnia/religião dos criminosos, caso estes sejam “refugiados”.
Muita força e ânimo!