Para não tornar este artigo muito longo, eu não irei explicar o porquê muçulmanos querem matar quem critica o islamismo. Para maiores detalhes, eu recomendo os artigos abaixo:
* Novo linchamento no Paquistão por blasfêmia. Exemplo de Maomé? (57e)
* Maomé assassino: Maomé manda matar todos aqueles que o criticam
* Matar uma pessoa (ou seja, um muçulmano) é como matar toda a humanidade (Alcorão 5:32)
O homem da foto é Salwan Momika. Um bravo iraquiano, refugiado na Suécia. Ele resolveu denunciar ao mundo que o islamismo é violento, intolerante e supremacista, e começou a queimar exemplares do Alcorão em Estocolmo. Ele provou isso. Ele recebeu ameaças de indivíduos, organizações islâmicas e até de países. Parte da sua família foi assassinada em um incêndio criminoso durante um casamento no Iraque. As autoridades suecas não deram a proteção que ele merecia e precisava. No domingo, dia 2 de fevereiro, Salwan Momika foi assassinado por 5 muçulmanos que forçaram a entrada no seu apartamento enquanto ele fazia uma “live” no Tik-Tok. Muçulmanos matam porque Maomé foi um assassino. E Maomé é o exemplo de conduta para os muçulmanos (Alcorão 33:21).
A principal razão pela qual o refugiado iraquiano ateu Salwan Momika está morto não é por ele ter queimado o Alcorão. A principal razão pela qual ele está morto é que políticos, jornalistas, policiais e educadores ocidentais constantemente ficaram do lado das pessoas que queriam assassiná-lo.
Salwan Momika entra na lista dos mártires que denunciam o islamismo. Até quando o mundo vai permanecer paralisado frente a esta ideologia maligna?
Salwam Momika, o motivo do seu protesto, e reações islâmicas
Segundo o The Times of India, Salwan Momika é um refugiado iraquiano de 37 anos que chegou à Suécia em abril de 2018 e recebeu o status de refugiado em abril de 2021. Original de Qaraqosh, na província iraquiana de Nínive, ele presenciou a perseguição contra cristãos e yazidis promovida pelo Estado Islâmico (ISIS), tendo inclusive lutado contra ele. Autodeclarado ateu, ele queimou um exemplar do Alcorão em frente à maior mesquita de Estocolmo em 28 de junho de 2023, o primeiro dia do Eid al-Adha, um feriado muçulmano. Momika continuou com seus protestos, autorizados por um juiz com base nos princípios suecos de liberdade de expressão. Este protesto atraiu condenações ao redor do mundo muçulmano, muitas delas violentas, e muitos países islâmicos ameaçaram retaliações diplomáticas ou comerciais contra a Suécia. Até mesmo o Papa Francisco se juntou aos islâmicos e condenou o governo sueco por autorizar os protestos contra o islamismo, envolvendo a queima de um exemplar do Alcorão.
A covardia do governo sueco e da mídia ocidental
Ao invés do governo sueco resistir essas investidas, ele se acovardou, e começou a perseguir Salwan Momika. A Suécia pretendia deportá-lo para o Iraque, o que equivaleria a uma sentença de morte, e abriu um processo visando a sua prisão. Mesmo assim, Momika continuou alertando a Suécia e os demais países europeus que eles vão enfrentar os mesmos problemas que as minorias enfrentam no Oriente Médio.
A mídia ocidental tentou sujar a imagem de Salwan Momika descrevendo como um “guerrilheiro” e “islamofóbico de extrema-direita”, sem mencionar, claro, que ele era um sobrevivente do genocídio islâmico no Iraque.
O assassinato em massa da família de Salwan Momika no Iraque
Então, algo inimaginável aconteceu.
No final de 2023, muçulmanos no Iraque, associados ao Estado Islâmico, queimaram a família de Salwan Momika na cidade onde ele nasceu, em um salão de festas, durante um casamento, matando mais de 150 parentes. Tudo isso porque ele queimou o Alcorão. Em mensagem enviada para ele, os muçulmanos prometeram “fogo por fogo”. E mesmo dia do incêndio criminoso que ceifou as vidas de tantas pessoas queridas, ele recebeu mensagens dos muçulmanos dizendo: “Nós fizemos o que prometemos”. O governo iraquiano foi cúmplice desse crime horroroso, ao encerrar a investigação, alegando que a causa do incêndio foi um curto-circuito elétrico. Porém, um comitê americano que investigou o assunto encontrou pessoas massacradas dentro do salão antes de terem sido queimadas.
Claro que a mídia ocidental não reportou o ocorrido. Do mesmo modo, muçulmanos não expressaram pesar.
Salwan Momika tem sua cabeça à prêmio
No ano passado, o Estado Islâmico no Iraque realizou uma execução simulada de Salwan Momika. Foi quando eles anunciaram uma recompensa de US $ 2 milhões por ele. Menos de um ano depois, ele foi assassinado na Suécia. Coincidência?
A celebração de muçulmanos ao saberem do assassinato de Salwan Momika
Muçulmanos ficaram eufóricos com o assassinato de Salwan Momika. Mensagens celebratórias encheram as redes sociais, com muçulmanos dizendo “finalmente, mais um cachorro abatido”, “melhor notícia”, “onde podemos assistir ao vídeo” do seu assassinato, “Alá é o maior” (o infame Allahu Akbar), “justiça”, e as expressões celebratórias “Alhamdulila” e “Maxalá.”
Diversos YouTubers muçulmanos, que residem na Europa, fizeram vídeos celebratórios. Por exemplo, Najih Al Hilowli, que mora na Suécia não sabia dizer se o dia era “feliz, alegre ou festivo”. Um outro, na França, teve a ousadia de dizer que o assassinato foi uma punição de Alá, quando na verdade, foram cinco homens, muçulmanos psicopatas.
Mas, claro, os muçulmanos não ficaram furiosos quando o Estado Islâmico queimou 19 meninas yazidis vivas em gaiolas de ferro em Mosul por se recusarem a se converter ao islamismo e serem escravas sexuais. Mas eles ficaram furiosos com a queima do Alcorão, e felizes com o assassinato de Salwan Momika por ter queimado um livro.
Esse comportamento é característico da mente muçulmana e vem direto dos ensinamentos de Maomé e seu alter ego Alá.
Ninguém morre por criticar o cristianismo, budismo, hinduísmo, judaísmo ou pastafarianismo. Esse fenômeno é exclusivo de apenas uma religião. Uma religião que é fundamentalmente oposta a tudo que o Ocidente representa e defende.
Reação das autoridades suecas
Numa atitude surpreendente, as autoridades suecas ordenaram a libertação dos cinco homens que foram presos acusados de terem assassinado Salwan Momika. Nem mesmo um tribunal islâmico teria agido com tanta rapidez para libertar muçulmanos acusados de assassinar um não muçulmano.
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Mas em se tratando do homem que acompanhava os protestos de Momika, bem, neste caso, o tribunal islâmico, digo, o tribunal sueco não foi tão tolerante. Salwan Najem foi condenado por não repudiar as críticas de Momika ao islamismo.
Pense nisso. A Suécia acaba de condenar um homem por não renunciar às palavras de seu amigo assassinado. Isso não é apenas uma desgraça. Isso é a aplicação da lei islâmica Sharia em grande escala.
Momika foi morto a tiros, ao vivo, diante das câmeras, por protestar contra o islamismo. A resposta da Suécia? Processar as pessoas que o apoiaram. A mensagem é clara: criticou o islamismo? Se os jihadistas não o matarem, os tribunais suecos o prenderão.
Isso não é justiça. Isso é submissão. A Suécia está punindo os sobreviventes enquanto protege os carrascos. A pergunta que fica é: quanto tempo irá passar até que Najem seja morto por algum muçulmano?
A desgraça também veio da TV sueca, que justificou a execução de Salwan Momika. Dias depois da execução, a emissora estatal sueca, SVT, transmitiu uma entrevista com uma mulher em Södertälje — a mesma cidade onde ele foi executado. A mulher, que vestia uma jaqueta de funcionária do governo, culpou Momika por sua própria morte: Ela disse:
“Ele morava na área errada.”
“Ele não respeita os muçulmanos e o Alcorão.”
“Isso é muito difícil para os outros.”
“Devemos respeitar Alá.”
Devemos respeitar Alá?
Parece que a Suécia, ou pelo menos setores importantes do governo, judiciário e da imprensa, adotou completamente as leis de blasfêmia islâmica — sem admitir isso.
Os amantes da liberdade reagem
Mas nem tudo está perdido. Pelo menos, os amantes da liberdade reagiram e uma grande quantidade de alcorões foram queimados em solidariedade à Momika, inclusive pelo crescente número de ex-muçulmanos.
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