Muito legal esse vídeo.
Vídeo do Porta dos Fundos.
Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil
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(Não deixe de ler as atualizações ao final deste artigo, bem como Direitos das Mulheres sob o Islão e os links associados)
Quem não gosta de um romance, não é mesmo? Principalmente as mulheres que, eu creio ainda em sua maioria, sonham com um relacionamento mais duradouro. Isso ainda é possível, mesmo com toda a propaganda que parece exigir que as mulheres assumam um papel mais liberal, onde o “ficar” (ou seja, o sexo livre) seja mais importante que o “relacionar.” Os homens, é claro, também são afetados por isso. Mas, neste artigo eu vou me focar nas mulheres porque são elas os alvos dos homens muçulmanos (pois só eles podem se casar com não-muçulmanas, ao passo que as muçulmanas só podem se casar com muçulmanos).
Tem existido uma febre de redes sociais de namoro via internet. E muitas destas redes têm levado mulheres não-muçulmanas em geral, e as brasileiras em particular, a tomarem atitudes que as fazem se arrepender mais tarde.
As mulheres mais carentes afetivamente se deixam levar pelo impulso incial e acabam se lançando em uma aventura desconhecida, condenada a crises de relacionamento devido às tremendas diferenças culturais, diferenças estas que têm um fundo religioso por parte dos muçulmanos (veja aqui um resumo dos direitos das mulheres sob o islão).
Em 2004, Daniel Pipes, do Middle East Forum, escreveu um artigo no seu blog intitulado Advice to Non-Muslim Women against Marrying Muslim Men (Conselho para as mulheres não-muçulmanas não se casarem com homens muçulmanos link). Este artigo se mantém atualizando com mais de 11 mil comentários, a maioria vindo de mulheres não-muçulmanas expondo as suas experiências negativas como esposa de muçulmanos, notadamente quando vivendo em comunidades islâmicas (sejam em países muçulmanos ou sejam em guetos islâmicos no ocidente – os muçulmanos tendem a se agruparem ao redor de uma mesquita).
Muitos dos problemas relatados têm a ver com o fato de que o islamismo é impresso nos muçulmanos desde o berço como se ele se tornasse parte do DNA. Os preceitos básicos ficam arraigados e é muito difícil extirpá-los. De modo que um ou mais destes preceitos religiosos poderão aparecer no comportamento do marido muçulmano: a esposa é propriedade do marido; a palavra ou opinião da esposa vale menos; o marido tem o direito de ter relações sexuais com a esposa quando ele quiser; o marido pode punir a esposa rebelde, inclusive bater nela; a esposa pode se ver envolvida em um relacionamento poligâmico; os filhos são propriedades do homem, que detém o direito à guarda; os filhos são muçulmanos, e devem ser educados como tal.
Os problemas citados acima têm uma grande probabilidade de surgirem. Mas não apenas estes. Outros problemas são:
Uma reportagem recente de Mária Martín, do El Pais, Edição Brasil, intitulada Casamentos com estrangeiros via internet tornam-se assunto de estado trata deste assunto.
Tatiane Fernandes, de 29 anos, acabou de chegar do Egito graças a uma passagem que a Embaixada brasileira no Cairo precisou pagar para tirá-la do país. Após sete meses tentando namorar “em paz” com um egípcio que conheceu na Internet, Tatiane acabou dormindo em um carro, recusada pela família dele e sem uma moeda no bolso. “Vendi tudo o que tinha em casa a preço de banana, abri mão de muitas coisas, deixei minhas duas filhas aqui por um relacionamento pela Internet, mas [a realidade] não é sempre o que parece. Fui roubada, ameaçada, dormi com ratos, cheguei a sofrer de depressão e tive um derrame que paralisou a metade do meu rosto. Amo meu marido, mas foi muito sofrimento”.
Casos como o de Tatiane têm se multiplicado nos últimos anos por conta da popularização das redes sociais. O Itamaraty não tem dados sobre o fenômeno, mas alerta para o alto número de casos. Há países, como o Egito, onde sobram os relatos do tipo. “São tantos que nem se imagina. Só neste ano já ajudei 50 mulheres, “, relata Sandra Fadel, líder comunitária brasileira no Cairo. “Antes da revolução contra o presidente Morsi havia ainda mais”, completa.
O Ministério das Relações Exteriores e a Polícia Federal alertavam, conjuntamente, nos seus sites sobre a tendência após receberem “numerosas queixas de cidadãs brasileiras vítimas de roubos, fraudes e violência cometidos por cônjuges estrangeiros que conheceram pela internet e com os quais tiveram pouco ou nenhum convívio presencial antes do casamento”. Mesmo assim, os grupos nas redes sociais onde brasileiras procuram marido do outro lado do mundo são atualizados diariamente.
Pelos relatos que chegaram ao Itamaraty, já foi identificado o caso mais comum. A vítima, na casa dos 40 anos, é de classe média e média-baixa, e já teve um casamento anterior. Elas iniciam relacionamentos com homens da Ásia, Oriente Médio e inclusive da África com os quais se casam, por procuração ou presencialmente.
A maioria das histórias de amor nasce do mesmo jeito: por meio do tradutor do Google. O que começa como um bate-papo rapidamente torna-se um romance, principalmente quando se refere aos homens da cultura islâmica. “Eles te pedem em casamento no segundo dia”, conta Tatiane, que mora em Taubaté, no interior de São Paulo, uma cidade de 280.000 mil habitantes.”Destes relacionamentos podem surgir dois problemas: um é o do estrangeiro pleiteando o visto para vir para o Brasil, e em alguns casos ele entra no país e nunca mais dá notícias à mulher, e o outro é quando ela vai para o país estrangeiro e acaba tendo graves problemas de adaptação, violência ou até fraude”, explica Marcelo Ferraz, assessor da Divisão de Assistência Consular do Itamaraty.
Fadel, voluntária do Cairo, reconhece que essa proposta é sedutora para o público feminino. “Elas se encantam quando eles falam de compromisso, quando escutam essa promessa de proteção… É como um sonho de princesa. Só que, depois, se revela apenas como uma forma de controle”, conta Fadel. “A última menina que ajudamos veio até aqui sem falar uma palavra de inglês –comunicava-se com o namorado pelo tradutor da internet e por gestos- e com 500 dólares, quando a diária em qualquer hotel vagabundo não é menos de 50 dólares. “, lembra. “ Ela pensou que a família dele daria hospedagem, mas na cultura islâmica isso é uma vergonha. É preciso ter um mínimo de noção para iniciar uma aventura assim”, recomenda.
Tatiane termina dizendo “Não sei o que eu farei, não sei se eu vou voltar, não me arrependo de ter ido, mas dou esta entrevista para que outras mulheres pensem antes de fazer o que eu fiz”.
Daniel Pipes, no seu blog citado anteriomente, cita um documento do Vaticano intitulado Erga migrantes caritas Christi (“O Amor de Cristo para os Imigrantes“). Este documento de 80 páginas diz o seguinte no tocante ao casamento de mulheres católicas (mas podemos generalizar o texto para todas as mulheres não-muçulmanas) com homens muçulmanos:
Quando, por exemplo, uma mulher católica e um homem muçulmano desejam casar, … amarga experiência nos ensina que uma preparação particularmente cuidadosa e profunda é necessária. Durante isso, os dois noivos devem ser ajudados a conhecer e conscientemente “assumir” as profundas diferenças culturais e religiosas que terão de enfrentar, tanto entre si quanto em relação a suas respectivas famílias e ao ambiente original do muçulmano, para o qual eles possam eventualmente retornar após um período passado no estrangeiro.
Se o casamento for registrado com um consulado do país de origem islâmica, o cônjuge católico deve tomar cuidado com recitar ou assinar documentos que contenham a shahada (a profissão de fé muçulmana).
Caso o casamento se celebre … uma das tarefas mais importantes de associações católicas, trabalhadores voluntários e serviços de aconselhamento será ajudar essas famílias a educar seus filhos e, se necessário, apoiar o membro menos protegidos da família muçulmana, que é a mulher, a conhecer e insistir sobre seus direitos.
Ressalto, apoiar o elemento menos protegido da família muçulmana: a mulher.
Atualização: achei um link interessante de uma brasileira que vivia no Egito e que complementa bem este meu artigo: As Leis do Amor para os Muçulmanos.
Atualização. O site do Ministério das Relações Exteriores tem este texto alertando para o assunto:
Relacionamentos com estrangeiros pela internet
O Ministério das Relações Exteriores vem recebendo numerosas queixas de cidadãs brasileiras vítimas de roubos, fraudes e violência cometidos por cônjuges estrangeiros que conheceram pela internet e com os quais tiveram pouco ou nenhum convívio presencial antes do casamento. De acordo com os relatos recebidos, que incluem denúncias de cárcere privado, é frequente, nesses casos, que os maridos estrangeiros mudem completamente de comportamento, logo após a formalização do matrimônio, tornando-se agressivos e manipuladores ou interrompendo repentinamente o contato com as vítimas, após obterem visto de permanência no Brasil. Nessas condições, recomenda-se às brasileiras e aos brasileiros especial cuidado com os relacionamentos virtuais mantidos com estrangeiros com o propósito de celebrar casamento, a fim de protegerem-se contra golpes e situações de risco. Sugere-se, entre outras precauções, buscar obter referências do cidadão estrangeiro por parte de terceiras pessoas de conhecimento comum, além de evitar manter o contato restrito aos meios de comunicação à distância, previamente ao matrimônio.
Atualização: uma reportagem na revista Glamour intitulada “Larguei tudo pelo meu namorado turco até descobrir que ele era casado.”
Poligamia faz parte do islamismo.
Atualização: uma reportagem do Fantástico que vale a pena ser revista. Leia o texto disponível on line. (Mulheres são vistas como propriedades dos homens no Líbano)
Atualização: Estou reproduzindo um comentário de uma leitora anônima, que, na verdade, traduz bem o meu sentimento quanto a este fenômeno de mulheres brasileiras serem assediadas por muçulmanos na Internet.
Estou lendo esses depoimentos aqui e estou desacreditando. GENTE, COMO PODE HAVER MULHERES TÃO CARENTES ASSIM, quando tá na cara que vai entrar em roubada? Meu Deus, acorda mulherada! Vocês não são mais crianças não! Se liguem! Há bons homens aqui no Brasil, tem que saber procurar! Entrar numa situação assim, se meter numa cultura que é MUITO diferente, permeada por uma religião que tem traços medievais, e comportamentos sociais e legislativos regidos por uma religião é inconcebível! Gente, estou em choque com o tanto de absurdo que eu li aqui…o camarada fala que ama, que quer casar, elogia isso e aquilo e sente ciúmes que as outras já gamam, mandam foto pelada, cogitam mandar dinheiro e mudar de país…PAREM com isso! CRESÇAM! Meu Deus do céu. Desculpem se ofendi alguém, MAS É ISSO MESMO! Pronto, falei.
Atualização: Um canal do YouTube muito importante. Uma brasileira relata a sua experiência casada com um turco. Ela compartilha as suas experiências e comenta diversos assuntos muito importantes. Um lembrete. A Turquia é o país considerado como “moderno.” Se o que ela discute acontece na Turquia, imagine nos demais países islâmicos, todos muito mais conservadores.
Canal Sobrevivendo na Turquia
Vídeos: Casamento com um Turco: quando dá errado –> Parte 1 de 3
Vídeos: O que perdemos e ganhamos casadas na Turquia –> Parte 1 de 2
Vale a pena assistir ao canal completo
Atualização: o jornal inglês The Independent traz a entrevista de meninas que foram seduzidas a se tornarem esposas de jihadistas do Estado Islâmico. Elas foram seduzidas através de namoro na Internet, no qual elas estiveram em contato com homens glamorosos e sedutores, em aparência e em modo de falar.
Atualização: Estou reproduzindo um comentário de uma leitora anônima extrangeira que vive no Brasil:
Não sou brasileira, mas vivo no Brasil há muitos anos e sou casada com um brasileiro. Li TODOS os depoimentos publicados e fiquei PASMA ao ver o quanto tem mulheres TONTAS e que se deixam enganar facilmente. São tão carentes que acreditam nas tolices desses homens árabes: amor a primeira vista! Sou filha de um francês que morou durante toda a sua juventude na Argélia, país do norte da Africa onde a população é muçulmana. Vivi na França até os meus 23 anos, depois me mudei para o Brasil. Que eu explico algo: os árabes estão atrás das mulheres brasileiras, porque estão atrás de SEXO e nada mais! A mulher brasileira é sensual, vive de shortinho, saia curta, fio dental, usa um cabelo comprido, bota silicone nos peitos. Os muçulmanos vivem em países repressivos, não se pode ter sexo fora do casamento. Eles estão atrás de papos eróticos, ou de fotos das brasileiras nuas. Para eles, TODAS as mulheres que não são muçulmanas, são mulheres IMPURAS, não valem nada. Segundo os valores deles, a mulher tem que ser coberta, não deve mostrar o seu cabelo, seu corpo etc. Para eles, mulheres liberadas como as brasileiras, são vistas como PUTAS. Não só as brasileiras: as italianas, as alemães, as francesas etc. Só que na Europa, ninguém se deixa iludir, já que muitos deles trabalham na Alemanha, na França etc. e sabemos como são. As mulheres de lá já sabem como eles agem com as esposas: maltratam, desprezam, dominam etc. Na população francesa é SUPER MAL VISTO um casamento com um muçulmano. Meu pai nunca teria aceitado eu me casar com um deles! Lembro de uma colega de trabalho que se casou com um argelino. Ela foi morar no país dele. Na França, ele a tratava bem, mas quando chegou na família dele, ele mudou completamente: a esposa francesa foi obrigada a se vestir toda coberta e só podia sair para a rua na companhia do marido ou de um algum parente dele, caso ele estiver viajando!!! Quem vigiava os gastos dela nas lojas era a sogra, que tinha um domínio sobre as noras. Ela vivia enclausurada, refém. Ela foi salva graças à ajuda de uma vizinha que repassou um bilhete para a embaixada francesa. A minha colega foi resgatada e levada até o aeroporto por funcionários da embaixada. CUIDADO COM VOCÊS MULHERES BRASILEIRAS!!!!
1) OS CARAS MUÇULMANOS SÓ QUEREM UMA RELAÇÃO SEXUAL VIRTUAL. NUNCA ENVIAR FOTOS DE VOCÊS NUAS!! ELES PODERÃO CHANTAGEAR VOCÊS COM SUAS FOTOS! ELES PODEM DIVIDIR SUAS FOTOS COM UM MONTE DE AMIGOS DELES OU PODEM DIVIDIR COM ESTRANHOS EM TROCA DE OUTRAS FOTOS E SUA FOTOS INTIMAS ESTARÃO ESPALHADAS PARA O MUNDO VER!
2) MULHERES MADURAS, CARENTES, SEPARADAS OU VIUVAS, CUIDADO PARA NÃO CAIR NAS REDES DA SEDUÇÃO BARATA. ELES TÊM ALGUM INTERESSO EM VOCÊS: SUA GRANA POR EXEMPLO.
3) FIQUEI PASMA AO LER CERTOS COMENTÁRIOS. DÁ PARA VER O QUANTO CERTAS MULHERES FICAM CEGAS QUANDO ESTÃO APAIXONADAS. AO LER DÁ PARA VER CLARAMENTE QUE AS MULHERES SÃO ENGANADAS, MAS ELAS NÃO PARECEM TER ESSA PERCEPÇÃO.
4) EU JÁ VISITEI PAÍSES MUÇULMANOS (TURQUIA, MARROCOS ETC.). SÃO PAÍSES BONITOS E INTERESSANTES PARA VISITAR, AGORA EU MORARIA JAMAIS NUM DELES! NA CULTURA DELES, A MULHER É INFERIOR AO HOMEM. SOU UMA MULHER LIVRE E FELIZ, NUNCA ACEITARIA SER PODADA. E VOCÊS PODEM TER UMA CERTEZA: MARIDO MUÇULMANO IRÁ LHE INTERDITAR UM MONTE DE COISAS. QUASE TUDO!
5) VEJO QUE MUITAS MULHERES COMENTAVAM QUE OS NAMORADOS VIRTUAIS ERAM CIUMENTOS. DA PARA NOTAR QUE ELAS ACHAM ISSO “FOFO”. CIUME NÃO É SINÔNIMO DE AMOR. CIUME É POSSE, CIUME DEMAIS É DOENÇA! TEM QUE FUGIR DISSO TUDO!
6) NÃO TROQUEM SEU BRASIL POR UM DESSES PAÍSES!!!
Atualização: Embaixada do Brasil alerta as mulheres brasileiras: evitem os paquistaneses (muçulmanos) (2017)
A embaixada do Brasil em Islamabad, capital do Paquistão, emitiu, em sua website, um alerta direcionado às mulheres brasileiras. A nota de alerta está reproduzida abaixo.
EMBAIXADA DO BRASIL EM ISLAMABAD (PAQUISTÃO) ADVERTE AS CIDADÃS BRASILEIRAS!
CUIDADO, CIDADÃ BRASILEIRA
Se você tem-se comunicado pela internet com homens paquistaneses e iniciou um relacionamento virtual, tenha extremo cuidado e atenção.
Essa forma de comunicação e relacionamento tem sido cada vez mais procurada por homens paquistaneses como forma de obter vistos de turismo para o Brasil com vistas à imigração irregular. Na maioria dos casos estes homens já são, na verdade, legalmente casados no Paquistão, e usam mulheres brasileiras como plataforma para obter vistos e estabelecer-se irregularmente no Brasil.
Recomenda-se que identidade, situação socio-econômica e estado civil sejam verificados com o máximo cuidado, de forma a evitar situações que possam colocá-la em situação de risco. Casos de relacionamentos iniciados dessa forma que resultam em abuso moral, violência doméstica e cárcere privado já foram registrados. Recorda-se que os costumes do Paquistão – especialmente no que concerne ao tratamento das mulheres – diferem em muito dos brasileiros e devem ser levados em conta nestes casos.
(também em purgina.org)
Leia uma lista dos “direitos” das mulheres sob o islão AQUI.
Exemplos mais antigos estão listados na PARTE 1 (até set/2013) e na PARTE 2 (até dez/2016), PARTE 3 (até dez/2019), PARTE 4.
Você pode estar se perguntando: porque é que eu tenho que me preocupar com isso? Porque esta droga está se espalhando pelo mundo, inclusive no Brasil!
A imigração muçulmana aliada ao políticamente correto do Ocidente estão tornando as mulheres ocidentais igualmente sem defesa frente ao avanço implacável da Sharia.
Atualização em dezembro de 2016
Turquia: Contrabando de Refugiados, Tráfico Humano para Exploração Sexual
Um relatório detalhado sobre as refugiadas sírias, candidatas a asilo e imigrantes na Turquia, emitido ainda em 2014 pela Associação dos Direitos Humanos e Solidariedade pelos Oprimidos (conhecido em turco como Mazlumder), relata casos de casamentos infantis forçados, poligamia, assédio sexual, tráfico de pessoas, prostituição e estupro que criminosos perpetram contra os sírios na Turquia. (Gatestone Institute)
Indonésia: estudantes açoitados 100 vezes por sexo fora do casamento
Eles são solteiros. Caso contrário seriam apedrejadas. Três homens e três mulheres. (Express)
Marrocos: TV ensina mulheres a esconderem marcas de violência doméstica com maquiagem
O canal 2M deu uma licao de maquillhagem para as mullheres que sao agredidas pelos seus maridos, irmaos, ou familiares, mas que precisam manter a sua vida normal.
(Vídeo no YouTube; moroccoworldnews)
Arábia Saudita: mulher sai sem se cobrir e muçulmanos em massa a desejam ver morta – autoridades prendem a mulher dias depois
A reação demonstra que não é apenas o governo saudita o problema, mas também a maioria esmagadora da população, totalmente imersa no wahabismo. Lembre-se, existem clérigos islâmicos treinados na Arábia Saudita atuando no Brasil, inclusive brasileiros (noticiasaominuto). As autoridades sauditas sairam à caça e prenderam a mulher (hindustantimes).
Arábia Saudita: mulher deve ficar em casa, e hospitais devem ser segregados
O clérigo árabe Abd Al-Rahman Abd Al-Karim disse que, da perspectiva da Sharia, é melhor que a mulher permaneça em casa. Ele disse também que é um erro ter homens e mulheres juntos em hospitais, pois isso leva à tentação. É preciso que hospitais sejam separados, para homens e mulheres (MEMRI, e video).
Arábia Saudita: sauditas ofendidos por ministra alemã que se recusou a usar hijab
A ministra da defesa Ursula von der Leyen visitou Riyadh. Ela disse: “respeito os costumes e tradições do país”, mas acrescentou que “nenhuma mulher na minha delegação será obrigada a usar a abaya, como o direito de escolher a roupa é um direito compartilhado por homens e mulheres igualmente.” (Swarajya) Essa mulher eles não podem prender.
Estado Islâmico: regras para tratar uma escrava sexual
Matéria do ano passado, mas que comenta sobre uma prática que começou com Maomé e seus seguidores, e vem sendo aplicada a 1400 anos. (Observador)
Canadá: imã diz que a puberdade define a idade do sexo consensual no islão
Isso vem do exemplo de Maomé, que consumiu Aisha quando ela tinha 9 anos de idade. Mas, 9 anos já é puberdade? (cijnews)
Alemanha: refugiado afegão estupra e mata filha de alto funcionário da União Européia
16 de outrubro. Maria Ladenburger, 19 anos, estava voltando de uma festa na cidade universitária de Freiburg, quando ela foi agredida em uma ciclovia. Ela foi estuprada e depois um afogada no rio Dreisam. Depois de intensa investigação acharam o assassino: um refugiado afegão ilegal de 17 anos. Uma deputada alemã disse: “O traumatizado jovem refugiado realmente assassinou uma pessoa, mas agora apesar de tudo precisamos ajudá-lo.” (Express)
Itália: muçulmanos explicam a repórter como a mulher deve se vestir para não ser assediada sexualmente
Para a maioria dos muçulmanos, a mulher que não se cobre dos pés à cabeça merece o assédio. A culpa é da mulher.
https://youtu.be/kiyAKTYj0ts OK
Ibrahim Salem, refugiado da Eritréia, de 28 anos de idade, estuprou uma mulher sem-teto de 67 anos de idade, em Albufeira, Portugal. Como a mulher resistiu, ele a espancou, deixando-a em estado grave. Ele chegou a Portugal no final de outubro, junto com um grupo que, aparentemente, havia sido rejeitado pela Itália. (Correio da Manhã) → Vídeo no YouTube.
Bangladesh: Casamento infantil sendo amplamente praticado
Pobreza aliada a cultura islâmica tradicional são as principais causas: 52% das noivas têm menos de 18 anos, 18% têm menos de 15 anos. (Asia News).
Índia: engenheiro muçulmano sequestra a estupra amiga hindú por 5 dias para convence-la a se converter ao islão
Ela se recusou a se casar com ele. Ele a sequestrou e disse que só terminaria os estupros se ela se convertesse e casasse com ele. Caso contrário, ele ameaçava atear-lhe fogo. (O Globo apud Ecoando)
Nigéria: parentes tentam impedir casamento de menina de 13 anos com um homem de 56
O pai deu sua filha de 13 anos de idade para um amigo de 56. Ela seria a sua quarta esposa. Um parentes levou a menina a uma estação de rádio e cestá pedindo a intervenção do governador, o Emir de Kano. O pai da menina é professor em uma escola corânica (madrassa). (Clarion)
Atualização em novembro de 2016
Suécia e o problema muçulmano: meio milhão de mulheres atacadas sexualmente em um ano
Coloque isso em perspectiva para ver o quão horrível esses números realmente são: a população sueca total é de apenas 9,6 milhões de pessoas. Em 2009, um relatório dos EUA afirmou que existem entre 450.000 a 500.000 muçulmanos na Suécia, cerca de 5% da população total. Dos 500.000 imigrantes muçulmanos na Suécia, metade, ou um pouco menos, são homens. Em outras palavras, ocorrem, aproximadamente, dois ataques sexuais para cada homem muçulmano na Suécia. Esses ataques sexuais não são cometidos pelos nativos suecos (Muslim Statistics, Boras Tdning).
Suécia: capital mundial do estupro
1. Menina ameaçada de estupro por não ser “muçulmana o suficiente.” O evento é apenas mais um de uma série de incidentes de intimidação e violência que abalam as escolas em Malmö. (Frida Tider)
2. Mohammed, um refugiado “de menor” assalta mulher sexualmente dizendo “eu faço o que eu quero.” Ele diz ter 17 anos. Ele viu a sueca de 21 anos na rua, e decidiu enfiar a mão entre as suas pernas. (Frida Tider)
Alemanha: clérigos muçulmanos multados por celebrarem casamento de meninas menores de idade
Eles casam meninas menores de idade porque foi isso que Maomé fez, e está na lei islâmica Sharia. Estes imãs deveria ser presos! (RT)
Canadá: capelão da polícia de Toronto acusado de considerar mulheres como cidadãos de segunda-classe
Musleh Khan diz que mulheres devem ser obedientes, só sair de casa com a permissão do marido, e “dar para o marido” a hora que ele quiser, sendo este um modo de adoração a Alá. Ele está apenas seguindo a Sharia (The Star).
Dubai: turista acusada de “sexo extra-marital” por ter sido estuprada
A mulher, britânica, foi estuprada por dois homens. Ela está presa. Segundo a Sharia, ela precisa de 4 testemunhas do sexo masculino ou se eles confessarem. Ela não tem nada. (Express)
Dubai: ONG sugere que mulheres estupradas fiquem caladas
Radha Stirling, fundadora de instituição que ajuda os ocidentais que são vítimas das leis draconianas do país islâmico, disse: “As pessoas entram em contato conosco para perguntar se devem denunciar um crime, seja uma estupro ou qualquer outra coisa. Muitas vezes, eu digo que não. Existe a percepção social de que, se uma mulher bebe álcool, ela consentiu (sexo). E há também uma mentalidade racista ao pensar: “Ela é britânica, então ela provavelmente estava bêbada e pedindo por isso.”
Não é à toa que os muçulmanos odeiam a Bíblia …
Turquia: projeto de lei perdoa estupradores se eles se casarem com a vítima
O estuprador goza duas vezes, e a vítima, violentada por ele, passa a ser (mais uma) esposa. A vítima não tem vez, é o estuprador quem decide. O governo alega que esta lei irá resolver o problema do casamento de menores, já que a lei se aplica a “mulheres de até 18 anos.” A lei irá retroagir a 2005 (Independent).
Atualização em outubro de 2016
Mufa’khathat: abuso sexual de menores (mais um exemplo sagrado de Maomé)
Leia o artigo clicando aqui.
“Meninas Cristãs Servem Apenas para Uma Coisa, Satisfazer os Desejos dos Homens Muçulmanos”
Vários exemplos da misoginia islâmica, que segue o comportamento de Maomé, que foi um estuprador e mercador de escravas (Gatestone)
Irã: jogadores de xadrez devem suar hijab durante torneio ou serão presas
A Federação Mundial de Xadrez (FIDE) marcou o campeonato feminino no Irã. Agora, todas as jogadores serão obrigadas a usar o hijab. Muitas já disseram que não vão participar, e reclamam da FIDE por não defenderem os direitos das mulheres (Telegraph).
Irã: líder supremo, Aiatolá Khamenei, emite fatwa que proíbe as mulheres de andarem de bicleta
O motivo citado é para evitar que os homens se excitem ao verem as mulheres sentadas no assento da bicicleta. A fatwa dia que mulheres andando de bicicleta “expõe a sociedade à corrupção” e é “contrária a castidade feminina” (irannewsupdate). (a verdade é que os clérigos islâmicos acham que todos os homens são pervertidos sexuais como eles são e como Maomé foi)
Irã: mulheres proibidas de assistir a jogo de volei masculino
Uma iraniana-britânica, Gonche Ghavami, foi levada para a temida prisão de Evin e colocada em prisão solitária por ter tentado assistir a um jogo de volei masculino (independent).
Irã: “papel e a missão” das mulheres é a “maternidade e serviço de limpeza”
Quem disse isso foi o líder supremo, Aiatolá Khamenei (ncr-iran).
Irã: leis constitucionais impedem as mulheres de trabalhar fora de casa
Artigo 1117.º do Código Civil afirma: “O marido pode impedir sua esposa de ter uma ocupação ou profissão técnica que seja incompatível com os interesses da família ou a dignidade dele ou da esposa.” (iranhrdc)
Mulheres ocidentais usam roupas mais ousadas que as mulheres egípcias, porém são menos assediadas
Fatema Nouali, colunista do jornal egípcio Egypt Independent, escreveu uma coluna intitulada “Nova York … sexo e cidade” na qual ela diz que as mulheres usam roupas “mais reveladoreas” dentro dos padrões egípcios e se misturam com os homens. Contudo, elas não sofrem do mesmo tipo de assédio sexual que as mulheres egípcias sofrem. (Egypt Independent)
Egito: deputado solicita que universitárias façam exame de virgindade
E, caso a estudante não seja virgem, isso deve ser informado para a sua família. O deputado se refere aos casamentos temporários (urfi), considerados legítimos por uma parte dos muçulmanos porém como algo ilegal por outros (Egypt Independent). Que tal um teste de virgindade nos estudantes homens e um teste de sanidade em você, deputado?
Noruéga: muçulmano estupra filha por ela estar “muito ocidental”
A filha, de 20 anos, estava integrada na sociedade norueguesa. O pai não gostou disso e começou a discutir com a filha por algum tempo. Sem a convencer a se vestir como uma muçulmana ortodoxa, ele a estuprou como punição. Ela está fazendo tratamento psiquiátrico. Ele está preso (estaria solto em algum país islâmico) (Speiza).
Jordânia: irmãos matam irmãs em crime de honra
Uma das irmãs havia se casado sem o consentimento do pai, e estava na casa da outra. As duas foram mortas “para defender a honra da família.” (Al Arabiya)
A cada sete segundos uma menina é forçada a se casar
Informação de relatório divulgado pela ONG Save the Children. Meninas que se casam precocemente acabem sem acesso aos “direitos mais básicos de aprender, se desenvolver e ser criança.” “Meninas que se casam cedo demais frequentemente não podem ir à escola e estão mais propensas a sofrer violência doméstica, abuso e estupro. Elas engravidam e são expostas a doenças sexualmente transmissíveis, incluindo o HIV.” Os piores países são Afeganistão, Iêmen, Índia e Somália, Níger, Chade, República Centro-Africana, Mali e Somália.” (MSN) Problema ocorre predominantemente no mundo islâmico, sendo trazido junto com a imigração.
França: muçulmana atacada pelos seus próprios parentes quando eles descobriram que ela namorava um católico
A enfermeira muçulmana tinha um relacionamento com um homem católico, vivendo com ele ja faziam 3 anos. Por isso, ela começou a ser boicotada pela sua própria família, e o seu pai, um muçulmano de verdade, começou a ameaça-la pelo telefone, dizendo que ira matá-la. Duas primas a atacaram fisicamente e a deixaram desacordada. Elas foram condenadas a dois meses de prisão aberta e tiveram que pagar 1 mil euros de multa. Eu aposto que esta enfermeira muçulmana ainda vai aparecer morta. (Clarion, Express)
Atualização em setembro de 2016
Divórcio e Poligamia Islâmica: nos dois casos, a mulher se prejudica
Leia sobre estas práticas tipicamente islâmicas clicando aqui.
Grã-Bretanha: site de namoro islâmico ajuda muçulmanos a encontrarem segunda esposa (ou terceira, ou quarta)
Sim, no seio do Reino Unido! O site secondwife.com promove “enlaces na comunidade” já que bigamia é crime. O dono do site, Azad Chaiwala, disse ao programa Bom Dia Grã-Bretanha da BBC que ele está tendo um “um lucro robusto” e tem mais de 100.000 perfis, dos quais cerca de 2% pagam uma assinatura para a adesão ao custo de 20 libras. Ele comparou estes “enlaces na comunidade” a ter uma amante, usar os serviços de uma prostituta, visitar um clube de swing, ou ser homossexual. O site é aberto apenas a muçulmanos e está cheio de citações do Alcorão (New Europe, Mail).
As escravas do século XXI … mais uma contribuição do islão para o mundo
Documentário da TV portuguesa sobre a escravidão sexual islâmica de mulheres cristãs e iázides. O repórter Henrique Cymerman esteve no norte do Iraque com escravas sexuais libertadas recentemente, que apresentam um testemunho do terror (SCI Notícias). Lembre-se que, devido ao seu comportamento, Maomé consolidou a escravidão sexual no islamismo.
Iraque: Estado Islâmico ainda mantém presas 3 mil mulheres e crianças iázides
Parlamentares iraquianos informaram. (Ekurd)
Síria: mulheres em cidade libertada retiram o niqab … com o hijab por baixo
A imprensa internacional ficou excitada com algumas mulheres muçulmanas que, com a libertação de Manbij, retiraram o niqab que cobria todo o rosto (menos os olhos). Só que por baixo elas usavam o hijab. (Telegraph)
França: “patrulha islâmica” ataca mulheres usando shortinhos
Duas famílias que aproveitavam o sol de Toulon foram atacadas por um “grupo de jovens” (idade entre 17 e 22 anos) e as mulheres chamadas de prostitutas por vestirem shortinhos. Os maridos foram violentamente atacados ao defenderem suas esposas e famílias. Este incidente reacende o receio da ação mais abrangente das “patrulhas islâmicas” na França. (charentelibre, telegraph)
França: adolescente estuprada por argelinos sob a Torre Eiffel
A adolescente foi achada nua e amarrada. Os três argelinos estão presos. Eles atraíram a jovem através do Facebook convidando-a para comer morangos (Mail).
Turquia: estupros infantis sem cobertura na imprensa
Seguindo os passos de Maomé, pedofilia agora é legal na Turquia. Veja os exemplos neste artigo do Gatestone Institute.
Grã-Bretanha: jihadistas sexuais estupram menina de 13 anos
Os criminosos são Ismail Ali e Naheem Uddin (casado e pai de 3 filhos), ambos com 26 anos de idade. Ambos condenados com 14 anos de prisão. No Paquistão estariam soltos. (Express)
Áustria: toque de recolher para “imigrantes” na tentativa de diminuir assédios e estupros
Isso é consequência de diversos incidentes durante festivais de música e outras festas (Express)
Palestina: textos escolares chamam mulheres de bruxas
Apresentam as mulheres como a causa de todos os problemas morais (Gatestone)
Arábia Saudita: foto mostra mercado de escravas sexuais
O mercado está dentro da Arábia Saudita, sendo operado pelo Estado Islâmico (Speisa).
Arábia Saudita: petição pede ao rei que acabe com o sistema de guardiões masculinos
Os manifestantes, que estão organizando em mídias sociais, querem parar o sistema pelo qual cada mulher saudita é governada por um tutor do sexo masculino que fornece permissão para viagens, casamento, ao trabalho, e acesso ao sistema de saúde (CNN).
Grã-Bretanha: mãe de três filhos, sequestrada, drogada e estuprada por seis muçulmanos imigrantes, do Iraque, Síria e Bahrein
Aconteceu na cidade de Suntherland (Mail).
Turquia: muçulmano agride mulher por usar bermuda
O turco, que trabalha como segurança, disse que a atacou porque a lei islâmica exige isso (Express).
Austrália: presidente do Conselho Islâmico pede pela Sharia e poligamia
Keysar Trad, presidente da Federação Australiana de Conselhos Islâmicos, é um homem de meia idade, casado com uma mulher também de meia-idade. Ele quer “carne nova” e disse que é melhor se casar de novo do que divorciar-se da atual esposa. (Mail)
Atualização em agosto de 2016
França: muçulmanos atacam banhistas que estavam de topeless na ilha de Córsiga
De início, a pensava-se que os muçulmanos não gostaram que banhistas tirassem fotos deles e de suas mulheres que vestiam burquínis (na verdade, elas vestiam hijab) (Telegraph). Mas o relatório do promotor revelou o que aconteceu de verdade. Eles queriam ter a praia só para eles e atacaram banhistas em topless, causando uma reação dos homens. A confusão se deteriorou até a chegada da polícia. Mais tarde, muçulmanos queimaram carros e quatro pessoas foram hospitalizadas, uma delas ferida por um arpão. (Clarion)
Reino Unido: 900 sírios presos por estupro e assédio sexual
Em um período de menos de um ano, a polícia na Inglaterra e no Pais de Gales prendeu 900 sírios por crimes diversos, mas o que mais chamou a atenção é a quantidade de crimes envolvendo estupro e assédio sexual. É comum ouvir de xeiques, imãs ou mesmo de muçulmanos comuns que as mulheres infíéis são como “carne descoberta.” (Express)
Escócia: Imã diz ser aceitável ter escravas sexuais
Imã Ali Hammuda da Mesquita Al-Manar em Cardiff, no Reino Unido diz que é aceitável manter escravas sexuais. Isso está no Alcorão e nas Tradições de Maomé, mas tem gente que tenta esconder isso. Mas, com uma maior presença de clérigos no Ocidente, fica muito difícil esconder isso. Ele explicou um hadice dizendo que no fim dos tempos, existirão muitas guerras, como agora, e os muçulmanos irão ter muitas prisioneiras, e eles podem fazer sexo com elas. É permitido ter relações com uma esposa ou uma escrava. (isso segundo o Alcorão 4:3, 4:24 e 33:50) (Mundo ao Minuto, Express)
Índia: muçulmanos ganham dinheiro para convencer mulheres a se tornarem muçulmanas
Se você é uma dessas brasileiras deslumbradas por um namorado virtual muçulmano indiano, saiba que eles recebem 400 mil rupias por cada católica convertida ao islamismo e 300 mil rupias por cada evangélica convertida. (Indi(a)gestao)
Turquia: Corte Suprema anula lei anti-pedofilia
Ela anulou leis relativas a abuso sexual de menores de 15 anos (Hurriyet) Efeito da islamização imposta por Erdogan?
Rio: o choque entre civilizações mostrado durante jogo de volei de praia
A dupla da Alemanha derrotou a dupla do Egito no volei de praia durante os Jogos Olímpicos. As alemães se vestindo como quem vai à praia enquanto que as egípcias se vestiam como quem tem medo de apanha do marido. A foto ilustra também como o Egito retrocedeu (veja fotos em fotos que falam por sí). O mais triste é ver pessoas comemorando o fato das egípcias serem forçadas a jogaram volei de praia deste jeito. Por que não um maiô? Ou um bermudão? É porque no islamismo o corpo da mulher é considerado aura (órgão sexual) e precisa ser coberto. Todo o corpo! O blog O Reacionário escreveu um artigo interessante sobre isso.
Indonésia: mulher açoitada em praça pública por namorar
uma ofensa chamada “khalwat” Isso ocorreu na Província de Achem, em frente a mesquita Al Furqon. O namorado também foi açoitado. (Sun)
Suíça: casamentos forçados de meninas menores está aumentado com o aumento da imigração
Os casos atingem imigrantes oriundos do Iraque, Síria, Eritréia, Afganistão e Somália (todos “paraísos islâmicos”). Os 26 casos relatados este ano são um número maior do que todos os casos relatodos no período entre 2005 a 2015. (Swissinfo)
Arábia Saudita: anúncio da IKEA retira a mulher da fotografia
Ao lado esquerdo como o anúncio é de verdade. Ao lado direito como ele aparece na Arábia Saudita, sem a mãe descoberta.
Itália: mesquitas encorajam a poligamia, no rastro do casamento unisex
Estima-se que 20 mil casamentos polígamos existam no seio da comunidade islâmica na Itália. Eles desejam a poligamia já que o casamento unisex foi recentemente aprovado na Itália. Eles usam do mesmo argumento, dizendo “não existe problema de casamento polígamo se for consensual.” Eles também dizem que “poligamia é um direito civil.” (Express).
Paquistão: homem matou primeira esposa em um crime de honra, mata a segunda pelo mesmo motivo
O muçulmano desconfiou que a sua esposa, e mãe de seus 3 filhos, o estava traindo. Ele cortou o pescoço dela. Ele havia matado a sua primeira esposa 15 anos atrás. (Tribune)
Paquistão: pai mata suas duas filhas por terem se casado com homens que elas escolheram
Kosar (22 anos) and Gulzar Bibi (28 anos) foram mortas em crimes de honra por terem se casado com os homens que eles escolheram, por amor. O pai queria que elas se casassem com primos. (Business Standard)
Paquistão: Muhammad mata ex-esposa em crime de honra
Muhammad, ex-marido de Shahid, uma mulher paquistanesa residente na Inglaterra e morta no Paquistão no mês passado, confessou que ele a estrangulou Ela estava visitando familiares no Paquistão. A polícia não fez ocorrência contra Muhammad pois a família da vítima não se manifestou. A mulher havia se casado novamente contra a vontade da família. (Tribune)
Alemanha: pedófilos imitam Maomé
Criança de 4 anos de idade, refugiadas, estuprada por um afegão em um centro de asilados (Independent)
Alemanha: clérigos muçulmanos casam menores, e autoridades ficam apenas olhando
Meninas de 9 anos forçadas a se casarem (Express). A mesma idade que Aisha tinha quando Maomé a consumiu sexualmente.
Suécia: uma relação de ataques sexuais prepetrados por “extrangeiros”
Os extrangeiros são, na sua maioria, oriundos do Afeganistão, Eritréia e Somália, enquadrados como “refugiados menores de idade desacompanhados.” Na verdade muitos desses “refugiados” são maiores de idade mas que, sem documentos, alegam terem menos de 18 anos. Muitos destes ataques foram acobertados pelo governo e pela imprensa (Gatestone):
Atualização em julho de 2016
Austrália: meninas sendo obrigadas a vestirem o véu a partir dos 3 anos
O grito de guerra comum e cansativo dos “multiculturalistas” e dos “politicamente corretos” é de que “as pessoas devem ser autorizadas a usar o que eles quiserem”, e a vestimenta islâmica é uma “escolha de moda cultural”, assim, “toda essa situação é multicultural vai nos enriquecer.” E esse discurso enfadonho negligencia e esconde uma sexualização das crianças (WeNeedToTalkAboutIslam). Isto é uma preocupante tendência mundial.
Suécia: autoridades lançam bracelete “anti-estupro”
Os estupros aumentaram tanto na Suécia (correlacionado com o aumento acelerado da imigração islâmica) que as autoridades lançaram um bracelete que diz “não me toque.” As autoridades do mundo da fantasia que a Suécia se transformou, acham que isso vai evitar os estupros. (WildLeaks)
Suécia: festival de música irá impor segregação entre os sexos
Na cidade de Gotemburgo. O aumento dramático dos assédios e estupros ocorridos em outros dois festivais este ano levou os organizadores a criarem uma zona de segurança aberta apenas para as mulheres. A cultura sueca está indo para o brejo. (Aftonbladet)
Suécia: número de assaltos sexuais continuam a crescer
Ingrid Carlqvist faz um relato dos eventos ocorridos no mês de maio. (Gatestone)
Suécia: “Mulher que não usar o véu está pedindo para ser estuprada”
Isso é o que está escrito em cartazes nas ruas de uma pequena cidade sueca (Daily Mail)
Suécia: refugiado diz que está na Suécia apenas para fazer sexo com as suecas e gastar o dinheiro delas
Ele foi preso por assediar quatro mulheres. Ele diz odiar a Suécia, mas que fazer sexo com as suecas que não usam o véu (Breitbart).
EUA: refugiado abusa sexualmente menores em piscina pública
Ocorreu no estado de Massachusetts. O nome do acusado (que é um refugiado sírio) é Emad Hasso, de 22 anos. Ele assediou e agarrou uma menina de 13 anos repetidamente até um salva-vidas intervir. (Breitbart)
Alemanha: nova lei “não significa não” tenta contar o aumento dos assédios e estupros ocasionados com o ingresso dos refugiados
A única solução é criminalizar a Sharia e deportar seus promotores. (Gatestone)
Alemanha: 188 casos de casamento de menores entre refugiados
Isso é o que se sabe. A região alemã do Reno do Norte-Westphalia viu 188 casamentos de imigrantes que são menores, e agora existem pedidos para que o governo intervenha e impeça esta prática.
A islamização traz consido práticas alienígenas às populações nativas da região. (Breitbart)
Alemanha: menina de 7 anos estuprada por cinco árabes
Refugiados muçulmanos. (wildleaks) Pedofilia e estupro.
Paquistão: irmão mata irmã para manter a honra da família
Qandeel Baloch, de 26 anos, era uma “celebridade virtual” e o irmão não gostou de como ela se vestia e se comportava. No Paquistão, se a família perdoar, o assassino não é nem processado. Mais um crime de honra. (Extra)
Grã-Bretanha: Muçulmano velho vende sua esposa jovem
Um muçulmano de 63 anos de idade, pediu a um ginecologista para “reparar o hímen” de sua esposa de 23 anos de idade para que ela pudesse se casar novamente com um homem imigrante que precisava de um visto britânico. Ele estava vendendo a sua esposa por 10 mil libras esterlinas. Há uma brecha no Equality Act 2010 que permite que tribunais da Sharia pratiquem a “discriminação sexual.” (Express)
Marrocos: campanha publicitária contra o biquini
As fotos tentam envergonhar as mulheres, chamando-a para abraçarem o islamismo (Ansamed, VoxNews)
França: mulher e suas três filhas apunhaladas por vestirem short em balneário
O homem é um marroquino (Muhammad B.) e tem 37 anos. Ele foi preso ao tentar fugir. Uma das meninas está em estado grave. (Metro, Veja)
Sudão: açoitamento em uma “mulher mal-comportada”
Atualização em junho de 2016
Por que existem feministas ocidentais que não se importam com as muçulmanas?
https://youtu.be/udFyISWJuuc e https://youtu.be/sY6TN6xnqt8 OK
Canadá: livro que ensina como bater nas mulheres distribuido nas ruas de Toronto
Canadá: propaganda islâmica nas ruas de Toronto promove a poligamia, ensina como “educar as esposas” (como puní-las e como espancá-las de modo islâmico), diz que se as punições islâmicas fossem aplicadas não haveria necessidade de “crimes de honra” (matar esposas ou filhas que envergonham a família), diz que mulheres precisam da companhia de um varão da família para deixar sua casa … ou seja, tudo o que a lei islâmica diz (e você pode encontrar tudo neste link). (CIJNews)
Mais “taharush” na Alemanha
26 mulheres foram vítimas de violência sexual durante o festival de música Schlossgrabenfestes em Darmstadt. As vítimas foram cercadas por multidões de homens migrantes paquiestaneses, em ataques semelhantes como aqueles em Colônia. (Mail)
Paquistão: Mãe queima sua filha viva em crime de honra
Parveen Rafiq amarrou a filha à cama, encharcou-a com querosene, e ateou fogo, pois a filha, Zeenat, tinha desafiado os desejos da família e havia se casado com seu namorado por amor ao invés de aceitar o casamento arranjado pela sua família.
Cerca de 1.000 mulheres morrem todos os anos nos chamados “crimes de honra” no Paquistão por alegadamente violar normas conservadoras sobre amor e casamento. Na semana passada, uma professora de 19 anos de idade, foi torturada e queimada viva por se recusar a casar com o filho do seu patrão – um homem com o dobro de sua idade. (DailyMail)
Paquistão: bater nas esposas é o único modo de controlá-las
Muhammad Khan Sherani, chefe do Conselho Islâmico, confirma que o Alcorão 4:34 está mais vivo do que nunca e continua sendo posto em prática! (NY Post) Questionado mais tarde, o clérigo confirmou isso e disse que continuará recomendando ‘bater de leve’ em mulheres (BBC).
Grã-Bretanha: 200 novos casos de Mutilação da Genitália Feminina por semana
Grã-Bretanha: comício do prefeito de Londres segrega mulheres
O prefeito de Londres, Sadiq Khan, fez um comício em Manchester a favor da permanência da Grã-Bretanha na União Européia. Veja na foto. Homens na frente. Mulheres cobertas atrás. Conforme estabelece a Sharia.
Grã-Bretanha: recém-conversa e mutilada com ácido
Garota inglesa de 20 anos se converteu ao Islã e começou a namorar com muçulmano de 80 anos. Ela acabou com o namoro. Ela recebeu ácido no rosto, sendo desfigurada como punição por ter terminado o relacionamento com seu namorado muçulmano. (Sharia Unveiled)
Estado Islâmico queima vivas 19 mulheres iázides por se recusarem a ter relações sexuais com os jihadistas
Elas se recusaram a se tornar escravas sexuais. A execução foi pública, em Mosul (RT).
Catar: mulher holandesa estuprada, foi condenada por fornicação
Uma mulher holandesa identificada como Laura foi estuprada e condenada por fornicação e alcoolismo no Qatar. É no meio islâmico que é legalizada a culpabilização da vítima, indo na contramão das sociedades organizadas. (Breitbart)
Maomé era pedófilo?
Sim, ele se enquadra na definição de pedofilia. Mas muçulmanos tentam omitir isso o máximo que podem, pois sabem que isso é ruim no Ocidente. Mas, no meio deles, e nos países de maioria islâmica, Maomé é celebrado como o “melhor exemplo de conduta para toda a humanidade.” (ex-muçulmanos)
Crescem aos milhares os casos de poligamia em toda a Europa Ocidental
Suécia, Grã-Bretanha, Alemanha, França e Holanda dentre os países mais atingidos, devido a imigração em massa de muçulmanos (Gatestone). Alemanha deseja endurecer regras para impedir a poligamia (JN)
Indonésia: polícia islâmica prendendo mulheres vestindo calças apertadas
Na foto, duas meninas sendo detidas por usarem calças muito justas. Um policial sharia acompanha mulheres capturadas vestindo calças apertadas durante uma blitz de rua no distrito de Arongan Lambalek na província de Aceh, na Indonésia, em 26 de Maio, 2010. (Foto, Reuters) (hrw)
Irã: clérigo explica como surgem gays e prostitutas
Muculmano explica como os homens se tornam gays e como as mulheres se tornam prostitutas. O demônio enfia o dedo indicador no ânus do menino recém-nascido e ele se torna gay. O demônio enfia o dedo indicador na vagina da menina recém-nascida e ela se torna prostituta.
Iraque: 350 meninas iázides, escravas sexuais, regatagas
Elas foram libertadas quando os jihadistas covardes do Estado Islâmico abandonaram Faluja. (ib)
Austrália: muçulmano estupra menina, e diz que a culpa foi dela
Mustafa Keyrici, de 26 anos, estuprou uma menina de 13 anos. Ele disse que foi consensual e ele pensou que ela era maior de idade (Daily Mail). Sim, existem estupradores, mas quando o seu modelo (Maomé) foi um estuprador que disse ser permitido estuprar quem “a sua mão direita possuir” fica difícil não fazer a associação.
Suécia: “requerentes de asilo jovens” por trás da onda de ataques contra as mulheres em Östersund
Foram principalmente os “jovens requerentes de asilo” que estavam por trás dos ataques sexuais contra mulheres em Östersund durante o inverno e a primavera, disse Stephen Jerand, Chefe da Polícia da região de Jämtland, para Östersund Posten. (VladTepesblog)
Atualização em maio de 2016
Uma imagem que retrata bem o direito das mulheres sob o islão
O amor halal e o amor haram
A diferença entre o que é permitido (halal) e o que é proibido (haram) no islão. À esquerda, um nobre seguidor de Maomé com suas 4 esposas, devidamente cobertas, sendo uma ainda criança (pré-púbere), além da sua escrava (sexual), que, segundo a lei islâmica, deve se vestir diferente, deixando os seios à mostra. O devoto muçulmano mostra a sua ira com a mostra do amor entre dois joves (á direita). Na visão distorcida do islão, amor sincero é um crime.
Grã-Bretanha: mais de 1200 casamentos forçados
A polícia recebeu queixa de mais de 1200 casamentos forçados, dentre eles 44% ocorreram ao Paquistão. Outros países com alto número são Bangladesh, Índia, Somália e Afeganistão. Um total de 14% de casos ocorreram na Grã-Bretanha (Daily Mail).
Grã-Bretanha: mulheres não devem ir além de 48 milhas de casa
Grupo de muçulmanos do Reino Unido diz que mulheres não deveriam viajar mais de 48 milhas sem uma companhia masculina (Telegraph).
Cobrir as mulheres: a arma mais poderosa dos islamistas
Artigo discute o uso político do véu islâmico, como ele tinha caido em desuso, mas se tornou uma arma de radicalização dos islamistas. e como após conseguirem cobrir as mulheres, os islamistas iniciaram a jihad contra o Ocidente (Gatestone Institute).
Paquistão: movimento luta pelo direito de matar irmãs e bater nas mulheres
É o que defende uma coalização de 30 partidos políticos e religiosos, que se opõem contra uma lei do Punjab que protege as mulheres. Eles estão apenas querendo seguir a lei de Alá (Zap.aeiou, NYTimes, Jornal de Notícias).
Suíça: Estudantes muçulmanos dispensados de cumprimentar professoras num distrito na Suíça
Os estudantes alegaram que, caso o docente fosse do sexo feminino, o costume era contrário às suas crenças religiosas, uma vez que islamismo não permite o contacto físico com uma pessoa do sexo oposto, à exceção de determinados membros da família (DN).
Marcas de moda europeias estão encorajando a sharia islâmica na Europa
Um número crescente de empresas de moda européias procuram lucrar com a crescente demanda por vestuário islâmico. Negócio é negócio, dizem. Mas os críticos argumentam que por estarem entrando na onda da moda muçulmana, essas empresas estão incentivando a expressão pública visível do Islã na Europa e promovendo a separação ao invés de integração. Cobrir as mulheres é a arma mais poderosa dos islamistas. O artigo todo é excelente e vale a pena ser lido (StiloUrbano).
EUA: “primeira Miss EUA muçulmana” anuncia sua conversão ao cristianismo
Alardeada pela imprensa como uma demonstração de que o islamismo é maravilhoso para as mulheres, a primeira muçulmana Miss EUA se converteu ao cristianismo, entrando na Igreja Católica Maronita. Enquanto isso, na Arábia Saudita … (Churchpop)
Arábia Saudita: Tutorial de “Como Castigar a sua Esposa”
A TV saudita apresendou um médico de família que explicou como “educar a esposa” (conforme o Alcorão 4:34).
Passo 1: Lembrá-la dos seus deveres perante o Alá;
Passo 2: Abandoná-la na cama; e, por fim,
Passo 3: Bater nela, mas, importante, só pode bater seguindo as condições islâmicas. Não pode bater com varas, objetos afiados ou com faixas para cabeça, mas sim com uma escovinha de madeira ou com um lenço.
O médico reconhece, contudo, que muitos muçulmanos batem nas esposas de qualquer modo (JNews). YouTube: https://youtu.be/C9bRjK464Uw
Muçulmanos criam página no Facebook para promover Mutilação da Genitália Feminina
Página do facebook criada com o intuito de “desmistificar” a visão negativa sobre a mutilação genital feminina … promovendo-a. O Facebook acabou banindo a página (The Foreign Desk).
Muçulmana Feminista?
Parece mentira mas existem muçulmanas que defendem a tese de que o islamismo é feminista. Isso acontece por dois motivos.
1. Muçulmanas que não têm coragem de encarar a realidade e forçam, sobre sí e sobre os outros, um mundo de fantasia. Estas são geralmente as recém-conversas ou as muçulmanas que cresceram no Ocidente.
2. Outras são muçulmanas que irão defender o islamismo de qualquer jeito, pois elas sabem que se elas não acharem que o islão é perfeito elas irão queimar no inferno islâmico, um lugar muito desconfortável.
E, claro, existe o terceiro grupo, o maior deles, composto pelas mulheres muçulmanas que são proibidas de terem contato fora da sua família direta. Essas, não tem voz.
Atualização em abril de 2016
Itália: Imã muçulmano ordena que uma italiana seja esquartejada por vestir biquini
Isso mesmo, na Itália! (fonte)
Canadá: Shafia, assassino de tres filhas e da primeira esposa, quer perdão pelo seu crime
Mohammad Shafia, empresário afegão no Canadá, fez um complô com sua segunda esposa Tooba Yahya e seu filho Hamed, para assassinar as suas 3 filhas, Zainab, 19; Sahar, 17; and Geeti, 13, porque elas eram “prostitutas” e “traidoras” e estavam desonhando a família. A sua primeira esposa, Rona Amir Mohammad, morreu por estar junto às filhas no momento do assassinato: o carro foi jogado em um lago e as 4 se afogaram. Eles foram condenados em 2012 a 25 anos de prisão. Agora, eles pedem redução da pena, alegando “preconceito cultural.” Mas os advogados do governo estão revivando as gravações de conversas de Shafia com os seu cúmplices, no qual ele disse “Perdemos a nossa honra”, “Não há valor da vida sem honra”, “Mesmo que eles me enforquem, nada é mais querido para mim do que a minha honra”, “Vou cortá-las em pedaços. Alá amaldiçoe a sua formatura. Que o diabo se sent em seus túmulos!”, e “Mesmo que elas retornem à vida uma centena de vezes, se eu tiver um cutelo na minha mão eu vou cortá-las em pedaços.” O advogado elega que “O derramamento de sangue é a maneira de purificar o nome da família na comunidade”, ele disse ao tribunal. “É um ato esperado.” O tribunal se reserva em rever o caso. (MacLeans)
EUA: dois ginecologistas sugerem “mutilação minimalista” do clítoris
“Segundo eles, intervenções que respeitem tradições culturais sem por em risco a saúde das mulheres deveriam ser permitidas.” Tem muita gente que está disposto a sacrificar o direito dos outros para se sentir bonzinho e multiculturalista (ou, neste caso, talvez ganhar dinheiro pisando no direito das mulheres). (Marie Claire).
Irã: desenvolvido aplicativo para celular para avisar onde a Polícia Religiosa está atuando
A perseguição contras as mulheres nas ruas é tamanha, que elas são obrigadas a usar de tecnologia para evitar serem presas caso não se cubram islâmicamente (ilisp)
A questão do véu islâmico hijab
Ao “apresentar o véu como um ato anticolonialista, tal argumento leva a estigmatizar quem está lutando pelos direitos das mulheres ou leva a pensar que as pessoas de crenças diferentes nos países islâmicos são traidoras, e isso torna difícil para tais sociedades se desenvolverem como o ocidente se desenvolveu e ainda se desenvolve.” Leia o artigo todo no blog Ex-Muçulmanos.
França: aeromoças se recusam a voar para o Irã
Elas não concordam em serem forçadas a usarem o véu, por ser um símbolo religioso e ser contrário a lei francesa. A Air France ameaça punir as aeromoças. Impondo a Sharia (Time).
Irã: polícia da moralidade em ação
prendendo as mulheres que não se vestem segundo a Sharia. Milhares são presas todas as semanas. Isso é a liberdade que o islamismo oference para as mulheres. (My Stealthy Freedom)
Atualização em março de 2016
Pedofilia: não existe idade para casamento no islão
Leia o artigo neste link.
Purdah, reclusão da mulher, mais uma contribuição do islão para o mundo
Leia o artigo neste link.
Arábia Saudita, 2002: meninas morrem em incêndio; polícia religiosa não as deixou sair por não se cobrirem islâmicamente
A polícia religiosa impediu que meninas de um colégio deixassem a escola em chamas porque elas não estavam usando as roupas islâmicas adequadas, ou seja, os lenços de cabeça, cobrindo também o rosto, e abayas (túnicas pretas) necessárias dentro do reino do Islã. Quinze meninas morreram no incêndio e mais de 50 ficaram feridas (BBC). Absurdo e fanatismo. Isso é a lei islâmica em ação.
31 mil mulheres do Estado Islâmico estão grávidas, carregando os bebês jihadistas
Estas mulheres estão envolvidas na jihad al-nikah, a jihad do sexo, e vem de várias partes do mundo justamente para se tornarem fábricas reprodutórias (Breibart).
Menina Iazide se incendiou por não aguentar mais se estuprada
Segundo o doutor Jan Ilhan Kizilhan, a menina de 8 anos de idade foi estuprada centenas de vezes por 8 jihadistas em 10 meses. O médico, que resgatou mais de mil mulheres e meninas iazides, ouviu a narrativa de 1400 vítimas sobre o estupro e abuso de iázides e cristãs escravizadas sexalmente. (CP)
Paquistão: grávida é morta a tijoladas por 30 pessoas, inclusive membros da família
Mais um caso de Crime de Honra no Paquistão. Vídeo: https://youtu.be/X4ZVHbfPqaE. ok
Paquistão: avô estupra neta de 2 anos e mãe mata a filha para preservar a honra da família
Avô estuprou a neta de 2 anos. A mãe acordou com a criança aos berros e ensanguentada. Amãe não atacou o estuprador para salvar sua filha. Pelo contrário. Para preservar a honra da família, a mãe decidiu que só havia uma coisa a fazer para salvá-los de “escândalo” em sua cidade predominantemente muçulmana: matar a sua própria filha, afogando-a na banheira (Emirates). Isso se chama crime de honra.
Alemanha: grupo de 30 refugiados atacam meninas no Shopping
Cidade de Kiel. Os refugiados eram todos do Afeganistão. A intervenção da polícia evitou o pior (Express).
Alemanha: menina de 7 anos estuprada por cinco árabes
Todos muçulmanos. Isso ocorreu em Hamburgo (fonte).
Suécia: vítima de agressão diz: “eles me chamavam de puta sueca”
Nathalie hager, 29 anos, estava voltando para casa de um ponto de ônibus quando um grupo de homens que falavam árabe subitamente a atacou. Ela conseguiu escapar, mas ficou gravemente ferida. “Eles me bateram e me chamaram de ‘puta sueca'”- disse ela a Fria Tider. (Mulheres contra o Islã)
Suécia: 46% das mulheres acima de 16 anos têm medo de sair de casa por medo de estupros
Mesmo durante o dia, muitas se sentem desconfortáveis em sua própria cidade e um terço delas disseram ter medo das cidades suecas (Mulheres contra o Islã). Existem “refugihadistas” demais na Suécia.
Suécia: estupros e assédio nas piscinas públicas
Ingrid Carlqvist detalha os casos de assédio sexual e estupro de meninas e mulheres suecas nas piscinas públicas perpetrados por requerentes de asilo muçulmanos. Eles tomam banho com a roupa do corpo e se masturbam nas piscinas. Os suecos estão deixando de frequentá-las, mesmo tendo pago a anuidade. Os políticos tentam esconder a situação proibindo que os funcionários façam queixa a polícia (Gatestone Institute).
Turquia: “harém é escola para mulheres”
Quem disse isso foi a primeira-dama da Turquia, Emine Erdogan, sob a justificativa que as concubinas recebiam aulas de costura (BBC).
Mulheres fazem vídeo secreto no seio do Estado Islâmico
A reportagem termina com as duas mulheres a confessarem que esperam um dia poderem tirar o nikab e viverem em liberdade. Não existe livre escolha sob o islão (Jornal de Notícias).
Australia: 3 muçulmanos condenados por Mutilação da Genitália Feminina
Um Imã, uma parteira, e a mãe das duas meninas foram condenados a 15 meses de prisão (Guardian).
Egito: mulheres cristãs sequestradas por muçulmanos e forçadas a se casarem
Atualização em fevereiro de 2016
Atualização em janeiro de 2016
A Foto do Ano de 2015
Para mim, esta é a foto do ano. As mulheres curdas lutando, junto com os homens, contra os jihadistas do Estado Islâmico e da Turquia. O melhor é que para os jihadistas, ser morto por uma mulher corresponde a perder a virgens no bordel-paraíso. Enquanto isso, 80% daqueles que fogem para a Europa são homens. Covardes. Deveriam estar lutando, mas fogem como galinhas, deixando mulheres e crianças na zona de conflito.
A “cultura do estupro” entrou de vez na Europa
Este é um artigo externo que trata da cultura do estupro que está sendo importado com a imigração muçulmana para dentro da Europa (Senso Incomum).
“Taharrush”, o termo árabe para “assédio sexual coletivo” que entrou no vocabulário mundial
O assédio sexual coletivo que ocorreu na entrada do Ano Novo em várias cidades européias é uma contribuição “cultural” trazida pelos imigrantes muçulmanos. Leia o artigo completo aqui.
Alemanha: muçulmano se gaba por estupro em grupo
(Vídeo de 2011) Neste vídeo, um imigrante muçulmano se gaba de como ele e seis outros homens estupraram em grupo uma jovem virgem alemã até que ela estava “cheia de sujeira e esperma” e “completamente devastada” no chão até que “ela estava chorando e não aguentava mais.” Seu amigo é muito interessado nos detalhes, mas está visivelmente desapontado porque eles não violaram o ânus dela. Eles, no entanto, “absolutamente a destruiram” e “cuspiram nela como porcos.” Incidentes como esse têm aumentado exponencialmente com o afluxo maciço de imigrantes ilegais, pois as mulheres alemãs são vistas como nada mais do que “vadias” ou “caça” por muçulmanos se não usarem um lenço na cabeça. As feministas estão em silêncio e a mídia é especificamente instruída para esconder as identidades dos estupradores, e se esquivar de reportar os fatos.
Em vez disso, a única coisa que é reportada, e ampliada mil vezes, é a resistência dos moradores, como a queima de abrigos de refugiados vazios para protegerem suas cidades, descritas como “crimes de ódio” horrendos, apesar de serem os migrantes que cometem a maior parte dos incêndios por não estarem satisfeitos com a localização rural de seus abrigos. Se você tivesse que mencionar publicamente violações como essas, você seria rotulado como um “racista” ou “nazista” e, provavelmente, seria ainda acusado de cometer “discurso do ódio”, que seria o fim de seu emprego ou poderia até implicar prisão para você.
Alemanha e Bélgica: homens muçulmanos são banidos de piscina pública por assédio sexual e por defecarem e masturbarem na piscina
Alemanha: menina de 8 anos atacada sexualmentent por “refugiado” em praça pública
Isso aconteceu em um parque na cidade de Hilden, Nordrhein Westfalen, em plena luz do dia. A menina passeava com o seu cachorrinho quando foi abordada por um Iraquiano, de 36 anos. Ele a agarrou, molestando-a sexualmente. A menina conseguiu se desvencilhar e correu para casa, de onde a mãe chamou a polícia. O jihadista sexual foi identificado e preso dentro de um abrigo de refugiados. (fonte)
Alemanha: nem mulher grávida escapa da fúria estupradora dos “refugiados”
“Merkel, a boa-vida acabou. Chegou a hora de comprar um cinto de castidade.”
Esta é a recomendação do Prof. Sami Aldeeb, Diretor do Centro de Árabe e Lei Muçulmana da Suíça em seu blog. Ele diz que a preferência por mulheres brancas já vem do tempo de Maomé. Antes dele atacar a cidade bizantina de Tabuk, ele disse para os seus capangas, digo, companheiros: “O Mensageiro de Alá disse: Conquiste Tabuk para mim, e tomem para vocês as mulheres romanas louras.” (fonte, fonte)
Canadá: muçulmano condenado por aliciar e estuprar 12 adolescentes
Walid Mustafa Calhoub, original da Costa do Marfim, foi condenado a 11 anos de prisão por imitar Maomé na província de Quebec (Montreal Gazette).
Arábia Saudita, país que coordena a Comissão de Direitos Humanos da ONU, condena mulher estuprada a 200 chicotadas e 6 meses prisão
Mulher saudita de 19 anos foi estuprada por 7 (sete) homens. O advogado a vítima foi banido e perdeu a sua licença, sob a alegação de ter falado com a imprensa sobre a sentença da vítima.
Isso é lei islâmica em ação. (fonte)
Paquistão: casamento menina de 6 anos para resolver briga de família
O vídeo mostra um família se opondo que sua filha de 6 anos de idade se case. Mas o que parece é que as autoridades locais tribais estão forçando a família a fazer isso. Autoridades locais significa Tribunal Islâmico impondo a Sharia, e a menina está sendo usada para se pagar uma dívida e selar a paz entre famílias. Isso ocorreu em 2012.
EUA: muçulmano estupra aos gritos de Allahu Akbar
Abdulrahman Ali sequestrou e estuprou a funcinária de um posto de gasolina em Mapletown, North Dakota. ao ser preso ela disse para os policiais que ela era sua esposa (Valley News). Ele estava exercendo o seu direito que o islão oferece para o muçulmano, apenas isso.
EUA: Taxis em Nova York registram aumento de estupros de passageiras correlacionado com aumento de motoristas muçulmanos – Prefeito culpa as mulheres
O percentual de estupros dobrou, principalmente sobre mulheres desacompanhadas que pegam taxi durante a noite. Se ela estiver sob ação de álcool a possibilidade aumenta, pois muçulmanos consideram mulher embriagada como “vadia.” O Comissário Bill Bratton sugere que as mulheres passem a andar em grupos ou que amigos as dirijam. Mais uma vez o ônus é jogado sobre as mulheres. O Comissário deveria prender os estupradores e proteger as mulheres.
http://nypost.com/2016/01/06/bratton-puts-onus-on-women-to-avoid-late-night-sex-assaults/
Europa: aula de sexo para muçulmanos
Os governos europeus se dão conta que os homens muçulanos são misoginistas, estão tentando educá-los. O governo alemão está oferencendo aulas de moralidade e liberdade de expressão para os muçulmanos, com direito a cartilhas (imagem abaixo) (Express). O governo da Bélgica oferece cursos de respeito à mulher (DN). O mesmo ocorre na Noruega (Independent) e na Finlândia (FT). A Suíça usa folhetos (Express). A pergunta é, quem será que eles vão seguir, os professores ou o Alcorão?
Grã-Bretanha: contribuinte financia a poligamia
Migrantes que tiverem mais de uma esposa irá ganhar mais benefícios do governo. Isso, claro, faz com que os contribuinte britânico passe a sustentar a poligamia islâmica (fonte)
Atualizações em dezembro de 2015
Estado Islâmico mata recém-nascidos com deficiência
Limpeza genética (fonte). Lembrem-se o que a Sharia diz sobre matar os filhos (e os não muçulmanos):
Finlândia: imigrante afegão estupra e ateia fogo em adolescente
A jovem de 17 anos morreu. O caso ocorreu no final de janeiro deste ano mas a mídia e as autoridades tudo fizeram para ocultá-lo e tentaram também esconder as fotos da vítima e do estuprador assassino. Este é mais um caso de estupro e assassinato por fundamentalista islâmico imigrante na Finlândia. (fonte)
Miss Iraque ameaçada: junte-se ao Estado Islâmico ou seja sequestrada
Shayma Qassim, a primeira Miss Iraque dos últimos 40 anos, recebou um telefonena do Estado Islâmico dando-lhe duas opções: se juntar ao grupo islâmico (e se tornar propriedade de um jihadista) ou ela seria sequestrada (deste modo, sendo forçada a se tornar propriedade de um jihadista). (Clarion)
Indonésia: mulher açoitada por ficar perto demais de um homem
Além disso, ela foi acusada de ter olhado para ele com afeto (fonte). Isso aconteceu na Província de Aceh, que segue a Sharia totalmente.
Polícia Feminina do EI mata e mutilada mãe por amamentar filho
Polícia da Moralidade é algo que também é mantido pelos governos do Irã e da Arábia Saudita, dentre outros paraísos islâmicos (fonte).
Estado Islâmico vende crianças e mulheres escravos… na Turquia
Bem, Maomé foi um escravocrata e estuprador. Logo, o que o Estado Islâmico faz não é novidade dentro da tradição e história islâmica. A novidade deste artigo é trazer à tona o fato de que existem mercados de escravos dentro da Turquia. E a Turquia é um país membro da OTAN, e pleiteia entra na União Européia. (Gatestone)
Atualizações em novembro de 2015
Direitos das Mulheres, no estilo da Sharia …
(1) Paquistão: pai orgulhoso por seu filho ter matado a sua filha por ela ter recebido telefonena de um estranho. (fonte)
(2) Índia: Fatwa (édito religioso islâmico) emitida contra atriz indiana Arshi Khan por ela ter comentado publicamente sobre o seu relacionamento com um jogador de criquet. (fonte)
(3) Indonésia: professor de religião (islâmica) preso por ter assaltado sexualmente 6 alunas, com idade variando entre 7 a 10 anos. (fonte)
(4) Paquistão: meninas foram surradas por jogarem criquet.
Eram univérsitárias da Karachi University, e apanharam de brutamontes do grupo Islami Jamiat Talaba. (fonte)
(5) Afeganistão: mulher de 19 anos apedrejada até a morte por ter tido sexo pré-marital com seu namorado. (fonte)
Irã: Atriz iraniana acusada de atitude imoral por não cobrir a cabeça
Sadaf Taherian (foto) disponibilizou fotos dela sem usar o hijab. O governo iraniano a proibiu de fazer novas performances. (fonte)
Turquia: violência contra mulher passa a ser “crime mesquinho”
Ministro da Justiça da Turquia pretende classificar violência contra a mulher como “crime mesquinho”, e tempo de prisão pode ser trocado por multa. Os crimes envolvidos são molestação, abuso sexual, aliciamento e sexo com menores. Esta é a esperada erosão dos direitos das mulheres (e das crianças) na Turquia, com o avanço do Califado neo-Otomano de Erdogan. (fonte)
Mulheres alemães assaltadas sexualmente durante festa “Bem-vindos Refugiados”
A festa aconteceu no dia 7 de novembro tendo sido organizada pelo grupo Bem-vindos Refugiados Bonn e.V. Este grupo emitiu uma nota dizendo que, mesmo pedindo, os homens não pararam o assédio. O grupo então diz “ao invés de acusar os outros é importante trabalharmos com estas diferenças no nosso dia-a-dia.” Boa sorte. (fonte)
Grã-Bretanha: Menina estuprada por uma “gangue asiática”
“Asiático” é como a imprensa britânica se refere a muçulmanos. Eles estão sendo julgados, acusados de 26 crimes sexuais! Tornou-se comum que grupos de muçulmanos aliciem menores (infiéis brancas) e façam delas picadinho, sempre em grupo. A menina, hoje com 17, tinha 13 anos quando os ataques aconteceram. (fonte)
Suécia: aluna estuprada; Escola diz isso ser “coisa de menino”
Menina em escola sueca onde imigrantes assediam sexualmente as alunas nativas é estuprada por um imigrante africano num arbusto da escola. A direção, além de não punir o aluno, reprende os pais da vítima, acusando-os de verem os imigrantes de modo estereotipado e ainda cometem o descalabro de justificar o crime pelos hormônios da idade, como coisas de menino. (fonte)
Bem-vindos ao admirável mundo novo do marxismo cultural sendo promovido em todo o Ocidente pelos partidos de esquerdas pró-islâmicas, ou seja, em breve em todas as escolas do Ocidente.
Suécia: mulher estuprada múltipla vezes em uma mesma noite
Dois homens, um argelino de 39 e um sírio de 31, esperaram a funcionária do restaurante do centro de refúgio em Central Strängnäs, sair rumo a sua casa e a estupram. Ao se recompor, a vítima continua no seu caminho sendo atacada por outros dois refugiados sírios, de 31, que não satisfeitos ainda cuspiram no seu rosto. Um deles já tinha sido preso por ter estuprado uma outra mulher. (fonte)
Canadá: Estuprador violento, condenado a 23 anos de prisão
Reza Moazami, 30 anos, condenado por 30 crimes sexuais contra 11 meninas, algumas de 13 anos de idade. Dentre os seus crimes estão prostituição e assalto sexual. Ele tornou-se o primeiro a ser condenada por tráfico humano na província da Columbia Britânica. (CTV)
Atualizações em outubro de 2015
Irã antes e depois da Revolução Islâmica, que forçou a Sharia sobre o seu povo
Ativistas são surradas ao interromperem evento islâmico
Ativistas da FEMEN interrompem uma conferência islâmica quando se discutia sobre “espancamento de esposa.” Ambas são ex-muçulmanas. Uma delas disse: “Ninguém pode me escravizar, ninguém pode me possuir, eu sou meu próprio profeta!” Elas foram violentamente espancadas. Para sorte delas, este evento islâmico foi em Paris e a polícia francesa as salvou. Veja o vídeo:
https://www.bitchute.com/video/D3RknyXQL0ej/
Ser mulher no “paraíso islâmico” da Arábia Saudita
Ao escrever um arquivo intitulado Saudi Arabia: from the eyes of an insider (Arábia Saudita pelos olhos de quem está dentro, 25/8/2015), a jornalista egípcia Mona Eltahawy diz que “segregação” é o único modo para descrever a situação das mulheres na Arábia Saudita. Os pontos principais a serem destacados são:
Movimento quer que Mutilação Genital Feminina volte a ser permitida na Guiné-Bissau
Qual o motivo que leva muçulmanos, e apenas eles, a desejarem o retorno da prática da remoção do clítoris, criminalizada na Guiné-Bissau? Resposta: a remoção do clítoris, a chamada Mutilação da Genitália Feminina, vem das tradições de Maomé (Sunna): (fonte).
Imagens que falam por sí
No Irã a mulher pode dirigir, mas do que adianta se a polícia fica fiscalizando o chador/hijab alheio? (fonte)
Irã: marido não permite mulher participar de competição no exterior
Niloufar Ardalan, estrela do time de futebol feminino do Irã, não irá participar da Copa Ásia de Futebol porque o seu marido a proibiu de viajar e tomou o passaporte dela. Jogadores de futebol podem viajar, mas as jogadores precisam da autorização dos maridos (fonte).
Para fazer sexo com escravo, mulher deve se casar com ele, e ele se torna o seu dono
Segundo este clérigo, no paraíso, a mulher muçulmana tem ao seu dispor um homem jovem cujo pênis nunca amolece.
EUA proibiu tropas de combater abuso sexual de crianças no Afeganistão
Existe uma prática de pedofilia e abuso de meninos chamada de Bacha Bazi, que significa literalmente “brincadeira de menino,” que é nada mais do que abuso sexual de menores. Ele era praticado até mesmo dentro das bases militares pelos “aliados afegãs”, mas o exército proibiu as tropas a reagir a isso. Baseado em que regras morais os EUA desejam liderar o mundo? (fonte)
Eis o que diz o Alcorão, a sagrada palavra do misericordioso Alá, sobre o eroticismo do abuso de menores:
“Esses são os que são trazidos próximos aos Jardins do Prazer, umgrupo dos antigos povos e alguns dos povos mais recentes, em tronos tecidos, reclinados sobre eles, voltadas uns para os outros. Lá, irão circular entre eles meninos feitos eternos com vasos, jarros e uma xícara de uma fonte que flui “– Alcorão 56: 11-18
“E eles vão ser dados a beber um copo cuja mistura é de gengibre, uma fonte dentro do paraíso chamado Salsabeel. Lá, irão circular entre eles meninos feitos eternos. Quando você vê-los, você pensaria que eles são pérolas dispersas. E quando você olha para lá, você vai ver o prazer e grande domínio “– Alcorão 76: 17-20
Modelo anglo-paquistanesa se suicida para evitar casamento forçado
Ela se enforcou. A família da modelo era muçulmana e estava a pressionando para se casar novamente. Ela chegou a ir na justiça para se defender da pressão por parte do seu pai, sua mãe e cinco dos seus oito irmãos. Fatos como esse são consequência da mulher ser considerado como propriedade do homem, seja pai, irmão, marido, etc, segundo a lei islâmica Sharia. (Daily Mail)
Uruguai espantado e ultrajado com o nível de violência doméstica por parte dos refugiados sírios
Youtube: https://youtu.be/0ir_ivmac-g. O presidente do Uruguai, José Mujica, disse que não vai tolerar a violência contra as mulheres nem a violação das leis do seu país depois de casos de violência doméstica foram denunciados em uma das 5 famílias que residem na nação desde 9 de outubro passado. São imigrantes importando seus costumes.
Ginasta muçulmana criticada por mostrar os seu “aurat” (genitália)
Aurat é um termo árabe que significa a genitália e arredores. Ele disse que mulheres podem fazer ginástica desde que “escondam o seu pudor.” Mas collant é o uniforme da ginástica. E ela está mostrando o que? Isto aconteceu com Farah Ann Abdul Hadi, da Malásia, que competiu nos Jogos do Sudoeste da Ásia.
Clérigo Harussani Zakaria: “A ginástica não é para mulheres muçulmanas. É claro que a exposição do aurat e da forma de seu corpo é haram (proibido no Islã). Se as mulheres muçulmanas querem participar de ginástica, elas têm que encontrar roupas que cubram a aurat e este, por sua vez, não poderia ser mais adequado para o esporte.”
Roszida Kamaruddin, chefe da ala feminina da Associação Nacional da Juventude Muçulmana: “As mulheres não devem ser impedidos de esportes, mas eles devem priorizar os códigos islâmicos no esporte. Além disso, há muitas atletas muçulmanas que têm sucesso mesmo sem mostrarem a sua aurat.”(Daily Mail)
Alemanha: Pai muçulmano paquistanês mata a filha por estrangulamento por tê-la pego roubando preservativos em loja para fazer sexo com o namorado
O namorado também não tinha sido aceito pelo pai. Mas não existe compaixão. Ainda por cima, o filicida tentou livrar-se do corpo da vítima. A mãe alega ter tentado impedi-lo. Contudo, segundo a notícia, teria ajudado o marido a livrar-se do corpo da filha. São comuns casos de assassinatos pela própria família nos crimes de honra por fundamentalistas islâmicos. (Daily Mail)
Muçulmanos irão sempre dizer para você que o islão valoriza a mulher … mas do modo que Alá manda ou permite
… e o marido pode bater na mulher rebelde como o intuito de educa-la. Isso segue do Alcorão 4:34
O que para o islão significa valorizar a mulher para nós significa abusar dela. Não é por nada que nós somos kufar, infiéis, as mais vis das criaturas.
Alemanha: policia “abafa” um estupro para não ir contra a política de imigração
Uma menina muçulmana de 13 anos foi estuprada por outro candidato a asilo em uma dependência para refugiados em Detmold, uma cidade no centro-oeste da Alemanha. A menina e a mãe, ao que consta, fugiram de sua terra natal por causa da violência sexual.” Apesar do estupro ter ocorrido em junho, a polícia não se pronunciou por cerca de três meses, até que a imprensa local publicou um artigo sobre o crime. Segundo comentários editoriais no jornal Westfalen-Blatt, a polícia se recusou a vir a público e se pronunciar sobre crimes envolvendo refugiados e migrantes, para não dar legitimidade aos opositores da migração em massa. (fonte)
Origem da pedofilia no islão: o casamento de Maomé com uma menina de 6 anos
Maomé consumou seu casamento com Aisha quando ela tinha 9 anos e ele 53. Devido a isso, a lei islâmica permite que meninas possam ser casadas e consumidas em tenra idade, antes mesmo da puberdade. Por 1400 anos, meninas pré puberes tem sido violadas devido às ações de um pedófilo do deserto árabe do século VII, considerado como o Exemplo de Conduta do islão.
Atualizações em agosto de 2015
Dubai: Pai deixa que filha se afogue ao impedir que dois salva-vidas do sexo masculino a tocassem
A reportagem em questão fala que o homem não identificado é de origem asiática e o motivo para deixá-la morrer foi a crença dele. Já se percebe qual é a crença desse homem. Uma variante do crime de honra. (ara.tv)
Portugal: Xeique Munir acusado pela esposa de violência doméstica
Violência doméstica é algo sério. Mas como lidar um sistema político-ideológico que não só a permite mas a incentiva? (Sol.pt)
Irã: Mulher quer ser surrada apenas uma vez por semana
Ele fez o pedido no tribunal da Sharia. O marido diz que se ele bater nela apenas uma vez por semana ela vai se rebelar contra ele. (ex-muçulmanos)
Estado Islâmico oferece meninas escravas como prêmio de competição do Alcorão
E nós ainde ouvimos muçulmanos e apologistas dizerem: “O Islão valoriza as mulheres” (Globo)
Kayla Mueller foi estuprada sistematicamente pelo Califa Al-Bagdhadi antes de ser morta. Ela havia se tornado propriedade dele
Em maio deste ano eu comentei sobre esta jovem sorridente, Kayla Mueller, americana e ativista do ISM (Movimento de Solidaridade Internacional), um braço da Jihad Global. Apesar de ser “ativista” ela acabou sendo morta por aqueles que ela defendia. Agora vem a notícia que, antes de ser executada, ela se tornou propriedade do Califa Al-Bagdhadi. Ele a visitava junto com o tunisiano Sayyaf, estuprando-a sistematicamente. As fontes da inteligência americana souberam disso através do depoimento de duas escravas sexuais iazides presas no mesmo prédio que Kayla, bem como do depoimento da esposa de Sayyaf, que foi capturada após uma incursão de comandos dos EUA.
Essa notícia é triste e revoltante, mas é consistente com tudo aquilo que Maomé fez durante a sua vida, sob as bençãos de Alá, ações estas consolidades na Sharia e imitadas pelos bons muçulmanos ao longo dos séculos. Não foi o islão quem inventou o estupro. Mas o islão o consolidou como algo halal (permitido) se feito sobre as mulheres káfir (não muçulmanas).
Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir”; Alcorão 4:24 proibe o homem muçulmano de ter sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que a sua “mão direita possuir”; Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que a sua mão direita possuir”: elas são aquelas conquistadas como espólio de guerra.
O casamento pedófilo legalizado por países islâmicos é uma homenagem ao Profeta que já passara dos 50 anos quando transformou em esposa uma menina com menos de 10 anos
Artigo analisa video tratando da pedofilia no islamismo (fonte).
Arábia Saudita: juiz anula casamento porque esposos foram amamentados pela mesma mulher
A justiça da Arábia Saudita anulou um casamento de 25 anos e 7 filhos porque o casal, quando bebê, amamentou da mesma mulher, o que, segundo o juiz, os tornou irmãos, mesmo tendo tido pais diferentes. (Fonte) Isso lembra o caso do clérigo da Al Azhar (Egito) que havia dito que as trabalhadoras deveriam “amamentar” seus colegas de trabalho, a fim de poderem trabalhar na companhia um do outro, como membros da mesma família.
Reino Unido: Muçulmanos se juntam ao ISIS para fazer sexo durante a Jihad
Um imã disse que muitos muçulmanos se juntam ao Estado Islâmico por sexo, pela facilidade de estuprarem mulheres a cada nova cidade conquistada (fonte). Pois é, estuprar ainda é crime na Grã Bretanha, enquanto que é algo halal (permitido) no Califado Islâmico.
Suécia: homem espera obter cidadania para poder sair estuprando, por saber que não existe mais o risco de ser extraditado
O muçulmano do curdistão ameaçou a vítima dizendo que ele já matou 10 pessoas. Ele também disse que estuprou a vítima por ela ter ajudado as suas filhas a se tornarem independentes. O curioso é que o filho do estuprador está preso acusado de ligações com terrorismo na Síria. Aqui vemos vários dois problemas ligados à Sharia: a permissão de estuprar káfir (não muçulmana), e a mulher como propriedade do homem. (fonte)
Arábia Saudita: juiz anula casamento porque esposos foram amamentados pela mesma mulher
“Para se tornar membro da uma família basta “mamar” no seio de uma mulher adulta daquela família.” (fonte)
Prêmio Nobel da Paz, iraniana Shirin Ebadi, fala sobre direitos da mulher no Irã
Ela explica que o acordo recém-assinado com o Irã é um prêmio para o regime teocrático dos aitolás iranianos. Segundo ela, as potências perderam chance de pressionar Teerã por mais respeito aos direitos humanos. Por exemplo, com respeito aos direitos das mulheres, ela diz que “uma mulher pode fazer doutorado na universidade, pode também ser ministra, mas assim mesmo ela continua valendo menos do que um homem perante a lei, mesmo que seja uma comparação com um homem analfabeto. Um homem pode ter quatro mulheres, mas uma mulher que quer se separar não tem nenhum direito. Perde automaticamente a guarda dos filhos. Eu, mesmo como advogada, tenho diante da lei apenas a metade do valor que tem um homem.” (O Globo)
Mulher deve sempre atender (sexualmente) o marido; sexo contra vontade da esposa não é estupro
Muçulmanos e apologistas irão te dizer que o islão valoriza das mulheres (https://youtu.be/FOISpCSCdwg OK)
O problema das mulheres se casarem com muçulmanos
Este artigo externo relata muitos dos problemas inerentes a casamentos de “mulheres infiéis” com muçulmanos. Para ler clique aqui.
Atualizações em julho de 2015
Escravidão sexual
Vídeo sobre as mulheres que são escravizadas pelo Califado Islâmico, de modo semelhante aquilo que Maomé e seus seguidores fizeram: https://www.youtube.com/watch?v=lfDlYLQrjC0
Irã: mulheres que não se cobrem tem doenças do intestino e estômago
Clérigo iraniano adverte que as mulheres vão sofrer de ‘doenças dos intestinos e estômago’ se eles não se cobrirem da cabeça aos pés. (fonte)
Muçulmana morta por outras muçulmanas por olhar roupas em uma loja
Isso aconteceu em Mosul. Um grupo de mulheres levantou o niqab para enxergar melhor. Outras mulheres, parte de um destacamento tipo “polícia da virtude” as atacaram, e uma das vítimas acabou morrendo. Ela tinha 17 anos. (The Clarion Project)
Holanda: Imã diz que mulher “descoberta” fere os sentimentos do homem
Ele disse que as mulheres não devem vestir o que desejam, mas sim se cobrirem para não ofenderem os homens. No mesmo sermão ele ataca os homossexuais. (MEMRI)
França: muçulmanas agridem mulher de biquini tomando sol em um parque
Elas estavam tentando impor a Sharia com as suas próprias mãos. O fato gerou furou junto às mulheres francesas, mas o prefeito disse que não se deve tirar conclusões sobre os motivos do ataque (Fonte). O prefeito é um típico político europeu, vendido.
Atualizações em junho de 2015
Bangladesh: Mais um ataque com ácido contra mulheres
Dessa vez as vítimas foram mãe e filha. Motivo? A mãe rejeitou casar a filha com alguém que considerou não apto para tal. A Sharia define a mulher como propriedade do homem. (fonte)
Galeria de imagens: Retratos de mulheres afegãs presas por ‘crimes morais’
Muçulmanos devotos e apologistas dizem o seguinte: O islão respeita e valoriza as mulheres. Nenhuma outra religião / ideologia permite que as mulheres se satisfaçam plenamente como mulheres. Veja a galeria neste link.
Jihadista inglês diz “nossa cultura permite isso“
Um artigo que versa sobre a “cultura do estupro islâmico” que ocorre na Grã-Bretanha, e sobre as autoridades que tem medo de o combater com receio de serem chamados de islamófobos. (Gastestone)
Muçulmano pode desfrutar sexualmente de meninos
Fatwa do Estado Islâmico determina que o mujahadin (o psicótico soldado sagrado islâmico) pode desfrutar meninos jovens na ausência da mulher. A justificativa corânica é:
“Não vai circular entre eles [servos] meninos [especialmente] para eles, como se fossem pérolas bem protegidas.” (52:24)
“Circularão entre eles meninos feitos eternos. Quando você vê-los, você pensará que eles [tão bonitos como] pérolas espalhadas”. (76:19)
Este livro doido manda matar gays, mas permite homosexualidade com meninos, ou seja, pedofilia pode. (fonte)
Irã: enforcada a mulher que matou o homem que a tentou estuprar
Ela não tinha o testemunho de 4 homens para provar o estupro, conforme exige a lei islâmica (fonte)
Irã: Mutilação da Genitália Feminina afeta dezenas de milhares
“Isso deve ser feito, do contrário a mulher terá tantos desejos sexuais que seria escandaloso.” Prática no oeste e sul do Irã. (Reuters)
Indonésia: lei proíbe mulheres trabalharem apís as 11 da noite
Baixada uma lei na província indonésia de Aceh que proíbe estabelecimentos comerciais de manterem mulheres trabalhando após às 23h, a não ser que estejam acompanhadas dos seus maridos ou de um membro masculino da família. (Al Jazeera)
Indonésia: casamento com meninas menores
Agora está praticamente liberado o casamento forçado com menininhas na Indonésia. (fonte)
Atualizações em maio de 2015
Casamento Temporário e escravidão sexual
EUA: em 2006, cidadão saudita preso por manter escrava sexual no porão (uma empregada da indonésia)
Existem casos onde tarados psicopatas como este saudita fazem as maiores atrocidades. Neste caso em particular, o que chamou a atenção na época foi que a sua esposa o ajudava. E, na sua defesa, ele disse que a religião dele (islão) permitia o que ele tinha feito, acusando as autoridades americanas de “perseguição religiosa.” Agora, Homaidan al-Turki, o criminoso sexual, teve pedido de prisão provisória negado por se negar a participar de curso específico para predadores sexuais, novamente sob a alegação que isso vai de encontro a sua religião (IBT)
Indonésia: alunas precisam comprovar virgindade para concluirem o colegial
Conform relata o IBT, a cidade de Jember, na Indonésia, instituiu um “teste de virgindade” para as graduandas do segundo grau. Elas só se formariam e obteriam o diploma caso passem neste teste. As autoridades reclamam que as alunas tem sexo várias vezes e com parceiros diferentes. Um advogado espera que a regra se expalhe para o resto da província. Ele diz: “Se elas não são mais virgens, não se deve permitir que elas passem. Isso parece piada mas é sério. Isto é para o bem do nosso futuro.” O “teste da virgindade” viola a Convenção sobre a eliminação de toda a forma de discriminação contras as mulheres.” Mas, lembre-se, a Sharia (“lei de Alá”) tem precedência sobre acordos internacionais feitos pelo ser humano.
Indonésia: Exército impõe “teste da virginidade” nas recrutas
O teste da virginidade (“teste dos dois dedos”) é aplicado nas mulheres recrutas às forças armadas e nas noivas dos oficiais. As forças armadas consideram que uma “mulher virgem é mais saudável mentalmente do que uma mulher que tenha perdido a virgindade.” E também deseja evitar que “mulheres mal-comportadas se casem com os oficiais.” A polícia da Indonésia também faz teste da virginidade nas mulheres que desejam se tornar policiais. (fonte, fonte, fonte)
Noiva jihadista ataca Michelle Obama: estupro de escravas é ensinamento de Maomé
Noiva jihadista admite aquilo que nós e outras páginas anti-jihad/sharia denunciavam há tempos: Que o sexo com mulheres sequestradas/escravizadas é uma prática inspirada pelo profeta Maomé, e adicionou: “Ninguém pagaria um terço de um dinar* por Michelle Obama. Ela não vale nem isso.”
*Dinar é uma moeda que ainda é utilizada por alguns países de maioria islâmica, como a Argélia e a Líbia, mas já fora difundida por todo o território que constituiu o império Turco-Otomano. (Globo)
Mais estupro e escravidão sexual
Maomé não só permitiu, mas incentivou o estupro de “mulheres conquistadas”. E Alá aprovou.
O islão possue regras que justificam o estupro de mulheres infiéis (não muçulmanas), baseadas no comportamento de Maomé e nas prescrições do Alcorão. O texto diz: “Eu já fui estuprada 30 vezes e ainda não é nem a hora do almoço. Eu não posso ir ao banheiro. Por favor, joguem bombas sobre nós.” Mulher Yazide, que contactou soldados iraquianos pedindo por ajuda.
Sauditas compram meninas sírias refugiadas (vídeo)
Sauditas ricos compram meninas refugiadas para servirem de esposas, muitas como “esposas temporárias.” Eles usam o desespero das famílias para satisfazer aos desejos sexuais. Se eles estivessem realmente interessados em ajudar iriam apenas dar o dinheiro e não comprar o usar o corpo das meninas como peça de barganha. Isso segue o exemplo de Maomé, que obrigou a jovem Safiyah a se casar com ele algumas horas após ele ter matado a sua família e o seu marido. Este fato é celebrado como “misericórdia de Maomé.” A maldade e o abuso é de dar dó no coração.
Eu não sei a origem do vídeo, mas pelo sotaque parece ter sido um programa da TV portuguesa, mostrado pela Globo News em 2013. Atualização: me foi dito que o reporter português, Henrique Cymerman, é correspondente do Médio Oriente para o La Vanguardia , Antena 3, SIC e Globo News.
EUA: Pais muçulmanos acusados de facilitarem o estupro da sua filha
Segundo a polícia, os pais arrastaram a filha adolescente para o apartamento de um homem de 30 anos, Muhammad Abdullahi, que bateu no seu olho, começou a estrangulá-la, arrancou suas roupas, esbofeteado-a e mordendo-a, a agrediu sexualmente e finalmente trancou a porta de seu apartamento para impedi-la de sair quando ele foi dormir. A palavra árabe “ghayra” significa o controle dos machos muçulmanos sobre os membros da família do sexo feminino para fazerem cumprir as regras islâmicas de vestimenta e comportamento das mulheres. O islão dá ao homem o direito de usar a força quando uma mulher quebra as regras. Milhares de mulheres são assassinadas por imposição da ghayra a cada ano, mas milhões – como esta adolescente em Phoenix – não são mortas, mas são espancadas, presas ou torturadas. (WND)
Chechênia: Jovem de 17 anos é forçada a se casar com chefe de polícia
E muçulmanos e apologistas ainda têm a coragem de dizem que no islão a mulher tem o direito a escolher o marido. (O Globo)
Arábia Saudita: estupro é culpa da mulher
Pesquisa feita na Arábia Saudita comprova: Oitenta e sete (sim OITENTA E SETE) porcento dos homens culpam as mulheres por serem vítimas do abuso sexual feito contra elas. (fonte)
Atualizações em abril de 2015
A brutal sequência da execução de uma mulher pelo ISIS
Segundo o vídeo (que é chocante demais) ele foi acusada de adultério. Mulheres muçulmanas dizem que não tem medo das punições, pois só é punida quem faz algo errado. Mas existem muitos casos da mulher ser estuprada e acabar sendo acusada de adultério, se ela não tiver 4 testemunhas homens para provar o estupro.
Inacreditável: Irã eleito para fazer parte da diretoria do “Mulher ONU”
Este é um organismo que luta pela “igualdade de gênero e empoderamento das mulheres.” E isso apesar de um relatório da própria ONU dizer que o governo atual de Hassan Rouhani ter piorado o estatus das mulheres no Irã. Só falta agora elegerem a Arábia Saudita para presidir a Comissão de Direitos Humanos. (Fonte; Fonte)
Menina de 9 anos fica grávida após ser estuprada por militantes do Estado Islâmico
A menina foi feita de escrava sexual e estuprada sequencialmente. Ela corre risco de vida com a gravidez. “Milhares de meninas e mulheres foram estupradas, torturadas, forçadas ao casamento e escravizadas pelos militantes” do Califado Islâmico. (Fonte)
Mais relatos de abuso sexual de meninas Yazidis por parte dos zelosos seguidores de Maomé
(1) Eles são membros do Califado Islâmico. A repetição destes relatos nos dá conta do horror e do processo industrial com o qual as meninas Yazidis eram tratadas: algemadas e violentadas sistematicamente por homens diferentes (DailyMail). Lembre-se que Maomé não apenas permitiu mas praticou o estupro de prisioneiras. E Alá concordou com tudo isso no Alcorão.
(2) Em outro relato vindo das sobreviventes sexuais do Califado Islâmico nos diz que os zelosos seguidores de Maomé jogavam a sorte para decidir qual mulher seria estuprada (Independent). Isso é algo que os companheiros de Maomé também fizeram!!!!
Mulher que fingiu ser homem por 40 anos ganha prêmio de melhor mãe no Egito
Será que somente assim uma mulher tem valor no islã? (Fonte)
Paquistão: marido mata esposa por visitar sua irmã sem a sua permissão
Isso está de acordo com a Sharia: “m10.4 O marido pode proibir sua esposa de sair de casa (O: por causa do hadith relatado por Bayhaqi que o Profeta (Alá o abençoe e lhe dê paz) disse. “Não é admissível que uma mulher que acredita em Alá e no último dia permita que alguém entre na casa do seu marido se ele se opõe, ou de sair dela, se ele for avesso”). Mas, se um dos seus parentes morrer, é preferível deixá-la sair para visitá-los.” (Fonte)
Pedofilia: Mais um feito do profeta
Esse senhor do vídeo é um mulá iraniano. E ainda tem gente que diz que isso não existe.
Sahih Muslim, livro 008, número 3310 e 3311, respectivamente:
“Aisha (Alá esteja satisfeito com ela) relatou: o Apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) se casou comigo quando eu tinha seis anos de idade, e eu fui morar em sua casa quando eu tinha nove anos de idade.”
“Aisha (Alá esteja satisfeito com ela) informou que o Apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) se casou com ela quando ela tinha sete anos de idade, e ela foi levada para sua casa como uma noiva quando ela tinha nove anos, e suas bonecas foram com ela; e quando ele (o Profeta) morreu, ela tinha dezoito anos.”
Atualizações em março de 2015
Estado Islâmico quer mulheres casadas a partir dos nove anos
O movimento extremista Estado Islâmico divulgou um manifesto sobre a conduta das mulheres nas regiões que controla, que inclui casamento aos nove anos, vida sedentária, educação até aos 15 anos e negação do feminismo ocidental. (Jornal de Notícias)
Estado Islâmico: mulheres são executadas por recusarem sexo com os jihadistas
Elas se recusaram ao casamento temporário. (fonte)
Austrália: maometano devoto casa a sua filha de 12 anos para “livrá-la do pecado”
Ele fez isso em uma cerimônica islâmica depois de descobrir sua filha tinha começado a menstruar, tornando-se interessada em meninos (Mail). Isso é lei islâmica em ação. Lembre-se disso quando alguém te dizer que as mulheres sob o islão tem liberdade de escolha.
Nigéria: Boko Haram mata as esposas-escravas para protegê-las dos infiéis
Mentalidade doentia dá nisso. A vida humana é muito barata para os jihadistas (Fonte).
Gaza: testemunho do homem é igual ao de duas mulheres
Em uma entrevista recente, a acadêmica Tahani Abu Jazar, que leciona lei islâmica na Universidade Islâmica em Gaza, fala sobre a condição da mulher no Islã, dizendo: “A mulher não tem as mesmas necessidades que o homem.” O homem, ela disse, “usa o hemisfério esquerdo do cérebro”, enquanto que a mulher “usa ambas as partes de seu cérebro.” De acordo com Abu Jazar, “isso prova que o testemunho de um homem é igual ao de duas mulheres.” A entrevista foi ao ar no canal TV Al-Aqsa, do Hamas, em 8 de março para marcar o Dia Internacional da Mulher.
Esta boneca sem o rosto parece ser uma representação apropriada da mulher sob a lei islâmica Sharia
Inglaterra: meninas seduzidas através de “namoro via internet“
O jornal inglês The Independent traz a entrevista de meninas que foram seduzidas a se tornarem esposas de jihadistas do Estado Islâmico. Elas foram seduzidas através de namoro na Internet, no qual elas estiveram em contato com homens glamorosos e sedutores, em aparência e em modo de falar.
Atualizações em fevereiro de 2015
Casamento temporário: A Prostituição Religiosa do Islão (mut’ah, sighe, misyar)
Leia o artigo no link.
Atatürk mostrou como lidar com a burca e o niqab
Mustapha Kemal Atatürk, fundador da moderna Turquia (1923 – 1938), no quadro das profundas reformas políticas, económica e culturais, que introduziu no país, desejoso de acabar de uma vez por todas com a burca e o niqab, serviu-se de uma brilhante astúcia para calar a boca dos fundamentalistas da época. Ele propôs simples lei que determinava o seguinte:
“Com efeito imediato, todas as mulheres turcas têm o direito de se vestirem como quiserem, no entanto todas as prostitutas devem usar a burca e o niqab.”
No dia seguinte, não havia ninguém de burca e niqab na Turquia (http://antonio-justo.eu/?p=2826)
Historiador saudita diz que mulheres que dirigem sozinhas querem ser estupradas
Ele disse que as mulheres ocidentais não se importam de serem estupradas, por isso elas dirigem sozinhas (Telegraph).
EUA: quatro americanas passaram um dia usando um hijab para ver como elas se sentiam
Nos EUA, não existe problema em se usar o hijab. Mas, vá deixar de se cobrir nos paraísos islâmicos. (Buzzfeed)
Inglaterra: O escândalo das gangues de estupro só faz aumentar
Após o acobertamento de 1.400 casos pelo Conselho da cidade de Rotherham (com receio de ao acusarem muçulmanos serem chamados de racistas e islamófobos) centenas de novos casos estão aparecendo. As gangues de estupro são compostas de muçulmanos que acreditam que o Alcorão (4: 3; 4:24; 23:1-6; 33:50) e a lei islâmica lhes permitem capturar as meninas não-muçulmanos e pressiona-las à escravidão sexual. (Frontpage)
Ex-escravas relatam rotina de horror que sofreram com facção radical
Leia na Folha. Lembre-se, Maomé foi um escravizou mulheres para saciar a sua luxúria, bem como vendeu escravos para poder comprar mais armas para atacar as tribos próximas a ele.
EUA: Relatório espõe o crescimento do mutilação da genitália feminina
“A mutilação genital reduz ou elimina a capacidade das mulheres para alcançar o prazer sexual, mas dá aos anciãos mais controle sobre quem se casa com quem. Outras práticas culturais, incluindo o uso do véu hijab e a promoção de casamento entre primos, reforça o controlo dos jovens pelo seu clã ou família extensa.” (dailycaller)
Arábia Saudita promove conferência para discutir “direitos das mulheres”
Mas não havia uma única mulher participando do evento! (Inquisitr)
Estado Islâmico vende, crucifica e enterra crianças vivas no Iraque
O que o mundo civilizado considera atrocidade, para o Estado Islâmico e o califado é apenas a implementação da lei islâmica (Sharia). (Veja)
EUA: Crime de Honra (1989)
Em novembro de 1989, em St. Louis, o FBI inadvertidamente filmou o episódio inteiro de uma adolescente, Palestina, ser morta por seu pai e por sua mãe brasileira (os federais estavam à procura de evidências de terrorismo …). Em uma seqüência medonha de oito minutos, Zein Isa esfaqueou treze vezes sua filha com uma faca de açougueiro, enquanto a sua esposa imobilizava a sua filha, respondendo aos apelos de Palestina para obter ajuda com uma brutal “Cale a boca!” A morte termina com Zein gritando “Morra! Morra rapidamente! Morra rapidamente! … Silêncio, um pouco! Morra, minha filha, morra!” Por esta altura, ela já estava morta. A filha tinha se tornado americana demais. Nem o pai e nem a mãe mostraram remorso pelo crime. Crime de Honra é consequência da mulher ser posse do homem. E na Sharia não existe retaliação pelos pais materem seus filhos. (danielpipes)
EUA: Crime de Honra, Bridges TV
‘Bridges TV’ foi criada em 2004 (em Buffalo, NY) para ajudar “não-muçulmanos superarem as imagens negativas que eles possam ter de muçulmanos e do Islão.” Mas, em 2009, o seu fundador, Muzzammil (“Mo”) Hassan, de 44 anos, decapitou sua esposa, Aasiya Z. Hassan, de 37 anos, que havia recentemente pedido o divórcio. Resultado: o fundador mostrou do melhor modo possível a verdadeira face do islão. (danielpipes)
Atualizações em janeiro de 2015
Propaganda islâmica mente sobre os ‘direitos das mulheres’ sob o islão
Atualizações em dezembro de 2014
Vale a pena assistir esta entrevista. Mulheres, fiquem longe de muçulmanos, principalmente aqueles de outros países
Esta portuguesa teve o filho sequestrado pelo marido egípcio, e a familia toda se mudou para outro país para fugir dela. E as autoridades egípcias, bem como dos outros países árabes, não ajudam, afinal ela é mulher e infiél. Vídeo disponível neste link CMTV.SAP.PT.
Líbano: Miss Líbano e o seu constante assédio
Texto do vídeo do PensadorIndependente – Uma garota de 17 anos de idade, de origem paquistanesa, foi assassinada em 2003 pelos próprios pais na INGLATERRA. A motivação do crime foi porque os pais achavam que a menina estava “se ocidentalizando” demais; então, decidiram que a única solução seria “matar a filha” e durante anos afirmaram não saber quem era culpado pela morte da filha. Meses antes de ser assassinada, ela escreveu uma carta na qual dizia estar aterrorizada porque os pais queriam que ela casasse à força no PAQUISTÃO.
A mentira dos pais se sustentou por sete anos, até que a outra de suas filhas denunciou a verdade para as Autoridades Policiais. No Tribunal, a irmã contou como viu seus pais asfixiar a filha com as próprias mãos; o testemunho da irmã foi definitivo para condenação dos pais.
Tudo que a menina queria era que os pais não a obrigassem a se casar; afinal, as duas pessoas que se supunha que deveriam proteger a filha, acabaram por matá-la.
https://www.youtube.com/watch?v=QExWL3idqUE
Arábia Saudita: mulheres que dirigem são terroristas
Na Arábia Saudita, um dos lugares que treina os imans brasileiros, e que está financiando a construções de mesquitas à granel, as mulheres que dirigem são presas e acusadas de terrorismo!
http://pt.euronews.com/2014/12/25/duas-sauditas-detidas-por-conduzir-transferidas-para-tribunal-especial-de-/
Noivas crianças são legais no Reino Unido devido a uma brecha na lei
Eu já havia lido a respeito há algum tempo sobre as uniões poligâmicas entre os muçulmanos nesse país, já que eles se casam em seus países de origem e depois as levam para a Europa, e consequentemente, viverem às custas do Estado.
http://pamelageller.com/2014/12/uk-muslim-child-brides-are-legal.html/
As regras rígidas que as muçulmanas devem obedecer
http://youtu.be/V5lt56FjQrY
Juiz proíbe marido de ter relações íntimas com sua própria esposa
Ela tem a idade mental de 4 anos. O homem já se casou novamente, mas quer ter relações com a primeira esposa que é demente. Isso aí é consequência da mulher ser propriedade do homem.
http://www.gadoo.com.br/noticias/juiz-proibe-marido-de-ter-relacoes-intimas-com-sua-propria-esposa/
Paquistão: Mulheres enfrentam violência caso se apaixonem
A lei islâmica (Sharia) estabelece que o guardiõo tem o dever de definir com quem a mulher sob sua guarda deve casar. O resultado é este. (Terra)
Estado Islâmico executa mulheres que se recusaram a casar com terroristas
Segundo relatos da imprensa turca, 150 mulheres foram mortas e enterradas em valas comuns. Algumas delas estavam grávidas. Terroristas aqui é sinônimo de muçulmano devoto, pois a a Ulema (os doutores do islão) reunidos na Universidade Al Azhar declararam que os jihadistas do Estado Islâmico são muçulmanos e, devido a isso, não podem ser condenados. (Terra)
Somália: tribunal islâmico condenou uma menina de 13 anos ao apedrejamento
E não interessa aqui que o tribunal pertença a um grupo terrorista islâmico e não a um governo islâmico, pois ambos l. êm da mesma cartilha, a Sharia. A reportagem de interesse termina no minuto 5:13.
Nem a mulher de um sheik pode mostrar o rosto da Arábia Saudita
Sheik saudita que já comandou polícia religiosa apenas provou do próprio remédio ao aparecer na televisão com a sua esposa sem o véu cobrindo o rosto e ainda por cima, maquiada. Essa aparição apenas rendeu algumas ameças de morte, além de algumas palavras do Rei Abdullah, que simplesmente disse: Você apenas deve temer a Deus. (Daily Mail)
Sudão: muçulmana chicoteada em público por ter usado calças
E o Sudão foi um dos países que o governo brasileiro perdoou a dívida recentemente.
Arábia Saudita: assédio sexual de mulheres
O VÉU PROTEGE A MULHER … dizem eles … na verdade, ao serem obrigadas a se cobrirem todas, elas se tornam em objetos 100% sexualizados e não são mais pessoas.
Atualizações em novembro de 2014
Mulheres iranianas lutam pelo direito de se vestirem como desejarem
Leia o artigo no link
Geórgia: irmão esfaqueia a irmã porque ela não usava o véu hijab.
Quem vai proteger o direito das mulheres que não desejarem usar a hijab? (dfwatch)
Estado Islâmico leiloa meninas cristãs como “escravas sexuais”
A perversão é tão organizada que eles até tem uma tabela de preço (GospelPrime, citando o Daily Mail):
– entre 40 e 50 anos: 50 mil dinares (R$ 110)
– entre 30 e 40 anos: 75 mil dinares (R$ 160)
– entre 20 e 30 anos: 100 mil dinares (R$ 210)
– entre 10 e 20 anos: 150 mil dinares (R$ 320)
– menina com menos de 9 anos: 200 mil dinares (R$ 425)
Escravas sexuais do Estado Islâmico
Nigéria: se lembra daquelas 200 meninas sequestradas?
Pois bem, todas elas se “casaram” com jihadistas do Boko Haram. Isso é consistente com a Sharia e com o que Maomé fez enquanto vivo. Lembre-se disso quando algum muçulmano ou apologista te disser (mentir) que no islão as mulheres podem escolher com quem elas se casam. (Publico)
Estupro de prisioneiras de guerra
Aconteceu no passado, está acontecendo em Kobane hoje, vai continuar acontecendo amanã e para sempre, sem que exista condenação alguma por parte dos muçulmanos devotos. Afinal, está escrito no Alcorão, sendo deste modo a palavra de Alá. Que muçulmano irá se atrever a ir contra a palavra de Alá? Quem fizer isso é acusado de apostasia e será perseguido ou até mesmo morto pelos seus ex-irmãos muçulmanos.
As poucas sortudas que escaparam do Boko Haram contam o horror que passaram. O relato delas não difere do relato de outras mulheres sequestradas por muçulmanos devotos. E isso acontece no Egito, na Somália, no Sudão, no Paquistão, … isso aconteceu no passado, acontece hoje, e vai continuar acontecendo, por ser uma prática de Maomé, sacramentada no Alcorão, e regulada na lei islâmica Sharia.
Liberdade ou morte: as mulheres curdas também dizem não à Sharia
Conheça Rehana, uma das mulheres curdas que estão lutando contra os jihadistas do Estado Islâmico. Dizem que ela já mandou 100 deles para o quinto dos infernos. Sim, porque a superstição é tão grande que estes, deixe-me pensar uma boa palavras, vermes acreditam que se forem mortos por uma mulher eles não tem as 72 trolhas virgens ficcionais os esperando. Tem-se dito que ela teria sido capturada e degolada junto com outros 9 curdos. O fato é que existe uma versão alternativa de que ela está viva e que ela continua sendo o pior dos pesadelos dos mujahadin (os “soldados sagrados” de Alá). Rehana, onde quer que você esteja, estamos ao seu lado! (DailyMail)
Atualizações em outubro de 2014
O véu protege a mulher, elimina a prostitução, e leva os homens a respeitarem as mulheres. Verdade?
Bem, no Paquistão pode-se dar uma rapidinha no meio da rua com uma mulher de burca por 50 centavos.
Atualizações em setembro de 2014
Escravidão sexual das mulheres yazidis e cristãs
atualizações em agosto de 2014
atualizações em junho de 2014
A imagem abaixo
mostra uma afirmação muito comum entre muçulmanos e os apologistas do islamismo
atualizações em março, abril e maio de 2014
O verso do casamento temporário:
E todas as mulheres casadas vos são proibidas
exceto as cativas que sua mãos direita possuei. Este é um decreto de Alá para
você. Lícitas para você são todas para além das mencionados, de modo que as
buscais com a sua riqueza em matrimônio honesto, e não deboche. E aqueles de
quem buscais conteúdo ao se casar com elas, dai-lhes as suas porções como um
dever. E NÃO HÁ NENHUM PECADO PARA VOCÊ NO QUE FAZEIS POR MÚTUO ACORDO APÓS O
DEVER TERÁ SIDO FEITO. Lo! Sabei que Deus é Sapiente, Sábio. (4:24)
Paquistão:
relatório diz que mil meninas cristãs e hindús são forçadas a se converterem ao
islão a cada ano
A fatwa também diz que as mulheres que não
usarem a vestimenta islâmica tradicional cobrindo a cabeça não têm permissão de
testemunhar em tribunal, relatou a agência de notícias jordaniana Al-
Madenah. A decisão provocou a ira da
União de Mulheres da Jordânia, que divulgou um comunicado em Amã criticando a
medida como discriminatória. “O traje das mulheres é uma escolha pessoal,
e um ataque a essas liberdades viola explicitamente a Constituição da
Jordânia.” As mulheres jordanianas deveriam saber que não ao não
respeitarem os códigos de vestimenta elas agem contra a lei, a lei islâmica. (JPost)
Duas dúzias de mulheres iraquianas tomaram as ruas de Bagdá no sábado para protestar contra a nova lei no Dia Internacional da Mulher. Elas dizem que a nova lei vai privar uma menina do seu direito de viver uma infância normal. (Reuters)
atualizações em fevereiro de 2014
Depois de ter sido estuprada por cada dois irmãos mais velhos e ficar grávida, eles forçaram-na a fazer um aborto para esconder seu crime. Os dois clérigos são imãs na Direcção dos Assuntos Religiosos (Sharia Unveiled; Aydinlik Daily)
Adolescente apedrejada até a morte por amar o menino errado
Fato ocorrido em 2007. Du’a Khalil Aswad, uma Curda Yezidi, se apaixonou por um rapaz sunita. Ela foi apedrejada em “defesa da honra”. Lei islâmica em ação. http://youtu.be/9hwntjKmCcs
Paquistão: Casal apedrejado até a morte por adultério depois de um clérigo muçulmano emitiu uma fatwa contra eles.
Os dois foram mortos por suspeita de ter relações ilícitas (Dawn).
Ainda no Paquistão, um soldado foi apedrejado até a
morte por um suposto caso de amor.
Cerca de 40 a 50 pessoas atingiram
o homem com pedras até que ele sangrou até a morte. Centenas são mortos em todo o país
a cada ano em nome da defesa
da “honra da família”, mas apedrejamentos
são mais raros. (Dawn).
Pedofilia
Mas, existem aqueles que são sinceros e não
escondem nada. Um exemplo é este comentário que apareceu no Facebook. Veja a
sugestão de como o noivo deveria ter agido. Veja que para ele não existe nada
de mais em ter relações com crianças.
Em relação à menina
violada; devido aos ferimentos, ela quase morreu e mesmo depois de 5 cirurgias,
ela não consegue urinar normalmente. Ele nunca vai ser mãe, e os pais têm que
viver escondidos devido aos receios duma retaliação por tornarem público este
incidente. http://youtu.be/wkzf5U7enOM
atualizações em janeiro de 2014
Brasileiras enganadas por muçulmanos através de namoro via internet
Leia tudo aqui.
atualizações em dezembro de 2013
Shereen El Feki, autora de “Sex and the Citadel” discute como a moral islâmica leva as mulheres a praticarem sexo oral e anal: como uma forma de preservar a virgindade antes do casamento. Virgindade, no mundo islâmico, é definida como um pedaço intacto da anatomia (neste caso, o hímen), e não como um verdadeiro estado de castidade. É algo apenas aparente, mas totalmente vazio por dentro. Eu diria, condizente com o islão (Huffingtonpost).
atualizações em novembro de 2013
Exemplos mais antigos estão listados na PARTE 1 (até set/2013) e na PARTE 2 (até dez/2016), PARTE 3 (até dez/2019), PARTE 4 .
Versão do artigo orindo de Skepticlawyer [1]. Artigo relacionado a Porque no islamismo uma mulher é presa, açoitada ou morta depois de ser estuprada?
(outros artigos relacionados: Direito das Mulheres sob o islão e Exemplos dos direitos das mulheres sob o islão.)
O24.9 Se o testemunho está relacionado a fornicação [sexo ilícito] ou sodomia, então exige-se quatro testemunhas do sexo masculino (O: que testemunham, no caso de fornicação, que eles viram o infrator inserir a cabeça de seu pênis na vagina dela)
Fonte Manual de Lei Islâmica ‘Umdat al-Salik wa-‘uddat al nasik (The Reliance of the Traveller), Amana Publications, p. 638.
“Estamos com medo por sua vida
e chamamos as
mulheres a lutar por sua liberdade contra as atrocidades religiosas”,
continuou. “Use o seu corpo como um cartaz para os slogans de
liberdade. Seios nus contra o islamismo“.
Daniel Pipes, escritor do Middle East Forum, escreveu algumas colunas nas quais ele chama a atenção para o niqab e a burca, e os aspectos de segurança pública associados e elas, pois existem diversos histórias onde criminosos se vertiram com burcas e niqabs para cometerem crimes, ou mesmo para cometerem atos de jihad.
Em primeiro, vamos rever o que é o niqab e a burca.
O niqab (em árabe “máscara) se refere a um véu que cobre o rosto da muçulmana, deixando apenas os olhos de fora. É possível ainda usar-se um tecido transparente cobrindo também os olhos. A mulher que usa o niqab cobre todo o corpo, geralmente em preto, muitas das vezes usando uma luva. Por este motivo, a palavra niqab tem também um sentido mais amplo, se referindo a cobertura de todo o corpo deixando apenas os olhos visíveis. Mulheres que usam o niqab são chamadas de niqabi ou munaqaba. O niqab completo é mencionado no Alcorão 33:59, que foi “revelado” para que Maomé pudesse controlar uma rebelião no seu harém.
A burca significa uma cobertura total. A mulher se cobre da cabeça aos pés. Geralmente associada ao Afeganistão, ela tem encontrado uso também por muçulmanos nos países ocidentais. Não existe um verso específico no Alcorão que mencione a burca, mas cá entre nós isso é apenas um detalhe técnico.
Daniel Pipes menciona os casos em alguns artigos:
Vejamos alguns exemplos:
maio 2022
Caxemira: terrorista vestido de burca detona loja de vinhos
Um morto, três feridos. Era homem ou mulher? Difícil de saber quando se está totalmente coberto. (theprint)
fevereiro 2018
Austrália: estudante muçulmana esfaqueia vizinho. “Eu vim para a Austrália para matar” – ela vestia uma burca durante o ataque
Momena Shoma, de Bangladesh, com visto de estudante, esfaqueou seu vizinho de 56 anos. Polícia trata o caso como “terrorismo inspirado no Estado Islâmico. Ela pode pegar prisão perpétua. (ABC)
outubro 2017
Áustria: mulher agredida por muçulmana que vestia uma burca
A professora estava alertando que vestir burca é ilegal na Áustria. A muçulmana respondeu agredindo-a e jogando-a no chão. A muçulmana disse que ela está acima da lei. Isso ocorreu na estação de metrô Zieglergasse, em Viena (Daily Mail). agosto 2017
Austrália: mulher vestindo burca rouba lanchonete da rede Subway Ela empunhava uma faca e fugiu com uma bolsa cheia de dinheiro. Ela, e seu comparsa masculino, acabaram presos (Daily Mail).
junho 2017
Reino Unido: duas mulheres vestidas com burca forçam o caminho para o apartamento, ocupantes de ataque com facas e martelo
Elas atacaram uma mulher de 20 anos, que foi deixada com cortes em seus braços e uma ferida profunda ferida em seu torso. Uma mulher de 19 anos sofrieu de feridas da faca no braço esquerdo e na axila. As invasoras não foram identificadas. (Manchester)
janeiro 2017
Marrocos bane a burca
Esta medida foi tomada por questões ligadas à segurança, já que bandidos estavam se usando do traje para seus crimes. A maioria das muçulmanas que cobrem a cabeça no Marrocos usam o hijab (que deixa o rosto à mostra). (Breitbart) novembro de 2015
Turquia: terrorista ou adúltero?
“Um homem turco foi detido como suspeito de ser um pretenso homem-bomba, no norte da Turquia. Ele se apresentava vestindo um Niqab e uma burka para disfarçar-se. Ao ser preso ele disse que usava a burca para se disfarçar e poder ir ao encontro de sua amante secreta que conheceu em um site de namoro. (fonte)
outubro de 2015
Homens vestidos de burca assaltam joalheria em Toronto, Canadá
Eles roubaram 500 mil dólares em jóias. Isso aconteceu em janeiro de 2015.
As vestimentas que cobrem o rosto precisam ser proibidas por se constituirem em perigo para o bem público. (Isso sem contar o fato de que elas representam o Wahabismo/Salafismo, a ideologia dos sauditas e da Irmandade Muçulmana, a mesma que está penetrando no Brasil velozmente. (fonte)
EUA: menina raptada escondida com uma niqab
O sequestro de Elizabeth Smart, em 2002, foi manchete nos EUA. Durante os julgamento do seu captor, ela disse que um detetive da polícia de Salt Lake City tentou ver a sua face retirando o véu, mas desistiu ao ser informado pelo homem acusado do rapto que o seu rosto estava coberto por razões religiosas. Por causa disso, ela não foi identificada, sendo estuprada e torturada por mais 7 meses até que ela fosse finalmente descoberta. O policial ficou temeroso de ofender os muçulmanos. (Mail)
setembro de 2015
Estado Islâmico proíbe a burka por motivos de segurança
O grupo terrorista proíbe o traje islâmico em seus edifícios, porque eles são um risco de segurança. O ISIS baniu véus em seus centros de segurança em Mosul, norte do Iraque. Anteriormente as mulheres foram espancadas ou mesmo mortas por não usarem a burka. (Mail, IBTimes)
Muçulmanas vestindo niqab roubam loja
E uma outra esconde garrafa de refrigerante sob o “roupão da virtude”
Atualização em dezembro de 2014
Cobrir o rosto é um problema de segurança pública
A gente tem em mente os “bandidos mascarados” que cobrem os seus rostos para cometerem um assalto. Agora, a onda nos EUA é de bandidos se vestirem como muçulmanas maometanas, com o niqab (aquilo que deixa apenas os olhos de fora) para assaltarem bancos e lojas. Apenas criminosos escondem os seus rostos! (claro, a excessão seria alguém por motivo de doença, mas isso é raríssimo) (local12)
Tornou-se algo comum ouvir ou ler no noticiário sobre alguma mulher muçulmana sendo condenada ao açoite ou mesmo à morte por ter sido estuprada. Tão comum que as pessoas começam a não se incomodar mais. Isso deveria ser algo incompreensível e injustificável para todos nós (exceto para aqueles que justificam este ato sob a ótica do multiculturalismo radical e míope). Pois bem, isto aconteceu novamente, desta vez nas Ilhas Maldivas, um arquipélago considerado um paraíso turístico, mas cuja população (100% islâmica) se encontra sob a tutela de um governo islamista (da linha dos sauditas e da irmandade muçulmana) instalado em um golpe:
Sobrevivente de estupro de 15 anos de idade, nas Maldivas, foi sentenciada a 100 chicotadas em público! Após ter sido estuprada por seu padrasto, a jovem foi condenada a 8 meses de prisão e terá que levar 100 chicotadas ao completar 18 anos. Ela cometeu o crime de ter relações sexuais antes do casamento, e foi condenada por um tribunal do país, que segue os preceitos de lei islâmica. O interessante é que o padrasto ainda não foi preso, apesar dele ter engravidado a jovem e ter matado o bebê (Jovem Pan; MiniVan News).
E também o caso a norueguesa que foi presa no Dubai por ter sido estuprada (Terra) … (e mais exemplos em “direitos das mulheres sob o islão“).
Mas porque isto acontece? Entra em campo a CONEXÃO MAOMÉ: O Alcorão diz 91 vezes que Maomé é o “melhor exemplo de conduta para a humanidade.” E a lei islâmica segue o exemplo ao pé-da-letra.
Vejamos como isso aconteceu …
Em dezembro de 626, o que corresponde ao quinto ano da Hijra (quando Maomé se mudou de Meca para Medina), Maomé, o profeta do islão, escolheu a sua esposa Aisha para acompanhá-lo na campanha contra a tribo judaica dos Bani Al Mustalik.
(Maomé tinha então 58 anos, e Aisha 13).
Os judeus Bani Al Mustalik foram atacados sem aviso prévio, quando eles davam água para os seus rebanhos. A maioria dos homens foram mortos, enquanto as suas esposas, filhos e filhas foram escravizados.
Este massacre, e o consequente extermínio dos Bani Al Mustalik, é descrito por Bukhari, Livro 3, Volume 46, Hadith 717 => Na sua vida, ao todo, Maomé exterminou 5 tribos judaicas => isso se chama GENOCÍDIO.
Dentre as cativas se encontrava Juwayriya, a bela filha do chefe da tribo. Aisha teve ciúmes de Juwayriya por causa da sua beleza:
Narrado por Aisha: Juwayriya bint al-Harith … era uma mulher muito bonita … por Alá, assim que eu a ví, eu a odiei.
Aisha estava certa, pois Maomé imediatamente promoveu Juwayriya, de escrava a esposa (este fato foi narrado em outro artigo).
No caminho de volta à Medina, o exército de Maomé fez acampamento para passar a noite. Aisha sentiu vontade de responder ao chamado da natureza (ou seja, ir ao banheiro) e se ausentou do acampamento. Ao voltar, ela se deu conta que havia perdido um colar. Ela provavelmente demorou bastante tempo e estava muito entretida nesta busca, pois ela não ouviu o barulho de um exército de 700 homens, suas mulheres, cavalos, camelos e escravos, levantando acampamento e deixando o local totalmente. Quando ela chegou de volta ao local do acampamento, ele estava deserto. Ela ficou por lá na esperança que Maomé iria dar pela sua falta. Mas na verdade, Maomé estava bastante ocupado com a sua nova esposa e não sentiu a falta de Aisha.
Então, um jovem soldado, Safwan bin al Mu’attal, que também havia ficado para trás por algum motivo, reconheceu Aisha e deu uma carona para ela no seu camelo.
Para quem assistiu a cena da chegada, Aisha estava retornando junto de Safwan, e isto gerou vários comentários que se desenvolveram em um escândalo. Safwan era jovem, mas Maomé era velho, gordo e fora-de-forma … e sexualmente impotente.
(comentário: diz-se que Maomé tinha a virilidade de 50 homens; o fato é que ele teve mais de 20 esposas, fora as escravas e as outras que se deram para ele, e ele teve com elas apenas um filho (que morreu)! “Narrado por Aisha: Mágica opera sobre o apóstolo de Alá de modo que ele pensa que ele tem relações sexuais com as suas esposas quando na verdade ele não tem – Bukhari 192, 24, 3222).
O pior é que até mesmo seus mais próximos colaboradores, como Ali, que se tornaria o quarto califa, e Hassan ibn Thabit, o poeta de Maomé, estavam meio desconfiados.
Maomé também teve as suas suspeitas, pois manteve Aisha em prisão familiar por um mês. A sua preocupação era de que Aisha tivesse engravidado. Se Aisha estivesse grávida ela seria uma mulher adúltera pois todos sabiam que Maomé não tinha dormido com ela desde que ele se apoderou de Juwayriya.
Mas, depois de um mês, para alívio de Maomé, Aisha ficou menstruada.
Foi então que Maomé disse que ele recebera uma nova revelação do anjo Gabriel dizendo que Aisha era inocente, e que todos aqueles que tinha feito intriga eram culpados. Isto está no Alcorão 24 :11.
Mas, o Alcorão 24 :13 é que é o problema. Nele, apresenta-se o seguinte desafio: porque aqueles que acusaram Aisha não apresentaram 4 (quatro) testemunhas para provar a sua acusação?
Sim, isso mesmo, QUATRO.
Esta exigência de quatro testemunhas tornou-se um desastre para as mulheres muçulmanas. Por causa dela, nas sociedades muçulmanas, os homens podem estuprar com impunidade.
Como obediência às injunções de Alá, todos os caluniadores receberam 80 chicotadas.
Moral da Historia
A moral desta história não é a inocência ou culpa de Aisha. A moral é a consequência para as mulheres muçulmanas: se elas forem estupradas, elas só podem acusar o estuprador se elas tiveram 4 testemunhas (masculinas). Caso contrário, elas vão ser açoitadas (por serem caluniadoras) e se forem casadas elas são apedrejadas (por adultério)!
Veja o que diz a lei islâmica:
O24.9 Se o testemunho está relacionado a fornicação (sexo ilícito) ou sodomia, então exige-se quatro testemunhas do sexo masculino (O: que testemunham, no caso de fornicação, que eles viram o infrator inserir a cabeça de seu pênis na vagina dela).
Comentário final
Eu quero concluir contradizendo aqueles que acham que os fundadores de qualquer religião têm necessariamente que serem pessoas pacíficas, espirituais, que buscaram fazer o bem no mundo, como foram Buda ou Jesus, por exemplo. Este raciocínio levaria à conclusão de que Maomé teria sido tudo isso também. As pessoas pensam que as organizações religiosas podem não serem muito boas, em tempos, ou que membros individuais podem cometer erros, distorcendo os ensinamentos e o exemplo original do fundador. Bem, com o islão isso não se aplica. Apenas neste artigo nós vimos Maomé como assassino em massa (genocídio), traficante de escravos, estuprador e legislador de uma das mais repugnantes leis jamais feitas, a de que estupro só pode ser confirmado com 4 testemunhas. Isso está na lei islâmica. E é por isso que a jovem de 15 anos das Ilhas Maldivas foi condenada apesar de inocente. E tantas outras têm sofrido injustamente ao longo da história, desde o século sétimo, e vão continuar sofrendo se nós nos calarmos.
\Aisha&Safwan-Estupro-4-testemunhas
Leia uma lista dos “direitos” das mulheres sob o islão AQUI.
Exemplos mais antigos estão listados na PARTE 1 (até set/2013) e na PARTE 2 (até dez/2016), PARTE 3 (até dez/2019), PARTE 4.
Você pode estar se perguntando: porque é que eu tenho que me preocupar com isso? Porque esta droga está se espalhando pelo mundo, inclusive no Brasil!
A imigração muçulmana aliada ao políticamente correto do Ocidente estão tornando as mulheres ocidentais igualmente sem defesa frente ao avanço implacável da Sharia.
(atualizações em setembro de 2013)
Xeque: mulheres que dirigem geram crianças com problemas de saúde – Fernando Moreira: O Globo
Existem muitas feministas que, infelizmente, só se preocupam com as suas redondezas … se existem mulheres endo realmente preseguidas elas se calam … Se elas reclamassem o que acontece em outras partes ficaria evidente que os direitos femininos que temos são muito avançados.
Grupos muçulmanos bucam legalização do casamento infantil na Índia
Dos 3.404 casos de casamentos de menores de idade relatados em 2012 no estado de Kerala, 2.827 casos foram notificados a partir da comunidade muçulmana sozinha. Assim, cerca de 85% dos casamentos pedófilos são por muçulmanos (e eles são uma minoria), o que diabos é que todos esses homens muçulmanos querem com as crianças o tempo todo? Realmente isso é doentio e me faz querer vomitar (Atheist Republic).
Inglaterra: Muçulmano devoto bate na mulher para ela usar o véu islâmico
Um muçulmano devoto sujeitou sua esposa a um ano de pancadaria, aterrorisando-a para que ela vestisse o véu islâmico, foi preso, mas pode sair livre – em apenas oito semanas (MailOnline). Uma pena de apenas oito semanas!
Irã passa uma nova lei permitindo que um homem possa se casar com sua filha adotiva de 13 anos de idade
Ativistas de direitos humanos dizem que projeto de lei aprovado legaliza a pedofilia (The Guardian).
“As mulheres muçulmanas não se importam se você se sentir desconfortável com elas usando o niqab”
Em um artigo no Huffighton Post, uma mulher muçulmana diz que as muçulmanas não estão nem aí se você se sentir desconfortável com o modo que elas se vestem. Isso é bem islâmico, pois para eles, o islão é superior e o resto é que deve se adaptar. Mas vá você fazer um muçulmano ortodoxo se sentir desconfortável? A questão toda é que o véu islâmico, seja ele qual for, sinaliza o apego da mulher que o usa para a ideologia mais conservadora e reacionária do islão, a crença de que Alá quer que os muçulmanos governem politicamente os não muçulmanos através da lei Sharia. O uso do véu é um sinal de desdém da mulher que o usa para se impor às normas culturais da cultura ela está tentando colonizar. Indica que ela não tem a intenção de assimilar a cultura ocidental, mas sim que ela deseja que o ocidente seja parte de uma colônia da Sharia. Sim, as mulheres muçulmanas têm e devem ter o direito a véu. Mas elas também devem saber que os não muçulmanos entendem toda a sua mensagem, de forma alta e clara.
Paquistão: Uma quadrilha de muçulmanos estuprou uma menina cristã e tentou forçá-la a abraçar o islão
Essa é uma tática aplicada na qual a mulher é estuprada primeiro, e, sentindo-se insegura, acaba aceitando a pressão dos estupradores. Essa é mais uma história de uma menina pobre, e mostra um dos modos usados para limpar étinicamente os cristãos de uma região. http://www.youtube.com/watch?v=ySqubBTeGYY
Indonésia: Estudantes do sexo feminino na Indonésia podem ser forçadas a se submeterem a ‘testes de virgindade’
De acordo com Muhammed Rasyid, chefe de Educação no Sul da Sumatra, os testes de virgindade irão “proteger as crianças da prostituição e sexo livre.” O planos do Sr. Rasyid exige que mulheres jovens com idade de 16 a 19 tenham seu hímen verificado a cada ano até a formatura. É a terceira proposta deste tipo na Indonésia, país de maioria muçulmana. O Partido islâmico da Justiça Próspera disse ao Jakarta Post que “a virgindade é sagrada, portanto, é uma vergonha para uma aluna perder a virgindade antes de se casar.” (The Guardian)
GB: Mutilação Genital 2.000 mulheres vítimas de mutilação genital procuram ajuda em hospitais de Londres em apenas três anos, mas número real é “muito maior do que os números oficiais mostram”
– 300 vítimas necessitaram de cirurgia para reparar os danos causados pelo ritual brutal
– Uma dúzia de crianças precisaram de ajuda médica, incluindo uma com uma ‘ferida aberta’
– Especialistas dizem que os números não dão uma imagem completa do número crescente de casos (Daily Mail) Autoridade Palestina denuncia mulheres que protestam contra crimes de honra, e as exorta, ao invés, a matar judeus Esta foi a reação do “governo da Palestina” à uma manifestação de mulheres contra os chamados “crimes de honra.” (Frontpage) Iêmen: menina de 8 anos morre durante lua-de-mel com marido de 40 anos
Iémen: Rawan, uma menina de oito anos de idade, morre de hemorragia interna na sua “noite de nupcias”
Ela morreu depois do ato sexual que rompeu o seu utero, apos o casamento com um homem 5 vezes a sua idade. A ativista de direitos humanos, Arwa Othman, disse que nenhuma providencia foi tomada contra o “marido.” Quase 14 por cento das meninas do Iêmen se casam antes da idade de 15 e 52 por cento antes da idade de 18 anos. O grupo Human Rights Watch disse que muitas das criança iemenitas, ao se tornarem noivas, são mantidos fora da escola, quando chegam à puberdade. (Yahoo News).
Inglaterra: Tres presos e condenados por assalto e estupro
Três homens (muçulmanos) suspeitos de coordenarem uma rede de prostituição de menores de idade (pedófilos) foram presos por (apenas) 24 anos por estupro e agressão sexual em uma menina de 18 anos (apesar de outras 5 também tersm sido estupradas). Naeem Ahmed, 24, Nabeel Ahmed, 25, e Hassan Raza, 23, se revezavam para abusar a menina de 18 anos de idade, depois delas a te-la entorpecido com bebida e drogas. (Mail Online)
Taleban apedreja por adultério: O Talibã matou uma mulher por adultério, e a culpa pela falta de chuva
(atualizações em agosto de 2013)
Alemanha: Muçulmano mata bebê ainda para nascer porque esposa viu um doutor masculino …
Um muçulmano dá socos na sua namorada grávida várias vezes no abdômen, porque ela foi examinada por um médico. Graças aos golpes pesados, o feto sofreu hemorragias cerebrais enquanto ainda estava no ventre de sua mãe e morreu. O muçulmano pegou 2 anos e 9 meses pelo crime. Seu nome é Ahmad Sherzai, de origem afegã, mas com cidadania alemã. Sua namorada era de origem alemã e de uma família católica (LiveLeak).
Aviso para as mulheres não-muçulmanas: não se casem com muçulmanos! É melhor não arriscar!
Arábia Saudita: viúva de 75 anos leva 40 chibatadas depois que ela permite que dois homens entrem em sua casa para lhe trazer o pão
Ela violou regras barrando as mulheres de encontro com não-parentes do sexo masculino, um tribunal decidiu. Os dois homens, incluindo o sobrinho do falecido marido também foram considerados culpados e condenados a penas de prisão e chicotadas. A viúva argumentou que um deles era como filho para ela, porque ela o amamentou quando ele era um bebê. Mas o tribunal descartou a evidência. Na tradição islâmica, a amamentação estabelece um grau de relação maternal, mesmo que uma mulher amamente uma criança que não é biologicamente sua (Daily Mail).
(atualizações em julho de 2013)
Misoginia islâmica: cobrir-se toda é a única forma que as mulheres muçulmanas têm para não serem molestadas
A lei islâmica não as protege
Grã-Bretanha: “Jihad do Estupro” contra crianças
Gangue muçulmana de aliciadores de menores condenada a 95 anos de prisão. Pelo menos 2.500 crianças britânicas foram confirmadas até agora como vítimas de gangues de aliciamento e outras 20.000 crianças estão em risco de exploração sexual. Pelo menos 27 forças policiais estão investigando 54 supostas gangues de aliciamento de crianças em toda a Inglaterra e País de Gales. (Gatestone Institute)
Austrália: Centenas de meninas de 17 anos de idade são levados para a Austrália para se casar, dentro de um programa de vistos do governo
Os números mostram que mais de duas centenas de meninas de 17 anos de idade tiveram vistos para se casarem, concedidos ao longo dos últimos cinco anos – uma figura chocante, de acordo com defensores de segurança infantil. Centenas mais 18 -, 19 -, e 20 anos de idade, também receberam o visto depois patrocinado por homens mais velhos. A maioria dos adolescentes são do Oriente Médio ou em países do Sudeste Asiático (MobileNewsAus). Os islamistas sabem, como poucos, usar as brechas da legislação em proveito próprio.
Paquistão: Enfermeira Católica vive com medo, porque ela não quer se casar com homem muçulmano
Ghulam Muhammad, um empresário muçulmano influente e temido no Distrito Sanghar, Paquistão, ameaçou raptar Nazia Masih e desfigura-la com ácido, porque ela se recusou a casar com ele. O homem é conhecido pela polícia por causa de várias denúncias de sequestros e estupros contra ele. No entanto, ele vive na impunidade. Agora, toda a família de Nazia está em perigo. “Somos cristãos e os pobres”, disse ela. “No Paquistão, a nossa honra e a nossa propriedade não são seguros.” Para um padre católico em Karachi, “Isto é uma vergonha”. As autoridades “precisam fazer algo para protegê-los” (julho/2013, AsiaNews). O islão não respeita as minorias.
No Dubai, mulher norueguesa é presa por ter sido estuprada
Isso é consistente com a lei islâmica com respeito a estupro. A empresária norueguesa Marte Dalevl estava a trabalho no Dubai. Foi estuprada. Se ela conhecesse a lei islâmica teria ficado quieta (como fazem as muçulmanas), ou nunca teria ido ao Dubai (apesar da indicidência de estupro ter se multiplicado nos países escandinavos com a imigração muçulmana). Ela deu queixa, mas como não tinha quatro homens para dar testemunho, ela foi acusada de comportamento licensioso, teve seu passaporte confiscado, acusada de perjúrio, e finalmente, condenada por um tribunal. Lei islâmica em ação. (Terra)
A “Jihad do Topless” da FEMEN
Existem mulheres que tem coragem no peito e lutam contra o islamismo … leia aqui.
(atualizações em junho de 2013)
Afegã de 8 anos não resiste à noite de núpcias
História narrada por Mustafa Kazemi, funcionário do governo afegão e correspondente de guerra. Menina de 8 anos negociada por seu pai para se casar com o imã local de quase 60 anos de idade. Na noite de núpcias, como o imã não conseguia penetrar na vagina da menina, ele pegou uma faca e abriu a vagina da dela. Ele tampou a boca da menina com o seu véu e continou o ato sexual independente do fato da menina estar sangrando sem parar. A menina entrou em choque e faleceu algumas horas mais tarde. Este é um resumo. A história toda é chocante. Casamento de homens velhos com crianças é sancionado na lei islâmica, por seguir o exemplo de Maomé que se casou com Aisha quando ela tinha 6 anos (e a consumiu quando ela tinha nove). Isso mostra também o desdém com as mulheres, tratadas como propriedade.
Inglaterra abre “disque circuncisão feminina”
Com o aumento da população muçulmana, aumento este devido principalmente a imigração maçiça, a incidência de circuncisão feminina aumentou tanto que um serviço telefônico foi criado para dar apoio às vítimas (jun/2013, BBC).
Criança síria acorrentada e obrigada a ver seus pais serem mortos por serem shiítas
De acordo com a página do Facebook da Verdade Síria, a foto acima é de uma criança que vive na região de Deir ez-Zor, no leste da Síria, na fronteira com o Iraque. Ela foi amarrada pelos membros do “Exército Sírio Livre”, o mesmo que tem o apoio do governo dos EUA (administração Obama), e que é constituído na sua maioria por jihadistas sunitas extrangeiros.
(atualizações em maio de 2013)
Assédio sexual no Egito chega a proporções epidêmicas
Ativistas no Egito dizem que o problema do assédio sexual está atingindo proporções epidêmicas. Para muitas mulheres egípcias, assédio sexual – o que, por vezes, transforma-se em violentos ataques ao estilo da máfia – é um fato da vida diária. E, como sempre, tem gente que culpa a vítima: “Se as meninas se vestissem de modo respeitável, ninguém poderia tocá-las. É a maneira das meninas se vestirem que faz que os caras venham para elas” vêm para eles ” (2012, BBC).
Australiana é estuprada e presa por 8 meses nos Emirados Árabes Unidos
Dubai vem sendo promovida como um paraíso de luxo de alta classe no deserto, mas a realidade é brutalmente diferente, como australiana Alicia Gali descobriu. Gali conseguiu um emprego nos Emirados Árabes Unidos, em uma das maiores redes hoteleiras do mundo, da Starwood. O que aconteceu depois torna esta história um alerta para cada mulher planejando viajar pela região. Gali estava usando seu laptop no bar para os funcionários do hotel, quando a bebida foi enriquecida. Ela acordou em um pesadelo horrível: ela havia sido brutalmente estuprada por três de seus colegas. Sozinha e assustada, ela foi para o hospital. O que Alicia não sabia é que, sob as estritas leis da sharia, seguidas pelos Emirados Árabes Unidos, se o estuprador não confessar, um estupro só pode ser caracterizado com a testemunha de quatro homens adultos muçulmanos. Como ela não tinha nenhuma testemunha, ela foi acusada de ter relações sexuais ilícitas fora do casamento, e jogada em uma cela imunda, durante oito meses. (maio/2013, YahooNews)
Inglaterra: Confirmado, mais de 2.400 crianças e jovens foram vítimas de quadrilhas de abuso sexual em apenas 14 meses
Pelo menos 27 policiais estão investigando 54 gangues de aliciamento de crianças pela a prática de abuso sexual em várias partes da Inglaterra (Telegraph). Essas gangues têm sido protagonistas de crimes horrendos, como os sete homens de origem paquistanesa que foram condenados por realizar crimes de depravação “medieval” contra meninas de 11, em Oxford. O ministro da Justiça, Damian Green, disse que comunidade paquistanesa na Grã-Bretanha deve resolver urgentemente o problema das quadrilhas que aliciam e abusam de meninas brancas jovens. (Telegraph). O Lorde Morris de Aberavon, ex-procurador-geral do Trabalho, toca em um ponto importante ao questionar porque a investigação tem demorado tanto tempo: “É o medo de serem acusados de racismo, ou é o fato de que muitas dessas meninas vulneráveis vêm orfanatos?” Ou seja, existe o medo da polícia ser chamada de racista por investigar crimes cometidos por asiáticos (a palavra usada pela imprensa inglesa quando ela deseja esconder que um crime foi cometido por um muçulmano). O fato é que o serviço social inglês também sofre do mesmo problema. Devido a isso, o serviço social falhou em proteger as meninas. Os assistentes sociais se recusaram a proteger estas crianças de abuso horroroso ao longo de oito anos – os pais de uma menina de 12 anos implorou em vão com eles para intervir mais de 70 vezes; uma outra mãe telefonou para o serviço social mais de 100 vezes para denunciar que sua filha estava desaparecida – mas os serviços sociais também foram ativamente coniventes, como quando um atendente domiciliar comprou uma “lingerie sexy” para uma criança de 13 anos de idade, antes de enviá-la para ser drogada com heroína e estuprada (Telegraph). A conexão islâmica destas gangues foi feita por um líder islâmico que acusou alguns imãs por terem encorajado a gangue de Oxford, ao dizerem aos seus seguidores que as mulheres brancas mereciam serem “punidas.” Em todos os casos, os membros das gangues são muçulmanos enquanto que as vítimas são meninas menores (Telegraph). (maio de 2013)
Egito avisa que dar alguns direitos às mulheres pode destruir a sociedade
O governo egípcio da Irmandade Muçulmana se declarou contrário à declaração dos direitos das mulheres (da ONU), ao dizer que ela causará a destruição da sociedade, permitindo que as mulheres possam viajar, trabalhar e usar contracepção sem a aprovação do seu marido, dando poder também para que elas controlem os gastos familiares. A declaração daria ainda às “mulheres plenos direitos para apresentar queixas judiciais contra o marido, acusando-os de estupro ou assédio sexual, obrigando as autoridades competentes a tratar maridos com punições semelhantes às prescritas para estupro.” A Irmandade Muçulmana advertiu que a declaração daria liberdade sexual às mulheres, legalizaria o aborto, forneceria contraceptivos a adolescentes, daria igualdade às mulheres no casamento o que resultaria em que homens e mulheres compartilhassem tarefas, como apoio às crianças e outras tarefas domésticas. Ele disse que a declaração permitirá uma “igualdade de direitos para os homossexuais, e proporcionará proteção e respeito para as prostitutas.” Segundo alguns diplomatas, o Egito propôs uma alteração que permitiria que países evitassem a aplicação da declaração quando ela se chocasse com as leis nacionais, valores religiosos ou culturais. Mas alguns diplomatas dizem que isso minaria inteiramente a declaração. (Março/2013, Yahoo News — leia também sobre este assunto em Perigo Islâmico).
A lei islâmica não pode ser alterada pela mão do homem. Ela é perfeita
pois foi dada por Alá.
Canadá: Mulher muçulmana se recusa a mostrar a sua face em testemunha de assédio sexual
Uma mulher identificada como N.S. se recusa a mostrar sua face durante audiência com juiz. Ela acusa dois parentes de terem abusado dela quando criança. Em casos desta natureza, é importante ver a expressão facial durante as as testemunhas (Abril/2013, Yahoo News). Essa mulher é sortuda de morar em um país onde a lei islâmica (ainda) não se aplica. Se este fosse o caso, ela já teria sido apedrejada.
Mulher de 69 anos se casa com ‘príncipe dos sonhos’, um egípcio de 26 anos, e acaba morta no balneário de Hurghada
O sonho desta senhora parece igual ao de tantas outras, arrumar um garotão. Só que ela se esqueceu, ou não sabia, que o garotão era muçulmano. Depois que eles se casaram, ele não só tinha outra esposa, como exigia dinheiro, carros e a posse do apartamento dela no balneário. Ela foi morta por amigos do seu marido garotão (jun/2013, Daily Mail). O melhor que as mulheres não muçulmanas fazem é ficar bem longe dos homens muçulmanos.
(atualizações em 9/12/2012)
Malala Yousafzai, a menina paquistanesa de 14 que sofreu atentado por advogar o direito das mulheres à educação e não serem propriedade dos homens
As organizações Tehrik-e-Taliban Pakistan, al-Qaida e grupos conservadores do Paquistão procuram defender o atentado dizendo que ela merece ser morta por ter blasfemado contra o islã ao promover valores ocidentais e ser contra a jihad. O Taliban disse que vai tentar matá-la novamente (Time World, AllVoices)
Apedrejamento
Maomé foi realmente uma pessoa insana. Ele participou do apedrejamento de uma macaca por adultério! Desde quando os macacos se casam e são punidos por adultério?
Narrado ‘Amr bin Maimun:.. “Durante o período pré-lslamico da ignorância eu ví uma macaca sendo apedrejada por um grupo de macacos porque ela havia cometido adultério. Eu me juntei aos macacos para apedrejá-la.” (Bukhari, Volume 5, Livro 58, Número 188)
Muitos países muçulmanos abandonaram esta forma bárbara de punição devido à influência secular democrático-ocidental (o lado positivo do colonialismo). O apedrejamento até a morte por adultério, é uma forma legal de punição no Irã, Arábia Saudita, a parte predominantemente muçulmana do norte da Nigéria, a parte do Afeganistão e do Paquistão controlada pelo Taleban e a região controlada pelos islâmicos da Somália. A
província de Aceh, na Indonésia, legalizou o apedrejamento de adúlteros em 2009. Nos países governados pela Sharia governado, como a Arábia Saudita e o Irã, o apedrejamento é uma forma de punição legal. Os infratores são mortos por apedrejamento em uma base regular, mas esses casos têm pouca atenção da imprensa no mundo exterior. Apedrejamento à morte de adúlteros e / ou fornicadores são também relatados em países como o Sudão, Turquia, Nigéria e Paquistão, perpetrados extra-judicialmente através de fatwas pelo imãs local ou por tribunais islâmcos das aldeias.
Somália: O grupo islâmico Al-Shabaab condena mulher à morte por apedrejamento
Seu crime: “ofensa sexual.” O homem que participou da ofensa não foi encontrado. (Africareviewew)
Irã: Corpo de quatro mulheres apedrejadas até a morte mostram marcas de tortura (Mohaba News).
Mali: Casal apedrejado até a morte (CNN)
Nigéria: em 2003, uma pressão mundial reverteu a condenação de Amina Lawal à morte por apedrejamento. Ela havia sido condenada por uma corte islâmica no norte da Nigéria, região de maioria muçulmana controlada pela Sharia (CNN). Mas a maioria dos casos de apedrejamento passam desapercebidos da opinião pública mundial.
Mais Crimes de Honra:
Enquanto que as autoridades não tiverem a coragem de dizer a verdade sobre o assassinato de honra,haverá muitos mais assassinatos desse tipo.
Sharia em ação no Arizona (EUA): família queima, bate e acorrenta filha na cama por recusar casamento arranjado
O título já diz tudo (Fox 10 News, jihadwatch).
“As mulheres justas são, portanto, obedientes, guardando o segredo para a guarda de Deus. E aquelas que você tema serem rebeldes, admoeste-as, prenda-as nos seus quartos, e bata nelas” (Alcorão 4:34).
Mulheres afegãs protestam da sentença de 100 chicotadas para menina de 16 anos vítima de estupro
Mas protestar contra a sentença de 100 chicotadas é para protestar contra o Islã. De acordo com o Alcorão (24:2), a pena para prostituição é 100 chicotadas. A fim de acusar alguém de um pecado sexual (como estupro), o acusador deve produzir quatro testemunhas do sexo masculino (Alcorão 24:4). Se o acusador não pode produzir quatro testemunhas do sexo masculino, o homem não pode ser acusado de estupro. E se ele não pode ser acusado de estupro, a menina é presa com sua admissão de que o sexo ilícito tenha ocorrido (o que ela admitiu quando ela o acusou de estupro). Por isso, ela será dada 100 chibatadas por fornicação. Bem-vindo à Sharia. (DailyMotion)
Ilhas Maldivas: justiça condenou uma menina de menina de 16 anos a 100 chicotadas por ato sexual (4/set/2012, Indian Express)
O marido pode matar a esposa se ela for pega em flagrante de adultério, mas ela não pode fazer o mesmo
http://infielatento.blogspot.ca/2012/08/orque-o-marido-pode-matar-esposa-se-ela.html
Taliban londrino: use o véu islâmico ou nós a mataremos
O ‘taliban londrino’ está ameaçando mulheres por não se cobrirem e tentando banir gays como uma forma de impor a lei islâmica (que por sinal, tem valor jurídico na Grã-Bretanha) (Abil/2011, Mail).
Menina de 16 anos comete suicído por ser obrigada a se casar com seu estuprador
No Marrocos, a corte de justiça decidiu que era melhor que ela se casasse com o estuprador para resguardar a sua honra. Ela foi então levada para viver com a família do estuprador, agora seu marido, que a maltratava. Traumatizada, a menina Amina tomou veneno para rato terminando com a sua vida (Set/2012, Al Arabyia).
Jihad do Estupro
Lembre-se: Maomé foi um estuprador, o Alcorão permite o estupro, e a lei islâmica dá aos muçulmanos a permissão legal para eles estuprarem mulheres não-muçulmanas. E veja também nas manchetes abaixo, que a imprensa politicamente correta tenta majoritariamente esconder os perpetradores do estrupo e porque eles estupram (talvez isso seja um tentativa de “se nós formos bonzinhos e tolerantes com eles, eles vão ser bonzinhos e tolerantes conosco” – isso não acontece).
Austrália: líder muçulmano culpa as mulheres por ataques sexuais
O mais importante clérico muçulmano Sheik Taj Din al-Hilali, culpou mulheres vestidas indecentemente, e que não usam as vestimentas muçulmanas, por serem presas de homens, comparando-as com “carne” abandonada que atrai animais vorazes. O clérico disse ainda que “Se ela estivesse em seu quarto, em sua casa, no seu hijab, o problema não teria ocorrido,” e que com respeito ao “estado de zina (adultério), a responsabilidade cai 90 por cento do tempo sobre a mulher. Por quê? Porque ela possui a arma de sedução (igraa).” (2006, Mail Online)
Jihad do estupro na Dinamarca: Mais da metade de todos os estupradores condenados têm origem imigrante
Iraquianos, iranianos, turcos e somalis dramaticamente representados … (2012, jihadwatch, BT)
Oslo, Noruega: 69 por cento de aumento no número de estupros (76 estupros em 91 dias)
Participação dos não-ocidentais nos estupradores de 100 por cento. (2012, jihadwatch, Olosby)
Stavanger, Noruega: Nove em cada dez estupradores são “homens de grupos minoritários” (2012, jihadwatch, Document.No)
Suécia: em Julho, polícia relatou uma média de cinco estupros por dia em Estocolmo (2012, jihadwatch)
Fatwa permite que Mujahideen (guerreiros sagrados) sequestrem, prendam, e tenham relações sexuais com mulheres infiéis
Em 28 de outubro de 2011, o fórum jihadista Minbar Al-Tawhid Wal-Jihad publicou uma fatwa do Sheikh Abu Al-Humam Athari, um membro do Conselho da Sharia, na qual ele inequivocamente permitiu os mujahideen capturarem mulheres infiéis “e ter relações sexuais com elas, mesmo aquelas casadas, sob a alegação de que a certidao de casamento para os
infiéis são dissolvidos logo que elas se tornem cativas (MEMRI, jihadwatch,
Nov/2011).
Lembre-se: o homem tem atração sexual. Para se viver em sociedade, esta atração é reprimida. Mas ao invés de reprimir, o Islã permite, e até incentiva, a perversão sexual e o estupro, quando efetuado sobre mulheres não-muçulmanas.
Parlamento iraniano busca diminuir ainda mais a idade minima para mulheres se casarem: de 10 para 9 anos de idade
Reportado por Mohaba News (7/Julho/2012): o Parlamento iraniano emitiu recentemente um comunicado que eles consideram a lei (atual) que proíbe o casamento para garotas abaixo de 10 como anti-islâmica e ilegal. De acordo com o parlamentar Mohammad Ali Isfenani “Devemos considerar como sendo 9 anos a idade apropriada para uma menina ter atingido a puberdade e qualificados para casar. Não se fazer isso é o mesmo que desafiar a lei islâmica Sharia.”
Ao longo das últimas semanas, mais de 75 meninas menores de 10 anos foram forçados a se casar com homens muito mais velhos. Legalizar esta prática seria eficaz legalizar o sexo entre uma criança e um adulto com mais de 18 anos.
Mas porque isso? Porque o pedófilo, digo, profeta Maomé, se casou com Aisha quando ela tinha 6 anos mas “apenas” consumiu o casamento quando ela tinha 9. E como o Alcorão diz que Maomé é o perfeito exemplo de conduta impedir casamento com crianças é anti-islâmico (como prescrito pelas 8 escolas de jurisprudência islâmica (sunitas e xiítas)).
Multidão ataca sexualmente mulheres que participavam em comício anti-assalto sexual no Egito
Ironia. As mulheres acabam sendo vítimas daquilo que elas reclamavam contra. Uma multidão de centenas de homens agrediram sexualmente as mulheres que participavam de uma marcha exigindo um fim ao assédio sexual. Os atacantes sobrepujaram os guardiões masculinos, perseguindo, tateando e molestando várias das manifestantes na Praça Tahrir, no Cairo (Junho, USA Today).
Crime de Honra no Egito
Dois irmãos em uma aldeia em Assuit, Egito, dilaceram sua mãe, irmã e tia, “depois de descobrir que as ações de sua irmã eram contrários à moral”. Os dois irmãos, Ahmed Mukhtar, 35, e Abd al-Basit, 24, foram posteriormente preso e confessaram os assassinatos em detalhe (Junho/2012, Raymond Ibrahim).
Crime de Honra na Alemanha
Homem muçulmano de origem turca decapita a sua mulher na frente de seus seis filhos, enquanto gritava “Allahu Akbar!” ou “Deus é maior!” Mais tarde, ele jogou fora a cabeça desmembrada da sua esposa do telhado de seu apartamento.” O crime ocorreu em Berlim. (Junho/2012, Mail Online)
Rede de estupro de meninas órfãs na Inglaterra
Com a condenação de nove homens pela condução de uma rede de crime organizado de natureza sexual, desde estupro ao tráfico sexual, todos os detalhes horríveis de mais de duas décadas de violência sexual contra jovens, predominantemente meninas brancas que vivem em lares de crianças no norte da Inglaterra, foram revelados. A quadrilha enganou um númerdo estimado de 47 meninas (o número pode ser bem maior), entre 12 e 16 anos, com presentes, álcool e drogas antes de passá-las para ter sexo “com vários homens por dia, várias vezes por semana” em apartamentos, casas, carros, táxis e lojas de kebab. Depois de telefonemas para convidá-las para vir e fazer sexo com uma garota, os homens vinham em quantidade, como que se carregados por um veículo de carga. Uma menina de 13 anos foi forçada a fazer sexo com 20 homens em uma noite (Mail).
O Juiz disse que a quadrilha fazia as meninas de presas em parte porque elas eram de “comunidade e religião” diferentes das dos condenados (Mail).
Vale ressaltar dois fatos. O primeiro, que crime sexual é algo que ultrapassa fronteiras. Contudo, apenas o Islão tem prescrições que permitem o estupro de mulheres infiéis. Como dito por um dos condenados: seria “impensável fazer isso com as meninas muçulmanas porém fazer isso com as as corrompidas meninas brancas é aceito.” O segundo fato, como realçado pela autora da reportagem, é que as autoridades se recusam a sequer mencionar a origem dos condenados (todos do Paquistão) com receio de serem taxadas de racistas ou islamófobas. Este ato congelou a ação preventiva da polícia e serviços de assitência social, tendo, neste caso, traído e condenado as meninas a um enorme sofrimento. “Isto é um escândalo absoluto. Eles (polícia e serviços sociais) foram petrificados pelo receio de serem chamados de racistas, revertendo deste modo para o padrão do políticamente correto.”
Mais notícia sobre mutilação da genitália feminina na Grã-Bretanha
Mohammed Abdul, o Imã da mesquita de Bristol, foi filmando incitando seus seguidores a levarem mulheres e meninas para fora do país de modo que elas possam ser legalmente circuncidadas (Abri/2012, Mail).
Mutilação Genital Feminina na Grã-Bretanha
Algumas notícias da Grã Bretanha sobre Mutilação da Genitália Feminina:
Uma pergunta: qual o risco de que algums médicos no Brasil venhma a “se vender” para esta prática?
EUA: Gangue de somalis promove sequestro, estupro e venda de meninas infiéis brancas O maior caso de tráfico humano na história dos EUA
Uma gangue de 29 somalis foi presa em Minneapolis (EUA). Eles são acusados de fazerem parte de uma rede de prostituição e tráfico de menores nos estados de Minnesota, Ohio e Tennesse. As gangues se auto-denominavam Somali Outlaws, Somali Mafia e Lady Outlaws. Eles agiam desde 2000 encobertos pela comunidade de imigrantes da Somália que é numerosa em Minnesota. Os advogados de defesa e acusação se recusam a comentar sobre o caso (um comportamento usual quando os envolvidos são muçulmanos). Um trabalho vem sendo feito junto as vítimas, que não podem ter seus nomes identificados por serem menores de idade (Abril/2012, Cleveland.com). Comentários:
Leia sobre estupro e escravidão sexual aqui.
Fatwas sobre “amamentação de adultos”
Em maio de 2007, Dr. Izzat Atiya, chefe do Departamento de Hadith da Universidade Al Azhar (Egito), emitiu uma fatwa, ou decreto legal islâmico, dizendo que as trabalhadoras devem “amamentar” seus colegas de trabalho, a fim de poderem trabalhar na companhia um do outro. A lógica é que ao “amamentar” o companheiro de trabalho ele passa a ser parte da família, deste modo, seu guardião. Esta fatwa foi baseada em um Hadith – uma ação documentada do profeta Maomé e, consequentemente, uma das fontes de jurisprudência da Sharia. Muitos egípcios naturalmente protestaram sobre a fatwa, muito embora ninguém pudesse realmente demonstrar que isso era anti-islâmico; pois a fatwa conformava-se com os preceitos da jurisprudência islâmica. Ainda assim, devido aos protestos – poucas mulheres egípcias estavam ansiosas para “amamentar” os seus colegas de sexo masculino – a fatwa caiu no esquecimento. Três anos depois, em 2010, uma alta patente da Arábia Saudita, Sheikh Abdul Mohsin Al-Abaican, emitiu uma fatwa afirmando que “as mulheres poderiam dar o seu leite para os homens para estabelecer um grau de relação maternal e contornar uma proibição estrita religiosa que proíbe a mistura entre os homens e mulheres sem grau de parentesco próximo. “Mas, ao contrário da fatwa anterior, “o homem deve tomar o leite, mas não diretamente do peito da mulher. Ele deve beber-lo [a partir de uma xícara] e então [ele] se torna um parente da família, um fato que lhe permite entrar em contato com as mulheres sem quebrar as regras do Islã sobre a mistura entre os sexos. ” Agora, em 2012, ativistas islâmicos do Kuwait re-examinaram as fatwa relativas ao “aleitamento materno adulto” no contexto das relações entre um homem e sua esposa. Três xeiques do Kuwait estão de acordo em que a atividade não é proibida de acordo com a Sharia, eles estão divididos sobre as indicações a serem seguidas. Esta é uma polêmica que mostra algo muito importante: por mais absurdo que isto possa parecer ninguém pode dizer que não é algo intrinsicamente islâmico pois as fatwas advém de interpretações da lei islâmica (Sharia) e do exemplo do profeta Maomé. (Abril/2012, Raymond Ibrahim)
Uma das muitas caricaturas que apareceram no Egito, em resposta às fatwas relativas ao aleitamento materno adulto: o homem diz, “Eu tenho alguns biscoitos e estou aqui apenas para mamar no café da manhã.”
Loja de langerie na Arábia Saudita
Esta foto pode parecer engraçada, mas ela retrata a triste realidade do mundo muçulmano. A segregação entre homens e mulheres nos países islâmicos faz com que os homens jovens cresçam sem qualquer compreensão das mulheres e sem capacidade de interagir com elas como iguais. Como se pode esperar que tais homens se tornem maridos normais? É um crescimento disfuncional. Qualquer mulher que se casar com um muçulmano nesta condição está procurando por problema.
Livro ensina os muçulmanos como bater e controlar as suas esposas
O livro “Um Presente para os Casais Muçulmanos” é um guia de casamento que aconselha os homens muçulmanos sobre como bater nas mulheres. O livro de 160 páginas, publicado pela Idara Impex em Nova Delhi, na Índia, foi escrito por Hazrat Maulana Ashraf Ali Thanvi. No prefácio do livro o escritor se apresenta como um “escritor prolífico sobre quase todos os tópicos de ensino islâmico.” O livro encontra-se esgotado, mas está disponível em livrarias on-line islâmicas e até mesmo através do eBay. Nas primeiras páginas do livro está escrito que “pode ser necessário usar força para contê-la ou até mesmo a ameaçá-la.” Mais tarde, o autor informa que “o marido deve tratar a esposa com bondade e amor, mesmo que ela tenda a ser estúpida e lenta às vezes.” A página 45 contém os direitos do marido, que incluem a incapacidade de sua esposa para deixar “a sua casa sem sua permissão”, e que sua esposa deve “satisfazer seus desejos” e “não permitir-se ficar desleixada … mas ela deve embelezar-se para ele … ” Em termos de punição física, o livro informa que um marido pode repreendê-la, “bater com a mão ou vara,” reter dinheiro dela ou “puxa-la pelas orelhas”, mas deve “abster-se de espancá-la excessivamente.”
Tarek Fatah, uma voz muçulmana moderada diz que o lojista deve ser cobrado para a venda de um livro. “Eu não diria que é o ódio, mas é incitar os homens a bater as mulheres”, disse o Fatah, que identificou o autor do livro como um proeminente estudioso islâmico. “Isso é novo para você, mas a comunidade muçulmana sabe que isso é generalizado, de que uma mulher pode ser surrada. Os líderes muçulmanos vão negar isso, mas … ” (Março/2012, Toronto Sun).
Eric Brazau mostra a sua cópia de “Um Presente para os Casais Muçulmanos” em frente a entrada do jornal Toronto Sun. (Terry Davidson/QMI Agency)
Humor: mulher dirigindo de burqua
Egito celebra o Dia Internacional da Mulher …
condenando a Convenção contra a Discriminaçao de Gênero da ONU (de 1978) por ela ser incompatível com os valores islâmicos contidos na lei islâmica Sharia (Março/2012, Al Arabyia).
Mulheres do Iraque dizem que crimes de honra necessitam de leis mais duras
Assassinato no Iraque é crime cuja punição pode ser a morte, mas quando se trata de crime de honra a pena é de no máximo dois anos. Pelos menos 84 mulheres foram mortas em crimes de honra no Iraque em 2011 (Mar/2012, Al Arabyia).
Meninas estupradas por gangue islâmica na Inglaterra
As meninas tem 15 e 16 anos e foram presas em um apartamento no final de semana. O Alcorão (4:24; 23:5-6) diz que os homens podem ter sexo com as mulheres que “a sua mão direita possuir.” De um ponto-de-vista puramente islâmico, os 5 tarados (Shamrez Rashid, 20, Amar Hussain, 21, Jahbar Rafiq, 28, Adil Saleem, 21, Aqueel
Rahman, 20, and Amer Islam Choudhrey, 20) estavam apenas fazendo valer os seus direitos: os de fazerem sexo com infiéis conquistadas. O site onde esta notícia foi retirada tem um sugestivo sub-título: “onde o Islão se espalha, a liberdade morre.” (Islam versus Europe)
Candidato a presidente do Egito quer todas as mulheres cobertas
“É o senhor do mundo que assim o deseja,” disse Hazem Islmael. Ou então, que elas mudem de religião. Mas deixar o Islão é crime! O que este cara quer? O pior é que 75% dos egípcios votaram nos partidos que querem a implementação da lei islâmica (14/2/2012, Al-Arabyia).
Irã se moderniza: pena para adultério passa a ser enforcamento
Uma nova lei pretende substituir o apedrejamento como pena para adultério. A morte agora será apenas por enforcamento (Eurasia).
Menino de 12 anos mata irmã de 22 a pedidos do pai Na Turquia. O motivo foi para defender a honra da família, já que a jovem Acar se recusou a se casar com um homem que já tinha pago o dote para o pai, algo comum no interior (10/2/2012 , Zaman).
Manifestação contra violência familiar no Distrito de Beyoglu, em Instambul. Violência contra a mulher é um problema crônico na Turquia, notadamente no interior, onde as pessoas são mais “religiosas.” 99.9% da Turquia é composta do muçulmanos.
Kirgistão: lei para acabar com sequestro de noivas esbarra na prática da poligamia
A lei, que visava combater o sequestro de noivas, acabaria servindo para combater a poligamia, muito praticada apesar de ser ilegal neste país. O sequestro de noivas, e consequente casamento forçado, é celebrado por clérigos islâmicos, o que acaba sendo respeitado pelas comunidades locais. Relatório mostra que 45% dos casamentos celebrados na província de Karakol (é isso mesmo) em 2010 e 2011 foram forçados. A noiva acaba consentindo sob ameaças de exclusão social e estupro (8/2/2012, EurasiaNet).
Mulheres deformadas após ataque com ácido
O maior incentivo ao crime é a impunidade. Nós temos muitos exemplos no Brasil no tocante aos chamados “crimes de colarinho branco.”
No mundo islâmico existem vários exemplos de crimes que passam sem punição. Um deles são os ataques às mulheres.
Mas, porque eles passam impunes? Em primeiro lugar, devido ao fato da mulher pertencer ao homem. Em segundo lugar, por existerem prescrições sobre o marido punir a sua esposa (link). e, finalmente, a lei islâmica prescreve que retaliação não existe quando o pai mata os seus filhos (lei islâmica o1), subentendendo-se aí a ampliação deste “direito” do homem sobre as esposas. O resultado de tudo isso é impunidade.
A foto ao lado é de uma mulher afegã que teve o nariz arrancado pelo marido. As fotos abaixo são de vítimas de ataques com ácidos.
Veja matéria do O Globo sobre isso que saiu em 2010.
No Canadá, Imã diz que mulher só pode casar com a permissão de um “guardião”
A islamização espalha a ideologia para fora do mundo islâmico. Ao responder a pergunta de uma muçulmana, que vive sozinha, se ela pode tomar a sua própria decisão sobre quando e com quem se casar, um imã responde que a mulher só pode casar com a permissão de um guardião (pai, avô, irmão, algum adulto). Sem isso, o casamento não tem valor (MC).
Ao perguntar se ela pode se casar com um cristão, o Imã responde citando o Alcorão (2:221)
E não dê as suas filhas em casamento para um não-muçulmano até que ele creia apenas em Alá. Na verdade é melhor que ela case com um escravo muçulmano do que com um não-muçulmano livre.
Casamento de crianças na Indonésia
45% das meninas entre 10 e 15 anos na província de Sualesi do Sul são casadas, e que os maridos acham que se casando com elas afastam o risco de cometer adultério e contrair AIDS (8/2/2012, JakartaGlobe).
Aumentam os casos de açoitamento de mulheres e circuncisão feminina nas Ilhas Maldivas
A gente imagina as Ilhas Maldivas como um paraíso turístico. É verdade, existem ilhas apenas para os turistas. No resto do país, todos os cidadãos são obrigados a serem muçulmanos. É isso o que define a constituição deste arquipélago. Esta constituição segue a tendência de aumento do fundamentalismo religioso, sob influência árabe. A cultura local é na verdade matriarcal, onde a herança vem da mulher. Mas isto foi alterado pelo governo sob pressão dos grupos islâmicos.
A Comissária de Direitos da Mulher da ONU, Navi Pillay, conclamou o governo maldivo a abolir a prática do açoitamento de mulheres por terem sexo fora do casamento (punição semelhante raramente é imposta aos homens). A resposta a este pedido foram manifestações de rua, onde os manifestantes expunham cartazes dizendo “banem a ONU”, “O Islã não um brinquedo”, e “Açoitem Pillay.”
Outros relatos dão conta do aumento da cincuncisão feminina, principalmente nas ilhas mais periféricas (TheAge, 25/1/2012).
Mulheres turcas vítimas de estupro “permitido”
O caso da menor de 11 anos Z.Ç levada a um hospital por seu marido de 25 anos traz a luz a situação dos casamentos islâmicos entre homens adultos e crianças. O médico diagnosticou a menor como grávide de 8 meses, e disse que ela com certeza foi estuprada (25/1/2012, StoneGate).
Norueguesa é espancada por noivo egípcio por se recusar a casar
Todos sabemos que existe violência contra a mulher, e ela deve ser, e é combatida. Porém, a lei islâmica abre uma brecha perigosa criando situações onde é halal (permitido) que isso aconteça. A partir daí, é ladeira abaixo (Voice of the Copts).
Pai muçulmano sequestra filhos para a Tunísia
Um fato lamentávelmente comum decorrente do fato de, sob a lei islâmica, a mulher, os filhos serem propriedades do marido. Nos EUA. Edeanna Johnson Chebbi teve seus dois filhos sequestrados pelo seu ex-marido, o tunisino Faiçal Chebbi, que não os devolveu após ficar com as crianças durante um dos períodos de visita judiciais. Dias mais tarde ela recebeu um telefonema da Tunísia dizendo que as crianças não seriam devolvidas. Segundo as leis da Tunísia, ele não cometeu crime algum (Nov/2011, TunisiaLive.net).
Mulher decapitada na Arábia Saudita sob a acusação de feitiçaria
Amina Bint Abdulhalim Nassar foi decapitada em Dez/2011. Embora feitiçaria não esteja nem na lei, o governo saudita geralmente usa esta acusação contra pessoas que o governo considere ameaçadoras. Em 2011, 76 pessoas foram mortas pelo governo por decapitação (Care2). Em Junho/2011, uma empregada da Indonésia foi decapitada por ter matado o seu padrão, porque ele a impedia de retornar para a sua família em Jacarta (Telegraph).
Muçulmano francês preso por agredir enfermeira que retirou a burka da sua esposa durante o parto
Essa história permite ver o nível de fanatismo que os “muslóides” (que melhor termo para descrever isso?) são inculcados. Nassim Minourme, 24 anos, primeiro chamou a enfermeira de “estrupadora” pelo fato dela estar fazendo “exames íntimos” na sua esposa, que estava com contrações. A sua esposa pediu ao marido que permitisse o exame, mas ele respondeu ameaçando-a com divórcio. Ele foi levado para outra sala. Mas ao ver que o véu havia sido retirado ele entrou na sala de parto e agrediu a enfermeira (Dez/2011, FoxNews).
Governo iraniano quer controlar a moda feminina
Esta é uma notícia que deixa os meus amigos da Esquerda “excitados.” Um governo que quer controlar todos os aspectos da vida dos cidadãos (bem, neste caso, principalmente das mulheres), chegando ao cúmulo agora de querer definir o que é moda. Não que as mulheres iranianas tenham alguma escolha. A lição é a seguinte: um governo não tem nada que se intrometer na vida das pessoas. Mas, no Islão, é exatamente isso o que acontece. E os muçulmanos são aqueles que se submetem, eles são os “escravos de Alá.” (Washington Post, Dez/2011)
UN Watch Condena Irã, Paquistão e Burma no Forum de Direitos da Mulher da ONU.
A ONG UN Watch condenou o Irã pela perseguição às mulheres da minoria Baha’i, pois enquanto que as mulheres muçulmanas têm direito à educação, este direito é negado às mulheres da fé Baha’i. Situação semelhante ocorre no Paquistão, onde as mulheres Hindus têm negado acesso a escola com base na sua religião. Além disso, existem expressões anti-Hindus sendo propagadas nas escolas, o que viola o Artigo 26 da Declaração Universão de Direitos Humanos que provê que “educação deve promover entendimento, tolerância, e amizade entre as nações, raças e grupos religiosos.” E Myanmar (Burma) onde a junta persegue o grupo minoritátio muçulmano dos Rohingyas. Vale aqui um comentário. Repare que a UN Watch menciona 3 países, sendo que em um deles, Myanmar, muçulmanos são perseguidos. A lição é que o “mal” é algo que existe, e que deve ser enfrentado. O problema ao lidar com o Islão é que o “mal” foi sacramentado nos escritos sagrados, no Alcorão, na Sunna e na lei islâmica, sendo deste jeito muito difícil de ser mudado e combatido (BurmaNews).
Marido decepa dedos da esposa para evitar que ela estude
Bangladesh: ela começou a estudar sem a autorização do marido. O marido, Rafiqul Islam, tapou os olhos e a boca da esposa dizendo que iria dar um presente a ela, antes de atacá-la (Dez/2011, BBC). Segundo a Lei Islâmica, a mulher é propriedade do homem.
Homem corta ponta do nariz e dos dedos da esposa
Aconteceu no Paquistão, onde uma lei que proibia a violência doméstica caducou no Senado devido a pressão de partidos religiosos. Advinha de que religião são estes partidos (Dez/2011, Emirates). Segundo a Lei Islâmica, a mulher é propriedade do homem.
Taliban corta fora seio de mulher durante amamentação, e pede para que as outras que comam os pedaços
Este fato aconteceu no Paquistão e é documentado por um relatório da ONU (Dez/2011, Indian Express).
Aumento alarmante de “ataques de honra” muçulmana no Reino Unido: polícia revela que milhares aconteceram no ano passado
Pelo menos 2823 casos de violencia em “defesa da ‘honra”, com maior número de ocorrências em Londres. Estes ataques são punições geralmente realizadas contra as mulheres muçulmanas, acusadas de trazer vergonha para suas famílias, e incluem raptos, mutilações, espancamentos e assassinatos. As famílias muitas vezes negam a existência dos ataques. Segundo Dianna Nammi, diretora da IKWRO, “os criminosos são ainda considerados como heróis dentro da comunidade, porque eles são a defesa da família e da honra e reputação da comunidade. ” Dianna Nammi acrescentou que “muitas coisas” são consideradas desonrosas, incluindo: ter um namorado, ser vítima de estupro, recusar um casamento arranjado, ser gay ou lésbica e em alguns casos usar maquiagem ou trajes inadequados (3/Dez/2011 Mail). Estes números tendem a crescer com a contínua islamização da Inglaterra. Até o dia que vai ser proibido divulgá-los.
Afeganistão, um inferno para as mulheres
Reportagem da Revista Veja (em 2010) que, apesar de não discutir o porque das coisas (referência à lei islâmica), mostra as dificuldades da vida das mulheres sob a Sharia.
Sauditas temem escassez de “virgens” se mulheres puderem dirigir
Um relatório “científico” afirma que o relaxamento da proibição que impede as mulheres de dirigir automóveis também veria os sauditas, homens e mulheres, recorrerem à homossexualidade e pornografia. As conclusões surpreendentes foram feitas por estudiosos muçulmanos da Majlis al-IFTA ‘al-A’ala, o mais alto conselho religioso da Arábia Saudita, em conjunto com Subhi Kamal, ex-professor na Universidade Rei Fahd. O relatório adverte que permitir que as mulheres dirijam iria “provocar uma onda de prostituição, homossexualismo, pornografia e divórcio”. Dentro de dez anos após a proibição ser levantada, os autores do relatório afirmam, não haveria mais ” virgens ” no reino islâmico. E salientou que um “declínio moral” já pode ser visto em outros países muçulmanos, onde as mulheres não podem dirigir (1/Dec/2011, Mail). (Lembre-se: sob o Islão, mulheres são propriedades do homem, além de serem deficientes em inteligência — e se uma mulher foi estuprada, a culpa é dela).
Lei de Proteção da Família no Irã
O governo do Irã chama isso de Lei de Proteção da Família, mas ativistas a chamam de lei “anti-família.” Esta lei dá aos homens o direito de tomarem uma segunda esposa sem a permissão da primeira, e garante o direito do homem em ter um número ilimitado de casamentos temporários, que podem durar de 10 minutos a 99 anos. Esses arranjos vêm da Sharia e tem existido no Iran, mas a Lei da Proteção da Família os torna oficiais (29/Nov/2011, Fox News)
Condenada por ter sido estuprada
Segundo a lei islâmica, uma mulher para provar que foi estuprada deve ter o testemunho de 4 homens (vamos e venhamos, algo impossível de acontecer). Isto de acordo com o Alcorão (24:11-20). Caso a pobre estuprada não tenha as testemunhas, melhor ela ficar caladinha e torcer para não engravidar, pois se isso acontecer ela vai ser acusada de adultério, e ser punida com isso.
Foi isso que aconteceu com a jovem Galnuz, de 21 anos, presa do Afeganistão desde 2009. Ela foi estuprada pelo primo do marido. O agressor negou ter estuprado Galnuz e disse que a jovem, se deixar a prisão, correrá risco de ser vítima de um assassinato de honra – cometido provavelmente por sua própria família (29/11/2011, O Globo).
Atualização: devido a pressão internacional, o presidente do Afeganistão irá liberar Galnuz desde que ela se case com o seu estuprador (seja uma das quatro). PS. Ela teve o parto na prisão. (1/12 O Globo). O que você acha deste história? Ela se repete (desde o século 7).
As Gatinhas do Iemen
A foto mostra mulheres no Iemen usando suas roupas tradicionais. De onde vêm esta “bela” tradição iemenita? Advinha? NProfeta! Diga a suasesposas e filhas, e todas as mulheresmuçulmanas, parausaremcapas e véuscobrindotodo o seucorpo (cobrindo-se totalmenteexcetopara um oudoisolhosparaver o caminho). Issovai ser melhor. Elasnãovão se aborrecer e nemseremmolestadas. [Alcorão 33:59].
Enquanto as mulheres se cobrem, mas o homens não. Essa é a igualdade de direitos de gênero no Islão.
“Islamistas dizem ter vencido eleições no Marrocos”
Esse notícia do O Globo chama a uma reflexão. O fato é que sempre que existem eleições em países de maioria islâmica, os partidos que defendem a implementação da lei islâmica (Sharia) acabem eleitos. Porque isso? Porque é dever de todo o muçulmano lutar pela implementação da Sharia, de modo que o Islão tenha controle político sobre tudo. Eles são inculcados disso desde criançinha, quando são educados (lavagem cerebral) nas Madrassas (onde eles aprendem a odiar tudo o que é não-muçulmano). E o que as mulheres podem esperarar vivendo sob a lei islâmica? A foto mostra as mulheres “progressistas” votando.
Escritora Libanesa teme extremismo e questiona democracia sem participação da mulher
Em entrevista publicada no jornal O Globo de hoje (20/Nov/2011), a jornalista libanesa Joumana Haddad se diz cética quanto aos rumos tomados pela “Primavera Árabe” e sobre o papel reservado às mulheres. “O mundo árabe está caindo aos pedaços,” diz ela. “As pessoas não vão compreender o quanto o extremismo religioso é terrível até sentirem a pressão de viver sob ele”, disse a autora de “Eu matei Sherazade.” Durante a entrevista ela disse “não posso me dar o luxo de ser otimista. No Líbano, somos treinados para a decepção.” Sem dúvidas. Qual o futuro da “Primavera Árabe” sabendo-se que, no Egito a Irmandade Muçulmana deseja implementar a Lei Islâmica (Sharia) (WND), na Líbia o líder interino do governo ‘diz que a Sharia será a base do país’ (Mail) e, na Tunísia o recém-eleito líder de governo pelo partido Ennahda declara como objetivo o retorno do Califado (sistema de governo dos impérios islâmicos baseado na Sharia) (DailyStar). Veja o que é a Lei Islâmica.
Egito: candidata defende que “mulheres são deficientes em inteligência e religião“?
Com toda a publicidade da chamada “Primavera Árabe,” vem ao conhecimento esta candidata às eleições no Egito. Madame Salah defende que “mulheres são deficientes em inteligência e religião, e que não é permitido a elas estarem em autoridade ou ocupar o cargo da presidência.” Ela advoga a aplicação da Sharia, incluindo a decepação de mãos e pés para criminosos, a proibição para que homens e mulheres se misturem, e que a roupa para mulheres e homens sejam: preta para as mulheres e branca para os homens.
É deste jeito que o Islã liberta as mulheres? (18/Nov/2011, Andrew Bostom, PJMedia).
Mulheres devem cobrir olhos provocativos na Arábia Saudita
De acordo com reportagem na Al Arabiyya News, a Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício da Arábia Saudita declarou que irá começar a “interferir com” e “ordenar” as mulheres a cobrirem os seus olhos caso “eles provoquem fitna [sedição, caos].” O porta-voz acrescentou que “os nossos homens têm todo o direito de fazer isso.” A imagem é retirada da reportagem da TV (16/Nov/2011, Raymond Ibrahim, PJMedia).
Mulheres no Egito amarradas e conduzidas como camelos
A foto abaixo, tirada durante um recente protesto no Egito, mostra mulheres cercadas por uma corda e sendo conduzidas como camelos. Repare no lado direito da foto mão de um homem segurando e puxando a coleira. Isto é feito, diz-se, como uma medida preventiva para evitar que as mulheres se misturem com os homens durante os protestos. Textos islâmicos comparam as mulheres como camelas. Um lembrete para aqueles que pensam que a história deve sempre trazer progresso, 50 anos atrás, a maioria esmagadora das mulheres egípcias se vestiam com roupas modernas, sem cobrirem os cabelos, e nunca se subjeitariam a serem amarradas como camelos (10/Nov/2011, Raymond Ibrahim, PJMedia).
Na Alemanha multicultural, aumenta o caso de casamentos forçados
Esta é uma prática que vem como consequência do fato da mulher pertencer ao homem (9/Nov/2011, O Globo).
Mulher punida após protestar contra o véu
Mulher iraniana narra a sua vivência sob o jugo do Islão. Ela foi presa por 2 anos, estuprada e teve a sua perna quebrada por se recusar a usar o véu.
Fatwa 2134, sobre poligamia:
Poligamia por sí só já é algo degradante para a mulher. Mas o pior são os motivos apresentados para defende-la. Um exemplo é a Fatwa (édito religioso) recentement editada, que diz:
Poligamia é permitida por diversos motivos, por exemplo:
1- A energia sexual do homem é, em geral, maior do que da mulher. Então, em alguns casos, uma esposa não é suficiente para satisfazer os desejos conjugais do seu marido.
2- Gravidez e parto afetam negativamente a forma e a atração física que a mulher possui.
3- Em termos mundiais, o percentual de mulheres é maior do que o de homens, eventualmente, deve existir uma solução, qual seja, ou permitir adultério e prostituição, ou permitir a poligamia.
4- Um marido pode tomar conta de mais do que uma esposa ao mesmo tempo, quer seja socialmente, monetariamente e mesmo sexualmente com eu mencionei acima. Entretanto, o oposto não é correto, devido a capacidade física e psicológica que Alá altíssimo deu para os homens.
Direito das Mulheres Muçulmanas no … Canadá!
Foi noticiado em jornais canadenses (The Star; National Post) que um escola pública em Toronto promove orações islâmicas todas as sextas-feiras. Isso, por sí só, já vai de encontro a prescrição de que orações, de qualquer natureza, são proibidas nas escolas canadenses (isso ocorreu nas décadas de 60 e 70, quando deixou-se de rezar o Pai Nosso nas escolas públicas). Pior ainda é o fato de como as crianças são organizadas para a oração islâmica. veja na foto abaixo. Primeiro os meninos, que entram pela porta de frente, depois as meninas, que entram pela porta de trás, e por último as meninas que estiverem menstruando, que não podem orar por estarem impuras. Este é o Islão para as mulheres, que vem sempre depois dos homens, sendo que as mulheres que estiverem menstruadas são impuras. Nós pensamos que isso é ridículo. Mas esta mentalidade está ganhando força. Acontece até no Canadá, um país que consideramos como “progressista.” E situações semelhantes ocorrem em outras escolas em Toronto e em outras cidades do Canadá (Ottawa Sun).
E ao ser perguntado sobre isso, o diretor do distrito do qual a escola pertence disse: “nós temos a responsabilidade e a obrigação de acomodar as necessidades da fé.” De que fé ele se refere? Cristãos, judeus, hindus, budistas, etc, não encontram estas regalias nas escolas canadenses! O que este diretor está fazendo, mesmo sem saber, é impor a Lei Islâmica, usando o dinheiro do contribuinte canadense. (July/2011)
Os casos de Shakila e Mujahedeh, mortas pelo honra do homem
O marido de Shakila achou que ela tinha um caso com um menino. Por isso, ela a matou com 60 facadas. Shakila fugiu de casa por se recusar a se casar com um homem que tinha idade para ser seu avô. Ao voltar para casa ela foi morta pelo seu pai. No Afeganistão. (Julho/2011, Al Arabyia).
Clube da Poligamia
Funciona desde 2009, no Indonésia, o Clube da Poligamia. Segundo a fundadora do Clube, Gina Puspita, “há muitas vantagens para as mulheres em casamentos polígamos.” Ela diz que nos casamentos polígamos “aprendemos a controlar nossos desejos e ciúmes e isto nos leva para mais perto de Alá”. (BBC)
Clube das Mulheres Obedientes
Um grupo de muçulmanas inaugurou, na Malásia, o Clube das Esposas Obedientes, entidade que defende a submissão incondicional das mulheres à vontade de seus maridos como forma de reduzir o índice de divórcio e de violência doméstica. Segundo o clube, “males sociais” como o alcoolismo, o consumo de drogas e a prostituição têm suas origens em esposas rebeldes que se afastam do caminho de Alá. A vice-presidente da entidade, a médica Rohaya Mohamed, diz que “os abusos dentro do lar ocorrem porque as mulheres não obedecem às ordens de seus maridos. Eles sempre têm a razão, que tem origem divina, o que não os exime de sua responsabilidade, que é sustentar a família.” Ou seja, a culpa é da esposa. (Terra)
Oslo: todos assaltos sexuais que resultam em estupros cometidos por pessoas de origem “não-ocidental”
Se voce ver o vídeo, você vai perceber que o termo “não ocidental” é um artifício politicamente correto para se referir a pessoas cuja “religião” permite ao homem tudo, e a mulher não tem “direito e nem opiniões”. Veja bem. Na Noruega, estupro é crime. Mas sob a Lei Islâmica (Sharia) se a mulher não tiver a testemunha de 4 (isso mesmo, quatro) homens para provar o estupro a mulher pode ser acusada de comportamento ilícito (ou adultério se for casada) e ser açoitada ou mesmo apedrejada. E isso acontece nos países de maioria islâmica.
Jovem de 17 anos apedrejada … na Ucrânia!
Tem gente acha que a Europa está longe do alcançe da Lei Islâmica (Sharia). Nem tanto. Jovem muçulmana de 19 anos apedrejada até a morte por ter participado de concurso de beleza (O Globo). Um dos assassinos, um adolescente de 16 anos, diz não se arrepender pois a jovem havia violado a Sharia. Isso mostra que mesmo que Alá não mande a sua “punição” vai ter sempre um “religioso” para aplicar a “lei de Alá.” E que as maiores vítimas do Islão são os próprios muçulmanos.
Divórcio, Estilo Islâmico
Sob a lei islâmica, a Sharia, um homem pode se divorciar da sua esposa simplesmente repetindo 3 vezes “eu me divorcio de você.” Agora, dentro da era da comunicação eletrônica, uma nova modalidade de divórcio islâmico surge: o divórcio SMS. A esposa foi informada do divórcio por mensagem de texto. Agora, ela quer esclarecimentos na corte islâmica se este procedimento é válido.
Egyptian woman in legal test of SMS divorce
Ao final da notícia, diz-se que “de acordo com as estatísticas oficiais do Egito, um divórcio acontece a cada 6 minutos.”
Isto contradiz o que ouvimos de apologistas do Islão, de que sob o islão existe estabilidade familiar.
Exemplos mais antigos estão listados na PARTE 1 (até set/2013) e na PARTE 2 (até dez/2016), PARTE 3 (até dez/2019), PARTE 4 .
Projetar o nosso padrão ético para o islamismo é um erro comum. Este vídeo mostra o porque. O vídeo também reitera alguns aspectos inerentes ao islão que precisam ser denunciados. E tudo dito por uma autoridade islâmica, um membro da ulemah. O que ele diz reforça o que foi discutido em Sharia para não-muçulmanos e em Crimes de Honra.
Veja o vídeo, e leia o texto abaixo.
Sheik Gamal Qutub
Discute a lei egípcia sobre adultério
MBC TV (Arábia Saudita)
9 Junho de 2005
Com relação a um marido matar a sua esposa por adultério dela
Qutub: Se um marido pega a sua mulher cometendo adultério
com outro homem … Pois ele é o marido dela …
Mas não existem 4 testemunhas…
Existe uma solução para isso também.
O marido pode tomar a lugar das 4 testemunhas,
E jurar 4 vezes.
Isto supondo que ele está falando a verdade.
Isto é uma coisa.
E com respeito a falta de igualdade que todas vocês estão se referindo
(entre o homens e mulheres que matam seus conjuges adúlteros)
Eu acho que esta reclamação não se justifica. Mas como?
Para que o marido seja solto
E a sua condenação ser reduzida de assassinato para delito menor,
A morte deve acontecer no ato.
Por exemplo, o marido entra no quarto e
pega a sua esposa cometendo adultério,
mas então sai e fica fora por uma hora.
Se ele retorna e mata a sua esposa,
então este é um crime de assassinato.
A morte deve acontecer no ato, quando existe evidência.
O mesmo é impossível quando a mulher pega o seu marido. Porque?
Porque a mulher pega com o seu marido pode ser a segunda esposa dele,
e neste caso ele não está cometendo adultério.
Ela pode não conhecer todas as quatro esposas do seu marido.
Mulher falando: Mas se ele se casa com uma segunda esposa,
supõe-se que ele se case com o consentimento da primeira esposa.
Qutub: Com ou sem o consentimento dela,
se for provado que os dois estão casados …
A esposa não pode ter certeza disso quando ela pega o marido em flagrante.
Neste caso, ela vai ser considerada como uma assassina de verdade.
Outra mulher falando: Mas se ela o mata, isto significa que ela não sabia
que ele era casado com outra mulher.
A lei egípcia exige que o Sheik que celebra o casamento
notifique a primeira esposa.
Qutub: A questão da notificação ainda não foi regulamentada.
Um homem se casa, e o sheik notifica a primeira esposa,
Mas o endereço está errado, e ela não recebe a notificação.
Maomé havia dito: “uma nação liderada por uma mulher nunca terá sucesso.” Maomé precisava provar que ele tinha razão. Umm Qirfa pagou o preço.
A história (do assassinato e desembramento) de Umm Qirfa é narrada pelas mais importantes fontes islâmicas: a biografiade Maomé Sirat Rasul Allah escrita por Ibn Ishaq (seção 980) e o Hadice de Tabari (Vol. 8, pag. 96).
Contexto: após a Hégira (migração de Maomé para Medina em 622 DC), Maomé e seus seguidores, ao invés de buscarem um vida digna, tornaram-se bandoleiros, formando uma gangue que roubava, matava, saqueava, sequestrava e escravizava. Todos os que se opuseram a Maomé foram mortos, inclusive aqueles que apenas criticaram o que ele fazia. Esta sua atividade fez com que o número de seus seguidores aumentasse (ou seja, o membros da sua quadrilha aumentou) até ele se tornar o primeiro soberano da Arábia.
Umm Qirfa era uma velha árabe contemporânea a Maomé, o profeta do Islão. Ela pertencia a uma tribo pagã chamada Banu Fazara, sitiada em Wadi Al-Qurra. Esta mulher de idade, que era também uma chefe do seu clã, foi brutalmente assassinada quando Maomé e seus seguidores invadiram a sua tribo e os atacaram. O incidente ocorreu em janeiro de 628, quase seis anos após a Hégira (WikiIslam).
Umm Qirfa (Fatima bint Rabeea bin Bader AlFazarri, também soletrado Umm Kirfa) era uma mulher que se tornou a governadora da sua tribo e um símbolo de orgulho, estatus social e respeito, como indicado pelas mais de cinqüenta espadas que as foram doadas como presentes pelos líderes de tribos. Umm Qirfa teve doze filhos. Infelizmente, os seguidores de Maomé atacaram a sua tribo “escondendo-se durante o dia e rastejando durante a noite”. Umm Qirfa e sua linda filha foram capturadas pelos seguidores de Maomé. Os muçulmanos eram contra a idéia de uma mulher governar uma tribo, como Maomé havia dito: “Uma nação liderada por uma mulher nunca terá êxito” (Bukhari 9:88:219). Então, eles a torturaram amarrando as suas pernas a dois camelos diferentes fazendo-os correr em direções opostas, rasgando Umm Qirfa em dois. Eles então retalharam o seu corpo e apresentaram a sua cabeça como um presente a Maomé em Medina. Maomé ordenou que a cabeça de Umm Qirfa fosse mostrada ao longo das ruas de Medina para ensinar as pessoas uma lição. Maomé deu a filha de Umm Qirfa para o seu tio Hoozan bin Abi Wahab para ele se divertir (Ameen).
Consequências no mundo de hoje. Lembre-se que Maomé é o melhor exemplo de conduta para toda a humanidade. Deste modo, quanto mais islâmica uma sociedade é, menor a participação política das mulheres. E mesmo quando isso acontece, tem sempre um islamista religioso por perto para “provar” que Maomé tinha razão (por exemplo Benazir Bhutto).
PS1. O mal no mundo não é invenção de Maomé nem do islamismo. O problema é que o comportamento criminoso de Maomé é justificado pelo Alcorão e sedimentado na lei islâmica. Aí é que reside o problema.
PS2. Muçulmanos quando confrontados com histórias como estas regem de diferentes modos: (a) negar que isso aconteceu (por igonorância ou por taqiyya); (b) dizer que apenas o Alcorão é importante (por ignorância ou por taqiyya); (c) ameaçar quem as conta (fisicamente, moralmente ou legalmente). Eles sabem que estas histórias soam muito mal nos ouvidos dos infiéis, e que elas não podem serem conhecidas.
“Narrado por Abu Bakra: … Quando o Profeta ouviu a notícia que o povo da Pérsia havia feito a filha de Khosrau a sua rainha (soberana), ele disse, “Nunca irá ter sucesso uma nação que faça como soberana uma mulher” – Sahih Bukhari 7099.
A ilustração desta história (em inglês) é encontrada em FaithFreedom: The Killing of Umm Qirfa by Prophet Mohammed. E no YouTube.
Atualização:
Veja o exemplo de Maomé sendo seguido ainda nos dias de hoje
Crime bárbaro cometido pelo Estado Islâmico (Califado) no Iraque: mulher yazidi partida ao meio
“Eles amarraram as mãos de uma mulher yazidi na parte de trás de um carro e as pernas em um outro carro e eles a separaram em dois”, disse um estudante de 22 anos chamado Hassan. “Você já viu algo assim? Isso tudo é porque ela não é muçulmana e não queria se converter. Nós quase não escapamos.” (Examiner)
Estado Islâmico anuncia que irá matar usando cavalos
Segundo o jornal inglês Daily Mail, o Estado Islâmico anuncia um novo método para matar as pessoas: serem pisoteadas por cavalos. (Daily Mail)
Jornalista sírio, acusado de ser espião, foi “partido em dois” pelos valorosos soldados de Alá, do Estado Islâmico
A diferença é que Maomé amarrou as pernas de Umm Qirfa em camelos, ao passo que os jihadistas de hoje amarram as pernas da vítima em carros. (fonte)
José Atento
O slogan “quem ama não mata” tem sido muito usado no combate à violência contra a mulher no Brasil. Quem é mais velho sabe que ele surgiu como reação a uma série de crimes, nos quais homens das chamadas classe média e classe alta assassinaram suas esposas sob o pretexto de estarem “defendendo a sua honra.” A reação da sociedade, que se posicionou contra isso, contribuiu no combate a este crime, cuja justificativa, defesa da honra, levava o criminoso a ser considerado como inocente pela justiça. A pressão da sociedade levou ao surgimento de novas leis e preceitos constitucionais que sepultaram esta prática, e ajudaram a alterar bastante o panorama.
O ponto onde eu quero chegar é que uma “prática cultural” no Brasil, que certamente vinha desde os tempos coloniais, foi alterada. Eu sei que a luta continua, mas existem avanços bastante importantes, sendo aquele que eu gostaria de destacar, o da alteração do padrão cultural. Acabou esta desculpa esfarrapada de matar uma mulher em defesa da honra. É possível mudar práticas culturais para melhor … desde que existam condições para tal … desde que a cultura contenha elementos que permitam a auto-avaliação … desde que a cultura tenha a coragem de admitir que existem problemas … desde que a cultura permita que os problemas sejam equacionados e enfrentados de frente … desde que a cultura tenha abertura que permita que ela melhore e avance.
Vamos agora para o “mundo islâmico,” mundo este governado pela Lei Islâmica (Sharia), tanto oficialmente (nos países islâmicos e na Inglaterra) quando oficiosamente (nos guetos islâmicos da Europa). Dentro deste universo, a “prática cultural” dos crimes de honra é perpetuada pela Lei Islâmica. E como a Lei Islâmica está baseada no Alcorão e na Sunna (exemplo e tradições de Maomé) ela é imutável. Ou seja, congela-se a cultura nos padrões praticados na Arábia, no século sétimo.
No mundo islâmico, “Crimes de Honra” são uma consequência das mulheres serem propriedade dos homens.
A lei islâmica se refere aos crimes de honra dentro do capítulo de trata da retaliação, ou seja, quais crimes são sujeitos à punição.
Vejamos o que diz a lei islâmica. A referência é o manual de lei islâmica Umdat al-Salik, da Universidade Al-Azhar, do Cairo (Egito), a autoridade de maior prestígio no Islã sunita.
Retaliação na Lei Islâmica
o1.1 Retaliação é obrigatória contra qualquer um que mate um ser humano intencionalmente e sem direito.
o1.2 As ações abaixo não estão sujeitas a retaliação:
…
(2) um muçulmano por matar um não-muçulmano;
…
(4) um pai ou uma mãe (ou seus pais ou suas mães) por matarem seus filhos ou netos.
Repare este item (4). O problema deixa de ser cultural. A própria religião islâmica o perpetua! Os pais que matarem seus filhos não sofrem punição segundo a lei islâmica. E o entendimento acaba se extendendo às esposas por serem elas propriedade dos homens.
(Eu mencionei o item (2) de propósito. É isso mesmo o que está escrito: não existe punição para um muçulmano que matar um não-muçulmano. É a lei de Alá.)
O Alcorão (sura 018, versos 066-082) descreve o encontro e a viajem de Moisés com Al-Khidr, o homen verde (não existe narrativa semelhante no Velho Testamento). O Alcorão se refere a Al-Khidr como um servo a quem Alá forneceu sabedoria e misericórida. Durante a viagem, Al-Khidr mata um menino sem motivos, o que revolta Moisés. Al-Khidr explica que os pais do menino eram crentes e que ele temia que o menino iria desobedecer e ser ingrato para com os seus pais. “Alá irá substituir o menino morto com um outro mais puro, afetuoso e obediente.” Al-Khidr diz que o seu ato (o assassinato do menino) foi, deste modo, um ato de misericórdia. (Provavelmente, Al-Khidr gritou “Alá Akbar” durante o seu “ato de misericórdia”).
O que esta narrativa nos ensina é que existe uma propenção a matar, mesmo com os pretextos mais mesquinhos e a lógica mais tortuosa usada para justificar ou racionalizar os assassinatos.
Crimes de Honra são uma epidemia no mundo islâmico
A exemplo da violência doméstica, os casos de crime de honra geralmente passam sem serem noticiados ou passam sob os olhares negligentes das autoridades, notadamente quando estes crimes ocorrem fora dos centros urbanos. Por exemplo, o site Stop Honor Killings traz algumas estatísticas. Na provincia paquistanesa de Sindh, apenas no segundo semester de 2011, dentre os quase 500 crimes de violência contra a mulher, 22% foram de mulheres mortas por honra. Estatísticas altas são também reportadas para outras províncias (SHK), sendo que os criminosos não sentem remorso algum (SHK). Na Turquia, um relatório em 2008 disse que um total de 1.985 mulheres foram mortas em dois anos, o que faz quase 3 mulheres por dia (Hurriyet), alcançando a marca de mil nos sete primeiros meses de 2009 (SHK). Na Jordânia, a jornalista, feminista, e defensora dos direitos humanos, Rana Husseini, escreveu uma série de reportagens sobre os crimes de honra na Jordânia. Resultado: ela é acusada de ser anti-família, anti-Islã e anti-Jordânia (PBS).
Riffat Hassan, um professor aposentado da Universidade de Louisville e especialista do Alcorão, escreve que “a cultura islâmica tem reduzido muitas mulheres, se não a maioria delas, da posição de marionettes a criaturas escravas cujo único objetivo na vida é o de satisfazer as necessidades e prezeres dos homens.” (SHK)
“Eu prefiro morrer a perder a minha honra … Toda a nossa vida está fundamentada em honra. Se nós perdermos a honra, nós não temos vida, nós nos tornamos como suínos. Se nós perdermos a nossa honra, nós somos como suínos. Nós não somos melhores que os animais.”
Estas foram as palavras de Sirhan, 35 anos, entrevistado em um documentário da TV ABC “A Honra Perdida de Sirhan.” Ele serviu uma sentença de 6 meses na Jordânia após ter matado a sua irmão que tinha sido vítima de estupro, em 2003. (SHK)
No Oriente Médio a palavra “honra” tem duas traduções: “namus” e “sharaf” (“seref” em turco). A honra feminina revolve em torno de conceitos negativos a passivos: estoicismo, resistência, obediência, castidade, vida em família e servidão. A honra masculina é baseada em conceitos ativos e positivos: dinamismo, generosidade, confiança, domínio e violência. Sendo passiva, a honra feminina é estática: ela não pode ser reconquistada; se perdida uma vez, ela se perde para sempre. A honra masculina, por outro lado, aumenta ou diminui em função da sua participação na sociedade. Então, quando a mulher perde a sua honra (namus), os seus irmãos, pai e tios igualmente perdem a sua honra (sharaf), que apenas pode ser reconquistada através de um mostra de domínio (SHK).
Crimes de Honra sendo importados para o Ocidente
Um total de 2.823 ataques em defesa da hora ocorreram em 2010 na Grã-Bretanha, reporta o grupo Organização dos Direitos das Mulheres Iranianas e Curdas (IKWRO). Estes numeros incluem sequestros, mutilações, agressões e assassinatos (Telegraph). No Canadá, aumenta o número de Crimes de Honra, prevalente no mundo islâmico, um fenômeno incompreensível para as famílias canadenses (Vancouver Sun).
A blogueira americana Pamela Geller mantém um registro minucioso de casos de crime de honra: Islam’s War on Muslim Mothers, Daughters, Sisters.
Porque Crimes de Honra acontecem
Os motivos são os mais diversos, mas revolvem quando filhas se recusam a obeceder os pais:
Ao se negarem a se submeter a casamentos arranjados (o caso de Noor Al-Maleki, morta nos EUA – HuffPost),
ao assumirem comportamento ocidental (e anti-islâmico) (exemplo das três filhas da família Shafia, mortos no Canadá – National Post),
e ao se negarem a seguirem o Islão (exemplo do Saudita da Commissão para Promoção da Virtude e Prevenção do Vício, na Arábia Saudita, que matou sua filha por ela ter se convertido ao cristianismo – GulfNews); neste caso, ela também cometeu o crime de apostasia.
Mas existem casos também de maridos que matam as esposas (por exemplo, o caso do executivo da estação de TV Bridges, nos EUA, que decepou a cabeça de sua esposa. O curioso é que o objetivo desta estação de TV era o de combater a imagem negativa e os preconceitos contra os muçulmanos. A esposa havia pedido o divórcio dias antes – CNN).
Muçulmanos reagem de maneiras distintas quando confrontrados com a prática islâmica dos crimes de honra. Se você discutir esta assunto com algum muçulmano, a reação será alguma delas. Faça o teste.
A frase mais comum a ser ouvida é: “o Islão não perdoa os crimes de honra.” Na verdade, já vimos acima que tanto o Alcorão quanto a Lei Islâmica oferecem as condições e justificativas para que este crime aconteça por não existir punição.
Aqui existem dois tipos de muçulmanos.
O primeiro é o muçulmano “secular”, do tipo que cresceu muçulmano como tradição de família. A exemplo de muitos católicos, ele cresceu longe da religião. Para este muçulmano, que sempre ouviu que o Islão é sinônimo de algo bom, nada ruim existe no Islão. Apesar de muçulmano, ele é ignorante da religião a qual ele diz pertencer.
O segundo tipo de muçulmano que pode oferecer este tipo de resposta é um muçulmano de verdade. Ele sabe que a “crime de honra” é algo repugnante aos olhos dos não-muçulmanos. Deste modo, ele nega a sua existência, sabendo que esta negativa permite que o Islão seja visto com bons olhos, e seja aceito como religião irmã. O que este muçulmano está fazendo, na verdade, chama-se de taquia, a enganação sagrada: um muçulmano pode mentir se a mentira ajuda a propagação do Islão.
Isto é verdade, mas apenas a “cultura islâmica” é insensível a mudanças, por estar baseada no Alcorão, a imutável palavra de Alá.
Veja o que diz o professor Akhavan, da Universidade McGill, no Canadá: “crimes de honra têm as suas raízes nas sociedades tribais – antecedendo ao Islão, Cristianismo e Hinduísmo – onde fidelidade a tribo e honra eram práticas culturais importantes.” Sim, estas são as raízes, a muitos milhares de anos atrás. Muito tempo e muita luta depois, apenas o Islão permite a manutenção desta prática por não ter mecanismos legais para puní-la, ou condições internas para se modernizar.
Uma outra coisa interessante na citação do professor Akhavan. Ele se refere a “sociedades tribais.” Um fato que se observa onde quer que o Islão se instale é um fenomeno chamado de “tribalização.” Tribalização se manifesta quando os muçulmanos se agrupam em guetos, quando começam a se vestir nos padrões da Arábia (os homens com vestidos, geralmente brancos, as mulheres se cobrindo de diversas formas) e quando os problemas da cominudade passam a ser resolvidos pelo chefe local da “tribo”, geralmente um imã ou um sheik. E a prioridade é com a Ummah (a nação do Islão) e não com o país que os acolhe.
A defesa da prática se manifesta na falta de punição aos homens que matam as mulheres que “lhes pertence” (como esposas ou filhas) no mundo islâmico. A punição, quando existente, é pequena, tornando-se inexistente quanto mais fundamental for o país ou a região.
Infelizmente, muitas se calam. Grupo 1, inclui as feministas de esquerda. Elas vêm o Islão como parceiro na “cruzada contra o Capitalismo” (muito embora o Islão seja antagonico ao Socialismo ou a qualquer “ideal de esquerda”) e fazem vista grossa. Grupo 2, inclui as feministas que acham o Homem como algo supérfluo. Elas não podem sentir prazer. E se sentem incomodadas com as mulheres que podem ou querem.
Para ser justo, existem ainda feministas que se revoltam contra isso. Mas estas últimas não são consideradas como feministas de verdade pelas feministas dos Grupos 1 e 2.
Para finalizar, repare que eu estou discutindo crimes de honra e não violência familiar. Enquanto que todas as sociedades cada vez mais consideram violência familiar como um problema a ser combatido, o Islão segue o exemplo estabelecido por Maomé e as prescrições contidas no Alcorão.
Então, reflita. Você pode ignorar ou não. A escolha é sua. Mas é melhor resistir enquanto o problema é pequeno. Mas lembre-se que esta é uma batalha contra a turma do politicamente correto, e contra a turma do “todas as culturas são iguais.” Prepare-se. Você, certamente, vai ser chamado de racista.
(Um parêntesis para uma observação politicamente incorreta. Sim, as religiões são diferentes! Apenas o Islão prescreve esta prática)
De modo que quando você ouvir muçulmanos dizendo que eles querem a lei islâmica (Sharia), que isso é um direito religiosos deles, que negar este direito é contras os direitos humanos … você já está sabendo que a lei islâmica não inclui a punição para os chamados crimes de honra.
O Brasil deveria criminalizar, preventivamente, a lei islâmica.
Se você tem dúvidas do que eu escreví, faça uma busca na internet usando palavras como “honor crime” ou “honour crime” ou “crimes de honra.”
Texto escrito em fevereiro de 2012.
Leia o texto abaixo e pergunte a sí mesmo: eu desejo ver isto no Brasil? Se a sua resposta for não é melhor você começar a instruir, a sí e aos outros, pois esta droga está entrando no Brasil, vagarosamente.
Uma das práticas mais abomináveis do Islão, e consolidada na Lei Islâmica, é a CIRCUNCISÃO FEMININA, no que consiste nada mais do que na MUTILAÇÃO DA GENITÁLIA DA MULHER.
Porque ela acontece
Esta prática está baseada em 3 Hadiths autênticos (os Hadiths são os livros que narram as “tradições de Maomé.” A Lei Islâmica se baseia nos Hadiths, no Alcorão, e na biografia de Maomé, um livro chamado de Sira). Estes Hadiths são listados abaixo, e fornecem os motivos para a circuncisão feminina.
A circuncisão feminina segue uma declaração de Maomé:
“O profeta Maomé disse, Circuncisão é sunna* para o homem e preservação da honra para a mulher” (Abu al-Malik 5:75; Abu Dawud Adab 157).
* [ação oriunda do exemplo de Maomé]
A circuncisão torna a mulher mais “agradável” para o homem:
Umm Atiyya al-Ansarite narrou que uma mulher costumava circuncisar em Medina, e o profeta disse para ela, “Não exagere, porque isso torna a mulher mais favorável e mais agradável para o marido” (Sahih al-Bukhari 63, 64).
A circuncisão feminina é prática que remonta aos primórdios do Islão:
A’isha narrou outro hadith autêntico que o profeta proferiu: Quando um homem se sentar entre as quatro partes (braços e pernas da sua esposa) e as duas partes circuncisadas se tocarem [grifo nosso], então ghusl (lavagem ritual completa) é obrigatório (Sahih Muslim 349).
E continua até os dias de hoje:
Uma razão porque a mulher dever ser circuncisada é para “diminuir a sua luxúria” e “dosar os seus desejos sexuais.” (Afifi Muhammad al-Saadiq, Fi fiqh al-mar’a al-muslima, Beirute, 1986, pag. 17).
Veja o que a Lei Islâmica diz:
O tratado de Lei Islâmica The Reliance of the Traveller diz, na sua versão em árabe:
e4.3 Circuncisão é obrigatória (para cada homem e mulher) pela remoção do pedaço da pele da glande do homem, mas a circuncisão da mulher se dá pela remoção do clítoris (isto é chamado Hufaad).”
Onde ela acontece
Sendo uma prática islâmica, a mutilação da genitália feminina se dá em países de maioria muçulmana. O site do Female Genital Cutting Education and Networking Project oferece números assutadores. Por exemplo, em países considerados como “moderados, como o Egito e a Indonésia, o percentual de mulheres mutiladas é de mais do que 90%!
Considerando a população aproximada de cada país onde existe esta prática, e supondo que 50% da população é de mulheres, temos um total estimado de 234 milhões de mulheres genitalmente mutiladas! (esta estimativa sem contar com o que já ocorre na Europa, EUA, Canadá, Australia, …, onde esta prática está sendo “importada” pelos imigrantes ou novos conversos muçulmanos.)
Na Indonésia, a mutilação da genitália de meninas ocorrem já em hospitais e centros de saúde do governo (Population Council).
Esta prática foi trazida para Europa e Estados Unidos junto com o aumento das populações islamicas (por exemplo, Daily Mail, Reuters) Consequências para a mulher
Para compreender as consequencias da circuncisão feminina na mulher, precisamos compreender os 4 tipos:
A figura mostra circuncisão Tipo III. Veja que, a exemplo dos Tipos I e II, o clítoris foi retirado. Além disso, os lábios maiores foram costurados, restando apenas uma pequena abertura no orifício vaginal, visualmente do tamanho do anus. A remoção do clítoris retira o prazer da mulher. Um pequeno orifício vaginal provoca dor durante o ato sexual. O objetivo final é fazer com que o sexo seja algo sem qualquer atrativo para a mulher, facilitando deste modo a “preservação da honra do homem.”
Outra coisa importante para ressaltar é que a uretra fica coberta pela costura dos lábios maiores, e a urina acaba saindo pelo pequeno orifício vaginal. Como não existe meios de uma limpeza adequada, imagine as complicações para a saúde da mulher, como infecções no trato urinário.
Isto sem falar no risco de vida que sofrem as meninas, já que a prática é geralmente feita no quintal das casas ou nas mesquitas sem cuidados médicos. A prática sem condições sanitárias (uso de facas e giletes, sem limpeza, é comum) resulta em infecções, choque, hemorragia, septicemia (sépsis), e mesmo morte. Além disso, pode-se ocorrer a transmissão do vírus da AIDS. Para reduzir estes riscos, alguns países, como o Egito, tornaram ilegal a circuncisão feminina a não ser quando praticada por médicos ou enfermeiras em hospitais. Enquanto isso parece ser um modo mais humano de lidar com esta prática e reduzir os riscos de vida, mais tecido é retirado devido ao fato da criança não resistir por ação da anestesia. No final, a criança é mutilada do mesmo jeito.
Para aquelas que sobrevivem, existem os efeitos de longa duração de natureza psicológica, sexual e fisiológica. Eles incluem figidez sexual, genitália mal formada, atraso da primeira menstruação (menarca), complicações crônicas do pélvis, retenção e infecção urinária repetidas, e uma série inteira de complicações obstétricas onde o feto é exposto a uma gama de doenças infecciosas bem como corre o risco de ter a sua cabeça esmagada pelo canal de parto defeituoso. Nestes casos, a mãe deve se submeter a outra operação onde ela é “aberta” para garantir a passagem do feto.
Meninas são submetidas a mutilação da sua genitália quando elas têm 3 anos, muito embora algumas sejam mais velhas. A idade varia com o tipo de ritual associado e costumes da vila ou região.
Lembre-se Mutilação da Genitália Feminina acontece em nome da “Religião da Paz.”
Direitos Humanos
A legislação em prol da mutilação da genitália feminina (isto está na Sharia) e a sua prática são uma afronta aos direitos humanos, tanto à Declaração Universal dos Direitos Humanos bem como à Declaração Universal dos Direitos das Crianças.
Mas o que está escrito nestes documentos internacionais nao têm validade para os países islâmicos. Estes países, formam a Organização da Cooperação Islâmica (OIC). Em 1990, a OIC se reuniu em Cairo, no Egito, e, por unanimidade, aprovou a Declaração dos Direitos Humanos no Islã. O que este documento jurídico estabelece é melhor resumido ao final:
Artigo 24:
Todos os direitos e liberdades estipulados nesta Declaração estão sujeitos à Sharia (lei islâmica).
Artigo 25:
A Sharia (lei islâmica) é a única fonte de referência para a explicação ou clarificação de qualquer um dos artigos desta Declaração.
Deste modo, tudo aquilo que contraria a Sharia, mesmo tendo vindo das Nações Unidas, não tem valor, pois a palavra final é a Sharia!
O que dizem os muçulmanos
Muçulmanos reagem de maneiras distintas quando confrontados com a prática islâmica da mutilação da genitália feminina. Se voce discutir esta assunto com um muçulmano ele irá dizer uma delas. Faça o teste.
O muçulmano que diz isso está dizendo a verdade. Mas isso não é suficiente. O fato é que a lei islâmica é quem rege na prática a vida dos muçulmanos. E ela foi escrita baseada no Alcorão, na biografia de Maomé (Sira) e nas tradições de Maomé (hadices). Deste modo, o fato de não estar no Alcorão não desqualifica o que está estipulado na Sharia, pois, como visto acima, a “circuncisão feminina” está nos hadices (ou seja, vem do próprio Maomé).
2. Negar que isso seja uma prática islâmica
Aqui existem dois tipos de muçulmanos.
O primeiro é o muçulmano “secular”, do tipo que cresceu muçulmano como tradição de família. A exemplo de muitos católicos, ele cresceu longe da religião. Para este muçulmano, que sempre ouviu que o Islão é sinônimo de algo bom, nada ruim existe no Islão. Apesar de muçulmano, ele é ignorante da religião a qual ele diz pertencer.
O segundo tipo de muçulmano que pode oferecer este tipo de resposta é um muçulmano de verdade. Ele sabe que a “circuncisão feminina” é algo repugnante aos olhos dos não-muçulmanos. Deste modo, ele nega a sua existência, sabendo que esta negativa permite que o Islão seja visto com bons olhos, e seja aceito como religião irmã. O que este muçulmano está fazendo, na verdade, chama-se de takkyia, a enganação sagrada: um muçulmano pode mentir se a mentira ajuda a propagação do Islão.
3. Defender a prática
A defesa da “circuncisão feminina” acontece primordialmente na literatura em árabe, e acabamos sabendo dela mais por conta de declarações de imãs e clérigos islâmicos. Eles dizem o que pensam em árabe e, mais tarde, dizem em inglês o que os não-muçulmanos desejam ouvir. Mas, às vezes, o que eles dizem “vaza”. Exemplos:
E o que dizem as feministas
Infelizmente, muitas se calam. Grupo 1, inclui as feministas de esquerda. Elas vêm o Islão como parceiro na “cruzada contra o Capitalismo” (muito embora o Islão seja antagonico ao Socialismo ou a qualquer “ideal de esquerda”) e fazem vista grossa. Grupo 2, inclui as feministas que acham o Homem como algo supérfluo. Elas não podem sentir prazer. E se sentem incomodadas com as mulheres que podem ou querem.
Para ser justo, existem ainda feministas que se revoltam contra isso. Mas estas últimas, por não serem de esquerda ou por valorizarem a presença masculina na vida das mulheres, não são consideradas como feministas de verdade pelas feministas dos Grupos 1 e 2.
Palavras Finais
Então, reflita. Você pode ignorar ou não. A escolha é sua. Mas é melhor resistir enquanto o problema é pequeno. Mas lembre-se que esta é uma batalha contra a turma do politicamente correto, e contra a turma do “todas as culturas são iguais.” Prepare-se. Você, certamente, vai ser chamado de racista.
(Um parêntesis para uma observação politicamente incorreta. Sim, as religiões são diferentes! Apenas o Islão prescreve esta prática)
O Brasil deveria criminalizar, preventivamente, a circuncisão feminina. Aliás, sinceramente, o Brasil deveria criminalizar a lei islâmica. Se você tem dúvidas do que eu escreví, faça uma busca na internet usando palavras como “female genital mutilation” ou “female circumcision.”
Atualização: Mapa mostrando a prevalência da mutilação da genitália feminina e a distribuição da população muçulmana
Atualização: órgão sexual feminino e tipos de mutilação
Órgãos sexuais femininos: 1. Grandes lábios; 2. Pequenos lábios; 3. Abertura da vagina; 4. Clítoris; 5. Uretra; e 6. Ânus, não fazem parte dos órgãos sexuais
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Lendo este texto voce vai compreender porque o estupro e a escravidão sexual são permitidos no Islão: por serem práticas que seguem o exemplo de Maomé (ou seja, são sunna). Você vai saber também sobre duas das mulheres de Maomé, Juwairiya e Safiyah, que foram forçadas a se casar com ele, e Rayhanah, que foi escrava sexual de Maomé. (Quando você se encontrar com um muçulmano, diga que você sabe da história de Juwairiya, Safiyah e Rayhanah, e pergunte a ele porque ele usa como inpiração espiritual uma pessoa (Maomé) que foi um pervertido sexual.)
Alguns fatos recentemente noticiados na imprensa internacional (e também no Brasil) chamaram a atenção para um fato que poucos se dão conta, de que o estupro e a escravidão sexual de mulheres não-muçulmanas é algo intrisicamente ligado ao Islão e ao seu profeta Maomé.
Para terminar, repare que as mulheres bem-comportadas também são sujeitas a estupro, por exemplo, a lei no Afeganistão que regulamenta estupro das esposas [9].
Estes acontecimentos são decorrência de pessoas pervertidas, ou de pessoas que se perverteram por um mal exemplo? Quando o assunto é Islão, existe sempre a possibilidade destes atos serem decorrência do comportamento considerado como exemplar, o comportamento do profeta Maomé. Vejamos alguns exemplos [10].
Maomé permitia o estupro de mulheres presas após as suas incursões militares:
Ao final da Ghazwa (razia, incursão militar comandada por Maomé) contra a (rica) tribo dos Banu Al-Mustaliq, Maomé viu seus seguidores estuprando as prisioneiras, fazendo coitus interruptus. Ao ver isso, Maomé perguntou por que eles estavam fazendo isso. Os seus seguidores disseram que eles não queriam que as prisioneiras engravidassem, pois isso reduziria o valor delas no Mercado de Escravos. Maomé brigou com os seus seguidores dizendo que era besteira ejacular fora da vagina, pois se for o desejo de Alá, as prisioneiras ficariam grávidas independentemente de onde a ejaculação ocorre [11].
Veja que Maomé não condena o estupro de prisioneiras, mas o incentiva [12]. Além disso, Maomé não condena a escravidão, mas a pratica. E isso se solidifica no Alcorão. Vejamos o que Alá diz sobre estupro:
Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir”; Alcorão 4:24 proíbe o homem muçulmano de ter sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que a sua “mão direita possuir”; Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que a sua mão direita possuir”: elas são aquelas conquistadas como espólio de guerra. Alcorão 70:30 diz que muçulmanos devem proteger sua castidade exceto com suas esposas e suas escravas.
Juwairiya:
Juwairiya era a filha do chefe dos Banu Al-Mustaliq. Os Banu Al-Mustaliq foram atacados sem aviso, pela manhã, quando davam de beber ao gado. Ao final do ataque de surpresa, todos os homens dos Al-Mustaliq estavam mortos, suas possessões roubadas, e as mulheres escravizadas e divididas entre os seguidores de Maomé. Juwairiya tinha sido aprisionada por um seguidor de Maomé. Porém, Maomé a comprou dele e “se casou” com ela, por ser ela a filha do chefe. Maomé ficou comovido com este seu gesto de generosidade [13].
Maomé atacou a tribo, sem aviso, matou todos os homens, roubou suas posses, e aprisionou as mulheres. Depois disto, ele se “casou” com a filha do chefe. Isso é semelhante a um grupo de traficantes invadir uma casa, matar os homens e estuprar as mulheres. E o chefe dos traficantes ainda ter a audácia de tomar a filha do dono da casa como esposa e se sentir comovido por este seu ato de generosidade. Eu chamo isso de estupro.
Fonte islâmicas dizem que estes atos seguiam as “práticas prevalentes.” Práticas prevalentes? Mas, não era a função de Maomé a de mostar ao seu povo o modo correto de conduta? Porque ele deveria seguir as “práticas prevalentes” de um povo que ele chamava de “ignorante”? Ao agir como ele agiu, ele definiu o exemplo e aquelas “práticas prevalentes” tornaram-se as práticas padrão para os muçulmanos, para sempre.
Safiyah:
Safiyah era uma bela jovem judia de 17 anos, filha do chefe da tribo judáica dos Banu Nadir. Maomé havia expulsado-os de Medina dois anos antes, confiscando os seus bens, e, durante o processo, o pai de Safiyah foi decapitado, junto com todos os homens de outra tribo judáica de Medina, os Banu Curiaza. O restante dos Banu Nadir conseguiram refúgio no oásis de Kaibar. Safiyah se casou com seu primo, Kinana, que se tornou o chefe em Kaibar. Dois anos depois, Maomé e os seus seguidores atacaram o oasis de Kaibar, de surpresa, matando os homens e escravizando as mulheres, e roubando as posses que os Banu Nadir conseguiram gerar com o seu trabalho. Kinana foi torturado por Maomé para revelar onde o dinheiro era guardado, degolando-o em seguida. Os Banu Nadir foram roubados novamente por Maomé, pela segunda vez. Semelhante a o que aconteceu com Juwairiya, Maomé se casou do Safiyah. Maomé tinha 60 anos. Naquela noite, Safiyah foi lavada e vestida pelas mulheres muçulmanas e levada para a tenda de Maomé, onde foi estuprada. Durante a noite, um muçulmano, Muhammad saw Abu Ayyub, ficou de prontidão do lado de fora. Ele disse: “Eu estava temeroso por você, sozinho na sua tenda com esta jovem menina. Você matou o seu pai, o seu marido e muitos dos seus parentes. Eu estava mesmo com medo da reação dela.” No dia seguinte, Maomé colocou a sua capa sobre Safiyah, indicando que ele a tinha tomado como esposa [14].
Teria isto sido estupro? Eu acho que sim. É muito improvável que uma jovem mulher gostaria de se atirar na cama com um homem velho que tinha assassinado o seu pai, e matado o seu marido e muitos dos seus parentes no dia da “noite de núpcias.” Aquela pobre mulher não teve escolha, e o “casamento” foi uma zombaria.
Rayhanah:
Rayhanah, uma menina de 15 anos da tribo judáica dos Banu Quraiza, foi outra vítima de Maomé. Maomé massacrou os Banu Curaiza em Medina, decapitando todos os homens (600 ou 800 dependendo da fonte) em uma única noite. As mulheres foram trazidas para Maomé que escolheu a mais bela de todas, Rayhanah (as outras foram distribuídas entre os muçulmanos). Rayhanah nunca se casou com Maomé, recusando-se a se tornar uma muçulmana para ter uma vida melhor. Ela foi forçada a ser uma escrava sexual do homem que matou o seu pai, irmãos e tios [15]. Maomé tinha 58 anos de idade … Rayhanah tinha 15 anos.
Islão significa “submissão” e os muçulmanos são aqueles que se submetem. Se você quer saber o que realmente significa submissão, coloque-se no lugar de Rayhanah, constantemente estuprada pelo homem que matou seu pai, irmãos e tios.
Atualização em agosto de 2020. Ficou faltando menção a Maria, a egípcia cristã copta supostamente dada como presente a Maomé pelo governador do Egito. Maomé aceitou o presente, ou seja, ele aceitou uma mulher como objeto (e ainda existem malucos que afirmam que Maomé era um feminista). Como Maomé era um predador sexual, ele começou a estuprá-la:
Sunan an-Nasai, Vol. 4, hadice 3411 (Sahih): Foi narrado por Anas, que o Mensageiro de Alá teve uma escrava com quem ele tinha relações sexuais …
Maomé estuprava Maria na cama da sua esposa Hafsa. Isso criou uma revolta no harém de Maomé até que Alá (o alter ego de Maomé) enviou um verso corânico dizendo que Maomé poderia ter sexo com quem ele quisesse.
Lembre-se que o Alcorão (Alá) afirma quase cem vezes que Maomé é o exemplo de conduta para toda a humanidade. O mais importante exegeta islâmico, ibn Khadir, chega a dizer que Maomé é o homem perfeito.
Atualização em setembro de 2020: Famosa influenciadora brasileira sugere que Maomé não é muçulmano por ele ter estuprado mulheres (vídeo 25).
Referências
[1] ‘They raped me with their hands’: Reporter Lara Logan reveals terrifying details of mob sex attack in Egypt. Daily Mail. http://www.dailymail.co.uk/news/article-1381710/Lara-Logan-reveals-terrifying-details-mob-sexual-assault-Egypt.html
[2] EGYPT: Government defends military trials, ‘virginity tests’ to human-rights advocates http://latimesblogs.latimes.com/babylonbeyond/2011/06/egypt-government-justifies-military-trials-virginity-tests-to-human-rights-advocates.html
[3] Libyan Woman Dragged Off While Telling Rape Story http://www.npr.org/2011/03/28/134886461/libyan-woman-dragged-off-while-telling-rape-story
[4] Rape in Libya: The Crime That Dare Not Speak Its Name. The Time. http://www.time.com/time/world/article/0,8599,2076775,00.html#ixzz1OqLd7DY3
[5] Surviving Rape in Iran’s Prisons http://www.iranhrdc.org/english/publications/reports/3401-surviving-rape-in-iran-s-prisons.html?p=4
[6] Autoridades distribuem camisinhas e estimulam estupro em prisões,dizem presos políticos no Irã
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/06/24/autoridades-distribuem-camisinhas-estimulam-estupro-em-prisoes-dizem-presos-politicos-no-ira-924760850.asp#ixzz1Sml6OZVt
[7] Men should have sex slaves, says female Kuwaiti politician http://www.thenational.ae/news/worldwide/middle-east/men-should-have-sex-slaves-says-female-kuwaiti-politician
[8] Russian Blondes Wanted for Islamic Sexual Slavery http://frontpagemag.com/2011/06/13/russian-blonds-wanted-for-islamic-sexual-slavery/
[9] Critics say new Afghan law ‘legalizes rape’ http://www.msnbc.msn.com/id/30014515/ns/world_news-south_and_central_asia/t/critics-say-new-afghan-law-legalizes-rape/
[10] Muhammad: A Rapist http://www.faithfreedom.org/challenge/rapist.htm#_ftn1
[11] Vários Hadith narram esta história bem como oferecem outros exemplos de Maomé apoiando o estupro de escravas: Bukhari 5.59.459; 3.34.432; 3.46.718; 5.59.459; 7.62.135; 7.62.136; 7.62.137; 8.77.600; 9.93.506; Sahih Muslim 8.3383; 8.3388; 8.3376; 8.3377.
[12] Qur’an, 4:24; Qur’an, 33:50; Qur’an, 4:3
[13] Bukhari 2541, Livro 49, Hadice 25 (Vol. 3, Livro 46, 717) ; Sahih Muslim 1730a, Livro 32, Hadice 1(19.4292).
[14] Ibn Ishaq, 766.
[15] Ibn Ishaq, 466.
[16] Muslim rape wave in Sweden http://majorityrights.com/weblog/comments/muslim_rape_wave_in_sweden/
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Artigos externos:
– Muhammad and the female captives (Maomé e prisioneiras femininas)
– The Quran’s Confused Stance on Sexual Ethics (A confusa ética sexual do Alcorão)
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Referências [11]
Bukhari 4138 (Book 64, Hadith 182) Volume 5, Book 59, Number 459:
Narrated Ibn Muhairiz:
I entered the Mosque and saw Abu Said Al-Khudri and sat beside him and asked him about Al-Azl (i.e. coitus interruptus). Abu Said said, “We went out with Allah’s Apostle for the Ghazwa of Banu Al-Mustaliq and we received captives from among the Arab captives and we desired women and celibacy became hard on us and we loved to do coitus interruptus. So when we intended to do coitus interrupt us, we said, ‘How can we do coitus interruptus before asking Allah’s Apostle who is present among us?” We asked (him) about it and he said, ‘It is better for you not to do so, for if any soul (till the Day of Resurrection) is predestined to exist, it will exist.”
Volume 3, Book 34, Number 432:
Narrated Abu Said Al-Khudri:
that while he was sitting with Allah’s Apostle he said, “O Allah’s Apostle! We get female captives as our share of booty, and we are interested in their prices, what is your opinion about coitus interrupt us?” The Prophet said, “Do you really do that? It is better for you not to do it. No soul that which Allah has destined to exist, but will surely come into existence.
Volume 3, Book 46, Number 718:
Narrated Ibn Muhairiz:
I saw Abu Said and asked him about coitus interruptus. Abu Said said, “We went with Allah’s Apostle, in the Ghazwa of Barli Al-Mustaliq and we captured some of the ‘Arabs as captives, and the long separation from our wives was pressing us hard and we wanted to practice coitus interruptus. We asked Allah’s Apostle (whether it was permissible). He said, “It is better for you not to do so. No soul, (that which Allah has) destined to exist, up to the Day of Resurrection, but will definitely come, into existence.”
Volume 7, Book 62, Number 137:
Narrated Abu Said Al-Khudri:
We got female captives in the war booty and we used to do coitus interruptus with them. So we asked Allah’s Apostle about it and he said, “Do you really do that?” repeating the question thrice, “There is no soul that is destined to exist but will come into existence, till the Day of Resurrection.”
Volume 8, Book 77, Number 600:
Narrated Abu Said Al-Khudri:
That while he was sitting with the Prophet a man from the Ansar came and said, “O Allah’s Apostle! We get slave girls from the war captives and we love property; what do you think about coitus interruptus?” Allah’s Apostle said, “Do you do that? It is better for you not to do it, for there is no soul which Allah has ordained to come into existence but will be created.”
Bukhari 7409 (Livro 97, Hadice 38) Volume 9, Book 93, Number 506:
Narrated Abu Said Al-Khudri:
That during the battle with Bani Al-Mustaliq they (Muslims) captured some females and intended to have sexual relation with them without impregnating them. So they asked the Prophet about coitus interrupt us. The Prophet said, “It is better that you should not do it, for Allah has written whom He is going to create till the Day of Resurrection.” Qaza’a said, “I heard Abu Sa’id saying that the Prophet said, ‘No soul is ordained to be created but Allah will create it.”
Book 008, Number 3383:
Jabir (Allah be pleased with him) reported that a man came to Allah’s Messenger (may peace be upon him) and said: I have a slave-girl who is our servant and she carries water for us and I have intercourse with her, but I do not want her to conceive. He said: Practise ‘azl, if you so like, but what is decreed for her will come to her. The person stayed back (for some time) and then came and said: The girl has become pregnant, whereupon he said: I told you what was decreed for her would come to her.
Book 008, Number 3388:
Jabir (Allah be pleased with him) reported: We used to practise ‘azl during the lifetime of Allah’s Messenger (may peace be upon him). This (the news of this practise) reached Allah’s Apostle (may peace be upon him), and he did not forbid us.
Book 008, Number 3376:
Abu Sa’id al-Khudri (Allah be pleased with him) reported that Allah’s Apostle (may peace be upon him) was asked about ‘azl, whereupon he said: There is no harm if you do not do that, for it (the birth of the child) is something ordained. Muhammad (one of the narrators) said: (The words) La ‘alaykum (there is no harm) implies its Prohibition.
Book 008, Number 3377:
Abu Sa’id al-Khudri (Allah be pleased with him) reported that mention was made of ‘azl in the presence of Allah’s Apostle (may peace be upon him) whereupon he said: Why do you practise it? They said: There is a man whose wife has to suckle the child, and if that person has a sexual intercourse with her (she may conceive) which he does not like, and there is another person who has a slave-girl and he has a sexual intercourse with her, but he does not like her to have conception so that she may not become Umm Walad, whereupon he (the Holy Prophet) said: There is no harm if you do not do that, for that (the birth of the child) is something pre- ordained. Ibn ‘Aun said: I made a mention of this hadith to Hasan, and he said: By Allah, (it seems) as if there is upbraiding in it (for ‘azl).
Referências [13]
Bukhari 2541, Livro 49, Hadice 25 (Vol. 3, Livro 46, 717):
Narrated Ibn Aun:
I wrote a letter to Nafi and Nafi wrote in reply to my letter that the Prophet had suddenly attacked Bani Mustaliq without warning while they were heedless and their cattle were being watered at the places of water. Their fighting men were killed and their women and children were taken as captives; the Prophet got Juwairiya on that day. Nafi said that Ibn ‘Umar had told him the above narration and that Ibn ‘Umar was in that army.
Sahih Muslim 1730a, Livro 32, Hadice 1 (19.4292):
Ibn ‘Aun reported: I wrote to Nafi’ inquiring from him whether it was necessary to extend (to the disbelievers) an invitation to accept (Islam) before m”. ing them in fight. He wrote (in reply) to me that it was necessary in the early days of Islam. The Messenger of Allah (may peace be upon him) made a raid upon Banu Mustaliq while they were unaware and their cattle were having a drink at the water. He killed those who fought and imprisoned others. On that very day, he captured Juwairiya bint al-Harith. Nafi’ said that this tradition was related to him by Abdullah b. Umar who (himself) was among the raiding troops.
\Escravidao-sexual-e-estupro
O texto abaixo relativo a Sauda Bint Zam’ah, a segunda esposa de Maomé, é parte do apêndice do livro Women in Islam, escrito por P. Newton e M. Rafiqul-Haqq, disponível em Answering Islam. (A lista das mulheres de Maomé está aqui).
Resumo:
Depois da morte da sua primeira esposa, Kadija, o viúvo Maomé se casou com a também viúva Sauda. Os dois eventos ocorreram em maio de 620 [1]. Maomé era impopular e já estava na penúria quando Kadija faleceu. Sauda era curtidora [2] e misturadora de perfume [3] e tinha sua própria fonte de renda. Sauda era de uma família respeitável. Portanto, ao que parece, Sauda não tinha necessidade econômica de se casar com Maomé. Pelo contrário, parece mais provável que foi ele, e não ela, quem ganhou financeiramente com este casamento. O irmão de Sauda era contra o casamento, e, quando soube dele, derramou poeira em sua própria cabeça [4]
Naquela época, o número de homens convertidos ao islamismo era aproximadamente quatro vezes maior do que o número de mulheres convertidas [5] [6], de modo que Maomé não se casou com Sauda por “caridade com uma viúva”, já que existiam homens muçulmanos sobrando.
Com os anos, Maomé acabou tendo várias outras esposas (número total varia com a fonte consultada), todas elas mais jovens que Sauda. Após um tempo, Maomé queria se divorciar de Sauda porque ele a achava “gorda e muito lenta”, e ele não sentia mais atração por ela. Sauda implorou a Maomé para não se divorciar dela. Em troca, ela abriu mão do dia que Maomé iria visitá-la (ter sexo com ela) em favor de Aisha (a esposa pré-púbere de Maomé), que teria deste modo duas noites com Maomé durante a rotação que ele fazia entre as suas esposas. Desde então, Maomé nunca mais dormiu com Sauda.
Qual o problema disso?
O texto do livro segue abaixo:
O seguinte incidente diz respeito a uma senhora chamada Sauda bint Zam’ah. Ela foi casada pela primeira vez com um dos primeiros muçulmanos, as-Sakran ibn ‘Amr ibn’ Abd Shams, que a levou com sete de seus amigos e emigrou para a Etiópia para se refugiar da reação contrária à pregação de Maomé em Meca. Na Etiópia, o marido de Sauda morreu e ela voltou para sua terra natal.
Mais ou menos na mesma época, Maomé perdeu sua primeira esposa Khadijah. Não muito depois, Maomé casou-se com Sauda. Sem dúvida, por causa de sua experiência comum, eles podiam compreender a dor um do outro e consolar um ao outro.
Com o passar do tempo, Maomé casou-se com outras mulheres. E antes de sua morte, ele teve nove esposas.
Ibn Kathir, citando Muslim, relatou que Maomé morreu deixando nove esposas, mas ele costumava dividir seus dias com apenas oito das nove. A nona esposa foi Sauda, que deu seu dia a Aisha.
Apesar da longa companhia que Maomé teve com Sauda, o Hadith nos diz que Sauda mais tarde perdeu seus privilégios como esposa e companheira de Maomé. Maomé não apenas parou de cumprir suas obrigações como marido para com Sauda, mas também parou de visitá-la.
A autenticidade deste relatório é inegável. Por exemplo, Bukhari relatou:
Narrou Aisha que Sauda bint Zam’ah desistiu de sua vez para’ Aisha, e então o profeta costumava dar Aisha tanto seu dia quanto o de Sauda.
[7]
Mas por que Sauda abriria mão de seus privilégios e da companhia de o único homem em sua vida para Aisha?
Encontramos a resposta na maioria dos comentários na surata 4: 128:
Se uma mulher teme a rebeldia ou a aversão do marido, não há culpa nelas se o casal acertou as coisas entre eles; o acordo correto é melhor; e as almas são muito propensas à avareza.
Alcorão 4: 128
Sobre o versículo acima, Ibn Kathir disse:
Se a esposa temer que o marido a rejeite ou a evite, ela pode desistir de todos ou alguns de seus direitos relativos ao apoio financeiro, roupas ou moradia ou outros direitos para com ele, e ele pode aceitar essas concessões dela. Não há culpa dela por desistir de seus direitos e não há culpa nele se ele aceita suas concessões. É por isso que o Altíssimo disse: (não há culpa neles se o casal acertou as coisas entre eles) então Ele disse: (um acordo correto é melhor) do que a separação … é por isso que, quando Sauda bint Zam’ah se tornou velha, o Profeta de Alá decidiu divorciar-se dela. Ela implorou a ele para mantê-la em troca de desistir de seu dia para Aisha. Então ele aceitou sua oferta e não se divorciou dela.
… sob a autoridade de Ibn ‘Abbas que disse:
Sauda temia que o Profeta de Alá pudesse se divorciar dela, então ela disse a ele: Ó Profeta de Alá, não se divorcie de mim, e meu dia pertencerá a’ Aisha. Ele o fez e aquele versículo 4: 128 foi revelado.
Por que o Profeta de Alá queria se divorciar de Sauda? E se ele não queria se divorciar dela, por que ela temia que ele se divorciasse dela para que ela desistisse de seu dia para Aisha? Qual foi a culpa dela? Não houve culpa da parte de Sauda, exceto que ela envelheceu de acordo com Ibn Kathir.
Alguns relatos dizem que Maomé realmente se divorciou de Sauda, mas ela negociou um acordo com ele, o qual ele aceitou.
Al-Qasim ibn Abi Beza disse que o profeta enviou a Sauda uma mensagem divorciando-a. Ela esperou o profeta a caminho de Aisha. Quando ela o viu, disse: eu te imploro por Aquele que te revelou as Suas palavras e te escolheu acima de toda a sua criação, porque te divorciaste de mim. Eu envelheci e não preciso de homens, mas desejo ser ressuscitada entre suas esposas nos últimos dias. Então ele mudou de ideia e ela disse que eu dei meu dia e noite para [Aisha], a amada do profeta … (Veja Ibn Kathir sobre Q. 4: 128)
Outros dizem que ele não se divorciou dela, mas apenas desejava isso. O que é certo, porém, é que Sauda desistiu de seu dia para Aisha. Mas por que qualquer mulher desistiria de sua parte de seu único marido para outra mulher? Para obter uma imagem mais completa do incidente acima, vejamos o que os comentaristas disseram sobre Q. 4: 128.
Do Q. 4: 128 Razi disse:
Alguns disseram: ‘(temido)’ significando ‘sabia’, outros disseram: ‘(temido)’ significando ‘pensamento’. Mas tudo isso é ignorar o óbvio sem motivo. O que se quer dizer (por temido) é o próprio medo. Mas o medo não acontece a menos que haja sinais indicando medo. Esses sinais aqui são que o homem diz para a mulher que você é feia ou velha e quero me casar com uma jovem bonita … a (rebeldia ou aversão) do marido contra os direitos da mulher é evitá-la, parece zangado ao olhá-la no rosto, abandona-a sexualmente e a maltrata.
Maomé tratou Sauda como Razi comentou? Sauda deve ter visto a escrita na parede, então ela decidiu resgatar alguma proteção de Maomé.
Ibn Kathir também disse:
A respeito da surata 4:128, Aisha disse:’ Diz respeito ao homem que tem duas esposas. Uma delas envelheceu ou é feia e ele não gosta muito de sua companhia, então ela diz: “Não se divorcie de mim, e você está livre de suas obrigações para comigo.” “Este Hadice está estabelecido nos Dois Sahihs (se referindo aos hadices autênticos de Bukhari e Muslim). O que o versículo parece dizer é que a reconciliação deles, com a condição de ela abrir mão de alguns de seus direitos, e a aceitação disso pelo marido, é melhor do que a separação completa, assim como o Profeta manteve Sauda sob a condição de que ela desse seu dia a Aisha e não se divorciou dela, mas a manteve entre suas esposas. Isso foi feito para que sua nação pudesse tomá-lo como seu exemplo e que este ato fosse lícito e permissível.
Na verdade, a nação de Maomé o imita.
Razi nos informa:
Este versículo foi revelado primeiro em Ibn abi as-Sa’ib, que teve uma esposa e filhos com ela. Quando ela envelheceu, ele estava prestes a se divorciar dela, mas ela disse: Não se divorcie de mim, mas deixe-me cuidar dos meus filhos e dividir algumas noites para mim todos os meses. O marido disse: Se for assim, é melhor para mim. A segunda era que o Profeta queria se divorciar de Sauda bint Zam’ah, mas ela implorou a ele que a mantivesse com a condição de que ela desistisse de seu dia por Aisha, e ele permitiu isso e não se divorciou dela. O terceiro é relatado por Aisha que se trata do homem que tem uma esposa mas quer substituí-la, então ela diz: Fique comigo e case com outra pessoa e você está livre de me apoiar e dividir suas noites comigo.
E aqui está o que Ibn al-‘Arabi, um grande estudioso muçulmano disse:
… quando Sauda bint Zam’ah envelheceu, o Profeta de Alá quis divorciar-se dela. No entanto, ela preferiu permanecer entre suas esposas, então ela disse, ‘Guarde-me, e meu dia pertencerá a Aisha’, e ele o fez, e assim ela morreu como uma de suas esposas. Ibn Abi Malikah declarou que este versículo foi revelado a respeito de Aisha. E neste versículo está a resposta para aqueles tolos que dizem que se um homem tomou a juventude de uma mulher e ela envelheceu, ele não pode substituí-la. Portanto, louvado seja Alá que aliviou tal fardo e escapou de tal dilema.
[8]
Portanto, a nação de Maomé inocentemente e completamente imitou sua ação e não se esqueceu de louvar a Alá. O Dr. bint ash-Shati ‘, o autor do livro As Esposas do Profeta (nisaa’ an-Nabi) descreveu Sauda como uma velha viúva pouco atraente e acima do peso. [9] (Bukhari nos diz que Sauda era uma senhora alta [10], gorda e muito lenta [11])
O Dr. bint ash-Shati ‘descreveu a relação matrimonial entre Maomé e Sauda nas seguintes palavras:
Sauda percebeu, pela experiência de sua idade, que existe uma barreira intransponível entre ela e o coração de Maomé … e ela percebeu sem dúvida que sua parte do profeta é de misericórdia e bondade; não amor, harmonia e unidade.
[12]
Se não havia amor, harmonia e unidade, por que Maomé se casou com Sauda em primeiro lugar?
E se não havia amor, harmonia e unidade, onde está a misericórdia?
O Dr. bint ash-Shati’s disse que Khola bint Hakim foi quem sugeriu a Maomé se casar com Sauda e Aisha, que tinha sete anos na época. “Maomé comentou a sugestão dela dizendo: ‘mas quem vai cuidar da casa e quem vai servir as filhas do profeta?’” Com isso Khola sugeriu o casamento de Sauda … e o profeta concordou. “E Sauda ficou completamente satisfeita em ocupar seu lugar na casa do profeta e servir suas filhas.” [13]
Agora a imagem está clara; Aisha tornou-se o amor de Maomé, e Sauda tornou-se a serva das filhas do profeta. Depois de tantos anos onde Sauda cozinhou, lavou, remendou, serviu o profeta e suas filhas e confortou o profeta em suas tristezas após a morte de sua primeira esposa, quando Sauda envelheceu, Maomé quis se divorciar dela sem motivo, exceto pelo fato de ela envelhecer e ter se tornado pouco atraente.
O Alcorão fala de amor e ternura entre maridos e esposas nas seguintes palavras:
Um dos sinais Dele é que Ele criou para você companheiros de sua própria espécie para que você possa encontrar paz de espírito por meio deles, e Ele colocou amor e ternura entre vocês.
Alcorão 30:21
O incidente acima nos dá uma ideia sobre o significado e as limitações desse amor e ternura falados no Alcorão. Onde está o amor e a misericórdia falados pelo Alcorão no incidente de Sauda? Maomé deve ser julgado pelo Alcorão ou Maomé está acima do Alcorão?
O autor de um livro padrão sobre a lei islâmica escreveu:
O que alguns homens de luxúria que não têm valores morais fazem, ao se divorciarem de suas esposas sem motivo, é algo que não é declarado nem aprovado pelo Islã. E Alá deve se vingar de tais homens nesta vida e na próxima.
[14]
A afirmação acima parece bonita e razoável até que lemos algumas páginas depois as seguintes palavras do mesmo autor:
[O divórcio é permitido] se o motivo for a inadequação da mulher para o gozo devido a certos defeitos nela ou devido à idade avançada ou coisas semelhantes.
[15]
Divorciar-se da esposa por causa da idade é permitido e aceitável no âmbito de ser bom para a esposa; mesmo considerado o melhor padrão, pois Maomé descreveu a si mesmo como o melhor marido e o Alcorão diz de Maomé “Tu certamente possuis alta excelência moral.” Q. 68: 4. E, por outro lado, o “Alcorão era o personagem de Maomé”, como diz um Hadice.
Mas a desculpa do Dr. Bint ash-Shati para o comportamento de Maomé é que ele era um mero ser humano. Portanto, o Alcorão era seu personagem e ele também era um mero ser humano. A equação é clara o suficiente para que todos possam ver. E os crentes acreditam que ele é o melhor marido e possuidor da mais alta excelência moral.
Referências
1 Al-Tabari, Vol. 39, p. 170.
2 An-Nasa’i vol. 5 #4245.
3 Tirmidhi 927.
4 Al-Tabari, Vol. 9, p. 130.
5 Ishaq 146-148.
6 Ishaq 115-117.
7 Bukhari, the Book of Nikah, Hadith No. 139.
8 Ahkam al-Qur’an, Abi Bakr Ibn ‘Abd Allah known as Ibn al-‘Arabi, Dar al-Kotob al-‘Elmeyah, commenting on Q. 4:128.
9 Nisaa’ ‘an-Nabi, Dr. Bint ash-Shati’, Dar al-Kitab al-‘Arabi, 1985, p. 62, 67.
10 Bukhari, Vol. 1, Book 4, Hadith No. 148.
11 Bukhari, Vol. 2, Book 26, Hadith No. 740.
12 Nisaa’ ‘an-Nabi, Dr. Bint ash-Shati’, Dar al-Kitab al-‘Arabi, 1985, p. 64.
13 Nisaa’ ‘an-Nabi, Dr. Bint ash-Shati’, Dar al-Kitab al-‘Arabi, 1985, p. 64.
14 ‘Abd ar-Rahman al-Gaziri, al-Fiqh ‘ala al-Mazahib al-Arba’a, Dar al-Kutub al-‘Elmeyah, 1990, vol. 4, p. 278.
15 ‘Abd ar-Rahman al-Gaziri, al-Fiqh ‘ala al-Mazahib al-Arba’a, Dar al-Kutub al-‘Elmeyah, 1990, vol. 4, p. 281.
Conteúdo
Neste documento, em 3 partes, veremos que Maomé foi um:
· Maomé adaptou todas as recompensas e sanções de sua religião para a gratificação da paixão sexual.
Paz – Quando não existe mais resistência ao Islã. Paz apenas existe quando o Islã governa, tanto políticamente quanto religiosamente, e todos os princípios islâmicos regem a lei.
Liberdade – Liberdade existem apenas quando o Islã e seus princípios obtém dominio completo, contitutindo a totalidade da crença religiosa e das regras políticas.
Justica – O estado no qual a Lei Islâmica Sharia é a única lei da terra, e todas as decisões judiciais são baseadas apenas sobre ela. Justiça existe quando os não-muçulmanos não têm direitos perante um tribunal, e quando o testemuno de duas muçulmanas é igual ao de um muçulmano.
Igualdade – Igualdade é alcançada quando os muçulmanos forem os únicos líderes da sociedade, e ocuparem os seus lugares como os “melhores dos homens”, liderando todas as instituições políticas e religiosas. O mesmo não se extende aos não-muçulmanos e nem aos apóstatas.
Tolerância – O estado no qual os não-muçulmanos são devidamente subservientes ao governo muçulmano, concordam com seu estado de segunda-classe (Dhimmi), e pagam a taxa Jizya para os seus senhores muçulmanos.
Verdade – Consiste em aceitar a versão islâmica dos eventos, como estabelecido no Alcorão e na Sunna. Tudo além disso é boato ou blasfêmia (veja Mentira).
Democracia – O estado no qual o Islã é a lei e religião absoluta, e todas as pessoas se conformam com as leis e costumes islâmicos (veja Liberdade).
Liberdade de Expressão – É alcançada quando os muçulmanos, e apenas eles, são livres para expalhar as suas crenças, e os não-muçulmanos são proibidos de comentar ou criticar qualquer preceito islâmico.
Justiça Social – Uma sociedade governada por muçulmanos sob a lei islâmica.
Alcorão – A palavra final de Alá, perfeito e inalterado, superior a todos os outros “livros” e o único e verdadeiro guia para a humanidade no tocante a religião, lei e política.
Opressão – Quando um país não é governado pela lei islâmica, ou quando existem ações de resitência à implementação da lei islâmica.
Racismo – Quando qualquer preceito islâmico, ou quando algum muçulmano, é criticado ou rejeitado.
Infiél – Todo e qualquer não-muçulmano. Segundo a lei islâmica eles são sujeitos a conversão, subjugação ou condenados à morte.
Escravidão – O estado legal de qualquer infiél capturado em uma batalha contra o Islã.
Tratado – Acordo temporário entre muçulmanos e não-muçulmanos, válido apenas até quando os muçulmanos recuperarem o poder para alcançar por outros meios, violentos ou não, aquilo que eles momentaneamente não conseguiram.
Mentira – Ato de esconder a verdade. Permitido pela lei islâmica para um muçulmano para se proteger ou para avançar a causa do Islã. •
Informe-se!
http://www.answering-islam.org/portugues.html
http://www.thereligionofpeace.com/
http://www.faithfreedom.org/index.htmhttp://www.jihadwatch.org
(Para ler a Parte 1 clique aqui; para ler a Parte 3 clique aqui)
Leia o artigo abaixo que resume os “direitos das mulheres” sob o islão, e depois confira diversos incidentes que exemplificam a implementação destes “direitos” nos dias de hoje, ao redor do mundo, até mesmo nos países do Ocidente. Exemplos: Parte 1, Parte 2 e Parte 3.
O manual de Lei Islâmica, The Reliance of the Traveller, documento da “moderada” Universidade Al-Ahzar, no Egito (a mesma onde o presidente dos EUA Obama fez um discurso em 2009, fortalecendo a Irmandade Muçulmana), define como Direito das Mulheres o seguinte:
Esses direitos são aplicados diferentemente nos países islâmicos dependendo de quanto secular ou radical eles são. Mas todas as escolas de jurisprudência islâmica concordam com esses direitos (em outras palavras, é isso que os muçulmanos aprendem como sendo a Lei de Alá no tocante às mulheres).
De onde vem estes “direitos”?
1. Circuncizão Feminina (mutilação da genitália) — leia mais aqui
2. Permissão para sair de casa:
m10.4 O marido pode proibir sua esposa de sair de casa (O: por causa do hadith relatado por Bayhaqi que o Profeta (Alá o abençoe e lhe dê paz) disse. “Não é admissível que uma mulher que acredita em Alá e no último dia permita que alguém entre na casa do seu marido se ele se opõe, ou de sair dela, se ele for avesso”). Mas, se um dos seus parentes morrer, é preferível deixá-la sair para visitá-los.
3. Não podem se casar com quem desejarem:
Não despose homens idólatras [com suas mulheres] até que eles se tenham convertido. (Alcorão 2: 221)
4. Permissão para se casar vem do guardião:
m3.13 (1) O único guardião que pode impor a sua guarda a se casar é o pai de uma noiva virgem, ou pai do seu pai, impor significa a casá-la com um partido apropriado (def. m4) sem o seu consentimento.
5. Poligamia e escravidão sexual (veja observação sobre “o que é sexo lícito” no final de tudo):
Case-se com as mulheres, que parecem boas para você, duas ou três ou quatro; e se você tiver receio de não poder fazer justiça (para tantas) então uma (apenas) ou (as cativas) que sua mão direita possui (Alcorão 4:3).
6. Divórcio
n2.1 Um homem livre tem 3 pronunciamentos de divórcio (O: por causa da palavra de Alá Altíssimo, “O divórcio é duas vezes, em seguida, mantenha com bondade ou libere graciosamente” (Alcorão 2: 229), e quando o Profeta (Alá o abençoe e lhe dê paz) foi questionado sobre a terceira vez, ele disse, “é o dito de Alá, ‘ou libere graciosamente’ “).
Nikah Halala: “E se ele se divorciou dela três vezes [talaq triplo], então ela não lhe é lícita depois, até que ela se case com outro marido que não ele. E se o último marido se divorciar dela, não há culpa da mulher e de seu ex-marido por retornarem um ao outro” (Alcorão 2: 230)
7. Esposas podem apanhar:
As boas esposas são devotamente obedientes, e que se guardam na ausência o que Alá teria guardado. Quanto àquelas, em cuja parte você teme rebelião, (primeiro) as admoeste, (depois) se recuse a compartilhar suas camas, (e por último) bata nelas; mas se elas retornam à obediência não busque nada mais contra elas. (Alcorão, 4:34)
8. Herança:
Alá cobra respeito (provisão para) seus filhos: ao homem o equivalente da parte de duas mulheres, … (Alcorão 4:11).
… para o homem o equivalente da parte de duas mulheres (Alcorão 4:176).
9 e 10. O testemunho do homem vale mais:
Chame duas testemunhas do sexo masculino dentre vós, mas se dois homens não podem ser encontrados, então um homem e duas mulheres julgadas capazes de a agir como testemunhas … ” (Alcorao 2:282)
o24.7 testemunho do que se segue é juridicamente aceitável quando se trata de casos envolvendo propriedade, ou operações relacionados com a propriedade, tais como vendas:
(1) dois homens;
(2) duas mulheres e um homem;
o24.9 Se testemunho for relativo a fornicação ou sodomia, então ele requer quatro testemunhas do sexo masculino (O: quem depor, em caso de fornicação, testemunha que viu o infrator inserir a cabeça de seu pênis na vagina).
o24.10 Se testemunho for relacionado com coisas que os homens normalmente não vêem (o: mas as mulheres vêem), como parto, então é suficiente ter duas testemunhas do sexo masculino, ou um homem e duas mulheres, ou quatro mulheres.
E porque o testemunho do homem vale mais?
“O Profeta disse: “Não é o testemunho de uma mulher igual a metade da de um homem?” As mulheres disseram: “Sim”. Ele disse: “Isso é por causa da deficiência da mente da mulher.” Sahih Bukhari 3:48:826
E, é claro, Alá disse:
… E chame para testemunhar, de entre os seus homens, dois deles como testemunhas. E se não existirem dois homens à disposição, então um homem e duas mulheres, de modo como você aprovar como testemunhas, de modo que se a que falar errado (por esquecimento) a outra vai se lembrar. … Alcorão 2:282
11. “Esposas podem ser estupradas.” Esta afirmação não faz sentido quando olhada pelo ponto-de-vista da lei islâmica Sharia, pois segundo ela estupro é adultério violento. Se um marido se força sobre a sua esposa, ela deve entender que sexo faz parte do casamento e o ato não pode ser chamado de estupro, apesar de ser repreensivo. Logo, segundo a Sharia, uma esposa nunca é estuprada, mesmo quando isso acontecer de verdade.
12. Devem se cobrir todas, deixando apenas os olhos e as mãos visíveis:
Profeta! Diga a suas esposas e filhas, e todas as mulheres muçulmanas, para usarem capas e véus cobrindo todo o seu corpo (cobrindo-se totalmente exceto para um ou dois olhos para ver o caminho). Isso vai ser melhor. Elas não vão se aborrecer e nem serem molestadas. (Alcorão 33:59)
13. Os pais podem matar as filhas (manual de lei islâmica Umdat al-Salik):
o1.1 Retaliação é obrigatória contra qualquer um que mate um ser humano intencionalmente e sem direito.
o1.2 As ações abaixo não estão sujeitas a retaliação:
…
(2) um muçulmano por matar um não-muçulmano;
…
(4) um pai ou uma mãe (ou seus pais ou suas mães) por matarem seus filhos ou netos.”
14. O manual de lei islâmica Umdat al-Salik, lei k13.2, diz que o pai é o guardião. A lei m13.o diz que se a esposa se torna viuva, isso cria uma “disputa” mas ela mantém a guarda, sob a condição de que os filhos sejam criados como muçulmanos. Se os avós das crianças acharem que a mãe não está fazendo o seu dever (de prover educação no islamismo para os filhos) eles podem argumentar que ela não tem condições de guarda, acusando-a de ser uma pessoa (moralmente) corrupta e levando o caso para um tribunal da Sharia.
15. “Quanto às suas mulheres que são culpadas de relações sexuais ilícitas, chame quatro de vocês para testemunhar contra elas. E se eles testemunharem, confine-as em suas casas até que a morte as leve, ou Alá encontre outro caminho para elas”. (Alcorão 4:15)
16. Mulheres descrentes (as que não são muçulmanas, incluindo-se as ex-muçulmanas) podem ser estupradas quando sob cativeiro:
o9.13 “Quando uma criança ou uma mulher é levada cativa, tornam-se escravas pelo fato da captura, e o casamento anterior da mulher é imediatamente anulado.” (Manual de lei islâmica Umdat al-Salik o9.13)
Parêntesis: o que seria “sexo lícito” segundo a lei islâmica?
Para o homem:
Para mulher:
O islão favorece a luxúria masculina.
Vídeo abaixo feito em agosto de 2021, no rastro da vergonhosa retirada dos EUA do Afeganistão. Vídeo disponível em: Bitchute, Rumble, Odysee, 3Speak e YouTube.
Você sabe o que é awra? Palavra árabe que significa “pudendum (órgãos genitais)”
Pudendum – órgãos genitais externos de um ser humano, especialmente de uma mulher; A região das partes íntimas; o púbis e o períneo, juntos ou indiscriminadamente; a vulva.
Mas, em árabe, awra também significa “mulher”, tornando-os sinônimos.
Agora, veja o diagrama abaixo, oriundo do site Worksheets for Children, ou seja, planilhas para crianças. Ou seja, as meninas muçulmanos crescem confundindo órgãos sexuais com todo o seu corpo. Não é a toa que elas acham que têm que se cobrir todas. Dentro desta lógica, todo o corpo da mulher é órgão sexual.
\Direitos das Mulheres sob o islamismo 2009