José Atento
Porque o governo do Brunei, a Somália e o Tajiquistão proibiram celebrações do Natal, sob a alegação que a visibilidade das celebrações poderia abalar a fé dos muçulmanos? E chegando a ameaçar quem celebrasse o Natal com 5 anos de prisão? O governo destes países fez isso por 3 motivos principais:
- É um crime contra a lei islâmica Sharia expor muçulmanos a qualquer outra coisa que não seja islâmica, e o Natal é uma celebração cristã.
- O Natal é kufr (descrença) e shirk (idolatria) pois festeja-se o nascimento de Jesus dentro da narrativa cristã de que Jesus é Deus, o que fere o conceito islâmico de crença em Alá. Além do mais, os cristãos são idólatras e descrentes.
- Aceitar a celebração do Natal, ou mesmo apenas desejar feliz natal é uma mostra de amizade para com os cristãos, e isso é algo terminantemente proibido por Alá no Alcorão.
Os fatos mostram que se o número de muçulmanos se tornar suficientemente grande, de modo a que eles influenciem as leis, eles vão impor a Sharia, pois a Sharia é a implementação legal do islamismo. E a Sharia não é nada boa para os não muçulmanos, as mulheres e os homossexuais (leia aqui um resumo do que não presta).
É imperativo nos darmos conta dos fatos, e que os fatos se sobrepõem a qualquer sonho ou ideologia.
O islamismo é regido pela lei islâmica Sharia e os muçulmanos têm o dever religioso de lutar pela implementação da Sharia onde quer que eles vivam, e impôr a Sharia sobre os não muçulmanos. Muçulmanos que vivem em países ocidentais (como no Brasil) e apologistas dizem que o islão é tolerante ao mesmo tempo que tentam esconder o que acontece nos países com maioria populacional muçulmana. Quando os fatos que acontecem nestes países islâmicos vêm à tona, eles disfarçam, ou dizem que o que acontece não é o islão, ou dizem qualquer outra coisa para nos forçar a mudar de assunto (por exemplo, nos acusar de racista, xenófobo ou islamofóbico). O fato é que os países de maioria populacional muçulmana impõem a Sharia em estágios distintos. Por exemplo, nem todos apedrejam adúlteras, mas, em todos eles, um muçulmano que deixar de ser muçulmano vai passar por apuros, com seus ex-irmãos muçulmanos ou mesmo com o governo.
Só existe um modo de se saber como é viver sob a Sharia: ver o que acontece nos países islâmicos!
Tanto o Alcorão quanto a Suna (a tradição de Maomé) trazem preceitos que proíbem que muçulmanos sejam expostos a outro conceito de vida diferente do islamismo (seja outra religião ou ateísmo). Mas porque isso? A lógica é simples. O islamismo se considera como a “religião perfeita” e Maomé como o selo dos profetas (no sentido de ele ter sido o “último profeta” – mas os Mórmons também não dizem que Joseph Smith foi o último profeta?). De modo que, segundo a ótica islâmica, expor muçulmanos a outra religião, ou ao ateísmo, seria retirá-lo do estágio superior onde ele se encontra. E isso é um crime contra o islão, contra a Ummah (a comunidade islâmica) e contra a Sharia.
Os muçulmanos rezam diariamente estes versículos do Alcorão:
“Mostra-nos o caminho reto, o caminho daqueles a quem Tu favorecestes; Não o (caminho) daqueles que ganham tua ira, nem daqueles que se desviam.” (Alcorão, 1:5-7)
Um Hadice de Bukhari (12:749) deixa claro que “aqueles que ganham Tua ira” se refere aos judeus, ao passo que “aqueles que se desviam” refere-se aos cristãos.
O Mensageiro disse: ‘Não leve o Alcorão em uma jornada com você, pois eu temo que ele caia na mão dos inimigos. O inimigo pode retê-lo e começar a discutir sobre ele com você. (Hadice de Muslim Livro 020, Número 4609)
Ou seja, não se deve dar a oportunidade alguma para que a fé de um muçulmano seja questionada.
(Além do mais, existe o preceito de que cada muçulmano que rejeite a fé islâmica deve ser morto.)
Agora, veja o que dizem as Condições de Umar, e como elas foram incorporadas na Sharia. No tocante aos “cidadãos não muçulmanos” eles:
(6) são proibidos de mostrar abertamente vinho ou carne de porco, (tocar sinos de igrejas ou mostrar cruzes,) recitar trechos da Torá ou do Evangelho em voz alta, ou fazer uma exibição pública dos seus funerais ou dias de festa.
Adicione-se a isso, o fato de o Natal ser considerado shirk, que significa idolatria, e kufr, que significa descrença. Em um vídeo, o imã Abu Mussab Wajdi Akkari, nascido no Líbano, chega a dizer que desejar feliz natal é pior do que assassinato! A lógica nos conduz ao seguinte raciocínio: se desejar Feliz Natal (ou se portar algum símbolo natalino) for pior do que assassinato, então a punição para este crime (dizer Feliz Natal) deve ser maior do aque punição referente a matar uma outra pessoa.
O imã Zakir Naik, um famoso pregador islâmico da Indonésia, chega a afirmar, na sua fã–page do Facebook, que “eu espero que muçulmano algum deseje ou atualize o seu status [no Facebook] sobre o Natal porque celebrar o Natal é contra o islão, contra Alá, e contra o profeta [Maomé], de modo que fique ciente que isso é um pecado muito grande.”
Outras perspectivas islâmicas que reforçam esta visão aqui e aqui.
E, finalmente, aceitar celebração natalinas é mostrar sinais de amizade para com os cristãos, algo que Alá veementemente proibiu, por exemplo:
“Ó vós que credes, não tomem os judeus e os cristãos como os amigos! Eles são amigos uns dos outros; e aquele que dentre vós tomá-los como um amigo, então certamente ele é um deles, porque Alá não encaminha os iníquos.” (Alcorão, 5:51)
Existem outros versos que dizem o mesmo (Alcorão 5:80; 3:28; 3:118; 9:23; 53:29; 3:85; 3:10; 7:44). Mas isso não é de se estranhar, afinal “os não muçulmanos são as criaturas mais desprezíveis.” (Alcorão 8:55). Além dos dizeres de Maomé nos Hadices (Muslim 1:417 e 2167; Abu Dawud 41:4815 e 41:4832; Bukhari 59:572) e na biografia de Maomé (Ishaq 262 e 252).
Os fatos mostram que se o número de muçulmanos se tornar suficientemente grande, de modo a que eles influenciem as leis, eles vão impor a Sharia, pois a Sharia é a implementação legal do islamismo.
(Leia depois o artigo: “Aslim, Taslam!” … converta-se para o islão e você estará à salvo.)
Abaixo, alguns exemplos desta Jihad contra o Natal que o islamismo promove
Desejar “Feliz Natal” é pior do que assassinato
Veja o que diz um clérigo islâmico do Líbano a este respeito.
http://infielatento.org/2014/12/natal-pior-que-assassinato.html
Jihad “pró-Hamas” contra o Natal
Artigo no blog descreve como ativistas pró-Hamas e seus aliados da extrema-esquerda atacaram diversos símbolos do Natal com a desculpa de estarem se manifestando contra Israel.
http://infielatento.org/2023/12/jihad-pro-hamas-contra-o-natal.html
Maldivas: Polícia proíbe celebrações de Natal em ilhas habitadas, afirma que os infratores terão de enfrentar ações legais rigorosas
O comunicado da Polícia menciona que qualquer pessoa que celebre o Natal ou qualquer atividade relacionada nas ilhas terá de enfrentar ações judiciais.(OpIndia, 2023)
O superastro do Liverpool, Mohamed Salah, enfrenta reação dos fãs muçulmanos depois de postar a foto de uma árvore de Natal, um ano depois de o astro egípcio e sua esposa terem enfrentado críticas por postagem semelhante
(Daily Mail, 2023)
Turquia: Único legislador assírio no parlamento turco lê mensagem de Natal em siríaco, indignando nacionalistas
(Breitbart, 2023)
Paquistão: Islamistas atacam atriz Minal Khan por fotografia perto de árvore de Natal
(OpIndia, 2023)
Alemanha: Ameaça de massacre da Jihad na Catedral de Colônia, felizmente, frustrada pela polícia
(Bild, 2023).
França, ataque terrorista da Jihad foi frustrado dias antes do Natal, com cinco presos por conspiração de ataque islâmico
(RAIR, 2023).
“Enorme risco” de ataques terroristas na União Europeia durante durante o período de Natal, alerta chefe da Administração Interna
(Euronews, 2023)
Alemanha: Terror de Natal muçulmano começou cedo este ano
Dois adolescentes muçulmanos estão a ser investigados por alegadamente terem convocado um ataque terrorista a um mercado de Natal ou a uma sinagoga na Alemanha, segundo um novo relatório divulgado esta semana. Eles planejavam “uma explosão induzida por combustível de um pequeno caminhão.” (FrontPage, 2023)
Alemanha: Migrante muçulmano afegão planeja massacre jihadista no mercado de Natal de Leverkusen
(exxpress.at, 2023)
Alemanha: Migrante muçulmano iraquiano planeja massacre jihadista no mercado de Natal de Hanôver
(NDR, 2023)
Egito: Mosteiro de Santa Catarina fechado, celebrações do Natal canceladas
Este mosteiro é patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Celebração do Natal ortodoxo (6 de janeiro) foi cancelada pelo governo, que prefere fechar um evento cristão a oferecer segurança. (Raymond Ibrahim, 2018)
Egito: 230 mil agentes de segurança para proteger as igrejas cristãs durante o Natal
Eles irão proteger as 2626 igrejas durante as celebrações natalinas. Centenas de cristãos morreram este ano em ataques de jihadistas islâmicos contra igrejas. No Egito, a maior celebração natalina é no dia 7 de janeiro para os cristãos do rito copta, contudo, a minoria que não é ortodoxa celebra no dia 25 de dezembro. (Christian Post, 2017)
EUA: o candidato a mártir islâmico que explodiu uma bomba no metrô de Nova York, declarou que escolheu o metrô por causa dos cartazes sobre o Natal
Segundo a lei islâmica é proibido aos não muçulmanos tornarem públicas suas festas religiosas. (SMH)
Ameaças de ‘Jihad contra o Natal 2017’ amedronta a Alemanha, França e o Reino Unido
Leia o artigo em https://infielatento.org/2017/12/ameacas-de-jihad-contra-o-natal-2017.html
Alemanha: mercados de Natal com segurança redobrada
A foto mostra a igreja memorial Kaiser Guilherme, em Berlin. Esta igreja foi parcialmente destruída durante a segunda guerra mundial e foi deixada deste jeito como um memorial. Ano passado, durante uma feirinha de Natal (algo muito típico na Europa Central) um jihadistas atropelou algumas das pessoas que visitavam a feirinha, matando pouco menos de dez pessoas. A feirinha vai acontecer de novo. Contudo, blocos de concreto estão sendo colocados na calçada para evitar uma repetição do ano passado. Ao redor da Alemanha, o cuidado com a segurança está sendo redobrado.
Não existe nada de novo no que está acontecendo. Isso é apenas a história se repetindo. Um aumento do islamismo leva a uma acréscimo na insegurança dos infiéis. Os dois casos mais recentes que podemos pensar são Líbano e Myanmar. (2017)
Filipinas: ataque à bomba contra igreja católica na véspera do Natal deixa 16 feridos
Explosão de uma granada lado de fora de uma igreja católica deixou 16 feridos. Isso ocorreu na Ilha de Mindanao, onde jihadistas islâmicos atuam. (Fortune; Veja)
Alemanha: jihadista atropela multidão em Mercado de Natal em Berlim
- Anis Amri, um refugiado (e jihadista) da Tunísia que entrou na Alemanha como refugiado, e está foragido, (NY Times) retribuiu a gentileza alemã matando infiéis (káfirs). O Estado islâmico reivindicou o ataque de Berlim (NY Post). Nem precisaria pois o ataque segue o exemplo de Maomé, que geralmente atacava as tribos árabes à traição, pela manhã, bem cedinho, e sem aviso.
- Declaração do Presidente-eleito Trump sobre o ataque da jihad em Berlim: “Os terroristas islâmicos continuamente massacram os cristãos … como parte de sua jihad global.” (JihadWatch) Enquanto isso, a declaração da Casa Branca (Presidente Obama) foi oca e vazia como sempre (The White House). Aparentemente, a chanceler Merkel, A Louca, foi advertida semanas atrás pelo Departamento de Estado dos EUA (JihadWatch).
- O jihadista Anis Amri tomou o caminhão de um motorista polonês, Lukasz Urban, que resistiu ao assalto e acabou baleado e morto. Aparentemente, a resistência de Lukasz impediu que o massacre fosse maior (Guardian).
- Anis Amri era um verdadeiro jihadista. Ele chegou à ilha italiana de Lampedusa como refugiado, se fazendo passar como criança, apesar dele ter 19 anos. Ele participou de um motim dentro de um centro de refugiados, tacando fogo no mesmo. Ele foi preso, servindo 2 anos na Sicília. Ao ser solto, a Tunísia se recusou a o receber de volta. ele então fugiu para a Alemanha. Após o atentado ele fugiu para a Itália, onde acabou sendo morto durante tiroteio com a polícia (Daily Mail). (Leia mais sobre Anis Amri aqui).
E agora, Alemanha? Vai fazer o quê? Continuar arriando as calças? Ou se impor como nação soberana?
https://youtu.be/kmZucMJgyOY OK
Grã-bretanha: família de cantores muçulmanos recebe ameaças de morte de muçulmanos por foto de sua árvore de Natal
Mesmo existindo cristãos na família, os extremistas acusaram a família de “insultar o Islã” e advertiram sobre “retribuição”. Eles consideram a celebração de Natal da família como “um insulto ao Islã” e disseram que eles eram “uma desgraça para a fé”. (Daily Star, 2016)
Áustria: adolescentes “turcos” atacam celebração associada ao Natal
A Áustria, bem como alguns outros países ao redor dos Alpes, possui um tradição na qual jovens se vestem de Krampus, uma figura metade-bode, metade-demônio, que pune as crianças mal comportadas. Ele é uma espécie de “anti Papai Noel.” Na verdade, é tudo pretexto para se divertir. Mas, numa cidade perto de Salzburgo, 40 jovens vestidos de Krampus foram atacados por um “grupo de turcos”, que se sentiram provocados pela festa. Apenas um turco, de 15 anos, foi preso (The Local; sobre o Krampus, 2016).
Áustria: refugiado interrompe teatro infantil de Natal para recitar o Alcorão
Durante teatro de Natal do jardim de infância em Oberndorf, um muçulmano da Somália, vestido de branco, foi para o palco, mandou as crianças saírem, e começou a recitar o Alcorão, para surpresa dos pais e professores. Dois pais abordaram o “refujihadista” que resistiu e a polícia teve que ser chamada. O prefeito da cidade estava assistindo o teatrinho. (Heute via Pamela Geller, 2016)
Grã-Bretanha: policiais fortemente armados guardam a Catedral de Canterbury, e o seu presépio, em Londres
Imagine o que o futuro reserva com o aumento da imigração muçulmana? (Daily Mail)
Indonésia: polícia faz arrastão contra empregados de Shopping usando chapéus de Papai Noel
O Conselho da Ulema (nação islâmica) da Indonésia emitiu um decreto proibindo que muçulmanos usem chapéus de Natal. Para evitar que empregados muçulmanos os usem (mesmo por livre vontade) a polícia escoltou membros da Frente dos Defensores do Islão em uma ação de busca nos Shopping Centers da capital da Java Oriental, Surabaya. (
Jakarta Post, 2016)
Governo do Brunei, Somália e Tajiquistão criminalizam o Natal
Celebrar o Natal dá cadeia, pois pode afetar a fé dos muçulmanos (fonte, fonte, fonte, 2015)
Cisjordânia: palestinos tacam fogo em árvore de Natal
Dois palestinos são presos após atearem fogo em árvore de Natal em Zababdeh, perto de Jenin, na Cisjordânia. Zababdeh é uma das poucas vilas com maioria cristã. Apenas 2% da população da Cisjordânia é cristã. Outros tantos palestinos tentaram criar confusão durante as celebrações de Natal em Belém. Vinte foram presos. (DailyStar, 2015)
Palestinos se vestem de Papai Noel e jogam pedra na polícia israelense
Eles queriam que algum deles ficassem feridos para dizer “vejam só como os israelenses são malvados, eles não tem dó nem do Papai Noel.” (WND)
Patriarca de Jerusalém recebido à base de pedradas no caminho de Belém
O Patriarca Fouad Twal, chefe da Igreja Católica na Terra Santa, foi atacado por palestinos ao entrar em Belém para as celebrações do Natal (fonte).
Sudão: pouco motivos para celebrar Natal pois governo continua a destruir igrejas e reprimir cristãos
Governo sudanês continua a prender pastores e leigos, e a decisão sobre a destruição de igrejas fica à cargo do Alto-Conselho para Dawa e Orientação, ou seja, os muçulmanos decidem (AllAfrica).
Jordânia: rei faz mensagem natalina cheia de referências ao islão
Islamizando o cristianismo (Aleteia, 2015)
Pessoas festejam o Natal, mesmo sob o risco de serem presas
Pessoas corajosas, cristãs e ou não, colocam fotos na mídia social #MyTreedom para desafiar a Sharia nos países islâmicos, que banem o Natal, sejam símbolos cristãos ou não. Se forem pegos, podem ir para o “xilindró de Alá.” (Daily Mail, 2015)
Alemanha: cristãos atacados após celebração de Natal. Muçulmano grita “Eu sou muçulmano. O que são vocês?”
Isso aconteceu em Berlin após na madrugada do dia 25. Quatro homens foram atacados por outros quatro que se identificaram como muçulmanos. Os quatro sairam feridos, bem como um quinto que veio à ajuda deles. (Breibart, 2015)
Egito: fatwa proíbe muçulmanos de desejar Feliz Natal ou Feliz Páscoa
Fazer isso é kufr. Muçulmanos podem felicitar cristãos na data do aniversário ou por casamentos (fonte, 2015).
Turquia: Papai Noel malhado nas ruas, converte ao islão
Na já tradicional “malhação do Papai Noel” nas ruas, desta vez terminou com o bom velhinho se convertendo ao islão (Today’s Zaman, 2015)
Filipinas: ataques jihadistas no Natal deixam 14 mortos
Vários ataques em vilas do sul do país perpetrados pelo grupo Bangsamoro na véspera e no dia de Natal. As Filipinas é um país predominantemente católico, mas muçulmanos desejam criar um enclave islâmico no sul (USA Today).
Turquia: São Nicolau, que nasceu na Anatólia, não é bem-vindo da sua terra natal
Dizem que São Nicolau trouxe paz entre os pagãos e os cristãos no século 4. Mas hoje, para os muçulmanos turcos, ele significa o “nós contra eles” (fonte, 2014).
Lei na Indonésia criminaliza desejar “Feliz Natal” ou “Feliz Ano Novo”
Agora nem cristãos nem ninguém podem dizer “Feliz Natal” e nem “Feliz Ano Novo” na Indonésia. (Shoebat, 2014)
Mais “farra natalina” dos jihadistas de plantão ao redor do mundo
(1) Canadá: Yaqoub Ali, 26 anos, foi preso após atentado no Shopping Tanger Outlet, em Ottawa (ottawasun, 2014).
(2) Filipinas: atentado mata 4 e fere 30
Uma bomba caseira explodiu na entrada de um mercado na cidade de Mlang, quando os clientes estavam comprando frutas e castanhas para celebrar o ano novo. A autoria foi do grupo Movimento da Liberdade Islâmica Bangsamoro, que deseja a forçar a criação de um estado islâmico independente, dentro deste país predominantemente católico. (abcnews, 2014)
Turquia: Papai Noel caçado nas ruas
“Na Turquia, um país muçulmano, nao celebra-se Natal. Obviamente. Porém, o contato com o ocidente (TV, imigrantes etc.) faz com que eles integrem a “cultura” do Natal na celebração de Ano-Novo (ex. Jingle Bells, papai-noel, arvores de “Natal” e luzes são colocadas em alguns lugares para celebrar o ANO-NOVO turco). Irritado, o governo, mais precisamente um vereador de Bolu, Mahmut Alan, montou uma pequena peça de teatro em seu distrito – na qual papai Noel é expulso da cidade por um sultão muçulmano. Basicamente a peça de teatro é o sultão (ator) correndo atras do papai Noel (ator), gritando aos “súditos” (gente na rua): Atirem-no para fora dessa cidade!”” (Daily News, 2014)
Notícia vinda da “moderada” Jordânia: Homem é acusado de terrorismo por se vestir como Papai Noel e distribuir presentes
Imagine-se vivendo em um país onde é um crime manifestar em público qualquer expressão de Natal, ou, pior ainda, mostrar qualquer coisa relacionada uma fé ou a falta dela? Isso acontece hoje no mundo islâmico. Isso acontece mesmo em países que poderíamos considerar como “moderados”. Veja o que aconteceu a Papai Noel, na Jordânia. Conforme relatado pela imprensa árabe, um homem vestido como Papi Noel foi preso em Amman, enquanto “ele estava distribuindo presentes em várias partes do país. Ele foi acusado de evangelizar, incitar a luta sectária, e realização de atividades de tudo caridade não autorizadas de que se enquadram no âmbito da legislação antiterrorismo.” Ele não foi preso por uma multidão louca, mas pelas autoridades jordanianas. (fonte, 2014)
Muçulmanos ultrajados pelo Natal promovem sua Jihad particular
(1) Mais um atropelamento nesse período de Natal
Muçulmano atropela e acaba matando casal no Reino Unido. Nome do acusado: Mobein Ali.
http://pamelageller.com/2014/12/uk-muslim-driver-hits-two-pedestrians-with-his-car-kills-them.html/
(2) Grupo de jovens muçulmanos atacam igreja e gritam palavras de baixo calão para os fiéis no meio de uma celebração de Natal na cidade alemã de Mönchengladbach-Rheydt.
http://pamelageller.com/2014/12/germany-muslims-attack-church-goers-force-their-way-into-the-st-marys-church-shouting-shit-christians.html/
(3) Casal de namorados dinamarqueses é surrado com correntes por jovens muçulmanos somalianos em seu caminho de volta ao lar na meia-noite de Natal em Copenhagen
http://speisa.com/modules/articles/index.php/item.577/nanna-i-was-beaten-with-chains-on-christmas-eve.html
(4) Alemão deseja Feliz Natal a três muçulmanos e acaba esfaqueado pelas costas em Colônia.
http://www.dcclothesline.com/2014/12/26/german-stabbed-back-muslim-wishing-two-muslim-women-merry-christmas/
(5) França: Novo atropelamento de civis, e um ataque a uma delegacia. É o 2º atropelamento registrado em 3 dias, além de ataque à delegacia. Dez ficaram feridos em Nantes; motorista se apunhalou depois do acidente. (globo.com)
Natal em Dubai
Cidadãos britânicos que residem em Dubai são avisados pela autoridades britânicas a não celebrarem o Natal para evitarem serem presos e condenados com sentenças longas. (Breibart, 2014)
Rússia: muçulmano escala o telhado da catedral Ortodoxa Russa de Kazan, em Moscou, e começa a gritar a ‘Chamada à oração muçulmana’ na véspera do Natal ortodoxo
Segundo relatos, ele foi detido pela polícia e enviado para um hospital psiquiátrico (The Moscow Times, 2014). Mas ele não está agindo como um louco, ele está apenas agindo como um supremacista muçulmano típico. Agora, imagina um cristão subindo em uma mesquita em algum buraco islâmico para rezar o Pai Nosso, o que aconteceria com ele?
EUA: Mais uma escola bane o Natal, e demais feriados cristãos, sob pressão dos líderes comunitários muçulmanos
Desta vez, foi em Montgomery, estado de Maryland. O meu palpite é que isso irá durar até que apenas as datas islâmicas passem a ser feriado. Afinal, agir diferente seria racismo e islamofobia.
O multiculturalismo cego e o politicamente correto (marxismo cultural) estão nos matando. (PCMD Gazette, 2014)
Turquia: campanha contra o Natal
Grupos muçulmanos estão circulando a imagem abaixo (The Blaze, 2013 ).
Turquia: imagem de Papai Noel circuncisada e esfaqueada em Istanbul
Para eles, Papai Noel representa o Natal (fonte, fonte, 2013).
Turquia: mesquita expõe cartaz em dia de Natal dizendo para muçulmanos não serem amigos de cristãos ou judeus
O cartaz mencionava o Alcorão 5:51 (fonte, 2013)
Natal em Bagdá, no Iraque
“Gostamos de celebrar esse dia porque nos lembra do amor de Deus e de suas promessas sobre nós. Porém, por causa da segurança limitada, a liberdade de comemorar o Natal está diminuindo cada vez mais. Algumas pessoas não podem sair de casa para comemorar na igreja.” Lembre-se de orar por cada cristão que não tem a mesma liberdade que você para celebrar o nascimento de Jesus (Missão Portas Abertas).
Dinamarca: maioria muçulmana vota contra árvore de Natal
O Conselho da cidade de Kokkedal, composto de 9 pessoas sendo 5 muçulmanos, votou contra a cidade ter uma árvore de Natal este ano (Post, 2012). Este é um exemplo do que acontece quando muçulmanos alcançam a maioria.
Tajiquistão: homem vestido como Papai Noel foi assassinado
Um homem vestido da versão russa de Papai Noel (Ded Moroz) foi esfaqueado até a morte por uma multidão aos gritos de “Você káfir (infiel)”. (KyivPost, 2012)
Nigéria: bombas explodem em igrejas no dia de Natal
Um total de 40 pessoas morreram em uma série de explosões. A maioria das vítimas ocorreram na Igreja de Santa Tereza, após a missa (Daily Mail, 2011).
Reino Unido: grupo muçulmano lança poster contra o Natal
Eles denunciam o Natal como algo malvado e perverso (fonte)
Reino Unido: Cruz Vermelha bane celebrações natalinas
Empregados foram alertados para retirarem todos os enfeites de Natal para evitar ofender os muçulmanos (Mail, 2002)
\Jihad-contra-o-Natal
Roland Scialom diz
De fato, o Islã nivela por baixo. Isso não está acontecendo por acaso, há espaço para isso.
De um lado, há sociedades que se pretendem civilizadas mas que semearam o barbarismo
nos lugares que elas dominaram (vide os ex-impérios coloniais, desde a antiguidade até
os tempos modernos).
De outro lado, há sociedade que por falta de uma dinâmica de progresso desenvolveram
ainda mais o barbarismo no qual vinham vivendo desde os tempos em que eram subjugados
por impérios coloniais.
Estamos portanto vivendo uma situação darwiniana onde algumas sociedades tentam
dominar outras com os meios dos quais dispõem. Por um lado o Islã dispõe de uma
ideologia que nivela tudo por baixo no sentido em que põe tudo que acontece numa
sociedade debaixo das leis recomendadas no Corão e que impõe esta ideologia na base
da terror. E para que isso seja possivel, o ocidente precisa ser aterrorizado para ser dominado pelo terror. Por outro lado, o occidente dispõe de tecnologias capazes de
fichar os possiveis terroristas e bombardear os lugares onde estão os que inspiram os
que pretendem dominar pelo terror.
Se existe uma saida para esta situação, é mudando a dinâmica que cria os dois contextos
antagonicos descritos acima. Mas este trabalho é praticamente impossivel pois os
modelos de desenvolvimento de parte e de outra são praticamente imutáveis.