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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Direitos das Mulheres

Suécia: ninguém ajudou mulher violada por 20 imigrantes muçulmanos – os vizinhos “aprenderam a não ver nem a ouvir demais”

29 novembro, 2017 by José Atento 13 Comentários

Um caso de violação tão brutal que mesmo a grande imprensa sueca está relatando sobre ele, pois ele mostra sinais de colapso total da moral e da cultura na sociedade sueca.

“Que nojo, você tem esperma no seu rosto e na sua roupa, não nos envolva”, disseram à mulher. Ela tinha acabado ser abusada e violentada sexualmente por até vinte agressores em uma escada em Fittja, mas ninguém no subúrbio ao sul da capital Estocolmo queria ajudar a vítima, informou o jornal Metro.

Mais detalhes estão sendo sobre o caso, que ocorreu em agosto de 2016, estão sendo tornados públicos. A mulher foi estuprada e também espancada por uma gangue de até vinte homens. A mulher foi chutada, espancada, ameaçada com uma faca e sua cabeça foi golpeada contra o chão até que ela ficou inconsciente.

Um vizinho que testemunhou o ataque brutal optou por ignorá-lo. Mais tarde, ele declarou à polícia que “aprendeu a não ver nem a ouvir demais”. O homem vive há 15 anos em Fittja, uma área dominada pelos muçulmanos.

Procurando ajuda após o estupro, a mulher tocou a campainha de um apartamento para pedir assistência para chamar a polícia. Mas o homem que abriu a porta ignorou seu apelo e se recusou ajudar a vítima ensanguentada e coberta pelo esperma dos estupradores.

A mulher então conseguiu chegar ao centro da cidade de Fittja para procurar ajuda, mas aí lhe disseram que estavam “enojados”. Ninguém queria ajudá-la. “Um pessoa disse a ela que ela era nojenta e ela tinha esperma nos cabelos”, como descrito no relatório da polícia. Ela também tentou obter ajuda de um policial na estação de trem, mas ele também não se preocupou com a situação da mulher. Em vez disso, a mulher foi forçada a tomar o metrô para o centro de Estocolmo para buscar ajuda.

Vários homens são agora acusados do crime. De acordo com a acusação, eles também filmaram a violação e riram durante seu abuso sexual.

Todos os estupradores tem “origem migratória”, a expressão da impensa sueca para migrantes muçulmanos.

Versão portuguesa baseada no texto de 10news.

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Principal islamista da Europa, Tariq Ramadan, é acusado de estupro

22 outubro, 2017 by José Atento 1 comentário

Tariq Ramadan é o queridinho da esquerda pró-islâmica européia, tendo sido elevado por ela, bem como pela imprensa e universidades, como o porta-voz do islamismo moderado, ao mesmo tempo em que defende a memória e as idéias do seu avô, Al-Banna, o fundador da Irmandade Muçulmana.

Mas veja o quão moderado ele é. Por exemplo, no prefácio de uma nova edição do “Risalat al-Ma’thurat” de Al-Banna, uma coleção de textos-chave do Alcorão e Hadice,  Tariq Ramadã chama o livro “o núcleo da educação espiritual para todos os membros da Irmandade Muçulmana.” Ele então elogia seu avô, exaltando a “qualidade de sua fé e a intensidade de seu relacionamento com Alá. Qualquer um que teve em contato com ele percebeu e experimentou isso.”

Dentre de outras coisas, Al-Banna escreveu:

Na Tradição [muçulmana], há uma clara indicação da obrigação de lutar contra o Povo do Livro [isto é, judeus e cristãos], e do fato de que Alá duplica a recompensa daqueles que os combatem. A Jihad não é contra os politeístas, mas contra todos os que não abraçam o Islã.

Agora vem a denúncia feita pela ex-salafista Henda Ayari, que se tornou ativista feminista há vários anos. Em seu livro, I Chose to Be Free (publicado em 2016), Ayari descreveu um evento terrível que aconteceu há vários anos. Um estudioso islâmico proeminente a convidou para o quarto de hotel, onde ela foi estuprada e agredida. Quando ela se rebelou contra este “intelectual” – a quem ela chamou de Zubair no livro por medo de que o expor a colocaria em risco – ele se tornou extremamente agressivo. Ele gritou para ela, bateu-a, insultou-a e usou outros tipos de violência contra ela.

Ayari escreveu no Facebook sexta-feira passada: “Eu confirmo hoje que o famoso Zubair é Tariq Ramadan.” Sua decisão em tornar pública sua identidade é decorrência das histórias sobre abuso sexual em Hollywood e da campanha #MeToo (eu também), no qual mulheres dizem que já foram assediadas. “Eu Fiquei em silêncio por vários anos por causa do medo”, ela explicou, porque, quando ela o ameaçou em acusá-lo pela violação “ele não hesitou em me ameaçar e dizer que eles poderiam ir atrás meus filhos. Eu fiquei com medo e fiquei quieta todo esse tempo.”

Tariq Ramadã é professor de Estudos Islâmicos Contemporâneos na Faculdade de Estudos Orientais do St Antony’s College, em Oxford, e também ensina na Faculdade de Teologia de Oxford.

O jogo-duplo de Tariq Ramadan chegou a ser motivo de livro de Caroline Fourest, intitulado Brother Tariq, the Doublespeak of Tariq Ramadan (revisão em inglês feita pelo Middle-East Forum).

Notícia adaptada de artigo no PJ Media e Jihadwatch

Atualização: Chalie Hebdo faz charge e sofre novas ameaças
O chargista Pierrick Juin, colaborador do jornal Charlie Hebdo, está sofrendo ameaça de morte pela internet por ter satirizado o teólogo suíço muçulmano Tariq Ramadan. Em sua capa da edição de 1º de novembro de 2017, o jornal francês de humor faz alusão às acusações de que Ramadan estuprou pelo menos três mulheres. Juin desenhou Ramadan dizendo “Eu sou o sexto pilar do Islã”, exibindo uma enorme ereção. A polícia francesa reforçou a segurança de integrantes do Charlie Hebdo. (France24)

EUA: Hillary Clinton, quando Secretária de Estado, reverteu pessoalmente a proibição para Tariq Ramadan visitar os EUA
Ela havia sido banido de entrar nos EUA em 2004, durante presidente Bush, por seu apoio a grupos terroristas. Em 2010, sob a presidência do Obama, ele pode entrar nos EUA. (PJMedia)
Tariq Ramadan preso na França
Ele foi preso para prestar primeiros depoimentos do caso de estupro de Henda Ayari (The Local).

Justiça belga diz que Tariq Ramadan pagou a mulheres para esconder sobre “estupro psicológico”
France 24 relata que Ramadan pagou 27 mil euros a Majda Bernoussi, uma mulher belga-marroquina, para para de postar detalhes sobre o “poder psicológico” que ele detinha sobre ela.

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Exemplos de “Direitos” das Mulheres sob o Islã – PARTE 3

2 julho, 2017 by José Atento 2 Comentários

Leia uma lista dos “direitos” das mulheres sob o islão AQUI.

Exemplos mais antigos estão listados na PARTE 1 (até set/2013) e na PARTE 2 (até dez/2016), PARTE 3 (até dez/2019), PARTE 4.

Você pode estar se perguntando: porque é que eu tenho que me preocupar com isso? Porque esta droga está se espalhando pelo mundo, inclusive no Brasil!

A imigração muçulmana aliada ao políticamente correto do Ocidente estão tornando as mulheres ocidentais igualmente sem defesa frente ao avanço implacável da Sharia.

Atualizações em dezembro de 2019

Vídeo de 2018, legendado, trata do caso absurdo das gangues de estupradores “paquistaneses” na Inglaterra. As vítimas eram meninas brancas e da clase média-baixa. Os criminosos paquistaneses e de pele escura. A polícia, serviço social, políticos, ficaram calados para não serem chamados de racistas ou islamofóbicos. Quando confrontrados, eles chamavam as meninas brancas de prostitutas. Até hoje tentam calar aqueles que denunciam o problema e pedem para que aqueles que se omitiram também enfrentem a justiça.

Anúncio da Nike revela sua mais nova linha de maiô de corpo inteiro com a cobertura da cabeça ‘Hijab’
A coleção, que inclui o maiô Nike Victory com cobertura total, além de opções separadas para nadar – o Nike Victory Swim Hijab, o Nike Victory Swim Tunic Top e o Nike Victory Swim Leggings – traz inovação de desempenho para roupas de banho modestas”, destacou o vídeo da Nike anúncio online. O apoio do grande capital globalista ao islamismo é cada vez mais transparente. (americanactionnews)

Atualizações em novembro de 2019

Grã-Bretanha: mais um da gangue de estupradores paquistaneses, Banaris Hussain, condenado com 10 anos de prisão por estupro de adolescente. Agora, um total de 27 homens foram condenados após a investigação da Operação Tendersea, da polícia de West Yorkshire, sobre exploração sexual infantil na cidade, com sentenças de prisão totalizando mais de 300 anos. (Birmingham Mail) Mais nomes listados em Europa em Chamas.

Áustria: migrante muçulmano esfaqueia sua esposa e filho de 2 anos de idade até a morte
O agressor ainda tentou sufocar o filho pequeno, que tem apenas 11 meses de idade. (Jihadwatch)

Canadá: Homem enfrenta 54 acusações de agressões sexuais envolvendo crianças
Mohammed Naufal Hadi Mohamed, 52, está enfrentando as seguintes acusações: – 14 acusações de exploração sexual de jovens; – 12 acusações de interferência sexual em menores de 14 anos; – 14 acusações de agressão sexual; – 6acusações de crianças corrompidas por imoralidade sexual; – 3 acusações de se envolver ilegalmente em relações sexuais; – 3 acusações de convite ao toque sexual com menos de 14 anos de idade; – 2 acusações de confinamento forçado. (Toronto City News)

Canadá: Maria, a Mãe de Jesus, é usada como peça promocional do hijab. No Irã, as mulheres estão arriscando a prisão para se livrar do uso compulsório do hijab, uma bandeira promotora do islamismo e da subjugação das mulheres. Mas no Canadá, o hijab está sendo promovido no sistema de transporte público pelos islâmicos como uma “virtude do cristianismo.” A propaganda diz: “HIJAB: uma cobertura para a cabeça honrada por Maria, a mãe de Jesus, e usada por mulheres muçulmanas.”Existem dois problemas com esta propaganda:(1) Nossa Senhora nunca usou um hijab. Ela usou um véu, que cobria a cabeça deixando à vista seu cabelo, rosto, orelha e pescoço. (O islamismo foi inventado 700 anos depois)(2) A propaganda diz que mulheres muçulmanas usam o hijab. Mas e as muçulmanas que não usam ou não querem usar? Elas não são muçulmanas? Seriam o que, então, apóstatas? Merecem serem assediadas ou presas?
(https://mobile.twitter.com/TarekFatah/status/999404873425747969)

Egito: Mulher cristã derrota Sharia e ‘vence batalha judicial’ por igualdade de direito de herança
Egito adota Sharia no direito de herança. Huda Nasrallah, 40 anos, herdaria metade da parte dos parentes do sexo masculino. Ela construiu seu caso em torno da doutrina cristã de herança igual . Dois tribunais haviam decidido anteriormente contra ela com base na Sharia. No terceiro ela venceu. Seus irmãos a apoiavam. A decisão estabeleceu que se os beneficiários da herança [cristãos] concordarem em aplicar as leis cristãs, a [herança] será dividida igualmente. Se discordarem, a Sharia islâmica será aplicada”.
A sharia tem sido usada na lei de status pessoal, independentemente da religião de um indivíduo, e esse veredicto pode estabelecer um precedente. (BBC)

Paquistão: jornalista morta a tiros por seu marido por exigir que ela deixasse o emprego (news18)

Indonésia proíbe contratação de grávidas, LGBTs e deficientes físicos (Exame)

Atualizações em outubro de 2019

Gã-Bretanha: Outra gangue de estupradores muçulmanos é condenada na Inglaterra. ontinua:
Eles operavam em Huddersfield, West Yorkshire.
As gangues de estupro, compostas em grande parte por paquistaneses muçulmanos, visam meninas e mulheres brancas. Um deles declarou: “Todas as mulheres brancas são boas para uma coisa, para homens como eu as f**derem e usá-las como lixo, ou seja, todas as mulheres como vocês não são dignas”.
No entanto, a mídia britânica continua atenuando esses ataques contra meninas britânicas, primeiro chamando os homens de “gangues asiáticas”, quando são homens muçulmanos paquistaneses que estão estuprando mulheres infiéis em obediência a decretos religiosos que sancionam a apreensão de mulheres infiéis à vontade. (milk al-yamin, escravas sexuais, as mulheres que sua mão direita possui, conforme o Alcorão 4:24) (Breitbart)

Menina britânica é mantida prisioneira por gangue islâmica por 12 anos e forçada a fazer 8 abortos (Conexão Política).

Casos de mutilação genital feminina mais que dobraram no Reino Unido no ano passado (Europa em Chamas).

Turquia: pregador sunita diz que mulher descoberta é como maçã descascada: atraí germes. Comparam mulher que não se cobre islâmicamente com carne exposta, com bala desembrulhada, com doce fora da embalagem, agora com maçã descascada. Tudo para jogar a culpa do estupro na mulher. (d.tube: https://d.tube/#!/v/joseatento00/dyVH2XwtV68)

Paquistão: Burqas distribuídas entre alunas do básico e secundário
Um líder local do Partido (jihadista) Tehreek-e-Insaf (PTI), em uma vila de Rustão, vale de Mardão, distribuiu burcas entre as alunas, atendendo a notificação do conselheiro do ministro-chefe da Educação Básica e Secundária para as meninas observarem a purdah. (Tribune)

Iraque: meninas jovens estão sendo vendidas a pedófilos para os chamados ‘casamentos prazerosos’, permitidos no Islã, que podem durar apenas uma hora, para fins de sexo. O iman serve como intermediário. Tudo é sagrado (dentro de uma perspectiva islâmica, é claro) (JPost, BBC)

Índia: 8 xeiques de Omã e Catar são presos ao tentarem se casar com garotas menores de idade em Hyderabad
Polícia estoura rede comandada pelo chefe Quazi de Mumbai, Fareed Ahmed Khan. Os xeiques têm mais de 80 anos e tomam esteróides para serem “ativos.” O modus operandi dos traficantes é prender meninas menores de famílias pobres, atraindo-as com dinheiro e depois praticamente vendendo-as a estrangeiros com a ajuda de clérigos islâmicos que celebram os casamentos”, disse a polícia. No momento do casamento, a noiva é obrigada a assinar papéis em branco do ‘talaq’ (divórcio islâmico que só o homem tem direito), disseram eles. (India Today, IndiaTVNews)

Irã: morre a mulher que queria assistir jogo de futebol no estádio. Ela se incendiou como protesto (Europa em Chamas). Este incidente levou a FIFA a obrigar a federação iraniana de futebol a permitir mulheres nos estádios.

A assustadora semelhança do “The handmaid’s tale” com a realidade de mulheres no Irã, Nigéria e Arábia Saudita (Época)

Malásia: Pesquisa indica que uma em cada cinco mulheres muçulmanas da Malásia ainda acredita que os maridos merecem bater em esposas ‘desobedientes’ (Malay Mail).

Atualizações em setembro de 2019

“O islamismo está correto em relação às mulheres” … e aos homossexuais
Veja porque esta frase dá um nó na cabeça dos adeptos do politicamente corretos e dos neo-marxistas.

Twitter aprova propaganda muçulmana sobre mutilação genital feminina de meninas (EuropaemChamas)

França: relatório vê um forte aumento nos casos de mutilação genital feminina (Europa em Chamas)

Distopia sueca: “Estupros em Estocolmo aumentaram 20%” (Europa em Chamas)

Canadá: Juiz de Quebec retira adolescente da casa da família depois dela fugir de casamento forçado – O noivo da menina a forçou a usar o hijab, controlar suas amizades, roupas e celular. (CBC)

Portugal: gangue criminosa recrutando mulheres portuguesas para casamentos falsos com paquistaneses foi desmantelada pelas autoridades belgas e portuguesas, com o apoio ativo da Europol e da Eurojust. No total, 17 suspeitos foram presos hoje na Bélgica e 3 em Portugal em um dia de ação coordenado internacionalmente. (Europol)

Irã: Família de ativista de direitos das mulheres foi presa em tentativa desprezível de intimidá-la ao silêncio
Masih Alinejad é a fundadora do site Minha Liberdade Escondida, que expõe a opressão do regime islâmico iraniano contra as mulheres, e fundadora da campanha Quartas-feiras Brancas contra leis de véu forçado no Irã, usando lenços de cabeça brancos toda quarta-feira. (Anistia Internacional, Europa em Chamas)

Mulheres Iranianas Lutam Pela Liberdade – Muitas são presas, como as irmãs gêmeas Maryam and Matin Amiri, condenadas a 15 anos de prisão, por não usarem o véu compulsório. Agora, elas foram forçadas a fazerem uma confissão na TV, e a sentença baixou para 10 anos. (Gastestone Institute)

Irã: Ativista condenada a 15 anos de prisão por remover seu hijab em público – Saba Kord Afshari, 20 anos, condenada pelo Tribunal Revolucionário de Teerã, depois de ser considerada culpada por remover seu lenço na cabeça, além de “espalhar propaganda contra o Estado” e “assembléia e conluio”. Afshari e sua mãe, Raheleh Ahmadi, haviam sido membros proeminentes do grupo de protesto das quartas-feiras brancas, que se manifestou contra o hijab obrigatório. A dupla costumava postar vídeos de si mesmos andando pelas ruas de Teerã sem o lenço na cabeça para incentivar outras mulheres a desrespeitar a lei. Foto do twitter white wednesdays (albawaba)

Indonésia: milhões podem ser presos com nova lei que proibirá sexo fora do casamento – O novo código penal a ser aprovado criminaliza o sexo consensual fora do casamento e introduz severas penalidades por insultar a dignidade do presidente. (Reuters)

Mulheres muçulmanas, supostamente refugiadas na Noruega para fugir de abusos em seus próprios países, se recusam a apertar a mão do príncipe herdeiro Haakon da Noruega, que veio visitá-las em uma mesquita, para dar seu apoio! Elas querem transformar o seu novo país no país que deixaram para trás. (Twitter)

Atualizações em agosto de 2019

O sermão de despedida de Maomé. 
Artigo no blog sobre o último recado de Maomé para seus seguidores: tratem suas mulheres tão bem como vocês tratam seus animais.

“Muçulmanos enfurecidos com a marca de roupas *Banana Republic por que suas modelos em hijabs vestem roupas que “não estão de acordo com os códigos de vestimenta islâmico.”
Leia o artigo todo neste link.

Nonie Darwish compara islamismo ao feminismo
Nonie Darwish é escritora e ex-muçulmana egípcia. Ela não esconde a verdade sobre o islão. Ela lançou mais um livro, “Completamente Diferente: Por que eu escolhi os valores bíblicos em vez dos valores islâmicos”, onde ela discute o papel das feministas pró-islâmicas. Ela também discute o fato dos ‘não muçulmanos’ serem tão depreciados pelo Alcorão: “64% do Alcorão está falando sobre não-muçulmanos de uma maneira muito depreciativa, com muitas passagens ordenando para que eles sejam mortos, uma vez que eles são ‘inimigos de Alá.” (GospelMais)

Indonésia não permite casos de amor contrários à sharia: 14 jovens açoitados em sete dias
Os condenados estão todos no final da adolescência ou 20 anos e incluem um budista. A polícia o pegou em um quarto de hotel, com uma mulher que não é sua esposa. Cerca de 98% dos cinco milhões de habitantes da província de Achém são muçulmanos. Aqueles que não são, podem escolher entre punição corporal e prisão (AsiaNews).

Panfleto distribuído entre meninas de 8 e 9 anos de idade por uma madrassa nos EUA durante o Eid al-Adha, explica para elas quem elas podem apertar a mão, de modo a que elas não provoquem desejo sexual
Essa sexualização das crianças é uma característica da religião (islâmica) e precisa ser parada.

Arábia Saudita: 10 razões pelas quais as mulheres fogem do país
(Rainhas Malditas)

Arábia Saudita: Ativista torturada por carrascos “obcecados por sexo”
O drama da ativista Loujain al-Hathloul, presa em 2014. Seu marido, o comediante Fahad Albutairi também foi detido, e o seu paradeiro continua desconhecido. Ela recusa negar que foi torturada em troca da sua liberação. (sapo)

Grã-Bretanha: orador muçulmano diz que circuncisão feminina é como cortar as unhas. Foi isso que alegou o Imam Assim al-Hakeem disse que a circuncisão feminina era tão natural quanto cortar as unhas. Ele foi convidado pelo Sultan Choudhury, membro sênior do Banco Islâmico Al-Rayan da Grã-Bretanha, de propriedade do Catar. O sultão Choudhury disse que não apoia “supostas visões extremistas”. (The Times)

Dawkins se impressiona com feministas defendendo islã

Alemanha: Comunidade islâmica alemã recomenda que homens batam nas mulheres “indisciplinadas”
Isso vem do Alcorão 4:34. “No caso de um casamento em grande dificuldade ou quando a parceira for ‘indisciplinada’, o Centro Islâmico de Munique [IZM] invoca o Alcorão. Assim, o marido deve cumprir três etapas: primeiro, reprimenda. Em segundo lugar, separação no leito conjugal. E terceiro, batendo. (fdd)

Alemanha: enfermeira não queria sexo no metrô, então os afegãos a chutaram na cara
Estação de metrô Theresienstraße, em Munique, capital da Bavária. Felizmente, a enfermeira ficou apenas levemente ferida pelo ataque. (Adbentzeitung)

Suécia: Polícia pede para mulheres não saírem sozinhas após 4 estupros em 4 dias na cidade de Uppsala
São as mulheres perdendo sua vez para satisfazer o multiculturalismo cego que diz que todas as culturas são iguais. Entre 2015 e 2017, o número de mulheres vitimas de estupro quase dobrou, de 5,8% para 10,7%. (Conexão Política)

Índia oficializa fim do divórcio instantâneo (permitido apenas aos homens muçulmanos)
Na lei islâmica, o homem pode se divorciar da esposa dizendo 3 vezes “eu te repudio”, mecanismo conhecido como talaq. A mulher, claro não tem este direito. Pois bem, a Índia criminalizou esta prática! (EFE)

Por que o Irã teme suas mulheres
“Hijab obrigatório, está no DNA da República Islâmica. O dia em que milhares de mulheres descolarem seus lenços e queimá-los, é o dia em que a República Islâmica estará terminada. ” (National Interest)

Irã: mulheres presas por entrarem em estádio para assistirem a jogo de futebol
Essas 6 mulheres entraram em um estádio para assistir a um jogo de futebol vestidas de homem, pois o Irã proíbe as mulheres de entrar nos estádios. Infelizmente, elas foram levadas para a famosa prisão de Qarchak. (fonte)

Marrocos: Professor muçulmano ameaça voluntárias belgas com decapitação porque elas “trabalham vestindo shortinho”
Ele disse: “Elas devem ser decapitadas para que ninguém possa desafiar os ensinamentos da nossa religião.” As jovens, que trabalhavam na construção de uma rua, fazem parte de uma associação belga chamada Board, que promove há mais de 14 anos projetos humanitários no país norte-africano. O episódio ocorreu em uma pequena cidade na província de Taroudant, no sudeste do Marrocos, mas o caso tornou-se importante nas redes sociais. (ansamed)

Malásia: senador propõe lei que protege homens de serem seduzidos por mulheres, o que os leva a estuprá-las
Senador Mohd Imran Abd Hamid (PKR) disse: “Eu proponho uma Lei de Assédio Sexual para proteger os homens das ações, palavras e roupas das mulheres, o que pode levar os homens a serem seduzidos a ponto de cometerem atos como incesto, estupro, molestamento, (assistir) pornografia e outras coisas. “Isso é importante, nós (homens) precisamos ser protegidos. As ações, roupas das mulheres podem nos seduzir a quebrar a lei e nos levar a ser acusados ​​(com um crime). “Peço que o ministro considere isso para que os homens neste país estejam seguros, e o país seja pacífico.” (malaysiakini)

Ministro de Assuntos Islâmicos da Arábia Saudita duramente criticado por abraçar e beijar a mãe de uma vítima de Christchurch
O Xeique Abdul Latif Al Asheikh aparentemente fez algo natural ao ser defrontado com o sofrimento humano. Acontece que Alá, o misericordioso, não permite que uma mulher seja tocada por um homem fora de um círculo restrito da família.
Não existe compaixão no islamismo, mas sim regras rígidas que devem ser seguidas a todo custo. (gulfnews)

Juiz saudita decide que mãe americana é ocidental demais para criar filha (Isso é algo previsível, mas mulheres não muçulmanas insistem em repetir o erro)
Uma mulher americana está lutando contra a Arábia Saudita pela custódia de sua filha de 4 anos, depois que um juiz saudita decidiu que ela era ocidental demais para ser mãe adequada. “A mãe é nova no Islã, é estrangeira neste país e continua a abraçar definitivamente os costumes e tradições de sua educação. Devemos evitar expor a filha (Zaina) a esses costumes e tradições, especialmente em tenra idade”, escreveu o juiz Abdul-Ellah ibn Mohammed al-Tuwaijri na em sua decisão de negar a guarda da filha pela mãe. (NBC, CNN)

Cisjordânia: irmão mata irmã em defesa da honra da família devido a preceitos islâmicos
Estes são os gritos de Esraa Gareeb do hospital onde ela estava presa. Fontes dizem que ela foi assassinada pela “honra da família” por seu irmão, que agora vive no Canadá. O seu crime foi o de ter sido filmada em um grupo com a presença do seu noivo, mas sem a presença de um guardião da família. O crime aconteceu em Belém, na Cisjordânia (Palestina). (arabnews)

Austrália: Mohammad, segurança de shopping, atrái e estupra menina de 3 anos
Mohammad Hassan Al Bayati foi preso por quatro anos e meio. O primeiro-ministro Scott Morrison agora enviará Al Bayati de volta ao Iraque, dizendo que estava “enojado” pelas ações dos refugiados. (7news)

Atualizações em julho de 2019

Ex-muçulmana encontra a liberdade
Sabatinas James é uma ex-muçulmana paquistanesa que lutou por sua liberdade. Neste vídeo, ela conta como sua família desprezava o Ocidente, apesar de morarem na Áustria e como ela escapou de um casamento arranjado. No fim, ela diz que tudo valeu a pena. (https://youtu.be/jnGDgf66twA)

Indonésia: Achém do Norte pede às mulheres que fiquem em casa à noite
O regente de Achém do Norte, Muhammad Thaib, apoiado por 28 organizações, incluindo a ulema (clérigos e estudiosos mais importantes), pede às mulheres que não saíam à noite sem que seus maridos ou muhrim  (parentes de sangue masculino) as acompanhe. Achém é a única província na Indonésia que utiliza a sharia como fonte de lei, devido ao seu status autônomo. (thejakartapost)

Atualizações em junho de 2019

O Marxismo Cultural nos trouxe a terceira onda do feminismo, e nos conduz para a quarta: 

Egito: Al-Azhar e as fatwas sobre espancar as esposas
O grande imame do egípcio Al-Azhar disse em seu programa de televisão Ramadan em 10 de maio que a esposa não deve sair de casa sem a permissão do marido, que ele considerava uma necessidade para a estabilidade e coesão da família. O Grande Imam Ahmed el-Tayeb enfatizou durante seu programa que é normal que uma esposa peça permissão para sair, exceto quando visita seus pais. Ele acrescentou que uma mulher só pode ir trabalhar se o marido aprovar. Caso contrário, ela deve permanecer em casa.
Tayeb fez outra declaração controversa em 20 de maio, quando disse que a igualdade entre homens e mulheres vai contra a natureza.
Tayeb lançou outra bomba em 30 de maio com outra fatwa permitindo que os maridos espancem suas esposas desde que nenhum osso seja quebrado, provocando grande controvérsia nas mídias sociais do Egito e do mundo árabe. Não demorou muito para que Tayeb se retratasse em 5 de junho, pedindo regulamentações para criminalizar o espancamento das mulheres.
Alguns egípcios apoiavam Tayeb, mas outros consideravam suas observações restritivas à liberdade das mulheres e em conflito direto com a constituição. Mahmoud Mhanna, membro do Supremo Conselho de Estudiosos da Al-Azhar, disse que, de acordo com a Sharia, uma mulher deve obedecer ao marido.
https://www.al-monitor.com/pulse/originals/2019/06/azhar-egypt-women-beating-rights-controversy-fatwa.html

Bangladesh:  16 pessoas acusados de queimar menina viva
Nusrat Jahan Rafi, 19 anos, foi banhada com querosene e incendiada no telhado de sua escola islâmica em 6 de abril, dias depois de apresentar uma queixa de assédio sexual contra o diretor, Siraj Ud Doula. A polícia descreveu os preparativos para o assassinato como sendo um “plano militar”.
https://www.bbc.co.uk/news/amp/world-asia-48441604

EUA: esposa morta pelo marido muçulmano em crime de honra; no enterro, clérigo diz “se ela divesse feito o que ele queria, nada disso teria acontecido”
Artigo relata o drama da filha, Nour Naas, que viu seu pai matar sua mãe, e depois ser morto pela polícia por resistir à prisão.
https://www.sbs.com.au/topics/life/culture/article/2018/05/08/my-mother-died-because-my-father-killed-her-full-stop

Suécia: migração islâmica em massa mostra os seus frutos podres: aumento do assédio sexual contra mulheres 

  • Na pitoresca cidade universitária sueca de Uppsala, 80% das meninas não se sentem seguras no centro da cidade. Em 2013 eram 55%. Meninas reclamam serem assediadas por grupos de homens que falam um idioma diferente. Os homens e meninos de gangues que se envolvem em assédio sexual de meninas suecas em Uppsala são via de regra migrantes recém-chegados. 
  • De acordo com o último Relatório sobre a Segurança Nacional, publicado pelo Conselho Nacional Sueco de Prevenção ao Crime (Brottsförebyggande Rådet ou Brå), quatro em cada dez mulheres têm medo de sair de casa despreocupadamente.   (Gatestone)

Paquistão: tribunal da Sharia condena mulher estuprada ao apedrejamento por adultério
A mulher de 19 anos foi estuprada por seu tio, que empunhava um revólver. Ao reclamar do estupro, ela foi levada para um tribunal local. Como ela não tinha as quatro testemunhas (conforme Alcorão 24: 11-20) ela foi condenada ao apedrejamento, acusada de adultério. Dsesperada, ela buscou a polícia que a está protegendo e investigando o caso. (NZHerald)

Irã aumenta a “polícia da moralidade” com 2.000 novas unidades policiais para enfrentar aos protestos das mulheres contra o hijab
Cada unidade possui 6 policiais. O comandante das Guardas Revolucionárias disse que a sobrevivência da revolução islâmica depende da implementação total das tradições islâmicas e que “a questão do hijab não é uma questão simples, mas sim uma séria questão política e de segurança para o nosso país.” (Telegraph)

Enquanto isso, em relação ao aumento da incidência de estupro de menores de idade na Índia … 

“Estupradores de crianças menores de idade também são humanos, eles têm direitos humanos. O governo de Hindutva está criando pena de morte para estupradores de crianças menores de idade apenas com o intuito de enforcar uma grande quantidade de muçulmanos. Os muçulmanos não estão mais seguros na Índia.” 

Hum, o que a autora está insinuando é que os estupradores são muçulmanos??? Ao mesmo tempo, ela tenta tornar criminosos em vítimas.

Canadá: Imã preso por abusar sexualmente de mulher durante dez anos
A mulher conheceu o imã em uma mesquita em 2008. Pouco depois, ele foi para sua casa e convenceu-a de que ela estava possuída e a violentou sexualmente durante o que o Imã alegou ser uma cerimônia religiosa. Nos anos seguintes, ela foi continuamente agredida sexualmente, ameaçada de morte. Ele também ameaçou expô-la à comunidade e à congregação. Na terça-feira, o imã Syed Zaidi, de 49 anos, foi preso quando tentava embarcar em um avião para deixar o Canadá no Aeroporto Pearson. (citynews)

Grã-Bretanha: Novos condenados dentro da gangue muçulmana de aliciamento sexual, estupro e prostituição de menores
Gangue formada predominantemente de paquistaneses, que diziam para suas vítimas que a religião deles permitia aliiç-las às prostituição. Mohammed Akram, 33 anos, e Usman Khalid, 31 anos, foram sentenciados em até 22 anos de prisão, no julgamento do caso da menor chamada de ‘Garota N’, aliciada quando tinha 11 anos, tendo passado de mão-em-mão pelos membros da gangue. Até o momento, a Operação Tendersea condenou e encarcerou 21 homens, num total de 267 anos de prisão. (Daily Mail)

Grã-Bretanha: Pai muçulmano ortodoxo “promoveu uma campanha de controle e abuso psicológico em sua própria família depois que duas de suas oito filhas se recusaram a casamentos arranjados”
Salamat Khan (63 anos) havia casado três de suas filhas com cônjuges selecionados, mas “expulsou” duas filhas quando elas se casaram com homens que ele não “aprovava”, dizendo que elas estavam “mortas para a família”, e prometeu impor uma educação “tradicional” sobre duas outras filhas solteiras que queriam levar um estilo de vida ocidental. O seu filho, Abbas, 34 anos, ajudava o pai no controle das “fêmeas da família.” Apesar da apnhar do marido, a mãe concorda com ele. (dailymail)

Migrante menor de idade estupra a filha da família que o hospedava, disse que achava que isso era legal na Suécia
O “migrante desacompanhado” de 17 anos estuprou uma menina muito mais nova na família adotiva onde ele foi colocado. Em sua defesa, ele explicou durante o interrogatório que isso era perfeitamente legal em seu país de origem, e ninguém lhe disse o contrário na Suécia, relatou o jornal Lokaltidningen. A investigação levantou suspeitas de que o culpado pode ter mais de 20 anos de idade. Nesse caso, a penalidade será maior. (Sputinik News)

Argélia: ativistas em prol das mulheres ameaçadas com ataques com ácido
Ameaças, que começaram com um homem argelino que vive no Reino Unido, se proliferaram. As ativistas pedem a revogação do “código da família”, que limita severamente os direitos das mulheres no casamento. (obervers)

Alemanha: 11 homens em julgamento por estupro coletivo contra mulher de 18 anos-de-prisao
Os acusados são refugiados: oito sírios, dois argelinos e um iraquiano, um cidadão alemão. Os drogaram a bebida da vítima dentro da boate e depois a estupraram coletivamente coletivo nas moitas do lado de fora. O caso causou uma tempestade política na Alemanha em meio a um debate nacional sobre os níveis de migração (Yahoo). Veja a foto do líder da gangue, um pobre refugiado sírio, tão inocente.

Atualizações em maio de 2019

EUA: Crime de Honra” muçulmano do Arizona mata esposa e duas filhas pela honra, diz que Alá disse a ele para fazer isso
Além de matar a esposa e duas finlhas (7 e 5 anos de idade), Austin Smith também matou um amigo achando que sua esposa tinha um caso extra-conjugal. (fox10)

Paquistão: tráfico de meninas cristãs sendo levadas como noivas para a China
Centenas de meninas cristãs pobres foram traficadas para a China em um mercado para as noivas que cresceu rapidamente no Paquistão desde o final do ano passado, com o aumento da presença comercial e influência política da China no Paquistão. A reportagem relata a denúncia de ativistas cristãos que acusam clérigos cristãos de financiarem as transações. Os cristãos são a camada mais pobre do Paquistão o que os torna mais vulneráveis. O fato é que o governo paquistanês não faz muita força para combater isso. O que são meninas cristãs frente ao interesse de bom relacionamento com a China? (apnews)

Nigéria: clérigo islâmico diz “As mulheres devem aceitar a realidade da poligamia”
Ustaz Sa’eed Abdur-Rauf, diretor do Escritório do Instituto Internacional de Terapia Islâmica da Nigéria, pediu às mulheres, particularmente às muçulmanas, que apreciem a realidade da poligamia na construção de relacionamentos duradouros. O ativista de Dawah em uma palestra intitulada “O Caos Marital: O Antídoto Islâmico”, disse que a poligamia era uma lei de Deus. “Como mulher muçulmana, você deve saber que não há alternativa a isso. Se o seu marido trouxer uma nova esposa, você deve ser capaz de tolerar isso. Não é fácil, mas você deve ser capaz de apreciar e tolerar  isso”, disse ele. https://www.pmnewsnigeria.com/2019/05/12/ramadan-lecture-women-must-accept-reality-of-polygamy-islamic-cleric/

Grã-Bretanha: muçulmanos afirmam que “Deus criou a mulher para o prazer do homem”
Muçulmanos afirmaram isso durante manifestações contra educação sexual nas escolas inglesas (Sky)

Atualizações em abril de 2019

Paquistão: clérigo muçulmano vende mulher em Faisalabad
O marido divorciou a esposa dois anos atrás e a proibiu de ver os filhos. O clérigo disse que ele iria levá-la para vê-los e a prendeu, vendendo-a em seguida. Ela conseguiu fugir do seu cativeiro, mas o clérigo continua livre (urdupoint).

Índia: Imã condenado a prisão perpétua por matar esposa queimada 
O casal se casou em 2008, mas o marido tinha dificuldade para manter a esposa em linha (cf. Alcorão 4:34). Em setembro de 2014, após uma discussão, ele jogou querosene na esposa e tacou fogo. Ela morreu no hospital dois dias depois (thehansindia).

Indonésia: grupo “mulheres sem feminismo” iniciam campanha online dizendo “o meu corpo não é meu”
O grupo enquadra o feminismo como uma ideia ocidental blasfema que é antitética aos valores islâmicos. (Jakarta Post)

Milhares de Mulheres Muçulmanas Estupradas, Torturadas e Mortas nas Prisões da Síria 
Onde estão a Mídia, a ONU e os Grupos que Defendem os ‘Direitos Humanos’?
No “perfeito mundo islâmico” não existe estupro … porque ele vai ser sempre escondido para defender a honra da família do estuprador. (gatestoneinstitute)

Malásia investiga mulheres que discutem sobre deixar de usar o hijab
Três mulheres na Malásia que realizaram um evento discutindo sua decisão de parar de usar o hijab estão sendo investigadas pelas autoridades islâmicas da Malásia.  chamou a atenção do ministro de Assuntos Religiosos, Mujahid Yusof Rawa, que expressou preocupação com o evento e levou as autoridades islâmicas de Selangor a investigá-lo. (theguardian)

Irmãs sauditas, fugindo a misoginia islâmica, recebem ajuda da Geórgia
Duas irmãs sauditas que fugiram de seu país e pediram proteção internacional no início desta semana dizendo que suas vidas correm risco se retornarem para a Arábia Saudita. Elas estão em Tblisi, capital da Geórgia. (reuters)

Bangladesh: mulher queimada até a morte por denunciar assédio sexual
Nusrat Jahan Rafi foi molhada com querosene e incendiada em sua escola em Bangladesh. Menos de duas semanas antes, ela havia apresentado uma queixa de assédio sexual contra seu diretor. (bbc)

O profeta (Maomé) está errado … novamente
A cientista Katie Bouman, parte da equipe que fotografou um buraco negro pela primeira vez, jogou as idéias de Maomé no próprio buraco sem fundo.

Afeganistão: Bacha Bazi; porque existe pedofilia no Islã?
No século VII, Maomé teve uma oportunidade ímpar de tornar a pedofilia como o crime que é. Mas ao invés disso, ele se casou com Aisha, quando ela tinha 6 anos, consumindo o casamento quando ela tinha 9. Como o comportamento de maomé é o exemplo de conduta para o mundo (o Alcorão diz isso 93 vezes), a pedofilia se tornou permitida no islamismo
(Maomé é um péssimo exemplo de conduta ao praticar o que não presta)
Pedofiilia é uma herança de Maomé.
(greenme)

Atualizações em março de 2019

ONU escolhe Irã para chefiar subcomissão para mulheres
As Nações Unidas anunciaram em 13 de março que o Irã terá um assento no comitê de direitos das mulheres da ONU que julga queixas alegando violações dos direitos das mulheres. O cientista político André Lajst disse “Foi uma escolha muito grave. O regime acabou de sentenciar uma advogada de direitos da mulher no país, Nasrin Sotudeh, a 38 anos de prisão e 148 chibatadas” (unwatch)

Paquistão: legisladores afirmam que as marchas das mulheres realizadas no Dia Internacional da Mulher são anti-islâmicas.
Durante o feriado, observado todos os dias 8 de março, as mulheres paquistanesas carregavam cartazes exigindo os direitos das mulheres, atacando a sociedade patriarcal do Paquistão e comemorando o fato de serem solteiras ou divorciadas. (abcnews)

Paquistão: estudioso muçulmano e seus dois irmãos estupraram sua irmãzinha e lhe disseram para ficar quieta em nome do Alcorão
Eles estupraram sua irmã de 15 anos, sendo o primeiro assalto há dois anos. Um dos irmãos – um estudioso muçulmano – a estuprou na mesquita. A menina morava com seus irmãos depois que seus pais morreram. (Daily Mail)

Itália: Marroquino tenta atropelar a filha “ocidental”
Um homem marroquino de 53 anos que tentou atropelar sua filha de 22 anos perto de Vercelli porque ela tinha  um ‘estilo ocidental de vida’ na segunda-feira. Ele disse: “Eu nunca batí na minha filha, sou rigoroso, mas faço para o bem dos meus filhos.” El Mustafa Hayan foi preso sob a acusação de tentativa de homicídio. (ANSA)

Dinamarca: um em cada cinco imigrantes diz que estupro é culpa da mulher
Pesquisa descobriu que metade dos condenados por estupro e assédio sexual, entre Janeiro de 2016 e Maio de 2017, são imigrantes predominatemente de países como Síria, Somália, Afeganistão, Eritreia, Iraque e Camarões. Os imigrantes e seus descendentes representam 12,9% da população total da Dinamarca. (Voice of Europe)

Espanha: seis imigrantes muçulmanos estupram menina de 12 anos após libertarem sua amiga que era muçulmana
Os seis jovens muçulmanos tinhas idades que variavam dos 15 aos 20 anos de idade (cinco marroquinos e um nigeriano). Todos frequentam a mesma escola. Apesar do caso ter ocorrido em março do ano passado, os detalhes só vieram a público agora, apesar dos esforços da prefeitura e da mídia de tentarem ocultá-los a todo custo. (Nuelva Alcaria)

Turquia: Generalizadas e Sistemáticas Violações dos Direitos das Mulheres A Turquia sofre um rápido processo de re-islamização. E com o islamismo, os direitos das mulheres erodem. (Gatestone)

Canadá: mulher árabe alerta as feministas do Ocidente: mulheres estão sofrendo no Oriente Médio
Yasmine Mohammed, uma mulher de família árabe que mora no Canadá escreve criticando a postura das feministas canadenses que “sem problemas legítimos a superar,” já que “a luta estava essencialmente ganha”  elas inventaram problemas para justificar o seu ativismo.
Mas “havia uma maneira de canalizar sua energia para apoiar mulheres que só queriam ser consideradas seres humanos iguais aos homens de suas sociedades. Havia uma maneira que eles poderiam apoiar meninas que só queriam ir à escola sem medo de que eles poderiam ser baleados na cabeça. Havia uma maneira de ajudar as meninas que não queriam se casar quando crianças . Todas essas questões, e tantas outras, estão bem debaixo do nariz.”
“Em vez disso, infelizmente, elas são em grande parte ignoradas porque as feministas no Ocidente temem que, ao apoiar suas irmãs, alguém possa interpretar isso como etnocentrismo ou racismo.”
“E, pior ainda do que simplesmente ignorá-los, o Ocidente está apoiando ativamente a mesma coisa contra a qual essas bravas mulheres lutam. Barbie, outrora um farol de feminilidade e feminismo, agora veste um hijab para não atrair homens que possam estuprá-la . A Marks and Spencer, uma das maiores lojas de departamentos do Reino Unido, vende hijabs para meninas de três anos de idade.”
“O Ocidente livre, para o qual essas garotas costumavam olhar como faróis de luz e esperança, está apoiando seus opressores e, em última instância, lutando contra seu progresso. Na Arábia Saudita, as mulheres estão queimando seus niqabs.  No Irã, as mulheres amarram seus hijabs em varas e os balançam silenciosamente, desafiadoramente nas ruas, enquanto são presas em massa.”
“Se apenas as mulheres estivessem dispostas a unir as mãos através das fronteiras, o patriarcado não teria a menor chance. O patriarcado não pode existir sem a participação ativa das mulheres.”
Mas as feministas canadenses e ocidentais decidiram se submeter ao patriarcado islâmico.
Resumo de artigo publicado na revista Merion West.

Atualizações em fevereiro de 2019

#HijabDay 2019: a esquerda pró-islâmica internacional continua promovendo a segregação islâmica da mulher
Leia artigo no blog.

Metade rainha, metade prisioneira: a vida da rainha Nazli do Egito
Quando a noite de núpcias terminou, veio a escuridão. A rainha foi enviada para um harém de estilo otomano, onde teve que se submeter a um estilo de vida antiquado que não estava de acordo com sua educação e cultura. Ela foi a última rainha do último harém do século XX. (Rainhas Malditas)

Mulher que usar perfume em público é uma adúltera
“O Mensageiro de Alá [SAW] disse: ‘Qualquer mulher que colocar perfume e depois passar por pessoas para que elas possam cheirar sua fragrância, então ela é uma adúltera'”.
Hadith Sunan an-Nasa’i Vol. 6, livro 48, Hadith 5129

Áustria: mulheres em Viena estão usando lenços de cabeça para evitar assédio sexual dos imigrantes muçulmanos do sexo masculino
Isso vem acontecendo nos subúrbios onde existe uma maior presença islâmica. (Voice of Europe)

Arábia Saudita: aplicativo de celular permite que homens controlem suas mulheres
O “sistema de guardião” estabelecido pela lei islâmica (a mulher só pode fazer algo com a permissão do seu guardião do sexo masculino) conseguiu atingir novo patamar de podridão. (CNN)

‘Nós só queremos sobreviver’: as irmãs sauditas que temem a pena de morte após fugirem do país
Existem muçulmanos e apologistas que dizem que o islamismo é feminista. (BBC)

Irã: multidão ataca a “polícia da moralidade” após prender duas jovens por usarem o véu islâmico compulsório de modo errado
A multidão conseguir tirar as mulheres da viatura e se dispersou, libertando as mulheres na confusão. (CNN)

Quênia: menina de 14 anos morta ao ser submetida à mutilação da genitália feminina (FGM)
O corpo da menina está sendo guardado no necrotério pois os pais estão foragidos há dois meses e meio. Segundo o laudo médico ela morreu ao contrair uma bactéria (como decorrência da FGM)  o que causou penoumonia. (Nation)

Síria: Grávida de apenas 10 anos, a menina é apanhada como escrava sexual na capital do Estado Islâmico enquanto tia revela que crianças são espancadas com cabos pelas esposas dos jihadistas e “estupradas por 100 homens”
O impressionante relato da vida de Marwa Khedr, que tinha apenas 10 anos quando foi capturada pelo Estado Islâmico na região de Sinar, no Iraque. Ela foi levada para Raqqa, onde uma amiga da família notou que ela estava grávida. Marwa ainda está desaparecida junto com cerca de metade dos 6.500 Yazidis sequestrados pelo IS. (Daily Mail) Atualizações em janeiro de 2018

Arábia Saudita: esposas serão avisadas sobre o divórcio através de mensagem de celular 
Os maridos registravam o divórcio no tribunal da Sharia e as esposas nem sabiam disso. Agora, os maridos têm que informar a esposa que ela foi descartada. Segundo a lei islâmica, o marido precisa apenas dizer três vezes “eu me divorcio” para ter o divórcio (Folha).

Bangladesh: “Não mande meninas para a escola, isso as torna desobedientes!”
Xeique Ahmed Shafi disse: “Não mande suas filhas para a escola, faculdade. No máximo, você pode permitir que elas estudem até a classe IV ou V, para que possam manter as contas de seus maridos e escrever cartas para eles.” O xeique é líder do Hefajat-e Islam. Em 2017, mudanças importantes nos manuais escolares foram trazidas de acordo com as recomendações do Hefajat.

EUA: xeique Yaser Nadeen Al-Wajdi “espancar a esposa tem como objetivo ferir sua dignidade”
Centro Muçulmano de NY. “[No Alcorão,] Alá mencionou o espancamento [da esposa]. O primeiro passo é adverti-las. Você as admoesta, você as adverte. Você as deixa na cama. A terceira ação é atacá-las.” Ele critica aqueles que partemm direto para o espancamento. “Qual é o propósito de não batê-las com força? É para que isso não as machuque fisicamente. Pelo contrário, isso machuca a sua dignidade. Isso atinge a sua dignidade.” (MEMRI)

Turquia: mulheres, véu islâmico e o “desafio dos 10 anos”
Mulheres turcas que abandonaram o uso do véu islâmico hijab ao se tornarem adultas compartilham suas experiências e fotos na Internet, mostrando como eles melhoraram em 10 anos (sob crítica e ameaças dos fiéis seguidores de Maomé). (BBC)

Itália: seis “migrantes” sequestraram e mantiveram mulher belga como escrava sexual por meses
Os homens, todos da Tunísia, de idades entre 23 e 50 anos de idade, atraíram a mulher para a casa de um deles, quando ela foi amarrada e estuprada. Depois disso, elas a mantiveram em cativeiro, cobrando de outros homens para estuprá-la. (ecoando) Lembre-se: Maomé foi um estuprador de mulheres káfir (infiéis = não muçulmanas)
Grã-Bretanha: escola muçulmana só permite que as meninas comam o almoço depois que os meninos tenham terminadoA escola Al-Hijrah, em Birmingham, ainda está segregando meninos e meninas apesar da decisão de um tribunal de recursos, em 2017, ter considerado a prática ilegal (Telegraph).

Atualizações em dezembro de 2018

Irã: legisladores aprovam projeto de lei que permite que homens se casem com filhas adotivas, legalizando a pedofilia
Ativistas de direitos humanos dizem projeto de lei aprovado, tornando as meninas vulneráveis ​​à decisão a partir dos 13 anos, ‘legaliza a pedofilia.’ A lei diz querer proteger os direitos das crianças. Cerca de 42 mil crianças com idades entre 10 e 14 anos se casaram em 2010, segundo o site de notícias iraniano Tabnak. (Guardian)

Irã: parlamento rejeita projeto de lei que aumentaria a idade mínima para meninas se casarem para acima dos 13 anos
O argumento é que o casamento de meninas menores de 13 anos combate a prostituição e os abortos ilegais. Segundo autoridades e especialistas do regime, cerca de 180.000 menores de 18 anos se casam no Irã. todo ano. Somente em 2017, os casamentos de pelo menos 37.000 meninas iranianas entre 10 e 14 anos foram registradas. Também foi relatado que há 24.000 viúvas com menos de 18 anos, das quais 15.000 são menores de 15 anos. (Iran-HRM)

Alemanha: Nova Lei que Proíbe o Casamento Infantil Considerada Inconstitucional
Qual a diferença entre a Alemanha e o Irã no tocante ao casamento infantil? Zero. Ambos os países permitem o casamento de pessoas mais velhas com crianças. Claro que isso na prática significa casamento homens mais velhos com meninas já que o oposto não acontece. Isso tem um nome: PEDOFILIA! (Gatestone)

“Se menores de idade estão proibidos de comprar cerveja, por que então os legisladores permitem que eles tomem decisões tão importantes quanto o casamento?”

Epidemia silenciosa de meninas cristãs raptadas no Egito
A comunidade cristã do Egito enfrenta perigos que a maioria dos outros egípcios não precisa temer. Ameaças de violência durante os cultos das igrejas, ataques a ônibus cheios de inocentes peregrinos e seus filhos e assaltos a estabelecimentos cristãos bem-sucedidos acontecem com muita frequência. Além disso, as mulheres cristãs no Egito enfrentam uma epidemia de sequestros, estupros, espancamentos e tortura. Inúmeras meninas e mulheres desaparecem para nunca mais serem vistas, e mesmo que sejam de alguma forma resgatadas, suas histórias são consideradas tão vergonhosas que ficam escondidas como segredos obscuros da família. Enquanto isso, os médicos notam silenciosamente os danos internos e “restauram a virgindade” a adolescentes e moças de vinte e poucos anos estupradas. Os padres tentam proteger a reputação da família quando as meninas retornam. (Julio Severo via Hudson Institute)

Índia: continua a luta contra o “talaq triplo” 
O talaq triplo permite aos homens muçulmanos se divorciarem de qualquer uma das suas esposas apenas ao dizerem 3 vezes “eu me divorcio” …  a esposa não tem este direito.
O governo e a Suprema Corte querem criminalizar esta prática, mas os partidos de Esquerda se aliaram com os muçulmanos radicais e são contra. (Times of India)

Mulheres escandinavas, influenciada pela mentira “todas as culturas são iguais”, estupradas e degoladas por jihadistas islâmicos no MarrocosLeia o artigo no blog. 

Atualizações em novembro de 2018

Suécia: polícia esconde nome do estuprador de uma menina de 10 anos (Mohammed)
Uma menina de 10 anos foi estuprada em um pátio em Malmö na semana passada. Um imigrante de 30 anos da Líbia foi preso pelo estupro. A polícia não quis revelar a classificação do crime no início, mas depois admitiu que foi uma violação de uma criança. De acordo com a ordem de detenção, Mohammed, que é o primeiro nome do perpetrador, nasceu em 1988. (Voice of Europe)

Malásia: casal de lésbicas muçulmanas açoitadas em punição pública
O casal, de 22 e 32 anos, recebeu seis açoites de cana-de-vime nas costas por policiais do Tribunal Superior da Sharia. Segundo o tribunal, a cana não era “dura” e tinha a intenção de educar as mulheres para que se arrependessem. (hermannherald)

Paquistão: Homem mata prima e seu amigo em ‘crime de honra’
Um homem matou sua prima, Noor Bibi, e seu amigo Muhammad Yousaf. Em média, 650 pessoas são mortas por “honra” no país anualmente, de acordo com a Comissão de Direitos Humanos do Paquistão (HRCP). Vale ressaltar que, uma vez que a maioria dos crimes de honra não é declarada no país, o número real deve ser muito maior. (pakistantoday)

França: cresce o assédio de mulheres parisienses nos bairros infestados de “imigrantes” 
Um ano após terem assinado um abaixo assinado, as mulheres moradoras do distrito de Chapelle-Pajol dizem que a situação piorou. Os “imigrantes” que assediam mulheres tem algo em comum … advinha o que? (leparisien)

França: refugiado absolvido de estupro “pois ele tem normas culturais diferentes” – sua vítima tentou suicídio
A jovem é colegial do ensino médio. O refugiado de Bangladesh já havia sido condenado por tentativa de estupro dois anos atrás (VoiceofEurope).

Grã-Bretanha: menina foi estuprada por 100 muçulmanos aos 16 anos de idade 
Uma gangue de seis homens foi condenada a um total de 101 anos depois de explorar sexualmente cinco adolescentes vulneráveis ​​em Rotherham. As ofensas foram cometidas contra cinco meninas menores de 16 anos na área de Rotherham, entre 1998 e 2005.  Os homens visavam meninas que eram “fáceis de explorar porque queriam ser amadas” – eles abusaram sexualmente delas em parques, prédios abandonados e locais isolados. As meninas disseram em declarações como os homens as “destruíram” e que a infância delas foi tirada delas. Uma das vítimas disse no julgamento como foi obrigada a fazer sexo com “pelo menos 100 homens asiáticos” aos 16 anos e outra descreveu como foi estuprada em uma floresta e ameaçou ser abandonada lá. (Daily Mail)
O nome dos “asiáticos”: Nabeel Kurshid, Mohammed Imran Ali Akhtar, Asif Ali, Tanweer Ali, Iqlak Yousaf e Salah Ahmed El-Hakam.

Itália: somaliano desnudou-se na rua e estuprou idosa que tomava banho de sol
A idosa estava tomando sol em uma praia na cidade de Ortona, em Abruzzo. O homem tem um status de imigrante protegido. (ansa)

Sudão: pai leiola filha de 16 anos pelo Facebook
O Facebook tem sido criticado por permitir que uma noiva de 16 anos no sul do Sudão seja leiloada para o maior lance em sua plataforma. Seu pai recebeu 500 vacas, 2 carros, 2 bicicletas, um barco, alguns telefones celulares e 13.800 dólares em troca de sua filha. Ela se tornou a nona esposa do homem. (abc)

EUA: Juiz ordena que acusações de mutilação genital feminina sejam descartadas 
Um juiz nos EUA mandou soltar dois médicos muçulmanos que estavam cortando o clítoris de meninas muçulmanas, alegando ser “prática religiosa” deles. Para fazer isso, o juiz alegou que a lei que proíbe a mutilação genital aprovada pelo Congresso em 1996 é inconstitucional, já que este tipo de crime de ser regido por leis estaduais e não por uma lei federal. O caso deve ir para a Suprema Corte.  (thehill)

Atualizações em outubro de 2018

Grã-Bretanha: polícia prende 900 sírios na Inglaterra e no País de Gales por crimes como estupro e abuso infantil
As autoridades dizem que os migrantes foram acusados ​​de crimes doentios, incluindo estupros e abuso infantil. Entre os detidos, quatro imigrantes sírios foram acusados ​​depois que duas garotas de 14 anos foram supostamente agredidas sexualmente – a poucos metros do estádio do Newcastle United. (express)

Grã-Bretanha: gangue do aliciamento de garotas de Huddersfield condenada a 221 anos (paquistaneses)
Dezesseis homens foram presos por mais de 200 anos como parte de uma gangue que abusou de 15 meninas em Huddersfield e arredores entre 2004 e 2011. O líder do grupo, Amere Singh Dhaliwal, 35 anos, foi condenado à prisão perpétua no começo deste ano e disse que ele deveria cumprir no mínimo 18 anos de prisão pelo juiz Geoffrey Marson QC, que disse: “Seu tratamento dessas garotas era desumano”. (news.sky)

Iraque: cristã, Miss Badgá assassinada à tiros por “não se vestir islâmicamente”
Ela era famosa por suas roupas ousadas e posts em mídias sociais. (CNN)

Paquistão: artigo publicado na revista Sister-hood narra a experiência de mulheres muçulmanas vítimas do Moothra
Moothra é um termo usado para se referir a mulheres que ficam restritas à casa de seus pais após o seu casamento ter terminado sem divórcio. Quando um relacionamento entre homem e mulher se desfaz, ele a deixa na casa dos pais. Mesmo que ela deseje o divórcio ele não o concede para resguardar a honra da sua família. Ela passa a viver em um limbo social. Enquanto isso, ele passa para um segundo casamento com facilidade. (Sister-hood)

Arábia Saudita: mulheres sauditas que lutaram pelo direito de dirigir estão desaparecendo 
ou se exilando (Intercept).

Prêmio Nobel da Paz para ativistas anti-estupro Nadia Murad e Denis Mukwege
Murad é uma iázide iraquiana que foi torturada e estuprada por militantes do Estado Islâmico e que mais tarde se tornou o rosto de uma campanha para libertar o povo iázide. O Dr. Mukwege é um ginecologista congolês que, juntamente com seus colegas, tratou dezenas de milhares de vítimas de estupro da guera civil no Congo. (BBC)

Irã executa mulher de 24 anos, meio curda, presa, condenada quando criança
Zeinab foi presa em fevereiro de 2012, após ser acusada de matar o marido com quem se casou aos 15 anos. A acusada foi detida em uma delegacia por 20 dias após o crime, onde foi espancada por policiais do sexo masculino e forçada a confessar ter esfaqueado o marido depois que ele abusou dela verbal e fisicamente por meses e rejeitou seus pedidos de divórcio. (Arabiya)

Alemanha: 8 sírios envolvidos no ‘estupro em grupo’ de jovem de 18 anos em Freiburg
Majd H. (sírio, 21 anos) drogou uma jovem de 18 em uma discoteca e a levou a um arbusto onde ela a estuprou. Após isso, ele chamou seus 7 amigos, também sírios, para estuprarem a jovem indefesa  por mais de quatro horas. Todos estão agora sob custódia da polícia. Majd já tinha mandado de prisão da polícia e deveria estar preso, o que teria evitado o estupro. (bild, dw)

Itália em estado de choque: terceiro migrante africano preso em um caso de estupro coletivo e homicídio de menina adolescente italiana
Desiree Mariottini, de 16 anos, foi encontrado em um prédio abandonado em Roma no sábado. Dois cidadãos senegaleses já foram presos: Mamadou Gara, 26 anos, e Brian Minteh, 43 anos. Hoje, um terceiro suspeito foi preso também. O homem de 40 anos veio da Nigéria, detalhes sobre o seu nome não foram dados. (voiceofeurope)

Atualizações em setembro de 2018

Índia proíbe “talaq triplo”, o ‘divórcio instantâneo islâmico’ – muçulmanos clamam ‘islamofobia’
Leia o artigo no blog.

Canadá: menina de 13 anos estuprada e assassinada por refugiado sírio; muçulmana reage violentamente contra protesto
Leia artigo no blog.

Síria: jovem mulher descreve como seu pai a forçou a “jihad sexual” com os rebeldes muçulmanos
Vídeo de 2013 traz o testemunho de Rawan al-Dah, que, aos 16 anos, foi forçada pelo pai a fazer sexo com os jihadistas do Estado Islâmico. O seu pai alegava que isso era uma forma de jihad e que a cada vez que ela era consumida por um jihadista pela causa de Alá, ela se tornava uma mártir e ficava mais perto do paraíso islâmico. (YouTube OK)

Indonésia (Achem): governo proíbe que homens em mulheres façam refeições em público a não ser que eles sejam casados ou parentes, de modo a tornar as mulheres “mais obedientes e comportadas”
A lei também proíbe que restaurantes sirvam mulheres desacompanhadas. (Daily Mail)

Grã-Bretanha: adolescente aliciada já havia feito sexo com ‘100 muçulmanos ao completar 16 anos’; havia ficado grávida aos 15
Jurados no julgamento do abuso sexual de menores, em Rotherham, ouviram ainda que ela começou a ser abusada aos 13 anos de idade. A imprensa inglesa usa o termo “asiáticos” para se referir aos muçulmanos de origem paquistanesa (Sun)

Grã-Bretanha: grupo muçulmano promove a mutilação feminina no Twiter
Um grupo muçulmano chamado Dawoodi Bohra Mulheres pela Liberdade Religiosa postou um tweet na semana passada justificando ‘khafz’ – ou circuncisão feminina – em meninas jovens. O anúncio pago foi aceito pelo Twiter (dailymail).

Canadá: Ibrahim Ali, refugiado sírio, 28 anos, preso pelo assassinato de Marrisa Shen, 13 anos
A polícia encontrou o corpo de Marrisa em um parque na cidade de Barnaby, e julga ter sido um “crime aleatório” (ou seja, estupro seguido de morte). O crime ocorreu em julho de 2017, quatro meses após a chegada de Ibrahim ao Canadá. O interessante é que o governo perdeu seus dados migratórios  (Vancouver Sun).

Canadá: Mohammad Zadeh estuprou velhinhas em asilo, mas crime foi acobertado pelo hospital, polícia e imprensa por 3 anos. Por que os muçulmanos recebem tratamento especial que os coloca acima da lei?
Entre março de 2015 e outubro de 2015, Shojaadin Mohammad Zadeh, então com 51 anos, agrediu e agrediu sexualmente pelo menos cinco pacientes idosos, com idades entre 88 e 91 anos, no Mackenzie Health Hospital. A gerência do hospital sabia dos incidentes mas orientava explicitamente sua equipe a não divulgar nada à polícia ou às famílias das vítimas, para proteger a reputação do hospital. Após sua demissão definitiva do hospital em 19 de outubro de 2015, após dois dias de prisão, Zadeh foi contratado pela Comunidade e Assistência Doméstica para Seniores e passou a agredir sexualmente mais mulheres em Hadley Grange, uma instalação de idosos assistida em Aurora, Ontario. Zadeh também agrediu sexualmente um homem idoso na própria casa da vítima enquanto servia como assistente para a We Care Home Health Services. O sistema de saúde canadense manteve isso em silêncio; o sistema legal canadense varreu isto debaixo do tapete, os jornais parecem ter medo de divulgar isso e as famílias das vítimas são forçadas ao silêncio. (myalzheimersstory)

Paquistão: Casamentos forçados são a principal razão por trás do aumento da taxa de suicídio em Chitral
Houve 21 suicídios em 2017 devido a “casamentos [principalmente femininos] sem consentimento” e a cifra ficou em 12 para 2018 até agosto. (Pakistan Today)

Índia: mulher muçulmana enforcada e mutilada por irmão e pai por estar em ‘relacionamento’ com o homem hindu
Mais um caso de assassinato por honra. A mulher foi estrangulada e mutilada por seu pai e irmão, no distrito de Purba Burdwan, em Bengala Ocidental. Os dois admitiram ter matado a mulher com uma corda dentro de um veículo em movimento, enquanto a levavam de volta a Jamalpur, e depois jogavam seu corpo na terra agrícola depois de desfigurar seu rosto com uma pedra. (OPIndia)

Somália: mais duas meninas morrerem devido a FGM, a mutilação da genitália feminina
Duas irmãs, de 10 e 11 anos, morreram sangrando na semana passada depois de terem sido cortadas na remota aldeia pastoril de Arawda North, no distrito de Galdogob, em Puntland.  Na Somália, 98% das mulheres e meninas sofrem FGM, a taxa mais alta do mundo. A população da Somália é 99,8% muçulmana. (Guardian)

Itália: Menina adolescente espancada pelo pai por usar trajes ‘muito ocidentais’
Um marroquino de 58 anos, que vive e trabalha em Solesina, está sob investigação por bater e abusar de sua filha adolescente por ficar “ocidentalizada demais.” A filha, de 16 anos, tinha hematomas no rosto, disse à polícia que foi atropelada e jogada contra a parede por seu pai, porque ele não queria que ela fosse integrada à comunidade local nem se vestisse com roupas típicas do Ocidente. (Ansa)

Egito: vida das mulheres cristãs no Egito é o inferno
No início deste ano, uma jornalista copta do sexo feminino chamada Engy Magdy escreveu um editorial, publicado pelo site de notícias católicas baseado emm Nova York, The Tablet, documentando como a vida das mulheres cristãs no Egito era “o inferno”. (Christian Post)

“Para ser uma mulher em um país onde a maioria das pessoas vê as mulheres como uma desgraça e, na melhor das hipóteses, olham para elas de um ponto de vista sexual, é um fardo pesado, mas ainda pior quando você é uma mulher cristã.”

“A maioria das mulheres muçulmanas no Egito usam um hijab (o véu islâmico) e, portanto, as outras que não usam o véu são cristãs. Isso significa que o homem egípcio acha que tem o direito de assediá-la, simplesmente porque a vê como uma prostituta e um descrente.”

Egito: muçulmana narra sobre casamento forçado com um primo “inútil” 
“Meu pai era muito rigoroso conosco. Sua oficina estava do outro lado da rua do nosso prédio, e ele gritava se nos visse espiando pela janela. Era como uma prisão. Nós ficávamos em casa, fazíamos chá e comida, e assistíamos TV. Naquela época, eram principalmente filmes em preto e branco, com artistas egípcios. Meus favoritos eram as histórias de amor. Mas era apenas uma fantasia para mim, porque meu pai afugentava todos os meus pretendentes. Durante esse tempo eu me apaixonei pelo vizinho da minha avó. Ele era alto, pele clara e usava o cabelo penteado para trás. Eu fingia visitá-la só para poder vê-lo. Eu usava meus vestidos mais bonitos, arrumava meu cabelo e ficava do lado de fora de sua janela. Ele sempre sorria para mim. Eu era bonita naquela época. Eu o amava. E ele me amava. Ele disse ao meu amigo que queria se casar comigo. Mas meu pai me casou comigo com meu primo e foi aí que começou a tragédia. Eu dei à luz um filho após o outro. Eu tive que trabalhar em tempo integral porque meu marido é tão inútil. Ele é um vagabundo total. Mas ainda moro ao lado do meu primeiro amor. Ele tem um diploma universitário. E toda vez que ele me vê, ele sorri.” (Cairo, Egito) (humansofnewyork)

Malásia: mulher condenada ao açoite por infringir a lei islâmica
Um tribunal religioso do estado oriental de Terengganu, governado pelo Partido Islâmico Pan-Malaio (PAS) condenou uma mulher ao açoite por oferecer serviços sexuais. A mãe solteira de 30 anos, que foi capturada por policiais islâmicos em um hotel em 17 de setembro, havia pedido clemência, dizendo que se voltou para a prostituição para criar seu filho e não recebia apoio financeiro de seu ex-marido (reuters).

Atualizações em agosto de 2018

Dinamarca: clérigo ensina sobre islã autêntico (apedrejamento, açoites, morte)
A TV 2 da Dinamarca usou uma câmera escondida para documentar como o imã dinamarquês Abu Bilal da mesquita em Grimhøjvej  ensina os muçulmanos sobre as regras islâmicas de apedrejamento e flagelação e mortes (filme de 2016). https://www.bitchute.com/video/3kLoq0MESoIg/

Arábia Saudita: a anunciada liberalização não aconteceu
Mais duas ativistas de direitos humanos mulheres presas em repressão implacável. Samar Badawi e Nassima al-Sada foram detidas no início desta semana. “Apesar das repetidas tentativas das autoridades sauditas para projetar a imagem de um país que implementa amplas reformas para ‘modernizar’ o reino, a triste realidade é a prisão permanente de ativistas por seu trabalho pacífico com os direitos humanos. “Esse nível sem precedentes de perseguição aos defensores dos direitos humanos na Arábia Saudita é um sinal perturbador de que a repressão está longe do fim.”
https://www.amnesty.org/en/latest/news/2018/08/saudi-arabia-two-more-women-human-rights-activists-arrested-in-unrelenting-crackdown/

Índia: a mutilação genital feminina (FGM) é um aspecto integrante da prática religiosa muçulmana
Quem disse isso foi Abhishek Manu Singhvi, advogado que representa a comunidade de Dawoodi Bohra frente a Suprema Corte do páis, à favor da FGM. Ele afirmou que a FGM tem a sanção de textos religiosos. Ele disse: “É um aspecto essencial do Islã e não pode ser submetido ao escrutínio judicial. Citando textos religiosos, ele demonstrou que esta prática tem sido seguida há séculos. Uma petição, sendo considerada pela Suprema Corte, pede a criminalização da FGM. (The Asian Age)

Índia, uma muçulmana deu queixa na polícia contra a prática da nikah halala (que envolve uma mulher divorciada se casar com outra pessoa, consumando o casamento e depois se divorciando a fim de permitir que se casar novamente com seu marido anterior)
Ela foi obrigada a se divorciar 3 vezes em 4 meses e foi estuprada várias vezes em nome do nikah  halala. Primeiro, o marido não ficou satisfeito com o dote e se divorciou com o “talal triplo (dizer 3 vezes “eu me divorcio”). Para poder se casar de novo com o marido ela teve que se casar primeiro com o seu irmão, e depois com o seu cunhado. Ou seja, ela virou uma boneca sexual na mão da família do marido.  (Times of India)

Holanda: vereadora se mata após ser estuprada e ameaçada por muçulmanos
A polícia holandesa e a prefeitura de Haia nada fizeram.

Turquia: o fenômeno das “noivas-crianças” 
Onde você gostaria que sua filha estivesse aos 13 anos de idade? Na escola ou na cama com um adulto? A resposta a uma pergunta dessa natureza é o óbvio ululante em grande parte do mundo. Nas sociedades islâmicas, no entanto, como na Turquia, que não é árabe e teoricamente secular, a resposta é um tiro no escuro. Normalmente nesses países o poder da polícia do governo não combate essa tradição patriarcal, muito pelo contrário, ela a apoia. (Gatestone)

  • De acordo com o Fundo Turco de Filantropia, 40% das meninas com menos de 18 anos na Turquia são forçadas a se casarem.
  • Em janeiro de 2018, um órgão do governo sob jurisdição do presidente Recep Tayyip Erdoğan sugeriu que, de acordo com a lei islâmica, meninas a partir dos 9 anos de idade e meninos a partir dos 12 podem se casar.
  • “Baixa escolaridade” abrange quase toda a Turquia: a escolaridade média no país é de apenas 6,5 anos.
  • Na Turquia não dá em nada abusar de uma menina de 13 anos de idade, mas mexer com o presidente é algo passível de prisão.

Grã-Bretanha: Veja a lista do nome dos trinta e um homens acusados ​​de abusar sexualmente de garotas em West Yorkshire
Alegações de estupro e tráfico de cinco meninas (entre as idades de 12 e 18 anos) datam de 2005 a 2012.

  • Banaras Hussain, 37, de Shipley, acusado de uma acusação de estupro de uma mulher com mais de 16 anos.
  • Banaris Hussain, 35, de Huddersfield, acusado de uma acusação de estupro de uma menina de 13 a 15 anos.
  • Mohammed Suhail Arif, 30, de Huddersfield, acusado de estupro de uma menina de 13 a 15 anos.
  • Iftikar Ali, 37 anos, de Huddersfield, acusado de tentativa de estupro de uma menina de 13 a 15 anos e três acusações de estupro de uma menina de 13 a 15 anos.
  • Mohammed Sajjad, 31 anos, de Huddersfield, acusado de quatro acusações de estupro de uma mulher de 13 a 15 anos, um estupro de uma menina com menos de 13 anos e que facilitou a prática de uma ofensa sexual infantil.
  • Fehreen Rafiq, 38, de Huddersfield, acusado de duas acusações de facilitar a prática de uma ofensa sexual infantil.
  • Umar Zaman, 30, de Huddersfield, acusado de duas acusações de estupro de uma mulher de 13 a 15 anos.
  • Basharat Hussain, 31, de Huddersfield, acusado de duas acusações de estupro de uma mulher de 13 a 15 anos.
  • Amin Ali Choli, 36, de Huddersfield, acusado de duas acusações de estupro de uma mulher com mais de 16 anos de idade.
  • Shaqeel Hussain, 35, de Dewsbury, acusado de estupro de uma mulher de 13 a 15 anos e de duas acusações de tráfico.
  • Mubasher Hussain, 35, de Huddersfield, acusado de estupro de uma mulher de 13 a 15 anos e agressão sexual.
  • Abdul Majid, 34, de Huddersfield, acusado de duas acusações de estupro de uma mulher de 13 a 15 anos.
  • Mohammed Dogar, 35, de Huddersfield, acusado de duas acusações de facilitar a prática de uma ofensa sexual infantil.
  • Usman Ali, 32 anos, de Huddersfield, acusado de duas acusações de estupro de uma mulher de 13 a 15 anos.
  • Mohammed Waqas Anwar, 29, de Huddersfield, acusado de cinco acusações de estupro de uma mulher de 13 a 15 anos.
  • Gul Riaz, 42, de Huddersfield, acusado de estupro de uma mulher de 13 a 15 anos.
  • Mohammed Akram, de 41 anos, de Huddersfield, acusado de duas acusações de tráfico com vista à exploração sexual de uma mulher e violação de uma mulher de 14-15 anos.
  • Manzoor Akhtar, 29, de Huddersfield, acusado de tráfico e três acusações de estupro de uma mulher de 13 a 15 anos.
  • Samuel Fikru, 30, of Camden, charged with two counts of rape of a female aged 13-15.

Outros doze outros homens, que não podem ser nomeados por razões legais, também foram acusados ​​de numerosos crimes relacionados à mesma investigação, informou a polícia de West Yorkshire.
(guardian)

Irã: jovem condenada a 2 anos de prisão por não usar hijab
A jovem nesta foto é uma das meninas da rua da Revolução. Ela foi levada para a prisão hoje para iniciar um mandato de dois anos. O crime dela? Tirar o lenço de cabeça desafiando o hijab compulsório no #Irã. (Twitter)

Roya Saghiri

Alemanha: mulher Yazidi foge da Alemanha depois de encontrar seu captor do Estado Islâmico na rua
Ashwaq Haji Hamid foi escravizada em Mosul, em 2014. Ela chegou a Baden-Württemberg com sua família em 2015 por meio de um programa destinado a ajudar mulheres yazidis que foram submetidas à violência pelo Estado Islâmico. “Eu fugi do Iraque para não ver aquele rosto feio e esquecer tudo o que me lembra, mas fiquei chocado ao vê-lo na Alemanha.” A primeira vez foi em 2016. “Ele estava me perseguindo. Ele era a mesma pessoa. Na segunda vez, ele chegou perto de mim e me disse que sabia tudo sobre mim.” (USA Today)   https://youtu.be/_OBw38_yDGs

Atualizações em julho de 2018

Afeganistão: 80% dos suicídios são cometidos por mulheres
Globalmente, há mais suicídios masculinos do que suicídios femininos, mas não no Afeganistão. O artigo menciona exemplos, como, casamento de crianças com velhos, abuso do marido, mulheres se sentindo abandonadas pelo marido por ele ter casado novamente, coisas que a Sharia permite. (BBC)

Índia: Mulher Muçulmana que entrou com pedido na Suprema Corte contra a inconstitucionalidade da Nikah Halala e poligamia enfrenta ameaças de estupro e morte
Sameena Begum solicitou à Suprema Corte que a Seção 2 da Lei de Aplicação de Leis Pessoais Muçulmanas (Sharia), de 1937, seja declarada arbitrária e que viola as normas constitucionais. Ela alega ter enfrentado ameaças de vida de moradores e gângsteres em Okhla Vihar, onde tentou alugar uma casa. Ela diz que eles estão “tentando forçá-la a retirar o caso”. (news18)

Nikah Halala – se um marido se divorciar de sua esposa pronunciando talaq, ele pode revogar o divórcio dentro do iddah, isto é, o período de separação que precede o divórcio. Se o divórcio for concluído, o casal pode se casar novamente. O casal pode se divorciar e se casar novamente duas vezes. No entanto, se eles se divorciarem uma terceira vez, eles não podem se unir dentro do período iddah nem se casar novamente até que a ex-mulher se case com outro homem, para garantir que o divórcio seja levado a sério. Essa crença tem sido a base da exploração financeira e sexual de mulheres muçulmanas.

Índia: mulher estuprada é morta por seus familiares, para defender a honra da família
A mulher, de 18 anos, estava grávida como consequência do estupro. Ela foi morta pelo seu tio com ajuda dos seus primos. O pai da vítima, Muhammad Younus Bhatti, disse à polícia que seu irmão Allah Dito Bhatti e seus filhos Attaullah Bhatti e Sanaullah Bhatti estrangularam sua filha até a morte. (Tribune)

Tailândia: “Eu vou continuar casado com a menina de 11 anos de idade, diz homem de 41 anos
O casamento foi acordado pelos pais da menina que participaram da cerimônia de casamento em Sungai Golok, no sul da Tailândia, em 18 de junho. Ele prometeu obter a certidão de casamento de sua esposa em cinco anos, quando completar 16 anos antes de morarem juntos. “Estou decepcionado com as acusações infundadas e ridículas lançadas contra mim nas redes sociais porque me casei com minha terceira esposa”, disse ele. (star) O “maridão” é um imã (clérigo islâmico) (Fox)

Alemanha procura um refugiado ‘árabe’ que estuprou 10 mulheres
De outubro de 2017 a junho de 2018, um total de dez agressões sexuais de mulheres ocorreu no distrito de Salzgitter em Lebenstedt, além de uma tentativa e uma violação completa de uma prostituta em seu apartamento de trabalho. O suposto agressor (homem de aproximadamente 30 anos de idade, entre 170 e 175 cm de altura, figura estável, cabelo preto curto, barba curta preta e curta, fala alemã quebrada, aparência do sudeste europeu para árabe) aponta para um acusado desconhecido, que foi levado por uma câmera de vigilância (fotos anexadas). A polícia de Salzgitter gostaria de receber informações sobre a pessoa representada em 05341 / 1897-0. (searchlight-germany).

Alemanha: imigrante egípcio sobre passar a mão nas mulheres “isso é OK de onde eu venho”
Um imigrante egípcio que admitiu ter cometido ataques a 13 mulheres na capital alemã, Berlim, reclamou que ninguém o avisou de que era ilegal agarrar mulheres por partes privadas ou se masturbar em público. Ele disse que tais coisas eram perfeitamente normais em sua terra natal egípcia, e ficou chocado quando soube por intermédio de um tradutor que havia infringido a lei. O homem se mudou para a Alemanha quando tinha 14 anos de idade. Ele agora tem 29. (express)

Malásia: muçulmano justifica seu casamento com menina de 11 anos dizendo que queria se casar com ela quando tinha 7 anos
Seguindo o exemplo de Maomé.  (Ecoando)

Somália: menina de 10 anos morre após ritual religioso da mutilação da genitália feminina; pai defende a prática mesmo após morte da filha A menina morreu em um hospital dois dias depois de sua mãe levá-la a um local que faz tradicionalmente a “circuncisão” num vilarejo remoto perto da cidade de Dhusamareb.  (Ecoando, BBC)

Iraniana presa pela República Islâmica por dançar no Instragram
Maedeh Hojabri, 18 anos, possui um canal no Instagram, que se tornou popular. Ela compartilhou este vídeo dela dançando. Ela foi presa e obrigada a gravar um vídeo confessando o seu crime. Isso é o que a lei islâmica (Sharia) faz na vida cotidiana das pessoas. A Sharia arruina a vida das pessoas e de um país como um todo. (Clarion)
https://www.bitchute.com/video/f01gaCDgpo1e/

EUA: Imigrante jordaniano considerado culpado de assassinatos por “crimes de honra” no Texas, de genro e amigo de sua filha depois que ela se converteu ao cristianismo
Ali Irsan, 60 anos, foi condenado de dois “crimes de honra” em Houston: os assassinatos de Coty Beavers, marido cristão da filha de Irsan, Nesreen, e seu amigo Gelareh Bagherzadeh, ambos mortos em 2012. Sua esposa, Shmou Ali Alrawabdeh, de 40 anos, e o filho mais velho, Nasim Irsan, de 24 anos, também foram acusados ​​de assassinato, sendo que sua esposa, Alrawabdeh, testemunhando contra Irsan. A punição é execução ou prisão perpétua. Ali Irsan tinha uma outra esposa na Jordânia, com quem ele teve 8 filhos (dailymail).

Paquistão: feminista luta contra preceitos da lei islâmica Aisha Sarwari luta contra o purdah (segregação da mulher), vani (casamento infantil como forma de pagar dívida), zina (estupro marital e adultério), e assassinatos de honra. Tudo isso como decorrência da mulher ser propriedade do homem (folha).

Atualizações em junho de 2018

Lista de países que proibem / impõem restrições à burca e ao niqab
Veja a lista no blog. 

França: mulher  espancada por requerentes de asilo por estar “levemente vestida”
Uma mulher de 33 anos foi espancada por dois requerentes de asilo afegãos na semana passada, informou a publicação francesa Valeurs Actuelles. O assalto aconteceu em um trem saindo de Paris. (voiceofeurope; valeursactuelles)

No Islamismo, menstruação é mais um motivo para segregar e estigmatizar as mulheres 
Em um artigo no Refinery29, mulheres muçulmanas relatam sobre a segregação que elas sofreram e sofrem durante o Ramadã (o mês de jejum muçulmano) pelo fato de estarem menstruadas. No islamismo, mulher menstruada não reza por estar “impura.” Seguindo a mesma lógica, quando menstruadas, as muculmanas não participam nem do jejum, nem das orações e nem das festas noturnas diárias para quebrar o jejum (quando, incidentalmente, os muçulmanos comem mais do que quando não fazem jejum). Isso é um estigma, pois toda a sociedade sabe então quem está no período menstrual, ou seja, sabe-se quais as mulheres que estão sujas e impuras.
https://www.refinery29.uk/2018/05/200467/muslim-women-periods-ramadan

Yazidi ativista: Estado Islâmico detém mulheres iraquianas, crianças em prisões subterrâneas na Síria
Falando à agência de notícias russa Sputnik, Hussein Ali al-Khansouri disse que o Estado Islâmico detém nada menos que 2000 pessoas nas regiões de Sousa, Hegeen, Shoafa e Baguz na província síria de Deir az-Zour e na região de Desheisha, perto das fronteiras entre a Síria e Iraque. Entre os presos, estão mulheres e crianças. https://www.iraqinews.com/iraq-war/yazidi-activist-islamic-state-detains-iraqi-women-children-in-underground-prisons-in-syria/

Suíça: Taxista paquistanês HIV positivo em julgamento por estupro e assalto a seis passageiros
O pai de cinco filhos pegou uma mulher australiana de 18 anos como cliente nas primeiras horas da manhã e estuprou o adolescente no banco de trás de seu táxi. O taxista também é acusado de agredir sexualmente outros cinco passageiros, com idades entre 17 e 25 anos.
http://www.breitbart.com/london/2018/06/01/hiv-pakistani-taxi-driver-rape-passengers/

Cachemira, Índia: ‘Curandeiro da fé’ acusado de “abuso sexual em massa de menores” 
Depois de supostamente cometer abuso sexual em massa de meninos menores de idade, Aijaz Sheikh, um “curandeiro da fé” da aldeia de Mundji, de Sopore, estava evitando as audiências da corte por um ou outro motivo. Após uma espera de cinco meses, as vítimas deram um suspiro de alívio quando a audiência do caso ocorreu na quinta-feira. Um dos sobreviventes do abuso, Siraj (nome alterado), testemunhou contra ele.
https://freepresskashmir.com/2018/05/31/after-a-5-month-delay-victim-testifies-against-alleged-paedophile-faith-healer-of-sopore/amp/

Suécia impõe Sharia, ignora casamento forçado e dá guarda dos filhos a marido iraquiano.
Uma menina muçulmana sueca de 12 anos foi levada à força ao Iraque e forçada a se casar com o primo de 25 anos, que ao que consta, a estuprou. Depois ela voltou para a Suécia onde deu à luz a gêmeos. Sua família obrigou-a a voltar ao Iraque para morar com seu “marido”. Na sequência a família do marido tirou os filhos dela, depois, finalmente, concordou que ela se divorciasse. Os filhos ainda estão no Iraque. O tribunal sueco, ignorando todas as evidências, deu a este homem, cidadão iraquiano, a custódia dos gêmeos que agora já têm 10 anos de idade. (GP)

Grã-Bretanha: ataques com ácidos contra mulheres aumenta assutadoramente, na “Londres multicultural” do prefeito muçulmano Khan
No mês passado, uma menina foi esborrachada no rosto por uma substância nociva enquanto andava de ônibus em Brixton, no sul de Londres. No mais novo ataque, um homem foi a vítima. (Daily Mail).

Alemanha: mais uma menina (14 anos) assassinada por um refugiado muçulmano
Susana Maria Feldman desapareceu no dia 22 de maio. Sua mãe recebeu uma mensagem em texto dizendo “mãe, estou indo a Paris, volto em 1 mês.” Sua mãe reclamou para a polícia que só começou a agir duas semanas depois. Seu corpo foi encontrado escondido em uma moita, perto de uma residência para refugiados. Ela foi estuprada e depois enforcada. O assassino foi descoberto: Ali Bashar, que já havia sido acusado de ter estuprado uma refugiada de 13 anos, dentre outros crimes, mas mesmo assim não havia sido expulso da Alemanha. (Frontpage)

Alemanha: O corpo da política social-democrata Sophia Lösche encontrado na Espanha – caminhoneiro marroquino confessa estupro e assassinato de ativista do grupo “refugiados bem-vindos” Sophia Lösche, 28 anos, ativista alemã de “refugiados bem-vindos”, foi encontrada morta por volta das 15h20 no posto de gasolina Egino, na comunidade de Asparrena, em Álava, na Espanha. Ela havia embarcado em um caminhão com placa do Marrocos, em Schkeuditz, na Alemanha Oriental. Ela havia trabalhado com uma ONG na ilha grega de Lesbos, onde ajudou os chamados refugiados. Fontes consultadas pela mídia enfatizaram que o corpo apresentava “sintomas claros de violência”. (searchlight-germany)

“Em Portugal há líderes islâmicos a recomendar a mutilação genital feminina”   Artigo trata do esforço para se erradicar a prática na Guiné-Bissau, mas, infelizmente, a prática está sendo promovida por líderes islâmicos em Portugal. (RTP)

Sem palavras

Atualizações em maio de 2018

Relembrando o conceito da ESCRAVIDÃO SEXUAL no Islão
Leia o artigo no blog.

Pedofilia islâmica: casamento de meninas com homens adultos
Você vai encontrar muçulmanos e apologistas dizendo que “não, não existe casamento de crianças no islamismo.” Isso é balela. Existe sim. Veja esta promoção em uma página do Facebook do grupo “Sharia for America” (lei islâmica para os EUA).
Mas José, por que eles promovem isso? Resposta: isso vem da lógica tortuosa do islamismo. Maomé se casou com Aisha quando ela tinha 6 anos, consumindo o casamento quanto ela tinha 9 anos. E Maomé é o homem perfeito, o exemplo de conduta para toda a humanidade. De modo que proibir casamento com meninias pequenas seria dizer que o que Maomé fez estava errado, o que seria blasfêmia, pois suas ações foram todas aprovadas por Alá.

Sudão: Noura, forçada a casar aos 16 anos, matou o marido que a violava. Agora, ela foi condenada à pena de morte
Ela foi volentada com a ajuda de familiares, em um casamento arranjado que ela não queria (Expresso)

EUA: mesquita de NY barras mulheres de celebração importante
As muçulmanas foram impedidas de participar da celebração do início da construição de uma mesquita em Nova York, apesar do convite mencionar “Prezados irmãos e irmãs”. Uma muçulmana reclamou e acabou sendo acusada de denegrir a comunidade e até prejudicar as chances da mesquita ser construída. Membros do sexo masculino de sua família foram insultados, sua mãe foi marginalizada por seus colegas de trabalho.  (BBC)

Egito: homem estuprou sua mãe, várias vezes, pois ela era uma “mulher sem honra”
O filho de 25 anos amarrou a mãe e a estuprou repetidamente. Foi visto e preso. Ele declarou que sua mãe mereceu a punição pois ela não obedecia o seu pai, desonrando-o. (stepfeed)

Paquistão: 2 adolescentes enamorados mortos pela honra suas famílias
Amjad, 18 anos, e Firdous, 16 anos, mortos em “crime de honra.” Ele teve o crânio aberto com um machado, e ela foi sufocada até a morte. Na vila de Shahbazi Bullo (Pakistan Today).

Iraque: “noivas da jihad” estrangeiras serão executadas
O Iraque deve executar até 40 noivas estrangeiras do ISIS, depois do estrago causado por três anos de ocupação jihadista, apesar dos pedidos de clemência das mulheres e delas alegarem que são “vítimas” (Daily Mail). Elas são tão jihadistas quando os seus maridos.

Índia: dois devotos moslestam menina de 12 anos quando iam para a mesquita orar
Mohammad Nihal e Mohammad Rashid estavam indo a uma mesquita para oferecer namaz quando avistaram uma menina menor na área de Baghmugaliya. A vítima estava indo para a casa da avó sozinha. Os dois a atacaram despindo-a. Um rapaz de 14 anos tentou ajudar a menina mas acabou sendo surrado. O barulho chamou atenção e o dois fugiram para dentro da mesquita. Eles acabaram presos.

Atualizações em abril de 2018 Alemanha: paquistanês degola filha para punir a esposa
Segundo relatado por um tribunal alemão, o requerente de asilo paquistanês, Shohail A., de 34 anos, “praticamente decapitou sua filha de dois anos quando a matou com raiva para punir sua esposa.”(dailymaill). Alemanha: mais um crime bárbaro cometido por um refugiado muçulmano, ferindo gravemente uma adolescente. Família do refugiado pergunta o que a menina fez de errado para provocar o seu filho! Família da menina diz “Queremos que todos vejam o que um selvagem muçulmano sírio pseudo-refugiado fez à nossa filha” (amigodeisrael).  

Canadá: imã de Toronto diz que “alguns de nossos irmãos” usam taco de baseball, varas e cinto para bater em suas esposas
Esposas que desejam abandonar o islamismo e abraçar o cristianismo são alvo de agressões, para serem “educadas.” (ACDemocracy). Paquistão: menina cristã incendiada por recusar proposta de casamento de homem muçulmano

Rizwan Gujjar incendiou Asma usando gasolina depois que ela se recusou a renunciar a sua fé e se casar com ele (Pakistan Today). Ela não resistiu às queimaduras e faleceu dias depois (Christians in Pakistan)

Paquistão: Atriz revela que ela foi sexualmente assediada enquanto usava uma 
Adicionando sua contribuição ao movimento #MeToo no Paquistão, Armeena Khan no sábado compartilhou um incidente no Twitter, lembrando como ela foi assediada sexualmente no Mercado Anarkali de Lahore enquanto usava uma burca. Sua família viu isso disse que isso era uma coisa muito comum lá. (pakistantoday).

Suécia: mulher sueca se encontra com dois imigrantes muçulmanos à noite para provar que os “xenófobos estão errados.” Resultado: ela foi brutalmente assediada e estuprada Uma mulher sueca de meia-idade foi estuprada e abusada por dois requerentes de asilo afegãos em suas acomodações de refúgio, relata a Fria Tider A mulher, que era membro de um grupo do Facebook contra deportações de imigrantes, “queria provar que os xenófobos que reclamam dos crimes sexuais praticados pelos refugiados estão errados.” Ela também queria provar que os afegãos não são perigosos. Um dos homens, chamado Anwar, estuprou-a vaginal e analmente, enquanto o outro se masturbava ao lado dela. Foi uma experiência muito dolorosa, ela disse. Um Tribunal Distrital multou os dois por estupro e abuso sexual. O promotor não pediu a explusão de nenhumm dois dois da Suécia. (voiceofeurope).

EUA: Partido Democrata derruba lei que criminalizava a Mutilação da Genitália Feminina (FGM)
A lei daria ao Estado do Maine amparo legal para combater a FGM. Mas ativistas de esquerda, bem como organizações como o Southern Poverty Law Center, se aliaram os deputados “progressistas” do Partido Democrata e derrubaram a lei. Todos estes grupos acusaram os promotores da lei de racistas e islamófobos. Todos os republicanos votaram a favor da criminalização da FGM, mas não tinham maioria (clarionproject).

Atualizações em março de 2018  

Egito: dançarina de “dança do ventre” condenada a dois anos de prisão por “promover imoralidade” Ela gravou um vídeo e colocou no YouTube. (Al Arabiya)  

Grã-Bretanha: crimes de honra e estupro  Quatro casos recentes:

  1. Bradford. Turkan Lowmani (33 anos ) esfaqueou sua esposa 21 vezes ao pegar sua esposa comversando com um outro homem sem sua permissão. Felizmente, ela sobreviveu e defendeu o marido no tribunal! (síndrome de Estocolmo). Ele foi condenado a 19 anos de prisão (Telegraph&Argus).
  2. Leeds. Imigrante ilegal afegão de 20 anos, Aryan Rashidi, foi condenado a 14 anos de prisão devido ao hábito noturno de invadir casas e tentar estuprar várias mulheres ameaçando-as com uma faca. A lista de vítimas inclui uma mulher grávida. Para reduzir sua pena, Rashidi alegou ter 15 anos de idade, mas não adiantou (Telegraph&Argus).
  3. Bradford. Zahid Younas, de 35 anos, foi preso por dois anos e três meses por espancar a sua esposa e roubar o celular de um homem. Younas já tinha oito condenações anteriores (Telegraph&Argus).
  4. Bradford. Imran Khaliq, de 38 anos, entorpeceu a sua vítima adolescente com drogas antes de estuprá-la. Ele foi condeando em duas instâncias. Como é normal no Reino Unido, quando se trata de estupros islâmicos, a polícia recusou um pedido do jornal local para emitir uma foto de Khan durante o julgamento (Telegraph&Argus).

Alemanha: dois crimes de honra islâmicos chocam o país: “Eu sinto prazer em vê-la morrer”; “Este assassinato é uma mensagem para todas as mulheres” O “enriquecimento cultural” da Alemanha continua de “vento em proa.” Leia o artigo todo no blog.  

Alemanha: adolescente assassinada por requerente a asilo por se recusar a se converter ao islamismo Ahmad G., um afegão de 18 anos, foi preso esta semana por esfaquear Mireille B., de 17 anos, que foi assassinada na noite de segunda-feira na cidade alemã de Flensburg. De acordo com um amigo da família da vítima, Ahmad G. estava irritado com ela por sua recusa em se converter ao Islã. (Bild)  

Irã: governo prende 20 mulheres em manifestação contra a imposição do véu no Dia Internacional das Mulheres; condena outra a 2 anos por não usar o véu Enquanto isso, o Aitaolá Ali Khamenei exaltava as virtudes das mulheres muçulmanas que se cobrem em contraste com as mulheres do do Ocidente, onde “o modelo feminino é a nudez” (cnsnews). Em outro caso mais antigo, uma mulher foi condenada a dois anos de prisão por “promover corrupção moral ao não vestir o véu islâmico (Daily Mail)  

Uganda: clérigo muçulmano, casado com três esposas, condenado a prisão perpétua pelo estupro menina de 2 anos de idade Musa Mulo era o Imã da Mesquita da Kibbubu. Para azar dele, o seu ato foi denunciado e a Uganda não segue a lei islâmica Sharia. Resultado, ele foi preso e agora condenado. Deve estar zangado por ter sido condenado por um tribunal infiél. (NTV)  

Suécia: sírio é preso após estuprar cinco vítimas; 98% são “imigrantes” Ele tem 30 anos e precisa de intéprete pois apenas fala árabe. Dois dos estupros ocorreram no mesmo dia. (Friatider).

Estudo revela que 98% dos membros de gangues de estupradores têm “origem migratória” (Voice of Europe).  

EUA: óleo quente jogado na garota muçulmana do Texas que recusou o casamento arranjado Maarib Al Hishmawi, 16 anos, foi encontrada três meses depois de fugir de seus pais, que arranjaram um casamento para ela e supostamente a espancaram com um cabo de vassoura e derramaram óleo quente nela, segundo a Fox News. Os pais de Hishmawi – Abdulah Fahmi Al Hishmawi, 34 anos, e Hamdiyah Saha Al Hishmawi, 33 – supostamente organizaram um casamento para sua filha em troca de 20 mil dólares. O “noivo” também pode ser acusado no caso. (Clarion)

Atualizações em fevereiro de 2018

#NoHijabDay: mulheres ao redor do mundo queimam o véu islâmico (hijab)
Leia este artigo no blog.

Conselho Central Islâmico da Suíça defende a mutilação da genitália feminina (FGM)
Leia este artigo do blog.

França: 30% das mulheres que vivem nos subúrbios controlados por muçulmanos estão sob o risco de sofrerem mutilação genital (FGM)
Socióloga francesa e diretora do Grupo para a Abolição da Mutilação Sexual (GAMS), Isabelle Gillet-Faye, afirma que a prevalência da FGM nos subúrbios de Paris, frequentemente chamados de zonas proibidas (no-go zones), na Île-de-France, é algo de grande preocupação (Breitbart).

Irlanda: muçulmano defende “circuncizão feminina” e diz que criticá-la é racismo
Ali Selim, médico e porta-voz do Centro Cultural Islâmico da Irlanda em Clonskeagh, afirmou que a mutilação genital feminina (FGM) era parte do Islã por causa de um provérbio de seu profeta Maomé. Para ele, criticar a circuncisão feminina é racismo e preconceito, já que a maioria dos casos acontece com negros. O médico fez jogo de palavras ao dizer que a “circuncizão feminina” é diferente da “muitilação da genitália feminina.” (mas como se em ambas o clítoris é removido?) (RTE)

Indonésia: mutilação genital feminina (FGM) feita em massa; líderes muçulmanos defendem a prática
Na Indonésia, o país mais populoso da maioria muçulmana do mundo, as meninas têm seus clítoris mutilados em massa em grandes cerimônias anuais (Guardian), e o Conselho Indonésio de Ulema – a maior autoridade clerical islâmica do país – opôs-se fortemente contra os esforços mundiais para proibi-los (Jakarta Post).
[notícias de 2012 e 2013, mas o problema persiste]

Somália: fatwa do governo da Somalilândia torna FGM obrigatória para todas as mulheres
Fatwa é um decreto islâmico. A Somalilândia é uma região autônoma dentro da Somália, um país onde 98% das mulheres e meninas sofrem FGM (Clarion)

Irã: pesquisa comprova que cresce oposição contra a obrigação do véu islâmico
Um estudo realizado pelo Centro de Estudos Estratégicos, um braço do escritório do presidente, entrevistou os iranianos quatro vezes entre 2006 e 2014. De acordo com o estudo, em 2006, 34% dos iranianos indicaram que desaprovavam o governo ditar o que as mulheres deviam usar. Até 2014, esse número aumentou para 49%. Da mesma forma, em 2006, 54% concordaram que as mulheres deveriam usar um chador, mas em 2014, apenas 35% pensavam assim. Não se sabe o motivo que levou o presidente do Irã divulgar este estudo (Clarion).

Irã: “Policia da Moralidade” prende mulher pelo uso indevido do véu islâmico (mostrava um pouquinho do cabelo)
Vídeo mostrando agentes da polícia da moralidade iranianas humilhando e assediando uma jovem mulher apenas eplo fato dela não estar usando usando o véu islâmico do modo islâmicamente adequado. Vídeo original de My Stealth Freedom.

https://youtu.be/RMr-1Ke4QQI

Arábia Saudita: muçulmano casa com quatro esposas no mesmo dia
Ele se casou com quatro marroquinas (Tribune).

Alemanha: Feminista pró-refugiados admite que estava errada sobre imigração e vê Polônia e Hungria como “ilhas de estabilidade”
Após anos de atividades e militância a favor de refugiados, uma ativista feminista alemã, Rebecca Sommer, admite que sua visão sobre imigração e tudo aquilo pelo qual tinha lutado estava errado. Ela também disse à revista polonesa Do Rzeczy que ela conhece pessoalmente alemães que se preparam para migrar para a Polônia. (Panoramalivre, amigodeisrael)

Suécia: adolescente usa porrete para espancar irmã que se recusava a usar o véu islâmico
Em defesa da honra (Breitbart, 24blekinge)

Austrália: ex-muçulmana teve que correr de casa para evitar sua mãe que a forçava a usar o hijab
Em uma conferência em Melborne, ela relatou como a sua mãe a obrigava a usar o véu islâmico e a ofendia quando ela se recusava, chamando-o de prostituta. Ela mantém o anonimato para evitar represálias dos adeptos da “religião da paz” (Daily Mail)

Marrocos: lei sobre violência contra a mulher não proíbe marido de bater na esposa
A legislação engloba como violência aos atos de agressão e abuso através de mensagens de texto, mensagens vocais ou fotos, exploração sexual, agressão e abuso no local de trabalho e amplia a punição em situações como gravidez ou no caso de violência ser perpetrada por pessoas que são conhecido pela vítima, como colegas. No entanto, a legislação não contempla o abuso conjugal, uma questão controversa na sociedade civil. (ansamed)

Holanda: mulheres do governo se submetem e usam o véu islâmico durante visita ao Irã
Meses atrás, as mulheres do “governo feminista” da Suécia foram ao Irã e desfilaram usando o véu islâmico. Agora, foi a vez das “feministas” do governo holandês. O interessante é que a ministra Sigrig Kaag havia declarado a uma revista feminina SheDecides que era preciso criar condições para que as mulheres e meninas tivessem oportunidade de decidir sobre o seu corpo.” (https://www.facebook.com/StealthyFreedom/posts/2103749626305787)

Afeganistão: jornalista ameaçada por deputado ao perguntar sobre estupro
A proeminente jornalista Isobel Yeung foi ameaçada de ter o nariz cortado por um deputado afegão depois de discordarem sobre “estupro” durante uma entrevista. Ela simplesmente queria saber se ele acreditava que a mulher deveria ser punida por estupro ou pelo homem.
https://www.bitchute.com/video/rhU8Cg5dFtRF/

Alemanha: movimento #120db tenta fazer as mulheres alemães reagirem aos ataques sexuais e assassinatos de mulheres por refugiados muçulmanos
Mais detalhes na website http://www.120db.info/en/.
[Video English subtitles: https://youtu.be/RJxU8iiyOS0]

Nigéria: Boko Haram sequestra 111 alunas de escola feminina (para escravidão sexual)
Forças militares resgataram 76 delas e recuperaram o corpo de outras duas. As restantes estão desparecidas. Em 2014, o Boko Haram sequestrou 270 meninas de uma escola. Elas servem sexualmente aos jihadistas do grupo terrorista islâmico. (Guardian)

Atualizações em janeiro de 2018

Itália: Imigrante somali entra em sala de partos em Roma e tenta violar uma mulher em trabalho de parto
Escândalo no Hospital Sant’Eugénio, onde um somali, de 38 anosdepois de iludir todos os controles, entrou na sala de partos e tentou estuprar uma mulher de 43 anos em pleno trabalho de parto. O homem foi preso por polícias em flagrante, em 31 de Dezembro passado e enfrenta acusações de violência sexual. O agressor introduziu as mãos na vagina da parturiente e começou a masturbar-se, desencadeando a reacção da mulher, que começou a gritar pelas enfermeiras e pelo médico, que imediatamente alertou a polícia. A defesa do somali alegará problemas psiquiátricos. O julgamento está agendado para o dia 10 de Janeiro. (Libero Quotidiano, Amigo de Israel)

Argélia: afetadas por câncer são abandonadas pelo marido após mastectomia
“Depois da operação, seu marido a chamava de “nass mraa” (meia mulher) e “lamgataa” (a mutilada).” Centenas de argelinas são abandonadas por seus maridos por causa de um câncer de mama. (IstoÉ)

Irã: mulheres se manifestam contra a Sharia; feministas e mídia de Esquerda caladas ou contra elas
Leia mais sobre as manifestações no Irã neste artigo do blog.
https://www.bitchute.com/video/FV9MyJOtfxWm/

Alemanha: “não me sinto mais segura”, diz jornalista
A modelo e a jornalista Anabel Schunke explica, em entrevista, como as liberdades que as mulheres, e os alemães em geral, estão se deteriorando na Alemanha com o aumento drámatico de muçulmanos salafistas e wahabistas (Renova Mídia).

Egito, Marrocos, Líbano e Palestina: maioria dos homens acreditam que as mulheres gostam de ser assediadas sexualmente; mulheres e homems são favoráveis a mutilação da genitália feminina, estudo 
Consistente com a lei islâmica! Leia no artigo.

Atualizações em dezembro de 2017

Jordânia: exemplo do valor da mulher no mundo islâmico
https://www.bitchute.com/video/GB1lTUUOE3PV/

Alemanha: muçulmano tenta afogar namorada alemã em um rio gelado, mas ele é quem acaba afogado
O “refugiado” afegão (19 anos) tentou afogar sua namorada (17 anos) durante uma “disputa de relacionamento.” Ela escapou e ele teve que ser reanimado pela polícia, sendo levado para um hopsital em estado grave. O crime ocorreu no Rio Havel, em Spandau, na grande Berlin (10News).

Finlândia: menina estuprada e queimada viva por “namorado afegão” quando tentava desmanchar o namoro
A garota tem 17 anos. O caso aconteceu em Pori. O rapaz, Ramin Azimi, foi preso e condenado a prisão perpétua (10News).

Campeã de xadrez não vai ao Mundial por se negar a se submeter às regras impostas pelo anfitrião, Arábia Saudita
“Uma questão de princípio.” Foi assim que Anna Muzychuk se recusa sujeitar-se às regras impostas às competidores do Campeonato Mundial Feminino pelo país organizador, a Arábia Saudita. Ela criticou as leis que obrigam as mulheres a se cobrirem e não poderem andar desacompanhadas em público. Anna Muzychuk é campeã mundial em duas modalidades, rápido e blitz. Ela prefere perder seus títulos. Segundo ela “o triste é que ninguém realmente se importa com o que acontece.” Para sediar o evento, a Arábia Saudita pagou 1.5 milhões de dólares para a Federação Internacional de Xadrez (Daily Mail).

Suécia: adolescente estuprada, depois, estupradores “refugiados” jogaram gasolina na sua vagina e tacaram fogo
Polícia alerta mulheres para não andarem desacompanhadas pelas ruas de Malmö (Speisa). Segundo a lei islâmica, Sharia, as mulheres precisam da companhia de um guardião.

Líbano: motorista do Uber estuprou e matou diplomata britânica por usar mini-saia (“carne exposta”)
Rebecca Dykes saiu de um bar tarde da noite, e pegou um taxi Uber dirigido por Tarek Hawchieh. Ele viu as pernas da mulher e achou que era “carne exposta.” Dentro da mentalidade torta que maometanos são inculcados, isso significa que a mulher quer ser estuprada. “Rebecca foi estuprada pelo menos uma vez — a hipótese mais provável é que, depois do abuso sexual, ela tenha tentado fugir, foi perseguida, arrastada de novo para o carro e então estrangulada. O corpo foi achado com uma corda amarrada ao redor da garganta e as roupas rasgadas.” (O Globo)

Atualizações em novembro de 2017

Imã de Berlin: as mulheres devem ficar confinadas ao lar e nunca dizer não ao sexo com o marido
Durante um sermão de sexta-feira em Berlim, Sheik Abdel Moez Al-Eila disse que as mulheres deveriam ficar confinadas em casa e não deveriam trabalhar sem a permissão do marido. Durante o sermão, entregue na Mesquita Al-Nur em 23 de janeiro de 2015, Al-Eila disse que uma mulher não pode se negar a fazer sexo com o marido, mesmo durante o período menstrual.

https://youtu.be/5HPfEBxt9QU ou https://www.bitchute.com/video/GZ468sVJg259/

Egito: advogado muçulmano diz em rede de TV ser um “dever nacional” estuprar mulheres vestidas com “roupas reveladores”
Nabih al-Wahsh disse isso durante um debate na TV. Para ele, “roupas reveladoras” são vestidos curtos ou que mostrem os ombros ou as costas e calças compridas rasgadas. Esse advogado não é estranho à controvérsia. No ano passado, ele atirou seu sapato em clérigo australiano durante programa na TV egípcia, ao vivo, porque o clérigo disse que as mulheres não deveriam usar o hijab e que beber álcool er OK.  (PJMedia)

Se o paraíso islâmico tem 72 virgens, que interesse despertaria em uma mulher-bomba?
A mulher muçulmana fica apenas com um único homem, pois a mulher “por sua natureza, só consegue amar um homem.” Este homem único seria o marido que ela teve em vida. Porém, ela nunca iria menstruar (Veja).

Turquia: Estado Islâmico mantém mercado de escravas sexuais, até mesmo na capital Ancara
A denúncia foi feita pelo ativista iázide Ali el-Hansouri. Segundo ele, também existem mercados de escravos em Gizantep e Urfa. (Clarion)

Iraque: parlamento caminha para aprovar lei que permite casamento de meninas a partir dos 9 anos de idade
Esta é a mais horrenda herança deixada por Maomé, o “exemplo de conduta”, que consumiu Aisha quando ela tinha 9 anos. Maomé tinha 57. (rudaw, Kurdistan24, albawaba)

Suécia: ninguém ajudou mulher violada por 20 imigrantes muçulmanos – os vizinhos “aprenderam a não ver nem a ouvir demais” A decadência da Suécia e a erosão da liberdade que a mulher sueca havia se acostumado, devido ao aumento dos seguidores da lei islâmica. Leia o artigo todo neste link.

Afeganistão: Meninas afegãs são vendidas como esposas por menos de R$ 10 em Cabul
O Talebã foi derrotado militarmente, mas a ideologia islâmica que ele defendia continua firme e forte.
(Gospel, El Mundo)

Atualizações em outubro de 2017

 Grã-Bretanha: esposas da rede de estupradores islâmicos culpam as vítimas: “Sujas.
Como se vestem. Elas não têm vergonha. Não temem Alá.”  Repórter muçulmana relata entrevista com esposas de alguns dos estupradores de Rotherham, que aliciavam e drogavam adolescentes britânicas brancas para sexo grupal. Elas culpam as vítimas! Uma delas disse: “isso não aconteceria com as nossas filhas pois não as deixamos nas ruas.” Outra chamou as meninas britânicas de “sujas” devido ao modo que elas se vestem. Outra admitiu que estupro é algo comum dentro da comunidade islâmica, dizendo: “Você sabe que nossas meninas são estupradas por tios, pais, irmãos e imãs. A filha do meu vizinho teve um bebê quando tinha 12 anos. Era do seu tio. Eles a culparam e a mandaram para o Paquistão. Nós não vemos a verdade.”
Fica evidente nas entrevistas que as mulheres muçulmanas parecem não entender o conceito de sexo consensual. Em seu mundo, o desejo sexual é um desejo masculino que deve ser satisfeito. Os homens abusaram das garotas brancas do mesmo modo que abusam das suas esposas. (Daily Mail)

Austrália: líder islâmico diz que homens devem ter segunda esposa como um favor para as mulheres
Keysar Trad chega a afirmar que ter mais do que um esposa é uma obrigação social do homem para evitar que elas fiquem solteironas. E, claro, ele nega a possibilidade da mulher ter dois maridos, dizendo que o islão não permite isso (Daily Mail).

Enxadrista iraniana banida de participar de campeonato internacional por se recusar a usar o véu hijab se junta à delegação dos EUA 
Dorsa Derakhshani, campeã iraniana, fez isso em um torneio em Gilbratar. (Telegraph)

Índia: Corte Suprema decide que homem que tem relações sexuais com esposa-criança é estuprador
Apesar da idade para casamento ser 18 anos, existe um enorme número de meninas que são forçadas a casamento ainda quando crianças. A lei era omissa nestes casos. Agora, isso mudou. (Daily Mail) Existe uma minoria islâmica considerada em torno de 100 milhões de muçulmanos vivendo na Índia. Quem precisa muitíssimo de uma leia como essa é o Paquistão, mas, sendo de maioria muçulmana, algo semelhante nunca irá acontecer por lá.

EUA: muçulmano deixa namorada queimando no carro
Saeed Ahmad dirigia um carro e com ele estava a sua namorada, uma “infiel”. De repente, na auto-estrada, sofreram um acidente e o carro começou a pegar fogo. O que fez o muçulmano, salvou a namorada? NÃO !!! Deixou-a queimando dentro do carro, saiu andando, pegou um táxi e foi a um hospital cuidar de seus ferimentos (Daily Mail).
Comportamento esperado pois pior do que ser uma mulher, ainda era uma “infiel”? Teria Ahmed  sentido mais pena do carro queimando do que da “infiel” agonizando nas chamas?

Canadá: juiz adota Sharia e solta muçulmano que estuprava a esposa
Segundo a Sharia, a esposa tem a obrigação de satisfazer o marido sempre que ele quiser, mesmo contra a sua vontade. Após se separarem, ela soube que no Canadá é diferente e denunciou o ex-marido para a polícia. Mas o juiz acreditou no homem, que disse que não sabia que estuprar a esposa era crime, e o soltou (Ottawa Citizen).

Canadá: pai preso por atacar sua filha por ela não usar o hijab
Ele mora em Gatineau, Quebec, e descobriu que ela não usava o hijab quando estava longe dele. Ele a estava atormentando e ameaçando, inclusive com arma, por um ano. A filha tomou coragem e denunciou o pai à polícia (MontrealCTV).

Suécia: estudo mostra que 95% dos estupradores são muçulmanos “requerentes de asilo” 
Estudo foi conduzido entre 2012 e 2017. (fonte)

Turquia: pai comete “suicídio pela honra” 
Eis algo inusitado, mas que segue a mesma idéia de que a mulher é propriedade de um guardião. O pai de uma mulher turca, que se casou sem pedir autorização para ele, deu um tiro na cabeça em transmissão ao vivo pelo Facebook. Ele disse que a sua família o desonrou (Clarion).

Síria: Raqa liberada, mulheres retiram o véu que cobria o rosto, o niqab  https://youtu.be/DG6y3fpBbZ8

Atualizações em setembro de 2017

Organização Internacional do Trabalho: pelo menos 13 milhões de mulheres forçadas a se casarem contra a sua vontade 
Dentro deste número, 44% foram forçadas a se casarem antes de completar 15 anos. Casamento forçado leva muitas das vítimas a perderem  da liberdade sexual bem como a se sujeitarem a trabalho forçado (ILO; Relatório da ILO; Resumo Extendido; Reuters) 

Irã: aiatolás furiosos com programa feminino transmitido de Londres
As apresentadoras são mulheres iranianas que se vestem fora dos padrões islâmicos e os temas envolvem assuntos dos mais diversos, desde política a crítica a fatwas ridículas passando por moda. Uma das apresentadoras é filha de um aiatolá (Marie Claire)

Tunísia: presidente deseja dar direitos às mulheres, mas muçulmanos dizem que isso é anti-islâmico
O presidente de 90 anos Beji Caid Essebsi deseja dar às mulheres os mesmos direitos de herança que os homens, permitir que muçulmanas casem com homens de outras religiões ou ateus. Ele criou uma comissão presidida por uma advogada. Mas os clérigos islâmicos de toda a parte estão reclamando, inclusive da universidade Al Azhar (que é o principal centro islâmico do mundo sunita), pois as propostas contradizem o Alcorão e a lei islâmica Sharia  (Breitbart).  

Paquistão: namorados adolescentes são eletrocutados em um “crime de honra”
O casal de namorados foi morto por membros da família que seguiram a orientação de uma corte islâmica em Karachi (Arabnews).

Paquistão: mulher submetida a estupro grupal para pagar o casamento temporário do irmão
O irmão havia se casado temporáriamente com a filha do senhorio sem ter pago a conta.(Nation)

Paquistão: duas irmãs mortas pelo pai em “crime de honra”
Peshawar. Elas tinham 20 e 10 anos de idade, respectivamente. O pai estava envergonhado pois as duas saiam de casa a qualquer hora (NDTV)

Índia: Patrulhas da Dawa caçam adolescentes indianas, que são convertidas e exploradas
Isso acontece em Kerala, um dos locais de concentração muçulmana na Índia, segundo um relatório da Agência de Segurança Nacional da Índia. Patrulhas de Dawa (dawa significa converter os outros ao islão) assediam meninas hindus de cabeça mais fraca. A mentora do grupo é uma muçulmana membro do grupo radical Frente Popular da Índia (Times Now)

Índia: xeiques árabes presos por tráfico de meninas
Cinco deles são do Omã e outros três são do Catar. Eles estavam tentando se casar com meninas e traficá-las para o Oriente Médio (step feed).

Austrália: devoto mata sua esposa, mutila seu corpo e tira seus olhos fora 
Este devoto, dizia aos seus parentes que queria se juntar ao Estado Islâmico. Ele tornou a vida da sua esposa, mãe de 3 filhos, em um inferno, forçando-a a usar a burca até mesmo no quintal da casa. A polícia encontrou outras marcas no corpo da mulher, sinal que ele batia nela sistematicamente (Herald Sun via Pamela Geller)

Afeganistão: menina de 10 anos estuprada por 7 homens, e depois degolada
Isso ocorreu na província de Helmland (RawaNews)

Áustria: refugiado afegão mata sua irmã de 14 anos de idade em “defesa da honra”
O crime ocorreu em Viena e a polícia trata o caso como “crime de honra.” (Breitbart)

Itália: Turista alemã de 57 anos é estuprada e amarrada em poste em Roma
Ela foi estuprada por um “estrangeiro.” O líder do partido de extrema-direita Liga Norte, Matteo Salvini, criticou a situação da Itália e afirmou que o país sofre uma “epidemia” de estupros.” (Band)

Finlândia: livro ensina refugiados a como se casarem com mulheres finlandesas
Eles não escondem as suas intenções. A capa parece mais com “como estuprar uma finlandesa no dia do seu casamento.”

    Atualizações em agosto de 2017  

Canadá: polícia de fronteira alerta que praticantes de mutilação da genitália feminina (FGM) estão entrando no Canadá
Autoridades de imigração e fronteiras sabem que meninas muçulmanos tem sido levadas do Canadá para países islâmicos para terem seus clítores removidos. Agora, um relatório alerta que praticantes de medicida indocumentada especializados em FGM estão atuando no Canadá. Eles fazem os serviços nas casas dos seus clientes muçulmanos. (GlobalNews)

Arabia saudita: companhia aérea diz que mulher pode ser expulsa de avião se mostrar braços ou pernas
O código de vestimenta da Saudi Arabian Airlines foi colocado no seu site, mas retirado após uma chuva de comentários negativos oriundos de leitores de diversas partes do mundo. Mulheres podem ser expulsas se exporem pernas ou braços;ou usarem roupas transparentes; ou roupas colantes. Homens caso usem bermudas. (dailymail)

Grã-Bretanha: Saiel Bashar, estudante afegão de 23 anos, queria desvirginar infiél de 13 anos
Ele chorou e rezou por misericórdia para não ser denunciado, ao ser pego indo de encontro a uma menina de 13 anos, para abusá-la na cama da sua mãe enquanto ela estivesse fora trabalhando. O muçulmanos foi pego por um grupo que caça pedófilos, que mostraram para ele mais de 300 páginas da transcrição do seu contato via Internet com uma menina fictícia de 13 anos, enviando todo o tipo de material pornográfico e prometer um celular para que ele tirasse a virgindade dela.
Existem pedófilos em todo o mundo. Mas existe apenas uma religião que tem um pedófilo como exemplo de conduta (dailymail).

Grã-Bretanha: líder islamico receia preconceito anti-islâmico apos condenação da rede de estupradores paquistaneses
O problema é que o islamismo permite o estupro e escravidão sexual de mulheres não-muçulmanas. Seria bom que estes líderes reconhecessem isso, o que facilitaria que isso fosse combatido. Ao invés disso, eles dizem que eles não precisam condenar nada pois “a comunidade branca não condenou os crimes de Jimmy Saville.”  (Jimmy Saville era um apresentador da BBC e foi acusado de diversos crimes sexuais – ele morreu durante os processos contra ele). (jihadwatch)

Grã-Bretanha: 6 mil crianças reclaman de aliciamento por gangues de “estupradores paquistaneses” em Birmingham
Isso tudo apenas no no bairro de Sandwell. Isso segue o Alcorão que diz que os muçulmanos podem fazer das mulheres infiéis suas escravas sexuais. (Breitbart)

Grã Bretanha: atriz pronô muçulmana recebe ameaças de morte de todos os tipos
Muçulmanos a ameaçam com fotos de execuções. Em alguns dos seus vídeos, ela usa o véu islâmico (hijab) durante a “performance.” (Daily Mail)

Irã: mulheres com pelos ou espinhas no rosto proibidas de darem aula
Também estão banidos professores que tiverem menos de 20 dentes. (Daily Mail)

    Atualizações em julho de 2017  

Grã-Bretanha: 3 ataques com ácido por semana são relatados em Londres
Dados da polícia metropolitana indicam um aumento de 83% este ano. (RT)

Grã-Bretanha: migrante sírio que traficou e agrediu sexualmente duas garotas, 13 e 14, enquanto sob fiança por estuprar um jovem de 17 anos, é condenado a 12 anos de prisão
Zohair Tomari, 20 anos, convidou uma vítima de 17 anos e sua amiga para o apartamento. Ele então embebedou a menina mais velha antes de violá-la. Mas ele recebeu a fiança e, em liberdade, passou a traficar duas adolescentes mais jovens.  Elas foram seduzidas em um carro e tomaram bebidas e cigarros antes de serem conduzidas para um apartamento em Foleshill, Coventry, onde ele as atacou sexualmente (Daily Mail).

Dinamarca: adolescente sendo processada por usar spray de pimenta para evitar estupro
Uma garota de 17 anos se salvou de estupro usando spray de pimenta. O agressor era um homem descrito como “de pele escura” no centro de Sønderborg. Mas usar spray de pimenta é ilegal e ela responde a processo. O uso de spray de pimenta se tornou comum entre as mulheres pois a polícia é incapaz de protegê-las da onda de ataques sexuais de requerentes de asilo e refugiados. (tribunist)

Alemanha: mulher abre “mesquita liberal” em Berlin. Agora, ameaçada de morte, precisa de proteção policial
Seyran Ates, uma feminista liberal – uma advogada descendente de turcos que migraram para a Alemanha – abriu uma mesquita “liberal” onde mulheres, homossexuais, xiitas e curdos poderiam rezar no mesmo local que homens sunitas turcos pró-Erdogan. Ela (uma mulher) seria a líder religiosa. Mas não demorou nem 1 mês após a abertura da “Mesquita Liberal” para que ela começasse a receber ameaças de morte, além de fatwas oriundas do “mundo muçulmano.” Esse episódio ilustra bem toda a “tolerância” da ideologia islâmica. Onde isso ocorre? Em algum país islâmico que segue a Lei Sharia? NÃO, em Berlim, na Alemanha “multiculturalista” e “politicamente correta” de Merkel. (Breitbart)

Arábia Saudita: mulher se filma de mini-saia na rua; muçulmanos a querem morta
O escritor Ibrahim al-Munayif se aliou aos usuários que viram a audácia como uma infração e destacou que permitir a quebra das leis levaria o país ao caos.  (O Globo)

Austrália: poligamia e pedofilia (casamento de meninas) cada vez mais comuns
Um clérigo xiíta denuncia esta prática. A imprensa australiana comprova as ocorrências. O governo ignora o problema. E os demais clérigos e líderes muçulmanos aproveitam e avançam a lei islâmica (Sharia).

https://youtu.be/7ZTDJlKinVQ OK

Canadá: dois ex-bispos Mórmons culpados de poligamia por tribunal canadense
A Suprema Corte da província da Columbia Britânica condenou dois ex-bispos mórmons de poligamaia. Um deles, de 60 anos, era casado com 25 mulheres, enquanto que o outro, de 53, tinha 5 esposas. O caso estabelece um precendente importante. Existia incerteza sobre se a seção do Código Penal que proíbe a poligamia violava os seus direitos religiosos até 2011, quando a Suprema Corte decidiu que a lei era constitucional e que a poligamia é um crime. O caso de desenrola até hoje. O caso para esta referência constitucional se baseia em que os danos da poligamia superam todas as reivindicações de liberdade de religião e incluem abuso físico e sexual, noivas infantis, subjugação de mulheres e expulsão de jovens, os chamados meninos perdidos, que não têm mulheres sobrando para se eles se casarem. Será que esta decisão vai ser aplicada sobre os muçulmanos no Canadá? (ctvnews)

Ex-modelo conta sua experiência como uma das 11 esposas de um saudita
Este artigo exemplifica bem o conceito islâmico do CASAMENTO TEMPORÁRIO, nada mais do que prostituição sagrada islâmica, praticada tanto por xiítas quanto por sunitas. (BBC)

Atualizações em junho de 2017

Alemanha: Onda de Assassinatos em Nome da Honra
Artigo do Gatestone Institute relata diversos incidentes. Ótima referência!
Segundo o Instituto Max Planck, 14 assassinatos “em nome da honra” ocorreram entre 1998 e 2004. Contudo, em 2016, o número saltou para mais de 60.

Suécia: instrutor de condução muçulmano diz: “Se não fosse o Ramadã, eu teria “fodido você toda”
Um instrutor de direção de 60 anos de origem árabe é acusado de agressão sexual em várias de suas estudantes. De acordo com a acusação, ele agarrava as mulheres nas coxas e seios. Ele também pegou a mão de uma aluna e colocou-a em suas próprias calças, dizendo em seguida “Por que você não coloca na sua boca?” Ele usou a mão da mulher para se masturbar e, em seguida, empurrou a parte superior do corpo contra sua virilha e forçou-a a fazer sexo oral com ele. (10News)

Suécia: autoridades admitem que 150.000 mulheres sofrem Mutilação Genital Feminina (MGF)
O relatório foi parcialmente escrito pela SVT, a mídia estatal sueca.  Um relatório de 2015 concluiu que “apenas” 38 mil mulheres sofreram mutilação genital. Este aumento acentuado provavelmente resulta da decisão dos políticos suecos de cumprir a Convenção da ONU sobre Refugiados e os regulamentos da UE sobre as quotas de refugiados. (10news)  

Canadá: marido (Mohammad Rafia) não sabia que bater na esposa era ilegal
O refugiado sírio de 54 anos, que mora na cidade de Fredericton, capital da província de New Brunswick a 6 meses, alegou que desconhecia a lei canadense que criminaliza violência doméstica. Ele ameaçou matá-la se ele o deixasse, puxou o seu cabelo e a esbofeteou no rosto. Depois, ele a espancou com um bastão de hoquéi por meia hora. No seu depoimento, a esposa disse que “apanhar do marido é algo aceitável culturalmente no país de onde eles vieram”, a Síria. (Telegraph)

Canadá: casamentos forçados são mais comuns do que se imaginava
Samra Zafar foi forçada a se mudar dos Emirados Árabes Unidos, onde morava com sua família, para o Canadá, para se casar. Ela tinha 16 anos. Após 10 anos de abuso, e duas filhas, ela conseguiu se livrar do marido, e agora denuncia casamentos de crianças e casamento forçados, que são comuns na comunidade muçulmana canadense. (CTV)

EUA: médicos muçulmanos fizeram mais de 100 mutilações da genitália feminina
O julgamento dos médicos muçulmanos continua. O advogado de acusação apresentou evidências que os médicos cortaram o clítoris de mais de 100 meninas (muçulmanas). Os acusados são o Dr. Jamana Nagarwala, o dono da clínica onde as mutilações ocorreram, Dr. Fakhruddin Attar, e sua esposa, Farida Attar, que ajudava segurando os braços das meninas durante o procedimento (Detroit Free Press).
A defesa alega que o julgamento fere o direito dos médicos de praticarem a religião islâmica. Se a justiça americana não os condenar, ela estará definindo um precedente terrível, na prática, legalizando a remoção ritual do clítoris de meninas.

“Uma mulher pode ir para o céu desde que ela esteja acompanhada por um parente do sexo masculino”
Quem disse isso foi o clérigo Imã Ela Ikh Salah Al-Budair. Pela primeira vez na história do país, um líder religioso importante declarou que é possível para as mulheres serem admitidas no céu, desde que elas estejam acompanhadas por “parentes Mahram” (parentes do sexo masculino). Um grupo de estudiosos conservadores e líderes religiosos de toda a Arábia Saudita, supervisionada pelo Ministério de Assuntos Islâmicos do país, assinaram uma declaração que condena o sermão do Imam como uma blasfêmia, e reafirmando que “só os homens são dignos de ir para o Céu”. (worldnewsdailyreport)

Arábia Saudita: mulher é transformada em bola em anúncio de piscina portátil
A Arábia Saudita censurou a mulher do anúncio original, transformando-a em uma bola.

Paquistão: homem mata filha em “crime de honra”
A menina de 24 anos estava na companhia de um outro homem. Nem o pai, nem o tio, gostaram. Ela foi baleada e morreu. (Dawn) 

Turquia diz que mesquita alemã onde homens e mulheres rezam lado a lado é “incompatível” com o Islã
De acordo com a agência de assuntos religiosos da Turquia, a mesquita “negligencia” os princípios básicos do Islã, sendo “incompatível com o culto, conhecimento e metodologia”, acumulada desde que a fé foi fundada pelo profeta Maomé há 14 séculos. (France24)

Atualizações em maio de 2017

Escritora brasileira relata em livro sua experiência como esposa de um muçulmano
Helen Dantas lançou o seu livro Dois Mundos: Uma só Mulher, no qual ela relata as suas experiências como esposa de um muçulmano, um refugiado afegão. Este livro serve de alerta sobre os problemas inerentes a este tipo de relacionamento. 

Direito das mulheres árabes antes e depois do Islã: abrindo a porta da história árabe pré-islâmica
Artigo destrói a argumentação de muçulmanos e apologistas que dizem que o islamismo é feminista, que ele defende as mulheres, e que representou um avanço para as mulheres.

Feliz Dia das Mães
E neste Dia das Mães, lembramos das mães terroristas muçulmanas, sempre dispostas a transmitir seus valores aos filhos.

  Repórter italiana atacada por “refugiados” 
O vídeo não confirma que refugiados a atacaram, mas dá para imaginar que são.

https://youtu.be/IkrPZ1uFK2Q OK

França: mulheres sendo caçadas no bairro de Chapelle-Pajol, Paris 
As mulheres desta parte do Leste de Paris queixam-se de que não podem se mover sem serem submetidas a comentários e insultos dos homens, mas não de qualquer tipo de homem. Cafés, bares e restaurantes são proibidos, assim como as calçadas, a estação de metrô e as praças. Por mais de um ano, o distrito de Chapelle-Pajol (10º e 18º distritos administrativos) mudou completamente de aspecto: grupos de dezenas de homens solitários, vendedores de rua, estrangeiros, migrantes e contrabandistas mantêm as ruas, assediando mulheres. (Le Parisien, Daily Mail)

Paquistão: o feminismo na sociedade islâmica
Jamaat-e-Islami é o braço da Irmandade Muçulmana no Paquistão. Segundo os nossos parceiros jornalistas paquistaneses, tais grupos “feministas” são usados para lavar o dinheiro vindo de entidades internacionais que financiam o terrorismo islâmico e NUNCA defendem mulher alguma.

Paquistão: muçulmano assassina sua irmã de 18 anos com machado
O homem achou que sua irmã deseonrou a família ao se casar sem permissão (ecoandoavozdosmartires).

Anúncio de Shampoo na Malásia Um pais onde 61% da população é adepta do islamismo. Ridículo!   

Grã-Bretanha: Conselhos da Sharia e Abuso Sexual
A erosão dos direitos das mulheres ocorrendo sob a desculpa esfarrapada do “multiculturalismo” (Gatestone).   

Grã-Bretanha: uma em cada cinco mortes infantis num bairro de Londres deve-se à consaguinidade dos pais
Este é um problema que acompanha o casamento cosanguíneo que é hiper-super-comum no mundo islâmico … e que se espalha pela Europa, junto com o casamento forçado entre primos. (sapo)

Grã-Bretanha: muçulmana desafia outras mulheres a usarem o hijab por 15 minutos
Hipócrita! Por que ela não faz um experimento para saber como as mulheres que não usarm o hijab se sentem ao não usá-lo na Arábia Saudita e no Irã? (Delas)

Assim eram as 100 concubinas do harém do Xá da Pérsia no Século XIX
Fotos mostram como eram as “gatinhas” do harém do Xá (mdig).

Atualizações em abril de 2017

Suécia: clérigo muçulmano afirma que violar crianças faz parte da cultura islâmica
Documentário da emissora dinamarquesa TV2 mostra o pregador Abu Bilal Ismail, filmado secretamente, dizendo ainda que (Amigo de Israel):

“Se uma mulher casada ou divorciada se envolver em fornicação, e se ela não for virgem, deve ser apedrejada até à morte”.

“Se alguém violar o seu casamento, homem ou mulher, eles cometem adultério, e é, portanto, halal [aceitável sob a lei muçulmana] matá-los por lapidação”.

“Se alguém mata um muçulmano, então deve ser morto”, diz ele, antes de acrescentar que qualquer um que deixa o Islão (Apostasia) também deve ser assassinado.

Arábia Saudita: estudantes vestindo niqab controladas como gado
Um vídeo feito na porta de uma escola feminina em Riyadh, mostra um guarda controlando as estudantes, certificando-se que elas estão islâmicamente cobertas e que elas estão enjauladas até que os seus respectivos guardiões cheguem para buscá-las. (Daily Mail)
  

https://www.youtube.com/embed/IHw9fAI1F2M

EUA: médica muçulmana presa pela prática da mutilação genital feminina
Jumana Nagarwala, de 44 anos, foi presa e acusada de levar a cabo a mutilação genital feminina em meninas de seis a oito anos. por 12 anos em uma clínica médica em Livonia, Michigan. Se condenada, ela enfrenta uma sentença de prisão perpétua por trás das grades. (BBC)

Como é um Mercado de Escravos (islâmico, é claro)
Ativistas curdos mostram isso em forma de teatro nas ruas de Londres. https://www.bitchute.com/video/XbbAmWZWRZRy/

Escola islâmica australiana proíbe meninas de correr para não perderem virgindade
As autoridades da Austrália deram hoje início a um inquérito sobre o assunto. (sapo)

Irã: campeã de xadrez, de 18 anos, foi expulsa da equipe nacional por se recusar a cobrir seu cabelo
Em fevereiro, Dorsa Derakhshani, uma grande mestre de xadrez foi expulsa da equipe nacional de xadrez iraniana depois de competir em um torneio internacional sem hijab. Derakshani não representava o Irã no Tradewise Gibraltar Chess Festival. Seu irmão Borna, 15, também foi banido por jogar com o israelense Alexander Huzman no mesmo torneio. (RT twiter)

Estrela de futebol iraniana proibida de competir por não usar hijab durante jogo amistoso
Shiva Amini esteve em uma turnê pela Suíça e Itália quando participou de um jogo de exibição ao lado de jogadores masculinos recentemente. A ofensa de Amini foi descoberta depois que fotografias do jogo na capital suíça, Zurique, foram postadas no Instagram mostrando seus calções e brincando sem um véu.

Atualizações em março de 2017

Alemanha: duas mulheres, um fiscal e uma médica, atacadas
Um jovem de 19 anos assediou duas mulheres em um trem. O fiscal do trem que interviu foi também atacado. A polícia levou o jovem para o hospital onde ele atacou a médica. Como o artigo omite a origem do jovem, ele deve ser imigrante muçulmano, aplicando-se a lógica reversa do ocidente pró-islâmico. (Bild)  

Grã-Bretanha: mulheres paquistanesas mutiladas com ácido jogado no rosto devido a “casamentos forçados”
Em 2012 movimentos populares organizados pela sociedade civil obrigaram o governo britânico a tornar esta uma ofensa criminal. A maioria dos casos envolveu mulheres menores de 18 anos, a maioria das vítimas foram identificadas como sendo migrantes do Paquistão, sendo que em 43% dos casos as vítimas eram descendentes de migrantes paquistaneses nascidos na Grã-Betanha, ou seja, cidadãs inglesas. As demais eram de Bangladesh com 121 casos, da Somália com 47 casos, do Afeganistão com 39 casos e a Arábia Saudita que teve 16 casos. O relatório afirma: “Em 2016, a “Unidade de Casamento Forçado” deu conselhos ou apoio relacionado a um possível casamento forçado em 1.428 casos.” De acordo com o relatório 157 dos casos não tinha nenhum elemento ultramarino, ou seja, o que significa que o casamento forçado ocorreu inteiramente dentro do Reino Unido. (Mirror)  

Grã-Bretanha: casamentos forçados crescem 17%
Um número recorde de crianças está sendo forçada a se casar. Estatísticas divulgadas no relatório dos ministérios do Interior e do Exterior mostram que a quantidade total de casamentos forçados saltou de 1.220 casos em 2015 para 1.428 em 2016, um aumento de 17%. (Express)  

Grã-Bretanha: documentário mostra ação dos Tribunais da Sharia, e as mulheres se lascam 
Existem entre 85 e 100 tribunais de Sharia no Reino Unido, com permissão para resolver problemas de família e disputas financeiras na comunidade muçulmana. Mas as mulheres, e logo, os filhos, são tremendamente prejudicadas. Exemplos mostrados incluem (Daily Mail):

  • Aplicação do talaq triplo. Para se divorciar, basta ao marido dizer 3 vezes “Eu me divorcio de você”; para a esposa o processo é mais penoso. 
  • Fátima, uma mulher de 33 anos e mãe de quatro filhos tentou obter “permissão para se divorciar do marido traficante que tem abusado dela durante todo o seu casamento de 14 anos.”
  • Um tribunal Sharia proferiu sentenças de aprovação das mortes por honra, e outro ordenou uma mulher traumatizada a voltar ao seu abusivo marido.

Abu Dabi: Casal estrangeiro é preso por “sexo antes do casamento”
Enquanto que o prefeito de São Paulo corre para vender o patrimônio do paulistano para o capital islâmico, em Abu Dabhi um casal de extrangeiros foi preso acusados de “sexo ilícito” já que eles não são casados. João Dória, Isso é a lei islâmica em ação. E você está trazendo-a para o Brasil. (Tião Cazeiro)   Rússia: clérigo muçulmano pede ablação de todas as mulheres na Rússia Ablação é o nome técnico para a mutilação da genitália feminina, ou seja, a remoção do clítoris (IstoÉ).  

Turquia: radicais gritando Allahu Akbar atacam ato no Dia Internacional da Mulher
“Um grupo de 15 a 20 pessoas atacou nesta quarta-feira aos gritos de “Alá é grande” um ato pelo Dia Internacional da Mulher que estava sendo realizando na Universidade Bilgi, em Istambul, na Turquia.” (Turkeypurge, turkishminute) https://www.turkishminute.com/2017/03/08/video-women-celebrating-intl-womens-day-attacked-mob-istanbul/   Mulher sem véu: carne exposta, pronta para os “predadores islâmicos”  

  Indonésia: Mutilação da Genitália Feminina  

https://youtu.be/e6HfW8ywiOM ou https://www.bitchute.com/video/3T8Q8sSxaw2u/

Atualizações em fevereiro de 2017

Grã-Bretanha: predadores sexuais muçulmanos de Rotherham gritam “Allahu akbar” ao ouvirem suas sentenças de prisão
Uma gangue de seis predadores sexuais muçulmanos gritaram ‘Allahu Akbar’ ao serem condenados por um total de 81 anos sobre o abuso sexual “sórdido” de duas meninas em Rotherham. Três irmãos e três outros homens foram condenados por crimes como estupro, agressão indecente e prisão falsa depois que as vítimas pré-adolescentes foram “sistematicamente aliciadas”. (Breitbart, Mirror)
O escândalo sexual de Rotherham, no qual 1.400 meninas foram abusadas sexualmente por gangues de estupro muçulmanas, em sí só já era bastante ruim. Depois, vieram notícias chocantes de que até um milhão de garotas britânicas foram abusadas sexualmente por gangues muçulmanas, um comportamento sancionado pelo Alcorão.

Um caso de mutilação genital feminina relatado a cada hora no Reino Unido
Entre abril de 2015 e março de 2016 houve 8.656 vezes em que mulheres ou meninas foram atendidas em consultórios médicos ou hospitais e o problema foi avaliado – o equivalente a um a cada 61 minutos. (Independent) A inépcia do governo britânico em prender quem faz e os pais ou responsáveis é algo igualmente criminoso.

Afeganistão: esposa-criança tem suas orelhas arrancadas por “falar com outros homens”
Zarina, que casou aos 13 anos, teve suas orelhas arrancadas pelo seu marido. Ele a proibia de se comunicar até mesmo com a sua família, e ela desejava o divórcio. Ele esta foragido. (Daily Mail)

Afeganistão: multidão ataca delegacia e mata os namorados
Uma multidão armada, incluindo os parentes da mulher, atacou uma delegacia, arrastando o jovem casal de namorados e os matando em seguida. (NYTimes)

Meninas iázidis são vendidas como escravas sexuais enquanto mulheres marcham contra Trump
Mulheres cheias de privilégios reclamando que têm que pagar impostos quando compram absorventes … mas se calam com respeito às mulheres iázides ou cristãs que são escravizadas sexualmente pelo Estado Islâmico. (Gatestone)

Canadá: refugiado sírio assedia sexualmente 6 adolescentes em piscina pública
Soleiman Hajj Soleiman, de 39 anos, e pai de 6 filhos, foi preso após 6 meninas terem chamado a ajuda do salva-vidas da piscina do West Edmonton Mall World Waterpark. O refugiado sírio estava as assediando sexualmente na piscina. (GlobalNews)

Canadá: crime em defesa da honra … mulher morta por não usar o véu islâmico
A paquistanesa Bano Shahdady jogou fora seu niqab e largou o marido. O marido, também paquistanês, a matou disfarçado em um niqab. A vítima foi estrangulada, tendo lutado por sua vida por 30 minutos. O crime ocorreu em Toronto, em 2011, e o marido foi condenado a 17 anos de prisão. (Tarek Fatah)

Suécia: 38.000 mulheres mutiladas genitalmente
O Departamento de Saúde estima que existem 38.000 meninas e mulheres mutilados genitalmente na Suécia. O relatório diz também que muitas delas tentam esconder o fato porque não querem causar problemas para seus pais. O trabalho envolve as meninas e mulheres que chegam à Suécia oriundas de países onde a prática é prevalente. (advinha que países são esses?) (Friatider)
A “circuncizão feminina” é proibida na Suécia.

Suécia: “governo feminista” se curva ao islão
A parte de cima da foto mostra as mulheres do governo da Suécia, que se auto intitula “o primeiro governo feminista do mundo”, tirando uma foto em protesto ao presidente Trump, considerado por elas como misógino (apesar dele empregar homens e mulheres, sem distinção, nas suas empresas).
A parte de baixo da foto mostra estas mesmas mulheres do “primeiro governo feminista do mundo” visitando o Irã e se encontrando com o Presidente  Rouhani. E como elas se vestem? Sim, se submetendo ao islão e cobrindo a cabeça. (UN Watch)
Estas “feministas” usufruem da sociedade liberal criada pelo sangue e suor de homens e mulheres. E agora, elas pegam estas liberdades que elas herdaram e as destroem, rendendo-se ao islão. Elas são traidoras e hipócritas!

Suécia aceita casamento de menores satisfazendo a Sharia
Uma corte suéca aceitou a validade do casamento de uma menor de 14 anos com o seu primo. A corte alegou que a menina é “madura” e também citou motivos religiosos e culturais. Ao fazer isso, esta corte abre um precendente e valida o casamento de mulheres menores de idade se ocorrerem por “motivos religiosos.” A corte se submeteu à Sharia. (Speiza).  Suécia: casamentos de menores “imigrantes” são comuns  
A Agência de Imigração identificou 132 crianças casadas, sendo 129 meninas e 3 meninos. A maioria tinha 16 ou 17 anos, sendo que 14 deles eram menores de 15 anos. A maioria das crianças vêm da Síria, do Iraque ou do Afeganistão. O Provedor de Justiça analisou a situação em Malmö em 2015. Foram identificadas 65 crianças casadas, sendo que 61 delas tiveram autorização da justiça para continuar vivendo com seu marido (Expressen). Outras duas reportagens discutem vários casos onde as “noivas” (meninas) são estupradas e engravidadas (Barometern, vlt)

EUA: professor universitátio defende estupro e escravidão sob a Sharia 
O professor Jonathan Brown, um muçulmano convertido do International Institute for Islamic Thought, uma organização ligada à Irmandade Muçulmana e que funciona dentro da (outrora católica) Universidade Georgetown, deu uma aula na qual ele fez afirmações que o levariam à demissão, se os tempos fossem outros. Leia mais sobre isso neste artigo clicando aqui.  

Europa: “refugiados” matam mulheres que os ajudam

  1. Suíça: Migrante nigeriano é preso por esfaquear uma “ajudante de refugiados” à morte. Um migrante nigeriano de 27 anos de idade foi preso na Suíça depois de assassinar uma mulher de 22 anos, uma voluntária que ajudava requerentes a asilo na Alemanha, fugir do país (Breitbart). 
  2. Na Alemanha, Maria Ledenburger foi estuprada e morta por um candidato a asilo afegão de 17 anos no seu caminho para casa. Como Soopika, Ladenburger também ofereceu seu tempo ajudando solicitantes de asilo. (Breitbart)
  3. Na Suécia, no ano passado, um migrante somali esfaqueou a trabalhadora do centro de asilo Alexandra Mezher para morrer em um lar para migrantes menores de idade. O requerente de asilo acabou por não ser menor de idade depois que a polícia investigou seus antecedentes, levando muitos a questionar os métodos usados ​​pelo governo sueco para determinar a idade real dos imigrantes. (Breitbart, Breitbart)
  4. Na Áustria, um migrante assassinou uma mulher que estava tentando ajudá-lo no ano passado. Uma americana trabalhando como babá em Viena foi estrangulada até a morte por um migrante gambiano em seu apartamento depois de deixá-lo ficar ali para evitar a deportação. Ele também foi capturado na Suíça depois de fugir do país. (Breitbart)

Nigéria: clérigo islâmico depila e estupra menina
Akeem Ibrahim, clérigo islâmico em Ikeja, disse para uma menina que ele sonhou que eles tinha se casado. Ele a levou para a sua casa onde ele depilou os pelos pubianos da menina e a penetrou com os seus dedos. A menina sofreu ferimentos, e ele está sendo julgado (Daily Post).

Atualizações em janeiro de 2017

França: TV 2 mostra que mulheres estão abandonando as ruas em bairros islâmicos
Reportagem da TV 2 francesa, mostra que as mulheres estão literalmente desaparecendo de cafés e bares em determinados subúrbios predominantemente muçulmanos na França. Enquanto que as mulheres francesas reagem, as mulheres muçulmans acham isso algo normal. Leia mais no artigo “Europa: O Caso do Desaparecimento de Mulheres” do Gatestone Institute. (video: Vlad Tepes).

https://youtu.be/pnvjb51lU6I or https://www.bitchute.com/video/4sSRkvENMMgO/

EUA: casamentos forçados também ocorrende entre os imigrantes ou cidadãos oriundos do Paquistão, Afeganistão, Egito, … 
Entre 2009 e 2011, pelo menos 3.000 meninas e mulheres jovens de 47 estados dos EUA foram forçadas a se casar – incluindo muitas com idade inferior a 18 anos. Os dados provêm de uma pesquisa realizada pelo Tahirih Justice Center, uma organização não-governamental que oferece serviços de advocacia gratuito para mulheres e meninas imigrantes e abusadas nos Estados Unidos. (Truthdig)

Afeganistão: mulher é degolada por ir às compras sem o marido
Segundo a lei islâmica (Sharia) a mulher precisa de permissão do homem para sair de casa, e precisa de um acompanhante. (NoticiasaoMinuto)

Síria: maridos se divorciam das esposas que trabalham
Com a guerra civil, e o maior envolvimento masculino no exército, houve uma falta de mão-de-obra sendo ocupada pelas mulheres. Mas muitos maridos não concordam que as esposas trabalham e as estão divorciando. (Clarion Project)

Espanha: rainha se recusa a visitar a Arábia Saudita
“Letizia nunca visitaria um país que proíbe as mulheres de conduzir, em que as mulheres casadas não podem viajar sozinhas e têm de ser acompanhadas por alguém da família do marido; um país onde 150 pessoas foram executadas nos últimos anos, por decapitação na sua maioria, por se oporem aos governantes; um país que subsidia milhares de mesquitas em todo o mundo; um país onde as mulheres divorciadas não podem entrar em locais públicos por serem consideradas adúlteras (…)”.. (Observador)

Canadá: muçulmano ataca sexual motorista de ônibus enquanto ela dirigia
Mohammed Sahib, é um imigrante muçulmano já conhecido pela polícia de Vancouver, no Canadá. Ele atacou sexualmente, metendo a mão por dentro da calça da motorista, enquanto ela dirigia. Felizmente, ela conseguiu se manter calma, mantendo controle do ônibus. Ele acabou preso.
É claro que existem tarados. Mas neste caso, deve-se questionar até que ponto a pregação islâmica, que defende que mulheres que não se cobrem são como “carne exposta”, não o está estimulando a fazer aquilo que lhe foi ensinado. (CBC)

Mais relatos sobre o extermínio do povo iazide e a escravidão sexual de suas mulheres
Mas as feministas americanas e canadenses não estão nem aí. Elas têm previlégios e não se interessam pelas outras mulheres. Elas apena se interessam é em usar “direitos das mulheres” como pretexto para avançar a sua ideologia criminosa. (Independent)

Irã: Fisiculturista iraniana é presa por postar fotos mostrando corpo sarado em rede social
Ela mostrou o cabelo, os braços e a calça que mostra o contorno das suas pernas! Isso é a lei islâmica em ação sendo praticada pelo GOVERNO do Irã. (extra)

Arábia Saudita: mãe oferece filha como presente ao policial que agiu como herói.
Ela disse que não se importa se sua filha se torna a segunda ou até terceira esposa de Awaji e disse que sua oferta era genuína e sincera. Ela disse que não quer o mahr (preço da noiva) e vai pagar as despesas do casamento. O pai concordou. (Ecoando a Voz dos Mártires)

“Um homem nunca será perguntado sobre o motivo que o levou a bater na sua esposa”  Hadice de Abu Dawud, Volume 2, Capítulo 41/42, 2147 (Este capítulo tem como título: “Com respeito a bater na mulher.”)  

Suécia: estupro mostrado ao vivo pela Internet
Quem são os 3 estupradores?  O estupro coletivo de uma mulher sueca foi mostrado em live stream. O nome ou a origem dos estupradores não foi revelada, mas as fotos indicam que eles não são suecos. Seriam refugiados? (blastinnews, ultimo segundo)  

Exemplos mais antigos estão listados na PARTE 1 (até set/2013) e na PARTE 2 (até dez/2016), PARTE 3 (até dez/2019), PARTE 4 .

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Muçulmana brasileira reconhece o mau-caratismo dos predadores sexuais muçulmanos na Internet

28 junho, 2017 by José Atento 7 Comentários

Nós tratamos do assédio sexual que muitos muçulmanos fazem sobre as mulheres brasileiras no artigo Mulheres brasileiras enganadas por muçulmanos através de “namoro pela internet”. (Leia também o artigo Escritora brasileira relata em livro sua experiência como esposa de um muçulmano)

Agora, uma muçulmana, em um artigo em um site islâmico brasileiro, admite o mau-caratismo dos muçulmanos que fazem isso.

Na verdade, não são apenas muçulmanos que se prestam a este papelão. Existem também outros pervertidos que não sejam muçulmanos. Mas enquanto que os últimos estão mesmo à busca de “sexo virtual” para satisfazer a sua perversão, os muçulmanos têm outras finalidades que se somam à sua perversão sexual, seja arrumar uma segunda ou terceira esposa de um lugar exótico, ou arrumar uma noiva disposta a trazê-lo para o Brasil, fugindo deste modo do buraco de onde ele vive. E, claro, no processo, coagir a mulher a se tornar muçulmana, satisfazendo deste modo um preceito religioso.

Contudo, no artigo da muçulmana, ela não critica o comportamento dos homens pervertidos sexualmente. Na verdade, ela lista as “características da mulher brasileira” (que, segundo a lista, não passa de uma prostituta gratuita), sem criticar os homens. Este tipo de comportamento é muito comum com as mulheres muçulmanas. O islamismo as ensina que as mulheres são a fonte do pecado sexual (ao ponto delas terem que esconder grande parte do seu corpo, ou mesmo o seu corpo inteiro). As muçulmanas acabam interiorizando isso e se culpam, bem como culpam as outras mulheres, principalmente as não-muçulmanas.

Lembre-se que no mundo islâmico, e mesmo no Brasil, existem anúncios que comparam a mulher com carne sendo exposta, o que atrái os homens, indicando ser responsabilidade da mulher com o que vier a acontecer com ela, se ela não se comportar de modo apropriado, ou seja, se ela não se submeter ao islão.

As mulheres é claro têm que saber se defender, mas para isso não precisam se submeter a ideologia alguma, muito menos ao islamismo que as aprisionam!

As mulheres que romantizam relacionamentos com muçulmanos como sendo algo das “mil e uma noites” ou influenciadas por novelas da Globo são mulheres infantilizadas ou realmente carentes, e a carência faz ver amor onde ele não existe.

Anúncio em site islâmico brasileiro

O desabafo de uma irmã. “A internet e promessas de casamento”

Fui convidada a fazer parte de várias páginas e grupos no facebook e muitos estrangeiros me chamaram para fazer parte da minha lista de amigos. Eram brasileiros, paquistaneses, marroquinos, árabes, turcos, sírios, egípcios, ingleses e indianos, etc… Por curiosidade, resolvi aceita-los como amigos.

Comecei a conversar com eles e para minha surpresa, invariavelmente todos, me confessaram que entravam nesses grupos apenas e tão somente para conquistarem mulheres brasileiras e fazerem sexo pelo webcam!

Percebi que não existia nenhum sentimento de culpa na fala deles, até mesmo porque eles disseram que as brasileiras se apaixonam facilmente e caem nas cantadas, mandando fotos nuas e aceitando fazer sexo pela webcam.

Ainda curiosa, perguntei por que a maioria dos estrangeiros têm as brasileiras como alvo e qual não foi a minha surpresa ao arrancar as respostas deles… Assim, segue abaixo, baseado no que ouvi deles, o que eles pensam de nós, mulheres brasileiras:

1) A maioria é pobre e pensa em dar um golpe nos estrangeiros.

2) Elas têm pouca cultura, são ingênuas e carentes.

3) Muitas querem sair das garras dos pais, aceitando casar com estrangeiros mesmo que estes já sejamos casados.

4) Grande parte das mulheres brasileiras são mais velhas e carentes de sexo, justamente porque os brasileiros não as querem mais… São feias e se acham atraentes!

5) Procuram sempre mulheres mais velhas que não conseguiram casar, viúvas ou aquelas que moram sozinha e gostam de mostrar fotos de seus corpos semi- nus.

6) Por serem extremamente carentes acreditam em qualquer coisa que ouvem! O que elas querem mesmo é casamento e boa vida!

7) A grande maioria, pelo desespero de encontrar um homem que as satisfaça sexualmente e lhes prometa casamento, acreditam nas mais mentirosas e estúpidas declarações de amor, são capazes das maiores proezas, inclusive arrumar dinheiro para seus pretendentes (mesmo que não tenham nem para elas mesmas)!

8) O facebook é uma das maiores fontes para se arrumar mulheres brasileiras carentes, porque elas publicam tudo sobre suas vidas e na ânsia de ter um homem, aceitam qualquer um.

9) As mulheres brasileiras são tão desinformadas que são postadas fotos de lindos artistas de cinema e cantores indianos, egípcios, turcos, árabes e sírios e elas pensam estar diante da pessoa com as quais estão conversando. Na verdade estes escondem sua real identidade, país, fotos e status de relacionamento. E ainda, adicionam pessoas aleatoriamente para fazerem parte da lista de amigos para assim convencê-las de que são confiáveis!

10) As mulheres brasileiras se prostituem com 12, 13, 14, 15 anos, engravidam, largam seus filhos e o jeito delas ao se apresentarem nas fotos mostra que são vagabundas, ansiosas por sexo… E sexo é só o que queremos das brasileiras, além de algum dinheiro é óbvio!

Depois de apontar essas dez atrocidades fiquei pensando: Como é que muitas mulheres ainda se predispõem a viverem um relacionamento virtual com um estranho?

Se o contato diário, as conversas, a convivência e o tempo são fundamentais para conhecermos alguém e mesmo assim muitas vezes nos enganamos com nossos parceiros, o que se dirá de um relacionamento onde o parceiro vive do outro lado do mundo?

É óbvio que existem exceções… Mas, estas são raríssimas! Então, mulheres, olhos bem aberto e mais perspicácia!

Deus livre o mundo dessa gente sem caráter!

Irmãs peço à vocês: Não sejam um passaporte para estes crápulas. Existem homens maravilhosos, é preciso saber identificar o comportamento de homens com caráter!

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Escritora brasileira relata em livro sua experiência como esposa de um muçulmano

15 maio, 2017 by José Atento 14 Comentários

Entrevista com Helen Dantas, autora do livro Dois Mundos: Uma Só Mulher, Editora Vida Bela www.vidabela.ca. Livro disponível no Amazon.com, como livro ou no formato kindle. Recomendamos a leitura deste livro!

Nós já tratamos da questão da dificuldade, às vezes até da impossibilidade, do casamento de mulheres brasileiras com muçulmanos (é claro que o oposto não existe, pois as mulheres muçulmanas não têm escolha: elas só podem se casar com muçulmanos). Tratamos também do fenômeno do “assédio via internet” que as mulheres brasileiras têm sido sujeitas no artigo Mulheres brasileiras enganadas por muçulmanos através de “namoro via internet”, um problema tão grande que a Embaixada do Brasil no Paquistão recentemente lançou uma nota de alerta às mulheres brasileiras, citando que “Casos de relacionamentos iniciados dessa forma que resultam em abuso moral, violência doméstica e cárcere privado já foram registrados.”

Nós tivemos a oportunidade de entrevistar a autora brasileira Helen Dantas, radicada no Canadá, que, recentemente, lançou o seu livro Dois Mundos: Uma só Mulher, no qual ela relata as suas experiências como esposa de um muçulmano, um refugiado afegão. Este livro serve de alerta sobre os problemas inerentes a este tipo de relacionamento.  

A entrevista com a escritora Helen Dantas segue abaixo. 

1. O que a causou sair do Brasil?

Eu sempre fui muito assertiva, curiosa e aventureira, nada me colocava medo. Tinha um sonho, abrir a minha própria escola de inglês. Depois de terminar o meu curso de Letras, resolvi que antes de realizar o meu sonho teria que aprimorar o meu inglês. Pedi demissão do meu trabalho e fui explorar o mundo.

Depois de viajar pelos Estados Unidos, França, Inglaterra, Espanha e Portugal vim estudar e visitar uma canadense que morava em Winnipeg, parte central do Canadá. No meu último dia de aula, conheci o meu príncipe encantado, e os meus planos mudaram, tomei a decisão de colocar o meu coração acima da razão, um erro irreversível.

Lembro ser alertada pelos meus familiares por estar me envolvendo com uma pessoa de uma cultura e religião tão diferente, mas preferi não escutar. Me achava madura o suficiente para tomar as minhas próprias decisões.

Capa

2. O que levou a se envolver com um homem oriundo de uma cultura tão diferente da sua? Você tinha ideia destas diferenças antes de iniciar o relacionamento? 

O homem muçulmano é bem exótico, diferente, atencioso de início, conversa muito sobre a sua cultura e seus costumes. A gente tem a impressão de ter encontrado o nosso Alladin, e que ele vai nos colocar num lindo tapeta persa e nos levar para conhecer um mundo maravilhoso e desconhecido.

Eles não são sensuais, bem diferente dos homens brasileiros. De início você tem a sensação que ele está te protegendo, mas com a convivência você nota que não e bem isto, mas uma necessidade natural de controlar.

CARÊNCIA, INOCÊNCIA, ESPERANÇA, FANTASIA, AVENTURA, IMATURIDADE, E CURIOSIDADE são apenas ALGUNS fatores que me levaram a me envolver com uma pessoa de uma cultura e religião tão diferente da minha.

Quando pequena lembro de uma tia vindo passar alguns dias na minha casa, ela estava grávida de um muçulmano. Lembro da conversa que ele a maltratava e por isto minha mãe a trouxe para casa para ter a criança em segurança. Fiquei sabendo que depois de alguns anos ela separou dele, e ele pegou o filho adolescente e levou para o seu país para passar um tempo. Infelizmente nunca questionei minha mãe sobre o assunto, talvez por medo de saber, parar e refletir?

3. Baseado na sua experiência, quais os maiores conflitos que existem entre as duas culturas, a brasileira, que e bastante liberal, com a islâmica que é muito mais fechada?

Com certeza dois mundos totalmente diferentes. Por isto o título do meu livro “Dois Mundos: Uma Só Mulher”.

A liberdade de expressão, simplesmente não existe. Prefiro ilustrar com exemplos.
Quando cheguei ao Canadá não se encontrava brasileiros. Um dia numa fila do supermercado escutei alguém falando português, fiquei toda entusiasmada e comecei a conversar com o brasileiro. O olhar de repreensão do meu ex, nunca vou esquecer, e como poderia? Mesmo depois de 23 anos de casada nunca mudou. Na opinião dele conversar com estranhos é uma coisa inadmissível.  Fazer gestos com as mãos enquanto estiver discutindo um assunto serio? Fazer uma caminhada pela manhã quando se tem parentes “dele” nos visitando? Chegar em uma padaria, encontrar um amigo homem, e sentar na mesma mesa? Cozinhar um lombinho de porco na sua casa? Comer presunto na presença dele? Usar um maiô perto de um amigo dele ou pessoa da sua família. Tente e você com certeza será castigada mais cedo ou mais tarde, e na minha opinião, não vale a pena comprar uma briga, com vida você ainda tem chance de sair da situação que você mesmo se colocou.

4.  O que mais chamou sua atenção sobre conflito durante o seu relacionamento com seu ex-marido?

Primeiramente, NUNCA SER ACEITA. Sabia que o problema não estava comigo (eu), mas achava que podia mudar isto com o tempo, estava totalmente errada. Nunca poderia mudar uma situação cultural embrenhada deles, família de sangue vem primeiro, mesmo que você seja casada com ele.

Segundo, A FALTA DE COMPAIXÃO. Poderia dar centenas de exemplo, mas acho que o que vou dar vai ilustrar claramente o que quero dizer. Imagina … tinha acabado de chegar do hospital, fui informada pela minha médica que estava tendo um aborto natural, deveria voltar para casa e esperar que acontecesse. Fui tomar um banho e aconteceu, lágrimas descendo pelo meu rosto, meu coração apertado, olhando todo aquele sangue descendo pelas minhas pernas e a poça de sangue se formando como uma piscina, uma tristeza que só uma mãe pode entender. Pedia a ele que ficasse comigo naquele momento, mas ele me largou ali, sozinha. O mesmo não aconteceria numa situação de emergência com um membro da família dele ou um pedido de um compatriota, por exemplo.

5.Você esteve relacionada com um muçulmano no Canadá que é um país liberal. Baseado na experiência que você teve com esse relacionamento e também no conhecimento que você adquiriu sobre a cultura islâmica, o que você acha que teria sido o seu destino se você tivesse casada, morando em um pais muçulmano?  

Não morei em um país muçulmano, mas visitei vários destes países, e posso, com uma certa certeza dizer: A melancolia, tristeza, arrependimento pelos meus atos e decisões de ter me envolvido com uma pessoa de cultura tão diferente iria me corroer por dentro. Sem poder ter um contato com o mundo de fora, presa em quatro paredes, sem liberdade de sair sozinha ou mesmo com uma pessoa da minha cultura, escutando 24 horas por dia, 7 dias por semana uma linguagem que inconscientemente recusei a aprender, cozinhando, limpando, e servindo os “parentes” que na verdade nunca iriam me aceitar porque sou “uma pessoa de fora”, vivendo em uma casa que nunca poderia chamar “minha” tenho a absoluta certeza que a minha morte chegaria mais cedo.

A minha maior preocupação seria com as minhas filhas, não teria outra escolha a não ser seguir as “leis” da família e seguir a religião, minha opinião com absoluta certeza nunca seria levada em consideração. Morando em um país muçulmano, não teria acesso ao meu passaporte, jamais sairia do país com os minhas filhas sem a companhia do meu marido.

Se ele resolver ficar no seu país de origem, eu provavelmente acharia uma maneira de voltar, mas com certeza absoluta, nunca mais colocaria os olhos em minhas filhas, e no caso de minha morte lá, as minhas filhas ficariam aos cuidados da avó. Ela iria sim decidir o futuro delas. Família da parte da mãe? Isto, com certeza,  seria apagado da memória delas.

6. Existe uma verdadeira epidemia de muçulmanos assediando mulheres brasileiras pela internet. Você teria algum conselho ou aviso a ser dado para estas mulheres?

Eles tem uma curiosidade, uma vontade enorme de viver em um mundo liberal como o nosso, e nós, por outro lado, temos a curiosidade de conhecer como é realmente a vida deles. Nós não fomos criadas para sermos mulheres submissas, e eles não foram criados para viver como mulheres como nós, liberais.

Ele diz que é casado? Teve um casamento forçado? Vive infeliz? Vai separar da mulher porque te ama e quer ficar com você? Lembre-se, a definição de amor deles, não é a nossa definição. Cuidado!

Se você realmente decidir entrar neste relacionamento, ele sim vai te mudar, você vai deixar para traz a sua cultura, a sua religião, os seus valores, a sua família, o seu país, e no final, você não vai saber mais quem é.

Para sair de um casamento, você vai precisar de muito planejamento e, se estiver morando num país muçulmano, esquece, isto não vai acontecer.

Nem na morte a sua cultura e religião serão respeitadas. Você será enterrada de acordo com a religião muçulmana e com o seu nome de muçulmana “o nome de muçulmana que a família dele escolheu para você”. Um nome que você achou lindo quando aceitou se converter no nome de um amor, menosprezando o nome de batismo que os seus pais te deram no seu nascimento.

Você talvez pense que pode mudá-lo, fazê-lo amar a nossa cultura, aprender o português, o samba e forró, saborear uma caipirinha, e é logico, levá-lo para assistir um jogo de futebol que eles tanto gostam. Posso dizer com uma certa garantia, que isto não vai acontecer. Talvez na primeira visita, mas isto não vai durar muito, sabe por que? Porque uma vez que ele tenha qualquer contato com a família dele, pessoalmente, por telefone ou via internet, ele não terá a capacidade de falar com a família dele que este é o mundo que ele gosta e aceita. Pode até ele querer, mas não vai acontecer. É uma cultura como todos nós sabemos, enraizada. E não será você ou eu, ou qualquer outra mulher de uma outra cultura e religião que não seja a dele, que vai mudar isto, acredite em mim.

Minha sugestão é respeitá-los, mas não nos envolvermos num relacionamento onde não existe a mínima possibilidade de sucesso, onde os seus interesses, vontades e sonhos não serão respeitados.

Para mim, uma brasileira muçulmana que se converteu não me engana, o sofrimento está e sempre estará dentro dela, ela simplesmente ainda não teve a coragem que precisa de assumir o erro que cometeu perante ela mesmo, a família e amigos.

Agora pergunto: É isto mesmo o que você quer para a sua vida? Pare e reflita.

Sobre o livro
Dois mundos: uma só mulher e uma corajosa, verdadeira historia de um amor perdido no curso de um casamento envolvendo pessoas de religiões diferentes.
Beatriz, uma jovem, alegre mulher brasileira, a caçula de sua família e milagre de seus pais, sonhava em abrir uma escola de inglês em seu pais. Quando veio para o Canadá aprimorar o seu inglês, ela se apaixonou por um jovem refugiado, um rapaz muçulmano do Afeganistão, e sua vida mudou. Separada de seus familiares e os seus países, os jovens apaixonados encontraram juntos forças para enfrentar a esperança e oportunidades de uma vida juntos. Contra os alertas de outros, que aconselhavam tomar cuidado antes de entrar num relacionamento com alguém de uma religião e cultura diferente, eles se casaram, acreditando que o amor ia superar tudo. Eles estavam errados. O marido de Beatriz desejava uma esposa jovem, linda e liberal, bem como usufruir da liberdade do Canadá, mas, ao mesmo tempo, necessitando de uma esposa muçulmana quieta e submissa para satisfazer as necessidades de sua tradicional família. Beatriz se sentiu encurralada: ela queria agradar o homem que ela se casou, mas a que custo dela mesma? Somente depois de décadas ela chegou a conclusão que aquele amor que ela pensou salvar a sua vida veio a ser a arma que quase a destruiu.

Sobre a autora
Helen Dantas nasceu no Brasil, em 1961. Concluiu o curso de Letras, na Universidade UNIBH (antiga FAFI), em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 1986. Após o término do curso superior, Helen imigrou para o Canadá. O constante hábito de escrever estimulou-a, desde criança, a colecionar as cartas que recebia e enviava aos seus irmãos, e a fazer anotações em seu diário pessoal. Sonhava em um dia escrever sobre a sua vida, mas teve que adiar seus sonhos, para se concentrar na vida de casada. Após o seu divórcio, ela sentiu a necessidade de entender suas escolhas passadas e começou a ler tudo que tinha coletado, através dos anos. Finalmente, teve a coragem de expor as suas questões pessoais, em formato de um livro, e durante este período aproveitou o processo para juntar os pedaços de sua vida. Conseguiu compreender suas atitudes e motivações, e o mais importante, sua própria força. Dois Mundos: Uma Só Mulher é o seu primeiro livro, escrito do ponto de vista de uma mulher imigrante, de uma maneira simples, mas, sincera e realista.
Helen dedica parte do seu tempo envolvida com organizações que lidam com mulheres em situações abusivas. Ela dá palestras sobre o assunto e realiza apresentações em Clubes de Livros. Helen acredita que é muito importante compartilhar a sua experiência de vida. Recentemente terminou a preparação de uma oficina em que o tópico é a capacidade de escolha e a capacitação das mulheres. “ESCOLHAS – Caminho ao Empoderamento” é o título da sua oficina. Ela abrange assuntos como conhecimento pessoal, a importância das nossas escolhas, as escolhas de outras pessoas que nos afetam, controle financeiro, mudança de carreira, nossas atitudes perante a vida, sinais de relacionamentos tóxicos e abusivos e como prevení-los. Para Helen, o seu trabalho é muito importância e de extrema relevância. O seu positivismo é radiante. Em seu livro ela fala sobre a suas decisões de deixar para traz os seus sonhos, país, cultura, família e amigos em nome de um grande amor, e a sua luta diária em um relacionamento abusivo. Em sua ofícina, ela enfatiza que nunca é tarde para fazermos mudanças em nossas vidas, e encontramos a nossa felicidade.

Helen Dantas

CRÍTICAS RECEBIDAS (algumas traduzidas, outras não)

“Este livro é uma narrativa fluente e sedutora que nos deixa inquietos diante do desenlace de situações sempre surpreendentes. Tudo é muito vivo e dinâmico a ponto de transformar o leitor em testemunha ocular da estória contada. Queremos mais, Helen!” (Benedito José – Escritor e autor)

“Uma história de amor e conflitos culturais onde vemos uma Beatriz representando outras tantas. Uma narração agradável, leve, simples e romântica que faz com que tenhamos a sensação de que o final do livro chegou rápido demais. Agora é esperar o próximo livro.” (Claudia Haddad)

“Dois Mundos: Uma Só Mulher (Unveiling the Truth) nos da uma grande percepção dentro dos inesperados desafios e mal entendimentos que podem ocorrer dentro de um relacionamento inter-cultural. Apesar da estoria abranger temas sensíveis, ele foi escrito de uma maneira engraçada, divertida que me vez rir em muitas passagens, fazendo que este livro extremamente convincente e difícil de parar a leitura.” (Christiana Martine)

“Nem o amor pode sobreviver as diferenças entre as culturas. Dois Mundos: Uma Só Mulher (Unveiling the Truth) foi escrito com muita emoção e sinceridade. Um casamento entre pessoas de religiões e culturas diferentes, um assunto que é muito difícil de ser abrangido. A autora conseguiu desenvolver uma história tocante e interessante ao expor as situações diárias que fazem a vida dificilíssima em conjunto quando as pessoas envolvidas são de mundos opostos. Algumas vezes, nem o amor é suficiente para superar as diferenças culturais. Eu recomendo a leitura deste livro.”(leitor desconhecido da Amazon)

“Este livro explora as dificuldades existentes em um relacionamento entre pessoas de culturas diferentes. Um casal de origem completamente diferente, se encontraram enquanto estudavam inglês em um terceiro ambiente cultural.  Com o passar do tempo eles tentaram acomodar os seus diferentes pontos de vistas, mas ficou óbvio que estas tentativas trouseram muita opressão. Decisões difíceis tiveram que serem tomadas. A autora é muito convincente fazendo impossível você parar a sua leitura.”  (leitor desconhecido da Amazon)

“Uma ótima leitura! Helen Dantas faz um excelente trabalho ao mostrar os desafios enfrentados não apenas em chegar em um novo país, mas em se achar em um difícil casamento. Os problemas culturais que a protagonista sofre é semelhante aos problemas encontrados na sociedade atual. Dantas lida de uma maneira delicada, com muito equilíbrio, e mostra situações que para muitos é um mundo desconhecido. Deve ser lido!”(Diana Pelenur)

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Direito das mulheres árabes antes e depois do Islã: abrindo a porta da história árabe pré-islâmica

12 maio, 2017 by José Atento 2 Comentários

É comum ouvir muçulmanos e apologistas dizendo que o islamismo é feminista, que ele defende as mulheres, e que, do ponto-de-vista histórico, ele representou um avanço para as mulheres. Demonstrar que o islamimo não é feminista é fácil, basta consultar o que a lei islâmica define como direito das mulheres. Com respeito a um possível avanço para as mulheres da arábia, o artigo transcrito abaixo apresenta evidências que isto não é o caso. O islamismo têm sido ruim para as mulheres desde a sua invenção, no século VII, até os dias de hoje. 

(Leia neste link uma lista com exemplos de como as mulheres não muçulmanas viviam sem o islamismo, antes e depois da sua invenção).  

Mulheres árabes antes e depois do Islã: abrindo a porta da história árabe pré-islâmica

Artigo de S. B. Zaki, publicado em 9 de maio de 2016, no Arab Humanists

“A civilização islâmica desenvolveu uma narrativa da história que rotulou o período pré-islâmico de “Idade da Ignorância” e projetou o Islã como a única fonte de tudo o que é civilizado – e usou essa narrativa de forma tão eficaz ao reescrever a história que os povos do Oriente Médio perderam todo o conhecimento das civilizações passadas da região. Obviamente, essa narrativa tem sido ideologicamente útil, ocultando com sucesso, entre outras coisas, o fato de que, em algumas culturas do Oriente Médio, as mulheres haviam sido consideravelmente melhores antes do surgimento do Islã do que depois dele” (Ahmed, 1992, p.37).

Na citação fornecida acima, Leila Ahmed, uma erudita em Islã, da Divinity School de Harvard, destaca as razões para a versão filtrada da história das mulheres da Arábia pré-islâmica. Se você fizer uma busca no Google sobre ‘Situação das Mulheres no Islã’, sem surpresa você verá milhões de resultados. Uma tarefa mais difícil é descobrir como as mulheres têm sido discutidas na literatura islâmica ao longo dos últimos 14 séculos (discussão feita por homens, para ser preciso). Um padrão emerge. As palavras “Situação das Mulheres no Islã” não aparecem até o início do século XX. Antes disso, os estudiosos islâmicos escreveram sobre os “Deveres de uma mulher muçulmana” ou “Papéis das mulheres muçulmanas.”

Esses primeiros estudiosos, escritores e historiadores, no entanto, muitas vezes mostram através de exemplos históricos que as mulheres muçulmanas não devem agir como as mulheres do “tempo pré-islâmico” (era pré-islâmica da ignorância). Por exemplo, quando alguns anos após a morte do Profeta Maomé, uma jovem muçulmana começou a dormir com seu escravo, afirmando que “eu pensei que a posse pela mão direita tornava lícito para mim o mesmo que era lícito para os homens”, Umar Ibn Khattab, que julgou a ‘matéria’, repreendeu-a severamente e anunciou que ela havia agido “na ignorância” (isto é, como faziam as mulheres no tempo pré-islâmico) e deliberadamente interpretou mal a mensagem do Alcorão. Em outras palavras, o Alcorão não torna lícito às mulheres o que ele torna lícito aos homens. Seus direitos não são os mesmos. Ele então a proibiu de se casar com um homem livre (Musannaf de ‘Abd al-Razzaq al-Sanani em Ali, 2010). Este incidente foi registrado e usado por estudiosos primitivos para mostrar que mulheres pré-islâmicas estavam erradas em exercer sua independência e liberdade sexual e que o modelo islâmico patriarcal de casamento e sexo era lícito e superior.

Avançando rapidamente cerca de onze séculos, muitas partes do mundo que foram colonizadas por muçulmanos (que moldaram as narrativas muçulmanas sobre as mulheres no Islã nesses séculos) estavam sendo colonizadas por europeus que desprezavam os muçulmanos pelo seu atraso e reclusão de mulheres. Esta foi uma época em que os estudiosos muçulmanos tiveram que mostrar urgentemente ao mundo que o Islã realmente “elevava o status das mulheres”. Houve uma mudança de um tom erudito mais autoritário e pomposo discutindo mulheres muçulmanas como as de Al Ghazali, que ditavam às mulheres muçulmanas como elas deveriam se comportar e obedecer a seus maridos e o tom mais acusador dos estudiosos posteriores que deram desculpas para o tratamento das mulheres pelo islã, alegando que as mulheres do período pré-islâmico eram “meros bens móveis” e o Alcorão foi revelado para uma mulher muçulmana para “resgata-la da sombria injustiça da escuridão pré-islâmica” [1].

Essas últimas narrativas politicamente moldadas são aquelas que ainda estamos lendo e usando. Para mostrar que o Islã melhorou as vidas das mulheres muçulmanas, uma história paralela das mulheres no tempo pré-islamico teve que ser forjada, no qual as mulheres “eram tratadas como escravas ou propriedade. O seu consentimento pessoal em relação a qualquer coisa relacionada com o seu bem-estar foi considerado sem importância e desnecessário a tal ponto que elas nunca foram tratados como uma parte de um contrato de casamento. Não tinham independência, não podiam possuir propriedades e não podiam herdar. Em tempos de guerra, as mulheres eram tratadas como parte do saque. Simplificando, sua situação era indizível … A prática de matar crianças do sexo feminino era desenfreada. Os árabes pagãos costumavam enterrar vivas suas filhas com o medo de que essas meninas crescessem e se casassem com alguns homens que serão chamados seus genros” [2].

Essas narrativas não apenas abrangiam a “situação das mulheres” na Arábia antes do Islã, mas eram usadas para justificar as invasões das terras vizinhas pelos muçulmanos, estendendo-as a “todas as nações do mundo” o que exigia que a nova lei islâmica fosse aceita como o sistema mais justo pois o “advento do Islã trouxe profundas mudanças à sociedade árabe em geral e às mulheres em particular”. Ao fazer isso, essas histórias muçulmanas fazem exatamente o que os políticos de guerra contemporâneos fazem – justificam sua missão afirmando que “O Islã libertou as mulheres” [5].

História das mulheres árabes pré-islâmicas

Mais recentemente, várias mulheres muçulmanas começaram a pesquisar a vida das mulheres na Arábia pré-islâmica. Isto não é uma tarefa fácil, pois quando os muçulmanos se espalharam de Medina, eles destruíram categoricamente os velhos modos de vida: templos, poesia pagã escrita em peles de animais, ídolos de deuses e deusas, etc, e a história islâmica praticamente não tem registros escritos por mulheres. O pouco que sabemos são relatos de textos islâmicos, que são narrados para estabelecer a nova ordem, e alguns achados arqueológicos. O resultado é que temos panfletos, links na web e livros que pregam às mulheres que “o Islã realmente liberou as mulheres”, enquanto que não existe justificativa para a existência de mulheres como Khadija bint Khuwalid, Hind bint Utbah, Asma Bint Marwan, Lubna bint Hajar, Arwa Umm Jamil, entre outras, se a condição geral das mulheres árabes não fosse mais do que as de mera propriedade.

Lendo todas as fontes agora disponíveis, pode-se ver que, na ausência de uma única lei antes do Islã, as vidas de homens e mulheres na Arábia dependiam de qual tribo eles pertenciam. O Islã estabeleceu uma lei abrangente e, enquanto algumas mulheres podem ter desfrutado de mais direitos sob a lei islâmica, é certamente verdade que os direitos das outras foram severamente reduzidos. O quadro resultante que surge é o de uma forma profundamente patriarcal de lei religiosa, em vez de uma que poderia ter sido mais equilibrada, justa e igual. Como Leila Ahmed nos escreve em seu livro (1991, p.66):

“Que as mulheres sentiram que o Islã era uma religião um tanto deprimente é sugerido por uma observação da bisneta de Maomé, Sukaina, que, quando perguntada por que ela era tão alegre e sua irmã Fátima tão solene, respondeu que era porque ela tinha sido recebido o nome de sua bisavó pré-islâmica, enquanto sua irmã recebeu o nome de sua avó islâmica.”

Além disso, pode-se argumentar que o “status” de todas as mulheres no Islã também não é igual. A jurisprudência islâmica suporta o classismo e o Alcorão diferencia as mulheres livres e escravizadas, como se verá a seguir.

Existem várias maneiras pelas quais o Islã poderia ter estabelecido uma igualdade de gênero com base na prática já disponível no tempo pré-islâmico. Que as mulheres no período pré-islâmico estavam acostumadas a serem tratadas como iguais para com os homens pode ser inferido pelo comentário feisty de Hind bint Utbah a Maomé, quando ele pediu a ela para fazer um juramento de fidelidade diferente para as mulheres, dizendo “Por Deus, você pede para nós, mulheres, algo que você não pede aos homens. Em todo caso, nós vamos conceder isso a você!” [6]. Os estudiosos muçulmanos ressaltam que algumas “mulheres ilustres se converteram ao Islã antes de seus maridos, uma demonstração do reconhecimento do Islã de sua capacidade de ação independente.” No entanto, o que isso demonstra é a independência das mulheres pré-islâmicas que nunca teriam sido capazes de se converter independentemente, sem os seus parentes do sexo masculino, caso a sua situação de independência já não estivesse estabelecida.

Casamento

Hoyland fornece vários exemplos para ilustrar que, embora a lei islâmica estabeleça “descendência através da linha masculina”, a Arábia pré-islâmica também reconhecia “arranjos matrilineares” que permitiram às mulheres escolher com quem queriam casar e ter filhos (2003, p.129- 131). Os muçulmanos afirmam que “o Islã deu às mulheres o direito de escolher seu marido”, mas há casos em que as meninas muçulmanas foram casadas por seus pais ou guardiões, exemplos dos quais incluem: Aisha, sendo casada com Maomé como uma criança (presumivelmente sem seu conhecimento), Al-Musayyab ibn Najaba dando a mão de sua filha recém-nascida em casamento ao filho de seu primo, Maomé arrumando o casamento de sua prima, Zainab bint Jahsh (aparentemente contra sua vontade, o que provocou a revelação de 33:36, veja tafsir de al Jalalayn) ao seu filho adoptado Zayd ibn Harithah. Assim, vemos que se os guardiões masculinos geralmente casavam as mulheres no tempo pré-islâmico, esta prática se manteve com a invenção do Islã.

Também vemos a lei islâmica tornando necessário que uma mulher (seja virgem ou casada anteriormente) tenha um guardião masculino que a dê em casamento, por exemplo, aprendemos que quando Maomé casou-se com Umm Salamah ela era uma “viúva mais velha”, mas o que dificilmente se lê é que ela foi “casada com o Profeta” por seu filho, Salamah (Ibn Hisham, 2010, página 793). Por outro lado, as formas pré-islâmicas de união, algumas das quais deram autoridade às mulheres em um casamento, foram substituídas pela ordem patriarcal pelo Islã (ver Ahmed, 1986, p.667) eliminando casamentos que ajudavam as mulheres, tais como: casamento uxorilocal (de acordo com Ahmed, a própria mãe de Maomé tinha contraído esta forma de casamento com Abdullah ibn Abdul Muttalib), forma pré-islâmica de casamento mutah (que, de acordo com Robertson escrevendo em Kinship And Marriage in Early Arabia – Parentesco e Casamento na Arábia Antiga – pode ter sido o tipo contratado entre Khadija e Maomé, considerando o fato que ele permaneceu monogâmico), e até poliandria praticada por mulheres pertencentes a tribos matrilineares. Nas palavras de Fátima Mernissi (2011), a poliandria, que foi banida pelo Islã, era degradante para os homens e não para as mulheres:

“Casamentos de sexo em grupo, onde a mulher podia manter relações com um grupo de menos de dez homens ou consumir um número ilimitado de parceiros, degradavam os homens a um anonimato quase animalesco. A paternidade, que implicava que a mulher limitava seu desejo sexual de consumir apenas o corpo de seu marido, era um raro privilégio, já que as crianças pertenciam, em geral, à tribo da mãe.”

O anonimato do pai significava que o papel de um homem era o de um mero doador de esperma e um objeto sexual temporário. Como a mulher dava à luz e criava os filhos, ela tomou posição central. De acordo com Robertson (1907), a poliandria, como praticada no mundo pré-islâmico, é geralmente descrita por escritores muçulmanos como fornicação. No entanto, diz ele, “como as crianças não são bastardas e as mães não são desonradas ou punidas por sua impureza, o termo é claramente inadequado.”

Divórcio

Outra área onde o islã mudou o equilíbrio de poder entre homens e mulheres é o divórcio. Embora geralmente os homens tivessem o direito de se divorciar das mulheres no tempo pré-islâmico, também há registros que indicam que as mulheres tinham direitos iguais para divorciarem dos seus maridos:

“As mulheres na época pré-islâmica, ou algumas delas, tinham o direito de dispensar seus maridos, e a forma da dispensa era esta. Se eles viviam em uma tenda, elas a giravam de modo que, se a porta se voltava para o leste, agora ela estava voltada para o oeste, e quando o homem via isso, ele sabia que tinha sido dispensado e não entrava (Isfahani in Hoyland, p.130).

O relato acima rejeita a alegação de que foi o Islã que deu às mulheres o direito ao divórcio, algo que também é fatualmente falso uma vez que uma mulher muçulmana não pode se divorciar de seu marido, mas tem que pedir para ser divorciada por ele. Uma opção de igualdade teria sido fazer o ‘divórcio através da arbitragem’, uma lei tanto para homens como para mulheres. Em vez disso, os homens têm todo o direito de dispensar uma esposa independentemente, mesmo através de um pronunciamento oral, enquanto que a mulher tem que “pedir” ao marido o divórcio através da intercessão de terceiros (chamado Khul):

“O Islã restringiu ainda mais os direitos de divórcio das mulheres, deixando apenas ao marido a decisão sobre o divórcio. Embora a prática de renunciar a um mahr (dote) para um divórcio continue a existir nos países muçulmanos até agora, já não garante a esposa um divórcio: o marido tem o direito de recusar o divórcio, mesmo se a esposa estiver disposta a renunciar o seu mahr (dote). Somente circunstâncias muito limitadas (como o desaparecimento de um marido durante quatro anos, ou deformidades físicas extremas que levem à impotência sexual) dão direito a uma esposa pedir um divórcio para um juiz islâmico. A decisão final é deixada ao juiz, entretanto. [9] “

Esta disparidade nunca foi mais clara do que na época moderna, quando os homens muçulmanos podem se divorciar via mensagens de texto [10], enquanto  que as mulheres muçulmanas têm que esperar anos para obter o divórcio [11] deixando claro que mudar a direção da abertura de uma tenda era, inquestionavelmente, um ato de empoderamento para uma mulher pré-islâmica!

Preço da Noiva

O Islam também continuou a praticar o “preço nupcial” (chamado Mahr ou Sadaq) tornando o casamento islâmico um “casamento de autoridade”. Mahr ou Sadaq é explicado no Islã (como era entendido antes do Islã também) como o preço que um homem paga a uma mulher para ter relações sexuais com ela (chamado de “thaman al bud’a” – “preço da vulva”, pelo Imam Shafi, ver Ali, 2006, p.4). No entanto, antes do Islã, algumas mulheres eram capazes de contrair casamentos com homens que eram obrigados a viver na casa da mulher. A prole produzida em tal casamento permaneceria com a mulher e sua família e o marido não receberia herança da esposa após sua morte. Alguns primeiros biógrafos de Maomé afirmam que Khadija pagou quatro mil dinares a Maomé por seu casamento, o que leva estudiosos como Robertson e Leila Ahmed especularem que o tipo pré-islâmico de casamento entre os dois obrigou Maomé a viver na casa de Khadija e permanecer monogâmico enquanto ela estivesse viva (ele também não recebeu nada em herança após a sua morte). Depois do Islã, os homens não eram mais obrigados a ser monogâmicos e permitiam até quatro esposas e tantas concubinas quanto pudessem pagar. As mulheres, por outro lado, foram proibidas de praticar poliandria. Os estudiosos muçulmanos explicam que o Islã permite aos homens quatro esposas (ignorando as inúmeras concubinas!), tornando-o o único sistema religioso no mundo a restringir a poliginia ilimitada pela primeira vez. Isso sabemos que não é verdade. Mais de quinhentos anos antes do Islã, o hinduísmo já havia estabelecido a lei segundo a qual ‘a casta superior, Brâhmanas, era permitida a quatro esposas (Baudhayana Prasna I, Adhyay 8, Kandikka 16 [12]).

Assim, haviam outros sistemas religiosos antes do Islã que a poliginia restrita e modelos semelhantes deveriam estar disponíveis para que os muçulmanos adotassem, incluindo um modelo monogâmico igualmente satisfatório que poderia ter sido estabelecido como o modelo preferido para ambos os sexos ao terminar a prática de ‘thaman al bud ‘A’, que reduz o significado de uma mulher para o de bens comprados. Isso não é apontado nos discursos islâmicos modernos, que começaram a chamar Mahr / Sadaq de um “doce presente” ao invés de “preço da vulva”. Mahr é usado de forma intercambiável com Sadaq nos discursos islâmicos, embora o primeiro tenha sido pago, no tempo pré-islâmico, ao guardião masculino da noiva, enquanto o último foi dado à noiva. Depois do Islã, embora permaneça como o pagamento que dá a um homem “o direito de desfrutar das partes íntimas das mulheres” (Sahih Bukhari – Volume 7, Livro 62, Número 81), Mahr ou Sadaq é diretamente dado à noiva e se torna sua propriedade. No entanto, como um homem compra a vulva de uma mulher através de Mahr (Alcorão, 4:24), ela deve permanecer monógama e fiel a seu marido; Se ela não for, ele pode tomar o Mahr de volta (Alcorão, 4:19). Se ele não a quiser mais, ele pode divorciar-se dela e deixar que ela mantenha o Mahr já que ele já “entrou” no que pagou (Alcorão, 4: 20-21). Se uma mulher quer um divórcio, ela retorna o Mahr para que ela possa ser “liberada / libertada” (“tasrīḥun” – Alcorão, 2: 229). Este é um modelo claro de casamento patriarcal da autoridade, onde a vulva da mulher é comprada e ela deve pedir para ser “libertada”, que o Islã estabeleceu como o modelo padronizado trazendo-o do tempo pré-islâmico, abolindo todos os outros modelos, alguns dos quais colocavam as mulheres em pé de igualdade ou em uma posição mais favorável.

Papel social das mulheres pré-islâmicas

Ser esposas e mães não eram os únicos papéis desempenhados pelas mulheres no tempo pré-islâmico. As mulheres encomendavam inscrições, faziam oferendas a seus deuses por direito próprio, agiam como oficiais administrativos, assumiam o privilégio de seus maridos falecidos e construíam prédios públicos e túmulos (Hoyland, p.132, ver também Al Fassi, 2001, p. 55), levando historiadores a afirmarem que a última atividade indica um “considerável grau de independência financeira” (Ibid). “Ahmed também explica que “as mulheres da Jahilia (época da ignorância pré-islâmica) eram sacerdotes, adivinhas, profetas, participantes de guerra e enfermeiras no campo de batalha. Elas falavam sem medo, críticas desafiadoras dos homens; autoras de versos satíricos dirigidos a formidáveis ​​oponentes do sexo masculino; guardas, em alguma capacidade pouco clara, das chaves do santuário mais sagrado em Meca; rebeldes e líderes de rebeliões que incluíam homens; e indivíduos que iniciavam e terminavam casamentos à vontade, protestaram contra os limites impostos pelo islamismo a essas liberdades, e se misturaram livremente com os homens de sua sociedade até que o Islã proibisse tal interação” (1992, p.62).

Além disso, os muçulmanos afirmam que no período pré-islâmico durante “tempos de guerra, as mulheres eram tratadas como parte do saque. Simplificando, sua situação era muito ruim [13].” Mas isso continuou muito bem no Islã:

Narrado Buraida: O profeta enviou Ali a Khalid para trazer o Khumus ([um quinto] do saque) e eu odiava Ali, e Ali tinha tomado um banho (após um ato sexual com uma escrava do Khumus). Eu disse a Khalid, “Você não vê isto (isto é, Ali)?” Quando alcançamos o profeta eu mencionei isso para ele. Ele disse: “Ó Buraida! Você odeia Ali?” “Eu disse, “Sim.” Ele disse:” Você o odeia, porque ele merece mais do que o Khumus. “(Sahih Bukhari 5: 59: 637). Veja também Sahih Bukhari 7: 62: 137; Sahih Bukhari 5: 59: 512; Sahih Bukhari 5: 59: 459.)

Herança

Do mesmo modo, “os escritores muçulmanos, sobre o tema da herança, afirmam frequentemente que o Islã instituiu direitos de herança e de propriedade para as mulheres, algo que elas presumivelmente eram privadas na Arábia pré-islâmica. Isso é simplesmente falso e em contradição com muitas declarações no próprio hadice muçulmano” [14], pois lemos sobre a riqueza que Khadija herdara e possuía. Lemos até sobre Sulafa e a Hubba – duas mulheres a quem se confiava serem as Guardiães da Chave da Kaaba, algo que nunca aconteceu depois que Meca foi atacada e os muçulmanos ocuparam a Kaaba – as mulheres nunca se tornaram as sucessoras que poderiam se tornar em Guardiães da Chave. Sabemos agora (através do estudo de ninguém menos do que uma mulher muçulmana de Meca) que “as mulheres eram capazes de herdar e também legar herança para quem assim sempre que desejavam (sic). O fato de que as mulheres são aquelas que concedem direitos a seus parentes próximos demonstra seu poder legal de propriedade e herança”(Al Fassi, 2001, p.55).

Véu

Nos círculos muçulmanos modernos, também vemos afirmações de que o véu é a libertação da atenção sexual, que é uma escolha feminista que “dignifica a mulher” porque antes do Islã as mulheres costumavam andar nuas. Isso não é inteiramente verdade. O classismo (a discriminação baseada na classe social) existia na sociedade árabe pré-islâmica. A classe alta, mulheres livres cobriam seus corpos, até mesmo os rostos, porque sua “sexualidade e capacidade reprodutiva pertenciam a um homem” (Ahmed, 1992, p.12) – isso continuou no Islã. As mulheres pertencentes à classe trabalhadora e as escravas não se cobriam. Na verdade, as escravas não eram autorizadas a cobrirem seus corpos e eram punidas se tentassem se comportar como mulheres livres – isso também continuou no Islã:

Umar bateu nas mulheres escravas da família de Anas ibn Malik, quando as viu cobertas e disse: “Descubram sua cabeça, e não se assemelhem às mulheres livres.” – Abd al-Razzaq al-Sanani (211 AH / 826 CE) em Al-Musannaf.

Com base nesses incidentes “juristas nos séculos seguintes permitiram que as mulheres escravas muçulmanas orassem sem uma cobertura de cabeça, e andassem sem cobrir seus bustos em público. O awrah da mulher escrava – a área legalmente delineada que deve ser coberta para evitar o pecado – tornou-se a mesma que a do homem: desde o umbigo até os joelhos.” [15] O livro “Islam’ Black Slaves”, do renomado historiador Ronald Segal, dá detalhes específicos de como, ao longo da história muçulmana, o classismo existiu, com mulheres livres e escravas tratados de maneira diferente, como nos tempos pré-islâmicos (2001, p.13-65).

Infanticídio

O infanticídio feminino nos tempos pré-islâmicos é outro ponto que os muçulmanos usam para afirmar que as mulheres foram “resgatadas da sombria injustiça da escuridão pré-islâmica”. É certamente verdade que o Alcorão proíbe categoricamente o infanticídio e a prática terminou muito rapidamente, pelo menos na Arábia (Alcorão, 6: 151: 17: 31). No entanto, a prática nunca foi generalizada de qualquer forma, e o Alcorão claramente proíbe o infanticídio de meninos e meninas, não apenas das meninas. As tribos que praticavam o infanticídio não discriminavam entre filhos e filhas. Algumas tribos matavam seus filhos como uma maneira de apaziguar seus deuses. O avô de Maomé, Abdul Muttalib, tinha jurado a seu deus mais elevado, Alá, que sacrificaria um filho se ele tivesse dez. Ele foi então obrigado a sacrificar Abdullah (pai de Maomé) cujo nome foi sorteado por setas de adivinhação, mas que acabou salvo por uma consulta de uma adivinha (Ibn Ishaq, p.66-68). Tribos mais pobres matariam seus filhos pelo medo da pobreza. Havia uma tribo, Tamim, na qual alguns homens matavam suas filhas, pois estavam sempre em guerra com outras tribos e temiam que suas filhas fossem capturadas e transformadas em concubinas. No entanto, enquanto o Alcorão proíbe matar crianças, e se refere ao medo e à tristeza associados ao nascimento de uma filha (16:58-59), ele nunca proibiu a captura de mulheres em guerras e sua posterior escravização e concubinato. Estranhamente, renomados eruditos muçulmanos, como Ibn Khaldun e Ibn Sina, justificaram a captura de africanas como escravos, comentando que “as nações negras são, em regra, submissas à escravidão”, uma vez que têm características que “são bastante semelhantes às dos animais mudos” (Khaldun, citado em Segal, 2001: 49). Da mesma forma, al Idrisi é citado como comentando sobre a conveniência de concubinas nubianas: “Suas mulheres são de beleza insuperáve. Elas são circuncidadas e perfumadas … De todas as mulheres negras, elas são as melhores para os prazeres da cama” (Ibid, p.50). Assim, vemos que enquanto a degradação das mulheres como concubinas escravizadas poderia ter sido banida pelo Islã, que era o receio que levava a tribo Tamim a matar suas filhas, o Islã não só continuou a prática, mas ela foi justificada pelos primeiros estudiosos muçulmanos.

Conclusão

Dois argumentos estão sendo feitos neste ensaio:

  1. a condição das mulheres na Arábia pré-islâmica dependia da tribo a que pertenciam – nem todas as mulheres eram maltratadas, de fato, algumas eram muito mais empoderadas antes do Islã do que depois … todos esses relatos existem em fontes muçulmanas; 
  2. o Islã não escolheu os mitos culturais preexistentes mais capacitadores das mulheres para estabelecer leis sobre as mulheres. 

Parece que as leis islâmicas relacionadas com as mulheres, enquanto se esforçam em oferecer alguma forma de compaixão pelas mulheres, são consistentemente formadas de forma a beneficiar os homens, e o foco de muitas dessas leis tem sido satisfazer o interesse quase obsessivo do Islã na paternidade. Os ativistas muçulmanos de igualdade de gênero argumentam que os primeiros estudiosos, do sexo masculino, deliberadamente interpretaram o Alcorão de forma errada. Mas toda sua premissa baseia-se na crença de que o Islã melhorou universalmente a situação das mulheres que viveram na escuridão sombria, injusta e pré-islâmica. Sem essa suposição ingênua (que vimos ser uma crença falsa), todo o seu argumento desmorona em pó. Alguns muçulmanos já começaram a perceber isso:

“Fiquei apenas mais convencida de que, se as muçulmanas vierem a aceitar plenamente os casos em que o significado do texto do Alcorão são prejudiciais para elas, devemos começar a confrontar esses significados com mais honestidade, sem recorrer a apologética de explicações e manipulações interpretativas para forçar sentidos igualitários do texto. Além disso, também cheguei a acreditar firmemente que devemos começar a re-imaginar radicalmente a natureza da revelação e divindade do Alcorão.” – Hidayatullah (2014, p. viii).

À medida que mais e mais historiadores reconsiderarem a condição das mulheres pré-islâmicas, será extremamente difícil para os estudiosos muçulmanos defender o suposto igualitarismo de gênero no Islã sem radicalmente reimaginar a natureza da revelação e divindade do Alcorão.

Referências

Ahmed, L. ( 1986). Women and the Advent of Islam. Signs, Vol. 11, No. 4, pp. 665-691. University of Chicago Press

Ahmed, L. (1992). Women and gender in Islam. New Haven and London: Yale University press

Al-Fassi, H.A. (2007). Women in Pre-Islamic Arabia, British Archaeological Reports (BAR) Archaeopress, Oxford

Ali, K. (2010). Marriage and Slavery in Early Islam. Cambridge: Harvard University Press

Ibn Ishaq. (2010). Sirat Rasul Allah – The Life of Maomé. Translated by A. Guillaume. Karachi: Oxford University Press

Hidayatullah, A. A. (2014). Feminist Edges of the Qur’an. New York: Oxford University Press

Hoyland, R. G. (2001) Arabia and the Arabs – from the bronze age to the coming of Islam.  London and New York: Routledge

Mernissi, F. (2011). Beyond the Veil: Male-Female Dynamics in Muslim Society. London: Saqi

Robertson, S. W. (1907). Kinship And Marriage In Early Arabia. London: Adam and Charles Black

Segal, R. (2002). Islam’s Black Slaves: The Other Black Diaspora. New York: Farrar, Straus and Giroux

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Direitos das Mulheres ao longo da História

11 maio, 2017 by José Atento Deixe um comentário

Este artigo apresenta uma série de citações relacionadas aos direitos das mulheres “infiéis” ao longo da História. Ela está sendo compilada com o intuito de servir de contra-argumento a declarações de islamistas, muçulmanos e apologistas (muitos deles, pasmem, professores de história) que querem nos vender a idéia de que o islamismo é feminista, e que, do ponto-de-vista histórico, ele representou um avanço para as mulheres. Isso não é verdade. 

Provar que o islamismo não é feminista é fácil, basta consultar o que a lei islâmica define como direito das mulheres. 

O artigo Direito das mulheres árabes antes e depois do Islã: abrindo a porta da história árabe pré-islâmica demonstra que o islamismo não representou avanço para as mulheres da arábia pré-islâmica.  

Abaixo, são apresentados exemplos que retratam direitos e poderes que as mulheres tiveram ao longo da História, em várias partes do mundo, e que destroem a narrativa do imperialismo islâmico (exemplos sendo acrescentados à medida do possível)

Zurich, Suíca. Na época medieval, as mulheres tinham o maior poder político da região
Em 853 A.D., Louis o alemão, rei de Baviera e neto de Carlos Magno, fundou a Abadia de Fraumünster – um presente para sua filha Hildegard. Este pequeno convento era muito pouco convencional desde o início. A abadia foi dotada das terras circunvizinhas e, no século XI, as mulheres de Fraumünster – e em particular a abadessa – detinham quase todo o poder econômico e político da região. Por exemplo, a abadia realizava mercados comerciais, cunhava moedas, e até mesmo selecionava o prefeito. Infelizmente, as mulheres do Fraumünster perderam o seu poder com a ascensão das guildas de comércio, chamadas de Zunfts, no século XIV.  (Freewalk, Wiki, Europe-City)

Fraumünster abbey

Melisende, Rainha de Jerusalém de 1131 a 1153
Melisende (nascida em 1105 – morreu em 11 de setembro de 1161) foi a rainha de Jerusalém de 1131 a 1153, e regente pelo filho entre 1153 e 1161 enquanto estava em campanha. Ela era a filha mais velha do Rei Baldwin II de Jerusalém, e a princesa armênica Morphia de Melitene. Ela recebeu o nome de sua avó paterna, Melisende de Montlhéry, esposa de Hugh I, Conde de Rethel. Ela tinha três irmãs mais novas: Alice, princesa de Antioquia; Hodierna, condessa de Trípoli; e Ioveta, abadesa de São Lázaro em Betânia. A filha de Hodierna, Melisende de Trípoli, foi nomeada em homenagem à rainha.

Melisende, Rainha de Jerusalém

Isabela I de Castela, a Rainha Católica da Reconquista
https://www.acidigital.com/noticias/isabel-a-catolica-foi-modelo-de-mulher-mae-e-politica-dizem-apos-declaracoes-falsas-32335

Isabela I de Castela

Theodora (525-548), Imperatriz do Império Romano do Oriente (Império Bizantino) e santa da Igreja Ortodoxa Oriental. Esposa do Imperador Justiniano I, além de ter sido seu conselheiro mais confiável, foi frequentemente referida como regente, enquanto ele era referido como co-regente. Ela protestou violentamente, desenvolveu legislação, se envolveu em assuntos estrangeiros e lutou pelos direitos das mulheres, aprovando leis antitráfico e trabalhando para melhorar o acesso ao divórcio.

Theodora (basilica San Vitale, Ravenna)

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Mufa’khathat: abuso sexual de menores (mais um exemplo sagrado de Maomé)

31 outubro, 2016 by José Atento Deixe um comentário

Não foi o islão quem inventou o mal, e o islão não a única coisa ruim no mundo. Mas o islão consolida o mal ao justificar maus comportamentos na lei islâmica. E lembre-se, a lei islâmica vem de Alá, e não se questiona o que Alá supostamente ordena. A lei islâmica vem do exemplo de Maomé, e o que Maomé fez é sagrado e exemplar. E o cinquentão Maomé gozava nas coxas de uma menina de 6 anos. 

Mufa’khathat é um termo que, traduzido literalmente, significa “colocar [ o pênis ] entre as coxas”, neste caso, colocar o pênis entre as coxas de uma criança.

A idade mínima recomendável para esta nobre prática maometana é 3 meses de idade, embora não seja estritamente aplicada, podendo até mesmo ser feita em um recém-nascido.

O mufa’ khathat está ligado à prática do incesto, algo mencionado no Alcorão 65:4. Se esta prática já existia na Arábia pré-islâmica é irrelevante. O que é relevante é por-se um fim a isso, aqui e agora. Clérigos muçulmanos homologam esta prática, o que faz com que isto seja amplamente praticado nos dias de hoje, vitimizando milhões de crianças pequenas nas sociedades muçulmanas no mundo todo.

E não nos esqueçamos: o Ocidente vem endossando isto ao não se manifestar contra este abuso infantil nas comunidades muçulmanas, permitindo que o islamismo seja praticado livremente no Ocidente. A lei islâmica precisa ser criminalizada e banida para que os assassinatos de honra, a perseguição aos homossexuais e às minorias, o incesto e o abuso parem. Sim, criminalizar e banir a Sharia no mundo todo. Nós não podemos nos calar. A nossa contribuição para este mal, através do nosso silêncio e passividade, tem que acabar.

Agora, vejamos a conexão Maomé.

De acordo com uma Fatwa oficial emitida na Arábia Saudita, Maomé começou a praticar o mufa’khathat na sua noiva-criança, Aisha, quando ela tinha seis anos de idade até ela atingir os nove anos de idade (Fatwa No. 31409). Um hadice diz que o profeta Maomé começou a fazer sexo vaginal com Aisha só quando ela atingiu a idade de nove anos (Sahih al-Bukhari, volume 7, livro 62, hadice No. 88). Portanto, os eruditos muçulmanos concordam coletivamente, em virtude do exemplo divino, que uma menina se torna disponível para a relação sexual vaginal com um adulto assim que ela atingir a idade de nove anos. Da mesma forma, a Sharia permite a qualquer dos fiéis para se casar com uma menina (antes dela ter menstruado, cf. Alcorão 65:4).



De acordo com a fatwa, o profeta Maomé não poderia ter relações sexuais com a sua noiva, Aisha, quando ela tinha seis anos, devido ao seu pequeno tamanho e idade. No entanto, a fatwa disse que aos seis anos, Maomé colocava o seu pênis entre as coxas de Aisha o massageava suavemente, porque ele não queria machucá-la. Imagine um homem de cinquenta e um anos removendo as roupas de uma menina de seis anos de idade, e deslizando seu pênis ereto entre suas coxas, esfregando-o até ejacular, e seu sêmen escorrer pelas coxas desta menina. E muçulmanos consideram isso como um ato benevolente do “exemplo de conduta para toda a humanidade.” 


Eu deixo para os psicólogos e educadores opiniarem sobre os efeitos colaterais que isso provoca sobre as meninas pequeninas, sem capacidade física e nem mental para entender o que é sexo. 


No caso da Fatwa No. 31409, o conselho de clérigos diz que o mufa’khathat não é permitido “seja em casamentos, em casa, ou nas escolas”. O texto da fatwa diz que Maomé fazia isso com Aisha “porque ele tinha pleno controle do seu pênis, ao contrário dos crentes.” Contudo, o texto da fatwa admite que o mufa’khathat é amplamente praticado no mundo islâmico.

Agora, imagine o processo mental de um pedófilo, como Maomé. Parece lógico imaginar que a mente sexualmente pervertida de um pedófilo iria levá-lo a não apenas ejacular sobre a criança. Seu desejo o levaria a estuprar a criança antes que ela se tornasse uma adulta madura. E foi exatamente isso o que Maomé fez com Aisha, pois ele a consumiu quando ela ainda era uma criança de nove anos. Maomé começou a fazer sexo vaginal nela antes que ela atingisse a puberdade. 

Fatwa 31409

Vamos reproduzir a declaração da ativista de direitos humanos Ghada Jamshir, durante entrevista a TV Al-Arabiya, em 21 de dezembro de 2005. Esta entrevista deixa claro que a prática do mufa’khathat, o homem muçulmano gozando nas coxas de meninas pequenas, existe.

Ghada Jamshir: A lei islâmica aprovou o casamento por prazer? Aprovou esta caracterização de gozo? Deixe-me explicar. Eles têm o gozo das coxas, o gozo do toque, o gozo dos seios, o gozo com garotinhas. Este gozo com garotinhas, você sabe o que isso significa? Significa que eles podem ter prazer com uma garotinha, que pode ter 2, 3 ou 4 anos de idade …

Entrevistador: não vamos falar disso …

Ghada Jamshir: Deixe-me explicar para você.

Entrevistador: não explique isso para mim.

Ghada Jamshir: Isso é contra o direito das crianças. Isso é considerado abuso de criança. Gozar com as pernas de uma criança, o que isso significa? Isso significa gozar em uma criança que tem 1 ano de idade, ou mesmo alguns meses de idade. É certo que um homem adulto tenha sexo com uma garotinha que está aprendendo a andar? E você me diz que a lei islâmica Sharia aprova isso? 

Algumas notícias e referências adicionais sobre o assunto:

  • Fatwa relacionada a Mut’ah e a Mufa’khathat emitida pelo The Scientific Research and Religious Sanctions [Saudi Arabia] August 8, 2000.
  • Clérigo xiíta muçulmano Aiatolá Khomeini interpretação do Alcorão, e definição legal de incesto, bestialidade, sodomia, escravidão e jihad.
  • O Livro Verde do Aiatolá Khomeini’s (em inglês) (PDF).
  • Clérigos sunitas discutem os escritos do Aiatolá Khomeini e o seu estupro de uma menina de 4 anos de idade.
  • Mufa’khathat and Mut’ah no Iêmen: criança-esposa de 8 anos de idade morre devido a feridas internas após a noite de núpcias
  • Referências sobre o incesto e sobre a idade de Aisha: Tabari VII:7;  Alcorão Sura At-Talaq 65:4; Tabari IX:128; Bukhari Vol 5:58:236; Ayatu Allah Al Khumaini “Tahrir Al Wasila” p. 241, issue number 12.


Significado de mufa’khathat (mufakhathat), de uma outra Fatwa (número 90251)



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Revista Viagem, da Abril, promove a Mesquita de Paris

20 outubro, 2016 by José Atento 6 Comentários

Revista Viagem, da Editora Abril (outubro de 2016), indica a Mesquita de Paris como um dos nove melhores lugares para se visitar naquela cidade.

A reportagem de Helena Bagnoli, com fotos de Marcos Araújo, traz como seu titulo “9 lugaress em Paris para iniciados”, como se oferecesse opções fora do circuito turístico eminentemente parisiense.

Inacreditável, a repórter indica a Mesquita de Paris como o sétimo lugar mais interessante da capital parisiense nesta lista.

No seu texto, ela diz que a mesquita é um lugar bom para se aprender sobre a cultura árabe. Será que ela não sabe que “árabe” não é sinônimo de muçulmano? Será que ela, como repórter de viagem, não aprendeu que existem árabes cristãos? Aliás, os árabes cristãos pré-datam os árabes muçulmanos? Mas os árabes cristãos vem sendo exterminados ao longo dos séculos pelos árabes muçulmanos, e o processo continua até os dias de hoje, incluindo também os ateus e ex-muçulmanos.

Será que se a repórter soubesse o que a lei islâmica prescreve para as mulheres ela ainda promoveria a mesquita de Paris?

Por exemplo, veja o que a lei islâmica diz no tocante a “circuncizão feminina.” O tratado de Lei Islâmica The Reliance of the Traveller diz, na sua versão em árabe:

e4.3 Circuncisão é obrigatória (para cada homem e mulher) pela remoção do pedaço da pele da glande do homem, mas a circuncisão da mulher se dá pela remoção do clítoris (isto é chamado Hufaad).”

Repórter Helena Bagnoli, veja este resumo sobre os “direitos das mulheres sob o islão.” E reflita bem se vale a pena ficar promovendo o islamismo. 
A propósito, nós mantemos uma lista sobre as consequências da aplicação da lei islâmica ao redor do mundo, e como as mulheres sofrem com ela. Fique à vontade para consultar: Parte 1 e Parte 2. 
Os repórteres também fiquem à vontade para se inteirarem sobre o papel da Mesquita de Paris no crescimento do jihadismo na França, lendo do artigo A Islamização da França em 2015, escrito por Soeren Kern e publicado pelo Gastestone Institute. 

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Divórcio e Poligamia Islâmica: nos dois casos, a mulher se prejudica

20 setembro, 2016 by José Atento 5 Comentários

José Atento

Neste artigo, eu exploro um caso recente na Índia como motivação para tratar de duas facetas do islamismo e da lei islâmica (Sharia) nefastas para a mulher: o divórcio (talaq) e a poligamia.

(leia mais sobre os ” direitos” da mulher segundo a lei islâmica clicando aqui)

Segundo a Sharia, o marido pode se divorciar da esposa através do “talaq triplo.” O talaq triplo é quando o muçulmano diz para a esposa (qualquer uma delas) 3 vezes “eu me divorcio.” Pronto. O casamento está desfeito. A(s) esposa(s) não tem o mesmo direito.

A Corte Suprema da Índia foi intimada a julgar a validade do talaq triplo, considerado por muitos como inconstitucional. Mas, o grupo islâmico Conselho Muçulmano da Lei Pessoal da Índia (AIMPLB) avisou aos juízes que eles não têm autonomia para julgarem a lei de Alá (Tehelka). Ou seja: muçulmanos desejam sim ter uma sociedade paralela só para eles … e em qualquer lugar do mundo! (até que se tornem maioria e imponham a Sharia, seja parcialmente ou em sua totalidade, sobre os não muçulmanos … pois a Sharia estabelece regras sobre os não muçulmanos)

Este mesmo Conselho Muçulmano afirmou que o talaq triplo é melhor do que o marido matar a esposa (FP India). Essa é a lógica tortuosa do islão, que apenas psicopatas apoiam.

Muçulmanas manifestam pelo fim do talaq

A defesa apresentada pelo Conselho Muçulmano junto à Suprema Corte é um festival de misoginia. Abaixo apresentamos 11 pontos da defesa do talaq triplo bem como da poligamia – o grifo é original da referência  (The News Minute):

1. “leis pessoais de uma comunidade não podem ser re-escritas em nome de reforma social.”

2. “Seguindo um sistema de patriarcado, embora certas práticas do Islã pareçam ser aparentemente menos favoráveis ao sexo feminino, já que o pai é o chefe da família, a lei pessoal é concebida de tal maneira que os direitos e obrigações são ajustados para criar equilíbrio, por exemplo, quando o Islã confere certos direitos sobre o macho, ela também impõe obrigações sobre ele, e enquanto que as fêmeas recebem menos direitos, não existem obrigações impostas sobre elas, deste modo criando-se harmonia, mesmo sem perturbar o equilíbrio.”

Uma das justificativas para Talaq Triplo

3. “… nos casos em que discordâncias sérias se desenvolvem entre as partes e o marido quer se livrar da esposa, compulsões relativas a demoras no processo de separação legal, e as elevadas despesas de tal procedimento, pode impedi-lo de adotar tal curso, e, em extrema casos, ele pode recorrer a formas criminosas ilegais de se livrar dela ao assassiná-la. Em tais casos, o Talaq Triplo, é um recurso melhor em comparação com estes empreendimentos ilegais.”

4. “A Sharia concede o direito ao divórcio para o marido porque os homens têm maior poder de tomada de decisão. Eles são mais propensos a controlarem suas emoções e não tomarem uma decisão precipitada.”

5. “Defender a separação através do tribunal implica que as fraquezas da outra parte sejam expostas em domínio público. Algumas falhas morais são consideradas mais escandalosas para as mulheres em nossa sociedade. Por exemplo, a acusação contra um homem que ele tem conduta e temperamento ruins pode danificar apenas um pouco as suas perspectivas de um novo casamento. No entanto, a mesma acusação do marido, feita publicamente contra a personalidade da esposa, pode privá-la da possibilidade de um novo casamento. Ela pode ser mais prejudicada do que beneficiada por processos judiciais.”

6. “Ao se conceder ao marido o direito ao divórcio, indiretamente se oferece segurança para a esposa. O casamento é um contrato em que ambas as partes não são fisicamente iguais. O homem é mais forte e o sexo feminino mais fraco. O homem não é dependente da mulher para sua proteção.”

7. “Se um discórdia séria se devenvolve entre o casal e o marido não deseja mais viver com ela, a demora associada ao processo de separação, e as despesas inerentes ao mesmo, podem impedi-lo de seguir o curso legal. Em tais casos, ele pode recorrer a meios ilegais e criminosos, como assassinar a esposa ou queima-la viva.”

Em defesa da poligamia

8. “No entanto, onde as mulheres superam os homens (em número) e a poligamia não é permitida, as mulheres serão forçadas a levar uma vida de uma solteirona. Em resumo, a poligamia não é para gratificar a luxúria dos homens; é uma necessidade social.”

9. “Os homens são condenados a penas de longa duração devido aos seus crimes hediondos, crimes estes que mesmo as mulheres desviantes não podem cometer devido à sua fragilidade natural.”

10. “A poligamia garante pureza sexual e castidade. Sempre que a poligamia foi banida, a história indica que o sexo ilícito levantou a sua cabeça.”

11. “A preocupação e compaixão para com as mulheres estão no cerne da provisão da poligamia. Se uma mulher é cronicamente doente ou se o seu marido está decidido a tomar uma segunda esposa por causa de sua esterilidade, ou qualquer outro motivo, válido ou frágil, e se a opção da poligamia não estiver disponível para ele, ele ou irá se divorciar dela, o que é algo repreensível, ou ele irá se saciar com uma poligamia ilícita. Uma amante ilegal é mais prejudicial para o tecido social do que uma segunda esposa legítima. Pois a amante ilegal o irá chantagear. Em todos os casos acima, a poligamia é uma benção, não uma maldição para as mulheres.”

O problema do islamismo é que ele força os muçulmanos a terem que defender o indefensável e o ilógico. E se você discordar você é ofendido ou agredido.

O homem pode tudo! A mulher nada. Vamos usar a mesma linha de argumentação usada no item 11 acima. Imagine uma esposa jovem de um marido velho, que nem Viagra mais funciona, ou o marido está cronicamente doente, ou ele é estéril. A esposa não pode ter um segundo marido! O homem pode, mas a mulher não! Então, ela vai ter um “amante ilegal”, o que é “mais prejudicial para o tecido social do que um segundo marido legítimo.” Não seria, então, a poligamia feminina (poliandria) uma benção para o marido?

E, adotando a “lógica” do item 10, a poliandria “garante a pureza sexual e a castidade”, pois a mulher estaria tendo relações sexuais apenas com os seus maridos. A poliandria, neste caso, não é para gratificar a luxúria das mulheres (que é menor do que a dos homens segundo o sapiencíssimo Alá), mas sim uma necessidade social (conforme o item 8).

O fato é que existem muçulmanos com cérebro e com coragem para lutar contra a Sharia. Por exemplo, no começo deste ano, uma petição online, assinada por 50 mil mulheres muçulmanas da Índia, pediu a abolição do talal triplo e da poligamia (First Post). E um grupo chamado Busca das Mulheres Muçulmanas pela Igualdade (Muslim Women’s Quest for Equality – MWQE) também entrou com recurso na Suprema Corte da Índia pedindo pelo banimento dos tribunais islâmicos e pedindo para que a lei islâmica (Sharia) não seja mais permitida para funcionar como um sistema judiciário paralelo (Independent).

Muitos muçulmanos defendem abertamente a poligamia porque foi assim que Maomé (e o seu alter-ego Alá) definiu. Afinal, Maomé tinha que garantir o seu harém, e impedir que as suas esposas o traíssem com outros homens. As mulheres muçulmanas pagam pelos crimes cometidos por um pervertido sexual do século VII (Maomé).

Muçulmanas (que conhecem a Sharia e têm coragem) dizem não à poligamia (As muçulmanas idiotas que não conhecem a Sharia a defendem)

Um estudo realizado pela ONG Bharatiya Muçulmana Mahila Andolan, em 10 estados da Índia, constatou que 92,1% dentre as 5 mil mulheres muçulmanas entrevistadas são favoráveis à proibição da prática do talaq triplo. Este estudo envolveu um grupo de mulheres com as seguintes caraterísticas: 78% não possui renda própria, 82% não tem propriedade em seu nome, 55% foi casada antes dos 18 anos e 53% tinha enfrentado violência doméstica (Times of India). Mesmo assim, o estudo mostrou que 91,7% delas é contra que seus maridos se casem pela segunda vez (Times of India).

Além de não terem quase nada, estas mulheres muçulmanas ainda têm contra sí Alá e a lei islâmica (Sharia). Agora, vejamos. Se adultos, homens e mulheres em posição de igualdade e donos do seu nariz, desejam ter um relacionamento “poliamoroso” isso é um problema deles. O que ocorre no islamismo é que apenas os homens têm este direito, e as mulheres não tem mecanismos de defesa, pois elas estão em um estágio inferior e a lei islâmica é toda favorável aos homens. 

Mulheres muçulmanas que defendem a poligamia, bem como o talaq triplo, não odeiam apenas a sí mesmas. Eles odeiam, principalmente, as outras mulheres.

Mas, enquanto isso, nós aqui no Brasil temos que aturar clérigos islâmicos, como o xeique Rodrigo Rodrigues, o xeique Jihad Hammadeh, e outros, bem como apologistas de todos os tipos, até mesmo de igrejas cristãs, defendendo o islamismo e tentando tapar o sol com a peneira. Não! Não! E Não! Não queremos Sharia no Brasil! 

A Sharia é um sistema legal que é 100% contrário à Constituição do Brasil.  

Para complementar, algumas evidências envolvendo a poligamia, e porque ela é ruim para homens, mulheres, crianças e para a sociedade em geral.

  • A poligamia contribui com o aumento da criminalidade, porque nas sociedades poligâmicas, sempre haverá um grupo de homens jovens solteiros que não têm nenhuma perspectiva de uma parceira, pois não há mulheres suficientes e eles não têm dinheiro ou status suficiente para terem uma esposa. É um fato sociológico bem estabelecido que os homens solteiros tendem a cometer mais assassinatos, roubos e estupros (Pinker 2011, p. 104-105).
  • Nas culturas que permitem os homens a tomarem várias esposas, a competição intra-sexual que ocorre leva a um maior nível de crime, violência, pobreza e desigualdade de gênero do que nas sociedades que institucionalizam e praticam o casamento monogâmico (Henrich, UBC).
  • Pesquisadores descobriram recentemente uma associação significativa entre a prevalência de poligamia e a facilidade de recrutamento de jovens para grupos terroristas (Politico). 
  • O casamento monogâmico precedeu a democracia e os direitos de voto para as mulheres nos países em que foi institucionalizado. Ao diminuir a concorrência por noivas cada vez mais jovens, o casamento monogâmico levou a um aumento da idade do primeiro casamento para as mulheres, diminuiu a diferença de idade entre os cônjuges, e elevou a influência feminina nas decisões domésticas, o que diminuiu a fertilidade total e aumentou a igualdade de gênero (Henrich, UBC).
  • O casamento monogâmico também resulta em melhorias significativas no bem-estar infantil, incluindo taxas mais baixas de negligência infantil, abuso, morte acidental, homicídio e conflitos intra-familiar (Henrich, UBC).
  • A violência contra as mulheres torna-se endêmica no contexto de sociedades polígamas. Tais culturas apresentam taxas de tráfico sexual e violência doméstica contra as mulheres que são o dobro do que as taxas em sociedades de baixa poligamia, enquanto o risco de mutilação genital feminina em sociedades altamente políginas aumenta cem vezes. E quando se trata de crianças, meninos e meninas nas sociedades poligâmicas estão em maior risco de desnutrição e também recebem menos educação, tornando a mobilidade social desafiadora (Politico).
  • Nas sociedades poligâmicas, os casamentos são frequentemente arranjados, é mais provável das mulheres se tornarem viúvas precocemente, o direito de custódia dos filhos favorece o pai, e as mulheres são frequentemente isoladas (NY Times).  
  • Um exemplo deste isolamento vem de um estudo realizado nos Emirados Árabes, que indicou o nível de problemas de natureza emocional sentido pelas mulheres, especialmente quando elas descobriram que o seu marido havia tomado outra esposa. “Os casos graves variam de depressão, ataques de raiva ou até mesmo doenças” (The National).

Referência a dois estudos recentes sobre poligamia:

  1. Rose McDermott e Jonathan Cowden, Polygyny and Violence Against Women, The Polygamy Question, University Press of Colorado, 2015. (disponível em html neste link)
  2. Joseph Henrich, Robert Boyd, PeterJ.Richerson, The puzzle of monogamous marriage, Phil.Trans.R.Soc.B, 2012, 367, pp. 657–669, doi:10.1098/rstb.2011.0290

Austrália: presidente do Conselho Islâmico pede pela Sharia e poligamia
Keysar Trad é presidente da Federação Australiana de Conselhos Islâmicos é um homem de meia idade casado com uma mulher também de meia-idade. Ele quer “carne nova” e disse que é melhor se casar de novo do que divorciar-se da atual esposa. (veja a foto do casal abaixo) Alguns comentários:  

  1. Este muçulmano não é qualquer um!
  2. No Brasil, também existem muçulmanos promovendo a poligamia (veja este exemplo)
  3. Este muçulmano é mais um exemplo de como o islamismo mata a lógica. Ele usa o fato da esposa não ser mais jovem e atraente como desculpa para se casar novamente (claro, com alguma mulher mais jovem), e que o fato da esposa não ser mais jovem seria uma razão para divórcio. (Mas de onde vem esta idéia? Adivinhem: do exemplo de Maomé com a sua segunda esposa)
  4. Mas, ainda com respeito ao envelhecimento natural das pessoas. Não existe nada mais digno do que um casal envelhecer junto. Mas, este muçulmano importante acha que a esposa dele já “está passada.” Fique ele sabendo que ela, certamente, acha o mesmo dele!

Continuando na notícia. Um clérigo australiano (Iman Tawidi) está criticando a atitude de Keysar Trad dizendo que ele está fazendo isso apenas para satisfazer “prazer, atração sexual e, até mesmo, vingança.” (Mail)  

Este cara se acha o máximo e quer se casar novamente

Observação. A poligamia é tão enraizada no islamismo que existe um site na Internet que permite ao muçulmano procurar novas esposas.

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