Tradução do artigo Islam’s Sexual Fantasies of European Women Come True?, do autor Raymon Ibrahim.
Parece que as fantasias sexualmente sinistras de Tarek bin Zayid, o famoso jihadista que liderou a conquista de Espanha no século VIII, foram finalmente concretizadas.
Em um dia sombrio, no ano de 711 d.C, Tarek, à frente de milhares de outros saqueadores muçulmanos norte-africanos, desembarcou pela primeira vez no extremo sul da Espanha, em busca de posses e saques. Buscando atrair ainda mais seguidores, Tarek alardeou a beleza inigualável das mulheres da Espanha, que, supostamente, estavam esperando para receber os muçulmanos com os braços abertos. Elas “estão aguardando sua chegada”, insistiu Tarek, “reclinadas em sofás macios nos suntuosos palácios de senhores e príncipes coroados”.
Estas mulheres europeias eram, além disso, “tão bonitas como as húris”, disse o líder jihadista. (No Islã, as húris são escravas sexuais sobrenaturais – “de seios grandes” e “olhos arregalados”, segundo o Alcorão (56:22, 78:33), criadas com o propósito expresso de agradar os favoritos de Alá para sempre.)
(Leia mais sobre as húris (virgens do bordel, digo, paraíso) no artigo O fabuloso paraíso islâmico (Jannah))
É claro que as únicas coisas que saudaram os invasores muçulmanos foram as espadas cristãs. Eventualmente, porém, os muçulmanos conquistaram a Espanha e conseguiram mulheres “tão bonitas como as húris” – mas apenas pela força, escravização e estupro.
Depois de subjugar e saquear totalmente a riqueza da Espanha, em 715, Tarek e seu soberano, Musa, viajaram para Damasco para entregar vastos tesouros em tributo, incluindo 30.000 escravos espanhóis, ao califa omíada Al-Walid. Ele, segundo o historiador al-Maqqari, ficou profundamente encantado com “os recursos de todo o povo de Espanha”, especialmente “as suas riquezas e a beleza das suas jovens”.
Depois disso, e porque os “omíadas valorizavam particularmente as mulheres loiras ou ruivas francas ou galegas como escravas sexuais”, escreve o historiador Dario Fernandez-Morera, “al-Andalus [Espanha controlada pelos muçulmanos] tornou-se um centro de comércio e distribuição de escravos” [O Mito do Paraíso Andaluz, p. 159].” Cristãos eram as vezes até obrigados a fazer um tributo anual, “não de dinheiro, ou cavalos, ou armas, mas de cem donzelas (todas distinguidas pela beleza) para ornamentar os haréns [Spain and Portugal, Mercer, p. 132].”
(Leia depois o artigo A verdade sobre Al-Andaluz e Córdoba: cristãos e judeus sob opressão, jihad e escravidão, inclusive a sexual)
Em todos os casos, porém, as mulheres espanholas, longe de serem encontradas “reclinadas em sofás macios”, como dissera Tarek, “aguardando” de braços abertos os invasores norte-africanos, foram, na verdade, capturadas à força e escravizadas – arrastadas pelos cabelos aos gritos.
Hoje, porém, parece que a profecia de Tarek não era falsa, mas sim prematura – encontrando cumprimento apenas agora.
De acordo com um relatório em alemão de 11 de julho de 2023:
Os quase 500 mil migrantes ilegais que aguardam na Líbia para prosseguirem a sua viagem para a Europa já estão a chegar em massa às praias de férias do Mediterrâneo. Vídeos da Itália e agora da Espanha mostram botes chegando à praia e migrantes correndo para o continente, torcendo.
Uma cena particularmente bizarra, provavelmente exclusiva do declínio ocidental, ocorreu no Parque Natural Cabo de Gata-Nijar, no sul da Espanha [que fica geograficamente muito perto de onde Tarek e os primeiros muçulmanos desembarcaram em 711]. Outro barco cheio de imigrantes ilegais em idade produtiva (todos homens) desembarcou na praia durante o fim de semana.
Mas em vez de a polícia ou os militares receberem os migrantes, eles foram recebidos por mulheres de topless e biquínis fio dental. Elas até os ajudaram a sair do barco.
Nestas cenas, os orientais e os africanos devem realmente pensar que chegaram à terra prometida, onde correm leite e mel e as mulheres incrédulas os esperam de bom grado.
Na verdade, o breve vídeo mostra um grupo de mulheres europeias – algumas em topless, todas seminuas, se não quase nuas – correndo para cumprimentar e ajudar esta última safra de invasores muçulmanos – as há muito prometidas houris!
Estas “cenas” não só confirmam aos muçulmanos que finalmente alcançaram a “terra prometida”, onde todos os tipos de bens os aguardam, incluindo belas mulheres infiéis. Confirma outra antiga convicção muçulmana: a de que as mulheres europeias servem “apenas para fazer sexo”, como um grupo de refugiados muçulmanos disse uma vez a uma mulher alemã antes de enfiar a mão na sua blusa e apalpá-la.
Qualquer que tenha sido a motivação daquelas mulheres na praia espanhola (talvez queriam apenas ajudar) não se engane: para a mentalidade muçulmana masculina, as mulheres europeias nuas ou quase nuas que correm para eles só são entendidas de uma forma. Citando um taxista muçulmano: “Todas as mulheres australianas são vadias e merecem ser estupradas”. Ou, como outro homem muçulmano explicou a uma mulher britânica por que a estava violando: “vocês, mulheres brancas, são boas nisso”. (Para saber mais sobre este tema, que influenciou as percepções muçulmanas das mulheres europeias, no passado e no presente, clique aqui.)
De qualquer forma, estes são os sinais dos tempos: durante séculos, a Europa, muitas vezes liderada pela Espanha, berço da Reconquista, lutou contra uma invasão muçulmana após outra; hoje, porém, muçulmanos estão inundando ilegalmente a Europa, muitos milhares deles só para Espanha, onde se envolvem em inúmeros atos criminosos, incluindo violação (exemplos aqui, aqui e aqui), mas a única coisa que os saúda à chegada são mulheres nuas ansiosas para ajudar.
Quem pode honestamente culpar os muçulmanos pelas suas visões outrora distorcidas, mas cada vez mais confirmadas, sobre o Ocidente?
Nota: Todas as citações neste artigo e a história da conquista muçulmana – e da reconquista cristã – da Espanha estão documentadas no livro de Raymond Ibrahim, Defensores do Ocidente: os heróis cristãos que se levantaram contra o Islão.
\Direito-das-Mulheres-Fantasias-Sexuais-2023