No dia 7 de outubro de 2023, bem-cedo pela manhã, terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina derrubaram a cerca que separa Israel e Gaza, invadiram Israel e começaram a matar indiscriminadamente. Eles não miraram soldados. O objetivo era matar o maior número possível de civis. Claro, eles mataram soldados também, mas o objetivo principal era matar ou sequestrar civis desavisados, muitos deles ainda dormiam ou participavam de um festival de música que celebrava o pacifismo. Os jihadistas não se importavam se as vítimas fossem avós, crianças, mulheres, idosos ou até bebês. Quando o objetivo é causar terror, não há regras. No total, mais de 1500 vítimas entre mortos e sequestrados, dentre eles cidadãos de mais de 30 países. Um total de 251 pessoas foram sequestradas e levadas para Gaza. Dos reféns, um bebê que já passou a maior parte da sua vida como refém dos terroristas islâmicos.
Este foi o maior massacre de judeus desde o Holocausto.
O nível de sadismo e depravação dos jihadistas muçulmanos não teve limites. Muitas mulheres e adolescentes foram estupradas e tiveram sua genitália deformada antes de serem mortas. Homens foram torturados e tiveram seus testículos arrancados. Bebês e crianças foram torturadas e ritualisticamente executadas, algumas mesmo queimadas vivas. Grupos de crianças foram encontrados amarrados e queimados vivos. No festival de música ocorreram assassinatos em massa, mas com menos tempo para tortura em comparação com o kibutz. Aproximadamente 70% dos corpos teriam sido baleados nas costas. Com frequência, depois após a morte, seus corpos ainda foram profanados. Outros vídeos mostram os jihadistas a disparar contra crianças, a executar homens à paisana, a atirar granadas contra abrigos civis e a decapitações.
As atrocidades foram orgulhosamente transmitidas pelos celulares dos terroristas. Alguma das vezes, eles chegaram a entrar na mídia social das vítimas para mostrar o que estava acontecendo como forma de aterrorizar suas famílias.
Assim que as notícias desta jihad começaram a vir a público, vimos muçulmanos, em Gaza e ao redor do mundo, comemorando os ataques terroristas, cujas barbaridades foram expostas pelas redes sociais.
A maioria dos ‘palestinos’ apoiou os ataques. Pesquisa de opinião revelou que 75% dos entrevistados disseram que o massacre os fez sentir “mais orgulhosos de sua identidade como palestinos”.
Diversos líderes do Hamas, tais como Khaled Mashal, Khalil al-Hayya e Taher El-Nounou, elogiaram o massacre chamando-o de resistência legítima à ocupação israelense, enfatizando que “vidas palestinas devem ser sacrificadas na busca pela libertação”, esperando que “ninguém na região sinta calma” e que é preciso um “estado permanente de guerra com Israel, em todas as suas fronteiras.
Pessoas como nós desconfiavam que a alegria macabra dos apoiadores dos grupos Hamas e Jihad Islâmica, muçulmanos e ativistas de esquerda, em Gaza e ao redor no mundo, seria curta e que Israel iria retaliar severamente. Mas sabemos que o que os muçulmanos e ativistas de esquerda desejam é ver o sangue dos residentes de Gaza sendo derramado, para que eles possam com isso acusar Israel e apresentarem o Hamas como vítima.
Israel não tem alternativa a não ser destruir o Hamas para evitar que matança semelhante aconteça no futuro, algo que líderes do Hamas prometem fazer.
Do outro lado, na fronteira Norte, o Hezbollah começou a bombardear Israel desde o dia 8 de outubro de 2023 sem parar. Já foram mais de 1.000 munições, incluindo foguetes, drones e mísseis antitanque, contra Israel. Esses ataques aumentaram as tensões ao longo da fronteira Israel-Líbano, envolvendo pesadas barragens de foguetes e ataques de precisão contra as forças israelenses. Israel não tem alternativa a não ser destruir o Hezbollah.
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