O suspeito, um homem de 50 anos oriundo da Arábia Saudita foi posteriormente preso com um dispositivo explosivo no carro. Ele dirigiu um BMW contra uma multidão que visitava um mercado de Natal na Alemanha, em Magdeburg, uma cidade de 200 mil habitantes e capital do estado de Saxônia-Anhalt. Ele era médico e residia na Alemanha há 19 anos.
A cultura, inteligência ou tempo de residência não significam nada. O problema da imigração não é o imigrante ser mais ou menos qualificado, ou a imigração ser mais ou menos controlada. O problema é a origem dos imigrantes.
A Alemanha trouxe esse mal para dentro de si. Todos os políticos que favoreceram o esquema de migração em massa de muçulmanos iniciado pela então chanceler Angela Merkel deveriam renunciar em desgraça. Mas eles não vão fazer isso. Pior. Eles vão ser reeleitos.
E qual a preocupação da grande imprensa? Um exemplo vem do jornal britânico Daily Mail que, em manchete, diz temer que este massacre da ‘jihad veicular’ na Alemanha fortaleça a “extrema direita”, um termo usado para indicar “as pessoas de quem as elites globalistas e ou socialistas não gostam”. Já a CNN afirmou ser possível que o terrorista do Mercado de Natal em Magdeburg fosse um membro da direita alemã.
O que esse muçulmano saudita fez é consistente com os ensinamentos de Maomé e seu alter-ego Alá, resumida no famoso Verso da Espada:
Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, mate os idólatras onde quer que você os encontre, e capturai-os, e cerque-os, e arme ciladas para eles usando de todos os estratagemas (da guerra); mas caso eles se arrependam, observem a oração e paguem o zakat [ou seja, caso eles se tornem muçulmanos], abra o caminho para eles. Sabei que Alá é Indulgente, Misericordiosíssimo.
Alcorão 9:5
Ou seja, a misericórdia de Alá se aplica apenas aos muçulmanos.
Todos os estragemas da guerra … tais como veículos para atropelar os descrentes.
A única solução é converter os muçulmanos ao cristianismo ou mandá-los de volta para seus países de origem.
\Islamizacao Europa – 2024-Alemanha-Jihad-Mercado-de-Natal_Magdeburg
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