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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Papa Francisco

A polêmica em torno do “culto ao Pachamama” no Vaticano, com a anuência do papa Francisco, enfraquece o Catolicismo frente ao seu inimigo mais feroz (lamentável)

1 novembro, 2019 by José Atento 2 Comentários

Aqueles que acomparam o recém-encerrado Sínodo da Amazônia devem estar cientes do paganismo dos índios da amazônia levado para o Sínodo sob os auspícios do órgão católico REPAM, incluindo-se a prostração frente a símbolos animistas e à uma árvore plantada no jardim do Vaticano, e o culto do ídolo Pachamama dentro de igrejas. (Assista ao vídeo do Bernardo Küster abaixo)

Está se prostrando para quem aí, ô, cara pálida?

Neste artigo, iremos deixar de lado a questão da soberania da Amazônia, nem tocar no projeto do Corredor Triplo-A, e nem no fato de muitas das instituições envolvidas no Sínodo, inclusive católicas, serem financiadas por grupos globalistas e abortistas, como a Fundação Ford. Vamos nos ater no aparente politeismo praticado ao longo do Sínodo, e como isso pode vir a ser percebido pelos adeptos do islamismo.

O fato é que se criou uma polêmica em torno de uma deusa inca que foi ressuscitada neste Sínodo. Trata-se da Pachamama.

“Pachamama é uma deusa reverenciada pelos povos indígenas dos Andes, a Mãe Terra ou Mãe Tempo. Na mitologia inca, Pachamama é uma deusa da fertilidade que preside o plantio e a colheita, encarna as montanhas e causa terremotos, com seu próprio poder para sustentar a vida na terra. Seus santuários são rochas sagradas, ou troncos de árvores antigas, sendo visualizada como uma mulher adulta, que colhe colheitas de batatas e folhas de coca. Os sacerdotes sacrificam lhamas, porquinhos da índia, e queimam roupas elaboradas para ela. Pachamama é a mãe de Inti, o deus do sol, e Mama Killa, a deusa da lua. Diz-se que Pachamama também é a esposa de Inti, seu filho. Na cultura pré-hispânica, Pachamama era frequentemente uma deusa cruel, ansiosa por coletar seus sacrifícios.”

No começo do Sínodo, os organizadores estavam dizendo que a Pachamama era a Nossa Senhora da Amazônia. Mas eles acabaram sendo desmascarados e desmentidos pelo próprio papa Francisco, depois que um grupo de católicos de verdade atirarou algumas das estátuas no rio Tibre como sinal de protesto (ver o segundo vídeo abaixo).

Culto a Pachamama nos Jardins do Vaticano?

Então, se trata da imagem de uma deusa, Mãe Terra, que chegou a ter procissão no Vaticano e oração publicada em um livreto oficial da Fundação Missão da conferência episcopal italiana.

Mas o que o Islã tem a ver com isso? Lembre-se que o Islã foi fundado como uma religião monoteísta estrita e, quando seu fundador entrou em Meca em 630, ele removeu e destruiu os 361 ídolos de deuses pagãos que estavam em exibição na Caaba. Lembre-se também que o Islã acusa os cristãos (e os judeus) de serem idólatras, por causa da Trindade, justificando deste modo se lutar contra eles!

Procissão da Pachamama no Vaticano

É algo garantido que os imãs e os aiatolás estão prestando muita atenção a este novo interesse da Igreja Católica pela “Mãe Terra”, talvez achando estrando ver que muitos líderes da Igreja, incluindo o papa, estejam se esforçando tanto em transformar a Igreja em algo novo e estranho.

Já o o documento preparatório para o Sínodo da Amazônia parecia afirmar a legitimidade do panteísmo, paganismo e culto aos antepassados. E, contrariando a doutrina católica estabelecida, afirmava que a região amazônica seria, ela própria, uma fonte de revelação divina.

O desenrolar do Sínodo, a onipresença dos adoradores da “Mãe Terra” em Roma, e o seu documento final, confirmam o “espírito” do documento preparatório.

O interessante é que o Papa Francisco põe em risco o diálogo que ele vem cultivando com o Islã (leia mais sobre isso aqui), chegando a assinar um documento que afirma que a existência de várias religiões é desejo de Deus (uma heresia do ponto-de-vista católico e algo irracional, pois existem diferenças fundamentais entre as religiões). 

Pachamama

O fato é que este “diálogo” é francamente favorável ao Islã, pois a condição imposta pelo Grande-Imã da Al-Azhar, Xeique Ahmed el-Tayeb, foi de que os parceiros católicos deveriam se abster de tecer qualquer crítica ao Islã. Isso explicaria o silêncio dos líderes católicos frente ao contínuo massacre de cristãos no Oriente Médio, África e Ásia, por governos, grupos muçulmanos, e mesmo fiéis individualmente.

Veja bem. Já era difícil aceitar um diálogo com a Igreja Católica, quando a própria crença católica na Trindade já é motivo de acusação de idolatria (conforme o Alcorão 9:30).

Do ponto de vista islâmico, shirk (idolatria) deve ser punida. No Alcorão, a simples descrença já é uma justificativa suficiente para os muçulmanos travarem guerra contra os infiéis. 

À medida que as notícias deste namoro da Igreja com o panteísmo se espalharem pelo mundo islâmico, algo que será certamente exagerado para pior, é de se esperar que a perseguição aos cristãos aumente (independente de serem católicos ou não). Um número crescente de muçulmanos acredita que matar cristãos é como oferecer adoração a Alá.

Por outro lado, líderes muçulmanos moderados irão tentar manter o “diálogo” pois ele vem funcionando muito bem. A disseminação do Islã por toda a Europa tem se tornado possível, em parte, pelo fato do Vaticano fazer lobby forte em favor da migração muçulmana em massa e desincentivar o proselitismo. Sob Francisco, a Igreja adotou uma atitude submissa em relação ao Islã, submissão esta que excede a submissão do mundo secular.

Bernardo Küster discursa sobre o vexame chamado “Sínodo da Amazônia”
Católicos autênticos jogam estátuas da Pachamama no rio Tibre

Referências sobre Pachamama:

  • Dransart, P. (1992). “Pachamama: The Inka Earth Mother of the Long Sweeping Garment.” Dress and Gender: Making and Meaning. Editores: Ruth Barnes e Joanne B. Eicher. pp. 145-63. New York/Oxford.
  • Matthews-Salazar, P. (2006) “Becoming All Indian: Gauchos, Pachamama Queens, and Tourists in the Remaking of an Andean Festival.” Festivals, Tourism and Social Change: Remaking Worlds. Editores: David Picard e Mike Robinson. pp. 71–81. Channel View Publications.
  • Murra, J. V. (1962). “Cloth and Its Functions in the Inca State”. American Anthropologist. Vol. 64, No. 4, 714. doi:10.1525/aa.1962.64.4.02a00020.

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O Papa Francisco e sua falta de bom-senso no tocante à crise migratória na Europa

7 julho, 2018 by José Atento 5 Comentários

Desgostoso do novo governo italiano, que está cumprindo com a promessa que o levou ao poder: estancar a invasão islâmica e combater o contrabando humano (que ocorre com a ajuda de ONGs internacionais), o Papa Francisco celebrou ontem, no Vaticano, uma ‘Missa para os Migrantes.’

A postura do Papa Francisco se alinha aos globalistas, que defendem “fronteiras abertas”, e é oposta a posição histórica da Igreja Católica, defendida, por exemplo, pelo maior teólogo da história da Igreja, São Tomás de Aquino. Nós tratamos da posição de Tomás de Aquino neste artigo Por que São Tomás de Aquino se opõem a fronteiras abertas.

O problema não é migração. O problema é a quantidade e origem dos migrantes. Por exemplo, a Polônia já recebeu 2 milhões de ucranianos. Mas a proximidade das culturas polonesas e ucranianas são tamanha que os ucranianos se integram perfeitamente com a vida da Polônia. O mesmo não ocorre com os muçulmanos, esta é a verdade, que, em sua maioria, deseja transformar a sociedade que os acolhe seguindo os ditames da Lei Islâmica Sharia.  Isso sem contar com o crescimento do crime organizado, gangues de estupradores e zonas proibídas (onde nem a polícia entra – coisa que não existia antes na Europa).

Papa Francisco e imigrantes cristãos: os cristãos se integram à Europa com facilidade, 
ao passo que os muçulmanos desejam que a Europa se curve à Sharia

Em algumas ocasiões no passado, o Papa Francisco denunciou os europeus por sua “xenofobia”, sugerindo que o medo dos imigrantes é irracional. Mas, como várias pesquisas de opinião revelam, os europeus não são anti-imigrantes, eles são anti-imigrantes muçulmanos. Os europeus parecem ter pouco ou nenhum problema com os imigrantes hindus, chineses, filipinos, poloneses e ocidentais. Se os europeus são mesmo “xenófobos”, por que eles não estão pedindo a proibição dos imigrantes hindus ou das índias Ocidentais?

O problema não é a migração em sí, mas sim de um certo grupo de migrantes.

Mas o Papa Francisco não entende assim. O que é pior, ele distorce teologia para satisfazer a sua visão ideológica de mundo.

Durante a Missa para o Migrante, o papa comparou os funcionários das ONGs que ajudam no transporte dos migrantes pelo Mar Mediterrâneo, do norte da África para a Europa, com o Bom Samaritano.

A Parábola do Bom Samaritano é narrada no Evangelho de São Lucas, 10: 30-35, e trata de um samaritano que socorre uma pessoa que ele encontra na estrada, que havia sido roubada e espancada. O samaritano é o único a socorrer esta pessoa, pagando uma estalagem e comida para ela por alguns dias, até que ela tivesse condições de seguir viagem. 

Durante o seu sermão, o papa disse: “Eu agradeço aos socorristas por incorporar em nossos dias a parábola do Bom Samaritano, que parou para salvar a vida do pobre homem espancado por bandidos”, disse o papa. “Ele não perguntou de onde ele era, suas razões para viajar ou pediu os seus documentos … ele simplesmente decidiu cuidar dele e salvar sua vida.”

O que o papa não enxerga é que o samaritano ajudou uma única pessoa. Ele não levou esta pessoa para sua casa nem teve que alterar a sua cultura ou modificar o seu modo de vida para ajudá-la. No caso atual, nós estamos falando de centenas de milhares de migrantes por ano (ou mesmo, milhões). O Bom Samaritano da atualidade vai ajudar estas pessoas onde elas moram, pois isso é mais eficiente! E existem diversas instituições internacionais sérias que fazem isso, inclusive algumas delas católicas.

Ao contrário do tempo de Cristo, existem leis internacionais que definem quem é refugiado, e a maioria das pessoas que se dizem refugiados e vão para a Europa (como para o Brasil) não são refugiados, mas sim migrantes econômicos, homens jovens. Quase não existem mulheres e crianças. Não são refugiados.

Milhares de pessoas morrem ao tentarem atravessar o Mediterrâneo e o papa mencionou isso corretamente. Mas ele não mencionou que as ONGs são responsáveis por estas mortes. Em um relatório de 64 páginas divulgado em 2017, a Frontex, agência européia de controle de fronteiras, sugeriu que as ONGs se tornaram cúmplices dos contrabandistas ao fornecer um serviço confiável de táxi marítimo para migrantes da África para a Europa, diminuindo os custos dos contrabandistas e melhorando seu “modelo de negócios”.

Em outras oportunidades, o Papa Francisco pediu para que o rosto de Jesus Cristo fosse visto no semblante do refugiado. O papa afirmou que Cristo quer que recebamos o migrante “de braços abertos”. Mas como ele sabe que Cristo quer que recebamos milhões de estranhos de uma só vez? Cristo nos adverte para acolher o estranho, mas ele não tem nada a dizer sobre a migração em massa. O verso sobre acolher o estrangeiro significa que a Europa deve receber mais muçulmanos do que pode assimilar? É a vontade de Deus que a Europa seja transformada em uma colônia islâmica? Isso é o que provavelmente acontecerá se as recomendações do Papa de “braços abertos” e de fronteiras abertas forem seguidas.

Mesmo se pensarmos nas palavras de Cristo como aplicáveis ​​apenas aos indivíduos, parece seguro assumir que Ele espera que exercitemos alguma prudência. Uma viúva com duas filhas jovens deve receber três estranhos suspeitos? Ao receber estranhos, Jesus não quer que usemos nossa razão e pese a evidência? Na verdade, muitas das parábolas de Cristo tratam sobre agir com prudência: as cinco virgens tolas, o homem que constrói sua casa na areia, o chefe de família que precisa estar vigilante contra os ladrões.

“Eis que eu vos envio como ovelhas no meio dos lobos, assim sejam sábios como as serpentes e inocentes como as pombas” (Mt. 10: 16)

É importante também que o “rosto de Jesus Cristo” seja visto nas vítimas da jihad islâmica na Europa. Por que o Papa não vê o rosto de Cristo no semblante das adolescentes mortas no show da cantora Ariana Grande, ou nas pessoas atropeladas por jihadistas em diversas partes da Europa, ou dos jovens assassinados ritualmente no clube Bataclan?

Considerando o repetido endosso do papa à migração em massa, pode-se pensar que sua posição reflete com precisão o ensinamento da Igreja Católica, mas, de fato, o Catecismo da Igreja Católica tem uma visão mais prudente. Aqui está o segundo de seus dois parágrafos sobre imigração:

As autoridades políticas, em nome do bem comum pelo qual são responsáveis, podem sujeitar o exercício do direito à imigração a várias condições jurídicas, especialmente no que se refere aos deveres dos imigrantes em relação ao seu país de adoção. Os imigrantes são obrigados a respeitar com gratidão a herança material e espiritual do país que os recebe, a obedecer às suas leis e a auxiliar no cumprimento das cargas cívicas (2241).

Uma vez que muitos imigrantes muçulmanos na Europa têm pouco ou nenhum respeito pela herança espiritual dos países que os recebem, e com pouco senso de dever para com eles, parece que eles não atendem ao critério de direito à imigração estabelecido pelo Catecismo.

Mas a prudência não é o ponto forte do papa. De fato, ele ganhou uma reputação de imprudência. Ele fala de improviso, e na frente dos microfones e câmeras, para os repórteres em aviões. Ele continua a conceder entrevistas a um jornalista ateu idoso que não se incomoda em tomar notas. Ele diz coisas que parecem contradizer o ensino estabelecido da Igreja (como a não existência do inferno). Ele chegou a dizer que a segurança dos migrantes é mais importante que a segurança nacional.

Seria uma atitude cristã permitir que a ideologia perniciosa do Islã se alastre na Europa? O Papa Francisco, na sua interpretação, tenta nos dizer o que Jesus Cristo quer, mas ele oferece poucas evidências para sustentar a sua interpretação. Há um caso muito mais forte, sustentado pela história, escritura e bom senso, que conclama os cristãos a resistirem à invasão islâmica da Europa ou dos outros continentes onde eles vivam.

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Papa Francisco não se intimida frente a ameaças turcas quanto ao Genocídio Armênio

29 junho, 2016 by José Atento 1 comentário

José Atento

Os leitores deste blog sabem que nós somos críticos quanto a postura do Papa Francisco frente ao islamismo. É nossa opinião que ele não denuncia de modo contundente a perseguição que os cristãos são vítimas no mundo de hoje (a maior da história). Apesar dele fazer referência a perseguição, ele perdeu oportunidades de chamar a atenção disso em forums internacionais, por exemplo, o seu discurso nas Nações Unidas e no Congresso dos EUA, sob os holofotes da imprensa internacional.

Contudo, merece elogios deste blog a postura do Papa Francisco com respeito ao Genocídio Armênio, ainda mais pelo fato dele não ter se curvado frente as pressões da Turquia. 

O Papa Francisco terminou uma visita de três dias a Armênia. A Armênia, assim como Grécia e Pérsia, é um daqueles nomes que surgem ao se estudar a Antiguidade. O Reino da Armênia foi o primeiro reino a adotar o cristianismo na história, ano 301, quando o Rei Tiridates se converteu, sob a influência de São Gregório, o Iluminador. Os armênios foram também os primeiros a pegarem em armas para defenderem o seu direito de serem cristãos, menos de 10 anos após adotarem o cristianismo, ao serem atacados pelo Império Romano (naquela época, ainda pagão).

A Armênia, e os armênios, sofreram os efeitos contínuos da jihad islâmica, por parte dos árabes, persas e turcos, sendo contínuamente atacados e ocupados, e, mais recentemente, sofreram o Genocídio Armênio efetuado pelos turcos-otomanos. 
Posição relativa da Armênia Histórica e da atual República da Armênia
Coroação do Rei Tiridates por São Gregório, o Iluminador
Pois bem, o Papa Francisco na sua viagem a Armênia se referiu ao Genocídio Armênio, colocando-o dentro do contexto do genocídio cristão que acontece na atualidade. E ele também fez referência a outros genocídios, o Holocausto, em Ruanda, em Cambodia. Além do mais, é política oficial do Vaticano, como Estado, reconhecer o Genocídio Armênio. De modo que não existe nada novo na declaração do Papa.
O governo turco ficou furioso, e chamou o embaixador da Turquia no Vaticano e pediu explicações ao Núncio Apostólico (como o Vaticano chama seus embaixadores) residente na Turquia. O governo turco, através do seu Primeiro Ministro Nurettin Canikli chegou a usar de uma vocabulário, diria eu, Jihadista (Hurriyet): 

Infelizmente, é possível ver todas as reflexões e os vestígios de uma mentalidade cruzada nas ações do papado e do papa.

A reação do Vaticano foi imediata. O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse (Reuters):

O papa não está em uma cruzada. Ele não está tentando organizar guerras ou construir paredes. Ele quer construir pontes. Ele não disse uma palavra contra o povo turco.

E, o próprio Papa Francisco, repetiu a sua afirmação após o incidente diplomático, mostrando que ele não está disposto a esconder a verdade. 
Muito bem, Papa!
Papa Francisco e Patriarca Karekin II 
O fato é que a Turquia está isolada. A postura islamista do presidente Erdogan, a repressão do seu governo internamente contra jornalistas e opositores, a ajuda ao Estado Islâmico e aos rebeldes jihadistas na Síria que lutam contra o presidente Assad, a derrubada do caça russo, a tentativa de extorção da Europa por conta da crise de refugiados, e os ataques contra civis curdos, tudo isso manchou uma imagem que já não era lá esta coisa. E a indústria do turismo turco está sendo tremendamente afetada pela falta de turistas. 
A coisa está tão mal para a Turquia, que legisladores alemães indiciaram o presidente turco Erdogan por crimes contra a humanidade devido a ação militar contra os curdos (The Local).
E agora, Erdogan se volta a dois inimigos, Israel e Rússia, no caso deste último, chegando a pedir perdão e oferencedo retribuição pelo caça abatido (RT).
O Império da Armênia, século I AC, sob o Imperador Tirgranes, o Grande, 
marcou a expansão máxima da Armênia
Armênia

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O Papa Francisco e o Grã-Imame da Al-Azhar

11 junho, 2016 by José Atento 4 Comentários

Dr. Bill Warner, do Centro de Estudos do Islão Político, fez um comentário e gravou um vídeo sobre o encontro do Papa Francisco com o Grão-Imame da Mesquita e Universidade Al-Azhar. Na ocasião, eu havia escrito um artigo no qual eu sugeria o que o Papa Francisco deveria pedir ao Grão-Imame da Universidade Al-Azhar. Bem, Dr. Warner também faz comentários muito oportunos.

Se você desejar compartilhar apenas o vídeo, ele está nestes links: https://youtu.be/Pwv5Ed_HRu8 e

O Papa e o Imame


Papa Francisco encontrou-se com um imã de alto nível, a fim de espalhar a paz e a co-existência. O Papa está disposto a ignorar 1400 anos de jihad contra os cristãos para falar sobre a paz. Mas a paz no Islã só vem após a submissão. Co-existência no Islã vem quando o cáfir (o não muçulmano) torna-se um dhimmi e aceita a lei da Sharia.

O último papa a falar sobre a história da violência islâmica contra os cristãos levou os muçulmanos a promoverem quebra-quebra e a matarem.

Este Papa diz que o problema é o terrorismo, e não a jihad. Ele também usa a frase falsa “o verdadeiro Islã”, como se jihad não fosse o verdadeiro Islã. A tão abusada palavra “extremista” ​​é usada para separar a doutrina do Islã da realidade dos acontecimentos atuais e da história.

O imã falou a única palavra da verdade: “Não devemos tratar os muçulmanos como uma ameaça terrorista.” Os muçulmanos não são a ameaça; a ameaça é a doutrina do islamismo político.

O Papa também trouxe migrantes muçulmanos para casa , e não refugiados cristãos sofrendo a perseguição islâmica. O Papa, os cristãos e toda a gente, ignoram o sofrimento dos cristãos.

O Papa não é diferente dos protestantes e judeus ignorantes. A ignorância é o problema, a ignorância da natureza política do Islã.

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Papa Francisco: o que pedir ao Grão-Imame da Universidade Al-Azhar

23 maio, 2016 by José Atento 3 Comentários

Hoje, o Papa Francisco irá receber a visita de Ahmed al Tayyeb, o Grão-Imame da Mesquita e Universidade Al-Azhar, do Egito. A Universidade Al-Azhar é o mais importante centro de “conhecimento islâmico” do mundo sunita. Ela é como fosse um “Vaticano do Islão.” (Por exemplo, o manual de lei islâmica usado neste livo foi certificado por eles)

À luz das últimas declarações do Papa, eu listo abaixo alguns dos mais importantes versos do Alcorão que se referem aos cristãos. A minha grande sugestão ao Papa Francisco é de ele pedir ao Grão-Imame para escrever uma fatwa dizendo que estes versos não se aplicam hoje e nunca mais! E que as Condições de Umar também não se aplicam mais. E que cristãos e muçulmanos são igualmente amados por Alá, não existindo diferença alguma entre eles. E condenando ao fogo eterno do inferno islâmico todos os muçulmanos que desobedecerem esta fatwa.

Eu sei que eu vou esperar sentado. Mesmo que o Papa Francisco pedisse isso, o Grão-Imame al Tayyeb nunca faria isso, por ser anti-islâmico.

Grão-Imame al Tayyeb: “Veja como nós sofremos hoje do sionismo global e do judaísmo”

Então, vejamos, os principais versos do Alcorão sobre os cristãos.

Jesus não é o Filho de Deus, a crença na Trindade é “excesso”:

Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, foi tão-somente um mensageiro de Alá e Seu Verbo, com o qual Ele agraciou Maria por intermédio do Seu Espírito. Crede, pois, em Alá e em Seus mensageiros e não digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para vós; sabei que Alá é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo quanto há nos céus e na terra, e Alá é mais do que suficiente Guardião – Alcorão 4:171

Jesus ser Deus é inadmissível:

É inadmissível para a (majestade de) Alá que Ele deva ter gerado um filho. Glorificado seja! Quando Ele decide uma coisa, basta-lhe dizer: ‘Seja’, e ela é. – Alcorão 19:35

Jesus não foi crucificado:

E por causa do que eles dizem: “Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Alá.” – mas eles não o mataram e nem o crucificaram, mas foi o que pareceu-lhes acontecer; E eis! Aqueles que discordam a respeito disso estão em dúvida do mesmo; eles não têm conhecimento apenas a busca de uma conjectura; com certeza, eles não o mataram. – Alcorão 4:157

Aqueles que acreditam na divindade de Cristo são “infiéis”:

Eles são blasfemos, aqueles que dizem: Alá é Cristo, o filho de Maria. – Alcorão 5:17

Os cristãos esqueceram uma boa parte das revelações divinas que receberam:

Daqueles, também, que se chamam cristãos, Fizemos uma aliança, mas eles esqueceram uma boa parte da mensagem que lhes foi enviada: então, nós os tornamos estranhos, com inimizade e ódio entre um e outro, até o dia do julgamento. E em breve Alá irá mostrar-lhes o que é que eles fizeram. – Alcorão 05:14

Os muçulmanos não devem tomar judeus ou cristãos como amigos: “

Ó vós que credes! não tomem os judeus e os cristãos como seus amigos; eles são amigos uns dos outros; e todo aquele que dentre vós tomá-los como um amigo, então certamente ele é um deles; porque Alá não encaminha os iníquos. – Alcorão 5:51

Aqueles que crêem que Jesus é o Filho de Deus, são malditos:

E os judeus dizem: Ezra é filho de Alá; e os cristãos dizem: O Messias é filho de Alá; estas são as palavras de suas bocas; eles imitam o que os descrentes de antigamente diziam; Que a maldição de Alá esteja sobre eles: como eles estão iludidos longe da verdade! – Alcorão 9:30

Os cristãos que não se tornam muçulmanos são os piores dentre todos os seres criados: 

Nem aqueles que receberam a Escritura se tornaram divididos até depois da evidência clara ter chegado a eles. E eles foram ordenados nada mais do que isso: Para adorarem Alá, oferencendo uma devoção sincera a Ele, sendo verdadeiro (na fé); estabelecer oração regular; e pagar a zakat. Essa é a religião correta. Os incrédulos, dentre o Povo do Livro e os politeístas, irão estar no fogo do inferno, permanecendo eternamente. Eles são os piores dentre todos os seres criados. – Alcorão 98:4-6.

A missão de Jesus era proclamar a vinda de Maomé:

E quando Jesus, filho de Maria, disse: “ó filhos de Israel! Eu sou o mensageiro de Alá para vocês, confirmando o que foi revelado antes de mim na Torá, e trazendo boas novas de um mensageiro para vir após mim, cujo nome é Ahmad [o Louvado].” Mas quando ele veio a eles apresentando as evidências, eles disseram: “Isso tudo não passa de mágica.” – Alcorão 61:6

Os muçulmanos devem lutar contra os cristãos e subjulgá-los:

Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição – Alcorão 9:29

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Para o Papa Francisco, ‘Jihad’ é o mesmo que ‘evangelizar’

21 maio, 2016 by José Atento 11 Comentários

José Atento

O título deste artigo é provocador de propósito, para chamar atenção de algumas coisas recentes ditas pelo senhor Mário Bergoglio, mais conhecido pelo seu título de Papa Francisco. Eu irei me referir a ele como “señor Bergoglio” para distinguir entre pessoa e o papado, afinal, as opiniões dele sobre o islamismo e sobre política não tem valor do ponto-de-vista do Magistério da Igreja (Magisterium Ecclesiae), ou seja, não são doutrina cristã. O artigo não trata de qualquer outro assunto a não ser sobre o islamismo. 

Outra coisa que eu gostaria de enfatizar aos católicos é para não se sentirem desencorajados com os deslizes do señor Bergoglio. Lembre-se que na história da igreja sempre existiram padres, bispos, e até mesmo papas que não foram lá “muito católicos.” Mas isso não é motivo para vocês abandonarem a eucaristia e os sacramentos. 

E, para os não católicos (cristãos de outras denominações, pessoas de outras religiões e ateus) eu gostaria de lembrar que a igreja católica sempre resistiu ao islamismo, e que existem muitos católicos, entre membros do clero e leigos, que estão lutando por uma postura diferente da adotada pelo señor Bergoglio. 

O señor Bergoglio deu uma entrevista recente a Revista La Croix, onde ele fez algumas afirmações bombásticas, bem ao seu estilo. Este artigo se foca apenas nas afirmações que avançam a causa do islamismo!

Durante a entrevista, ele minimizou a diferenca entre o conceito da jihad islâmica (guerra para espalhar a religião) com o conceito de “fazer discípulos

Hoje, eu não penso que exista um medo do Islã como tal, mas sim do ISIS (Estado Islâmico) e sua guerra de conquista, que é parcialmente extraída do Islã. É verdade que a noção de conquista é inerente à alma do Islã. No entanto, é possível interpretar os objetivos do Evangelho de São Mateus, quando Jesus envia os seus discípulos a todas as nações, em termos da mesma noção de conquista.

Esta comparação é tão estúpida! Como ela pode ser explicada? Não é teológica. Jesus nunca mandou seus discípulos promoveram uma conquista armada! Como o señor Bergoglio pode dizer isso? O que me parece é que ele aplica o princípio politicamente correto (oriundo do marxismo cultural) de que todas as religiões são moralmente equivalentes. Veja o que São Mateus escreveu no capítulo 28 do Evangelho, quando Jesus exorta os seus seguidores mais próximos para empreenderem a “Grande Comissão” (texto da Bíblia Católica Online):

16.Os onze discípulos foram para a Galiléia, para a montanha que Jesus lhes tinha designado. 17.Quando o viram, adoraram-no; entretanto, alguns hesitavam ainda. 18.Mas Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. 19.Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 20.Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.

Cadê a guerra, señor Bergoglio? A sua comparação é uma distorção maligna dos Evangelhos! Quer comparar com os 164 versos da Jihad, que são claríssimos nos seus comandos? Os Evangelhos deixam bem claro que o reino de Jesus não é deste mundo (João 18, 36) e que existe uma clara diferença entre política e religião (Mateus 22, 21). Tal diferença não existe no islamismo. É claro que o señor Bergoglio sabe disso, mas isso se torna irrelevante quando o objetivo é higienizar o islamismo igualando a sua mensagem a mensagem de Jesus. Você nunca irá ver o señor Bergoglio mencionando, por exemplo, o Alcorão 9:29 ou a Tradição do Profeta sendo seguida por seus companheiros:

9:29 “Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, ou que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição”.

Bukhari  V4B53N386  “Nosso Profeta, o Mensageiro de Alá, ordenou-nos a lutar contra você [descrente em Alá] até que você adore apenas Alá ou nos pague o imposto de tributo jizyah, em submissão. O  nosso profeta nos informou que nosso Senhor diz: “Quem entre nós for morto como um mártir irá para o Paraíso para levar uma vida tão luxuosa como ele nunca viu, e quem sobreviver deve se tornar o seu mestre.”

Eu não sei em que parte da Bíblia Jesus diz para os seus discípulos degolarem pessoas, as forçarem em escravas sexuais ou obrigá-las a pagar uma taxa, sob risco de serem mortos se não a pagarem!

Será que não existe ninguém no Vaticano capaz de explicar para o senhor Señor Bergoglio que o Alcorão 9:29 define a base teológica para a perseguição aos cristãos que vem ocorrendo desde que o islamismo foi criado, e que hoje é a maior da história! Será que o Espirito Santo não poderia dar uma mãozinha?

Durante a entrevista, quando perguntado sobre as raízes cristãs da Europa, o señor Bergoglio disse:

Quando eu ouço falar das raízes cristãs da Europa, eu,  às vezes, receio o tom, que  pode parecer triunfalismo ou mesmo vingativo. Em seguida, ela leva a uma conotação colonialista.

Ou seja, dentro da visão de mundo do señor Bergoglio, cristianismo é sinônimo de colonialismo. Mas, veja só, señor Bergoglio, se não fossem devido as Cruzadas, que foram guerras defensivas contra os invasores muçulmanos, as mulheres européias estariam todas usado niqabs há vários séculos. Quem é o colonialista, señor Bergoglio? 
E não se esqueça, señor Bergoglio, que os enormes muros que cercam o Vaticano foram construídos para defendê-lo das incursões militares, advinha de quem, dos jihadistas islâmicos que atacaram o Vaticano, sem nunca terem sido provocados (exceto, pelo fato dos cristãos serem descrentes em Alá  – veja Alcorão 9:29), séculos antes das Cruzadas! 
As muralhas do Vaticano foram construídas para defesa contra a Jihad islâmica
Durante a entrevista, quando perguntado sobre a crise migratória, o señor Bergoglio fez algumas afirmações interessantes: 

Essa integração é ainda mais necessária hoje, já que, como resultado de uma busca egoísta de bem-estar, a Europa está enfrentando o grave problema de uma taxa de natalidade em declínio, um vazio demográfico está se desenvolvendo.

É um fato que a Europa Ocidental está a perder as suas raízes cristãs, o que só a enfraquece, e que existe um problema demográfico. Contudo, islamizar a Europa não é a solução. O señor Bergoglio deveria estar agindo avidamente na re-conversão da Europa. Ao invés disso, ele quer que a Europa toda se abra para o influxo anual de uma exército de centenas de milhões de homens desacompanhados e em idade de plena atividade sexual, e ainda pede por “integração.” Que integração seria esta, senão entre centenas de milhões de homens muçulmanos com as mulheres européias? Em apenas uma geração a Europa Ocidental estaria livre do cristianismo, e do ateismo, porque os filhos destas uniões serão todos muçulmanos, conforme estabelece a lei islâmica Sharia!

O interessante é que aquilo que o señor Bergoglio sugere é exatamente o que cléricos muçulmanos, desejam, em uníssono com a Esquerda internacionalista e o globalismo corporativo: a dizimação do povo nativo europeu.

Políticos da ‘Nova Esquerda’ européia (traidora) e muçulmanos advogam a dizimação do povo alemão

O señor Bergoglio continua a entrevista, usando-se de um evento histórico sem relação alguma com o presente

Estou pensando aqui do Papa Gregório, o Grande (Editor: Papa 590-604), que negociou com as pessoas conhecidas como bárbaros, que foram posteriormente integrados.

A questão, señor Bergoglio, é que o bárbaros com quem o Papa Gregorio negociou desejavam se tornar Romanos, ao passo que os bárbaros de hoje, os invasores islâmicos, desejam impor o padrão civilizacional deles. E o islão é um aniquilador de civilizações! De modo que a sua postura apenas acelera o extermínio da civilização cristã europeía. Será o que señor Bergoglio odeia tanto a Europa para desejar isso?

O señor Bergoglio continua

Voltando à questão dos migrantes, a pior forma de boas-vindas é a de se estabelecerem getos. Pelo contrário, é necessário integrá-los. Em Bruxelas, os terroristas eram belgas, filhos de migrantes, mas eles cresceram em um gueto.

Bem, se o señor Bergoglio lesse jornais, ele saberia que existem mais de 500 zonas proibidas nos países da Europa Ocidental. Estas zonas proibidas, verdadeiros getos islâmicos, não foram criadas pelos governos europeus, mas sim pelos próprios muçulmanos que se segregam de modo a poderem impor a lei islâmica Sharia nestes lugares. O geto islâmico de Molenbeek, em Bruxelas, por exemplo, acobertou os terroristas que haviam praticado os atentados em Paris, e que efetuaram os atentados em Bruxelas. Repito: a população muçulmana os acobertou. Pesquisas indicam que 90% dos muculmanos de Molenbeek consideram os jihadistas de Bruxelas e de Paris como heróis. E outra coisa, señor Bergoglio, apenas muçulmanos se tornam jihadistas.

Quanto a convivência pacífica entre cristãos e muçulmanos, o señor Bergoglio disse:

Em última análise, a convivência entre cristãos e muçulmanos ainda é possível. Eu venho de um país onde co-hábito em bons termos. Muçulmanos vem para venerar a Virgem Maria e São George. Da mesma forma, dizem-me que neste ano jubilar os muçulmanos em um país Africano formaram uma longa fila na catedral para entrar pela porta santa e rezar para a Virgem Maria. Na África Central, antes da guerra, cristãos e muçulmanos costumavam viver juntos e devem aprender a fazê-lo novamente. Líbano também mostra que isso é possível.

Veja que os exemplos de locais onde existe convivência são todos de páises majoritariamente cristãos. A Argentina quase não tem muçulmano. A República Centro Africana é 93% cristã, e mesmo assim, os 7% de muçulmanos foram capazes de dar um golpe de estado e iniciar uma matança em massa de cristãos. O Líbano é um exemplo de como a imigração muçulmana é capaz de transformar um lugar pacífico  em um lugar cheio de conflitos (veja o vídeo ao final deste artigo). Mas, porque ele omite os países onde os cristãos são perseguidos, todos eles majoritáriamente muçulmanos? Por que esta omissão?

Leia este artigo externo sobre os quatro estágios da conquista islâmica.

O señor Bergoglio viveu em Buenos Aires, totalmente alienado do sofrimento dos cristãos que vivem em terras islâmicas (todas elas conquistadas militarmente ou sob imposições). E ele continua a sua alienação, conduzindo muitos católicos a simplesmente ignorarem o que vem ocorrendo.

Com respeito a perseguição dos cristãos, a quem devemos ouvir? O señor bergoglio, que a ignora, ou a Irmã Hatune, que dedica a sua vida para ajudar os perseguidos? Segundo ela, o islão é uma “religião de perseguição” (veja o vídeo abaixo).

https://youtu.be/JAXpEtg0lh4 

O islão é uma religião de perseguição
— Irmã Hatune

E, com respeito ao Líbano, que o señor Bergoglio apresenta como um exemplo de convivência, quem sabe mais, ele ou a libanesa Brigitte Gabiel?

Brigitte Gabriel fala sobre a história recente do Líbano
Seria bom se o señor Bergoglio se preocupasse mais com os cristãos sendo perseguidos pelo islamismo, e menos em defender o islamismo. 

Atualização


Tendo em vista que um leitor me acusou de estar fabricando o que o Señor Bergoglio disse. Eu estou apresentando fotos do texto mencionado oriundo da entrevista ORIGINAL E COMPLETA publicada na Revista La Croix.

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Papa Francisco adota 12 muçulmanos (e se esquece do genocídio dos cristãos)

17 abril, 2016 by José Atento 7 Comentários

Eu não quero criticar o papado. Eu respeito a figura do Papa. Mas acho que o señor Bergoglio, no afã de dar bom exemplo, está cometendo alguns erros.

O Papa Francisco foi até a Ilha de Lesbos, que é o reduto escolhido pelos contrabandistas de pessoas que levam “refugiados sírios” através da Turquia. O Papa fez ações totalmente cobertas pela grande imprensa internacional. Acompanhado pelo Patricarca Ortodoxo Grego e pelo Primeiro-Ministro da Grécia, ele visitou refugiados (muçulmanos) e apertou a mão de tantos quanto fosse possível (BBC).

Papa Francisco, Alexis Tsipras e Patriarca Bartolomeu

Ao final do dia, ele adotou 3 famílias, um total de 12 muçulmanos (12 apóstolos?) e os levou para morarem no Vaticano, com tudo pago. Sendo todos muçulmanos, e considerando que o Papa não gosta que se converta os outros, é possível que as 5 orações diárias islâmicas sejam rezadas no Vaticano (tornando-o em uma espécie de mesquita). (Washington Post)

Papa recebe 12 muçulmanos, que serão mantidos pelo Vaticano, no aeroporto Ciampino, de Roma

O Papa Francisco havia, anos atrás, visitado a Ilha de Lampedusa, local para onde os “refugiados” africanos se aglomeram. Na oportunidade, ele denunciou a “globalização da indiferença” (Guardian).

Enquanto que é difícil saber a reação destas visitas do Papa, em geral, junto aos muçulmanos, o que a se sabe a partir da Sharia é que ações que para nós são símbolos de tolerância, para o islão elas são sinais de fraqueza, e mostra da superioridade do islamismo sobre o cristianismo.

Fica aqui um desafio para o Papa Francisco. Por favor, visite os acampamentos dos cristãos e iázides no território autônomo do Curdistão. Tanto os cristãos quanto os iázides foram expulsos, mortos, escravizados, ou submetidos ao pagamento da jizya, por serem káfirs, como os muçulmanos chamam os infiéis não muçulmanos. Os sunitas, a quem o Papa acabou de acolher 12 no Vaticano, não são perseguidos. Eles são vítimas de conflito armado, mas as partes beligerantes não os têm como alvo por serem muçulmanos.

E, ao ir até lá, aproveite e adote 12 cristãos para viverem no Vaticano.

Papa, denuncie a “globalização da indiferença” pela qual os cristãos são submetidos (alguém se lembra da Asia Bibi?).

Papa Francisco, a impressão que me dá é que existe discriminação contra os cristãos da sua parte.

As figuras abaixo ilustram o nível de perseguição pelos quais os cristãos são submetidos pelo islão.

Meninas cristãs armênias crucificadas durante o Genocído Armênio

Cristão crucificado no Iêmen

Cristãos crucificados na Síria
Cristãos, que vivem sob condições precárias no Curdistão, aguardam que o 
Papa Francisco denuncie a sua situação ao mundo. 
Como será que eles sentem ao saberem que o Papa apenas alardeia para o mundo o 
dever de se proteger aqueles que os perseguem (muçulmanos sunitas)?



Atualização em 19 de abril

Um vídeo sobre a visita do Papa a Lesbos mostra que existiam cristãos e iázides no meio dos refugiados. Mas eles foram preteridos na escolha do papa.

Cristãos paquistaneses

Iázides pedem por socorro e mencionam o genocídio contra o seu povo

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Mensagem ao Papa Francisco frente à perseguição dos cristãos ao redor do mundo, e no Oriente Médio, e sobre o “diálogo inter-religioso” com o islamismo

11 setembro, 2014 by José Atento Deixe um comentário

Assista o vídeo (texto transcrito abaixo)


https://www.bitchute.com/video/IN88OSihvm6m/

Santo Padre, aqui é José
Atento.

O seu mandato como
Sumo Pontífice tem sido alardeado pela imprensa como algo positivo. As suas
decisões de fazer o papel de uma pessoa humilde tem sido motivo de elogios, a
tal ponto da Revista Time tê-lo eleito de A Personalidade do Ano de 2013.
Parabéns!
Você foi considerado o
Papa do Povo, afinal, você prefere a simplicidade ao luxo, almoça no bandejão
do Vaticano, e lava o pé de presidiários, mesmo eles não sendo católicos. Tudo
muito bom.
Você também disse com
muita propriedade:
“Eu prefiro uma Igreja
machucada, sangrando e suja, porque foi às ruas, do que uma igreja doente, confinada
ao apego da sua própria segurança.”
Contudo, eu acho
intrigange a sua posição frente ao islamismo e sua ação aparentemente tênue
frente ao extermínio sistemático dos cristãos, em curso no Oriente Médio, e a
perseguição dos cristãos ao redor do mundo.
E o que é pior, Santo
Padre, o senhor se fez vítima do chamado “Diálogo Inter-religioso.” Para
começar, o senhor, com a melhor das intenções, eu tenho certeza, emitiu a
Declaração Papal “Evangelii Gaudium” (que significa “Alegria do Evangelho”),
onde você disse:
“o nosso respeito para
os verdadeiros seguidores do Islão deve nos levar a evitar generalizações de
ódio, pois o autêntico Islão, e a leitura adequada do Alcorão, se opõem a toda
forma de violência.”
Santo Padre, você como
Papa é infalível em assuntos de doutrina cristã … mas não em assuntos de
doutrina islâmica, como nós veremos em seguida.
Acontece, Santo Padre,
que para conhecermos o “verdadeiro islão” nós precisamos
“ler textos escritos
por muçulmanos que sejam reconhecidos pela
comunidade muçulmana
como especialistas
no
tema, e que tenham sido
escritos para um público
muçulmano. Se você não fizer isso,
você não está fazendo o seu trabalho
direito.”
Por exemplo, vejamos o manual de lei
islâmica Umdat al-salik wa al-nasik, geralmente chamado de The Reliance of the
Traveller, ou A Confiança do Viajante. Este manual é uma fonte oficial de lei
islâmica (sunita) por ser certificado pela Universidade Al-Azhar, do Cairo,
Egito. A Universidade Al-Azhar é a mais alta autoridade da doutrina islâmica
sunita, sendo uma espécia de “Vaticano do Islão.”

Lei islâmica o9.0:
Jihad significa guerra contra não-muçulmanos, e é etimologicamente derivada da
palavra mujahada que significa guerra para estabelecer a religião. Esta é a
jihad menor. Quanto à jihad maior, esta é a guerra espiritual contra o eu
interior.

As escrituras
islâmicas que dão base  para a jihad,
antes do consenso acadêmico ter sido atingido, são  versos do Alcorão, tais como:
 

Alcorão 2:216 Você é
ordenado para lutar, muito embora você não goste disto.

Alcorão 4:89 Mate-os onde quer que você
os encontre

Alcorão 09:36 Lute de forma completa e total contra os idólatras

Lei islâmica o9.8 Objetivos da Jihad 

o9.8 O califa faz guerra contra os judeus,
cristãos e zoroastrianos (Primeiro, ele os convida a se tornarem muçulmanos. Se
eles não aceitarem o convite, o califa os convida para entrarem na ordem social
do Islã, pagando o imposto dos não-muçulmanos (jizya). A guerra continua até
que se tornem muçulmanos ou então paguem o imposto dos não-muçulmanos.).
 

o9.9 O califa faz guerra contra todos os
outros até que eles se tornem muçulmanos.

Mas porque precisamos ouvir o que os
especialistas em lei islâmica dizem para o público muçulmano? Porque quando
eles falam ao mundo não-muçulmano eles adoçam a sua mensagem, chegando até
mesmo a mentir.
Isso mesmo, no islamismo mentir é
permitido, e isso se chama taquia.
Taquia: é permitido mentir se a mentira
ajudar a propagação do islão.

Lei islâmica r8.2 Esta é uma declaração explícita de que mentir às vezes é possível para se atingir um
determinado
interesse … Quando se é possível alcançar tal objetivo mentindo, é permitido mentir se a
meta
for permitida (N: ou seja,
quando o propósito da mentira é para contornar alguém que o está impedindo de fazer algo
permitido), e é obrigatório mentir se o objetivo for
obrigatório
.

Propagar o islamismo é uma obrigação de todo o muçulmano.
Uma vez que esta meta é obrigatória, também é obrigatório para o muçulmano
devoto
que ele minta para cristãos
e judeus
sobre o que sua religião
significa, e sobre as suas reais
intenções
, se tais mentiras ajudarem
o
Islão alcançar a conquista final. É
por isso que
é perigoso tomar os
porta-vozes
muçulmanos ao
pé-da-letra
quando eles descrevem as possíveis intenções pacíficas do Islã.
Um outro evento que
você promoveu foi um encontro inter-religioso, envolvendo orações de sacerdotes
cristãos, um rabino judeu, e um imã muçulmano, nos Jardins do Vaticano, no dia
8 de junho deste ano (2014), Domingo de Pentecostes. A intenção era promover a
paz entre palestinos e israelenses, e contou com a presença do Presidente
Shimon Peres (Israel) e Mahmoud Abbas (Autoridade Palestina).  
O imã, no entanto, foi
além do roteiro que tinha sido entregue ao Vaticano com antecedência. Ele
incluiu na sua oração cantada, os versículos 284-286 da Sura 2 do Alcorão, a última
parte na qual se pede a Alá para conceder a vitória sobre os infiéis. Suas
palavras foram transmitidas ao vivo para uma audiência televisiva mundial, mas
elas estavam em árabe, e os telespectadores, a maioria não muçulmanos, não
tinha idéia do que ele tinha dito.
Mas para os
muçulmanos, isso soou como uma vitória de Alá, na qual o islão estava tomando
posse do Vaticano.
De modo, Santo Padre, eu lamento informá-lo
que você foi mais uma vítima do “diálogo inter-religioso” que muitos clérigos
cristãos, sejam padres, bispos ou pastores, tentam fazer, sem ter a menor idéia
da ideologia que rege o islamismo. Estes diálogos inter-religiosos ocorrem
sempre em igrejas e templos cristãos, nunca em mesquitas, e expõe o islamismo
aos cristãos, nunca o cristianismo aos muçulmanos.
Agora, a sua última ação neste seu “diálogo
inter-religioso” é que você está promovendo um jogo de futebol para provar que
existem muçulmanos que são bons seres humanos.
Sim, Santo Padre, existem muçulmanos bons,
mas eles são bons apenas quando conseguem se manter alheios da influência do
islão (ou seja, quando eles não são “muçulmanos de verdade.”). Veja bem, Papa
Francisco, o problema não é o homem, mas sim o pecado. O problema não são os
muçulmanos, mas a ideologia islâmica. A rigor, os muçulmanos são as maiores
vítimas do islamismo.
E que tal nós ajudarmos os muçulmanos
FALANDO A VERDADE a eles?
Agora eu entendo quando você vive pedindo
para que as pessoas rezem por você.
Santo Padre, eu peço a Deus para que você não
confunda santidade com politicamente correto.
Agora, quanto ao genocídio dos cristãos no
Oriente Médio, notadamente o que vem ocorrendo na Síria e no Iraque. Porque a
sua reação tem sido tão tímida? Será que você está com medo de ofender os
muçulmanos em detrimento de proteger os cristãos?
A situação é seríssima. Mosul, a bíblica
Nínive, Qaraqosh, e tantas outras cidades que tinham a presença cristã por 2
mil anos estão desertas de cristãos. Centenas de milhares de cristãos foram
expulsos, todos os seus pertences roubados, forçados a andar no deserto
descalços, sem água e sem comida, mulheres estupradas, mulheres sequestradas e
vendidas como escravas sexuais, crianças cristãs de 7, 8, 9 anos raptadas e
forçadas a se casarem com jihadistas ou vendidas por eles, execuções em massa
daqueles que não tiveram tempo para fugir e se recusaram a se converter ao
islamismo, cristãos sendo crucificados. Igrejas destruídas ou convertidas em
mesquitas. Todas estas ações são consistentes com o que Maomé fez durante a sua
vida e com o que o “Alcorão de Medina” advoga.
Maomé, além de um falso profeta, foi um dos
maiores criminosos da história. Mas este seu diálogo inter-religioso serve para
legitimizar Maomé.
Eu achava que pela gravidade da situação,
você iria “ocupar as Nações Unidas”, acampar na porta, apenas sair de lá depois
que algo concreto fosse feito.
O que acontece no Iraque e na Síria
aconteceu, e acontece, no Sudão, na Nigéria, em Serra Leoa, na República Centro
Africana, na Líbia, no Egito, no Irã, no Paquistão, na Indonésia, nas
Filipinas. E vai acontecer em outros lugares, certamente na Europa, devido ao
aumento da população muçulmana.
Santo Padre, você já pensou em usar uma
pequena porção do dinheiro do Banco do Vaticano para contratar agências de
segurança para proteger as populações cristãs e propriedades da igreja em áreas
de conflito? Os jihadistas em geral são covardes. Ao menor sinal de resistência
eles correm. Os jihadistas são mais cruéis com quem menos resiste.

Muitas vezes, rezar apenas não é
suficiente. Mostrar uma crucifixo, jogar água benta ou usar um colar de alho
não vai espantar os jihadistas. 
Mas você continua a sua vida santa dentro
do Vaticano. Sua Santidade, talvez comer no bandeijão do Vaticano não seja o
suficiente.

Esta mensagem foi
dirigida ao Papa Francisco. Mas ela é válida para todas as pessoas que tenham
algum tipo de liderança. Se vocês estão parados, vocês são cúmplices. 


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Carta aberta para o Papa Francisco, com respeito a sua exortação apostólica Evangelli Gaudium

15 dezembro, 2013 by José Atento Deixe um comentário

Carta aberta a Sua Santidade o Papa Francisco
Sua Santidade,
Em sua recente exortação Evangelii Gaudium (Parágrafos
247-248) você chamou a atenção do mundo para a dívida do cristianismo para com os
judeus e sua fé. A exortação também contém uma condenação veemente das
terríveis perseguições que os judeus sofreram de cristãos no passado.
Suas palavras são palavras que poderiam inspirar muitas
pessoas.
Infelizmente, eles estão em nítido contraste com as
expressões de ódio que foram expressas em outubro passado pelo líder espiritual
do islamismo sunita, Ahmad Al- Tayeb, o grande imã do Institute Al-Azhar, no
Cairo.
 

Grand Imam Ahmad Al-Tayeb

During uma entrevista, foi ao ar na televisão egípcia em 25
de outubro, o Grand Imam Ahmad Al-Tayeb reafirmou a relevância do verso do
Alcorão 5:82, que afirma que de todas as pessoas, os cristãos são os mais
próximos aos muçulmanos, enquanto que os judeus são mais fortes em inimizade
para com os muçulmanos. Este verso tem inspirado séculos de ódio islâmico aos
judeus.
A invocação do ódio judeu do Alcorão, que Al-Tayeb expressa,
está de acordo com catorze séculos de ensinamentos islâmicos. O predecessor
Grande Imam Al-Tayeb na Al -Azhar, Muhammad Sayyid Tantawi, até escreveu um
livro, intitulado Os Filhos de Israel no Alcorão
e da Sunna
, em defesa dos ensinamento de ódio aos judeus contidos no
Alcorão.
O sofrimento atualmente causado sobre os cristãos pela
perseguição islâmica na Síria, Iraque, Egito, Sudão, Nigéria, Paquistão, Indonésia,
e tantos outros países, indica claramente o que os cristãos têm de suportar dos
seguidores do Alcorão. O que os ateus e os judeus, que são considerados os
piores inimigos, têm de suportar do islamismo é ainda pior.
Em sua exortação Evangelii Gaudium (parágrafos
252-253) você afirma que o “autêntico Islã e a leitura adequada do Alcorão
se opõem a todas as formas de violência”.
A realidade não confirma esta afirmação.
O Alcorão está cheio de versos belicosos e de ódio contra os
não-muçulmanos. Vossa Santidade será capaz de encontrá-los se ler o Alcorão,
mas vou citar apenas alguns:

2:191-193: ” E matai-os onde quer os encontreis, [
…] Combata-os, até que não exista perseguição e a religião seja a de
Alá”.

4:89 : “Se eles viraremm as costas, capture-os e mate-os onde
quer que você os encontre; não os tome para si qualquer um deles, como amigo ou
ajudante.”
05:33 : “Esta é a castigo para aqueles que lutam
contra Alá e Seu Mensageiro, [ …]: eles serão mortos violentamente, ou
crucificados, ou suas mãos e pés devem ser decepados, alternadamente; ou serão
banidos da terra.”
8:60 : “Preparai para eles toda a força que você puder,
em armas e cavalos de guerra,  para aterrorizar o inimigo de Alá e seu inimigo.”
09:05 : “Quando os meses sagrados tiverem terminado, mate os idólatras onde quer que você os encontre, e os capture e os confine, e fique à
espreita deles em cada local de emboscada.”
09:29 : “Combata aqueles que não crêem em Alá.”
09:30 : “Os cristãos chamam Cristo de filho de Deus.
Esse é um ditado da boca deles; eles, pois, imitam  o que os incrédulos de antigamente costumavam
dizer. Que a maldição de Alá esteja sobre eles.”
9:123 : “Ó crentes, lute contra os incrédulos que estão
perto de vocês; e deixe-os encontrar em você uma dureza; e saiba que Alá está
com os tementes.”
47:4 : “Quando você se encontrar com os incrédulos, golpeie os seus pescoços.”

Eu espero que o Santo Padre nos ajudará a defender a
civilização judaico-cristã e humanista do Ocidente, para a qual até mesmo ateus
e agnósticos devem a sua liberdade e democracia.
Nada vai ser adquirido com uma recusa de encarar a
realidade.
Devemos falar a verdade sobre o Islão – a maior ameaça para
a humanidade na presente época.
Muito respeitosamente,
Geert Wilders
Membro do Parlamento holandês

Líder do Partido para a Liberdade (PVV )

——Tradução de texto publicado em Gates of Vienna, em 6 de dezembro de 2013



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O Bispo que não reza, e o Papa que só vê o bem em tudo

14 dezembro, 2013 by José Atento 1 comentário



O Bispo que não reza


Neste final de semana passado eu tive uma experiência bastante interessante ao conversar com um bispo da igreja católica. Eu participei de uma festa para uma conhecida, que estava ganhando uma medalha em reconhecimento dos serviços prestados a uma paróquia católica no interior. O bispo da região estava presente e a festa toda foi bastante bonita. É sempre bom ter o reconhecimento do trabalho, principalmente quanto o trabalho é voluntário. 


Ao final da festa eu me aproximei do bispo para perguntar sobra a posição dele frente à perseguição que os cristãos sofrem ao redor do mundo. A perseguição é predominantemente islâmica, mas existe perseguição também em países do antigo bloco comunista (como Coréia do Norte, China e Cuba). A minha pergunta foi genérica. 


Ele disse que, apesar de ciente de alguns incidentes, reportados por religiosos dos países onde este problema existe, ele tinha várias outras preocupações mais urgentes. Eu concordei com ele no sentido de que o Brasil (ainda) está isento do nível de perseguição de outros países. Mas eu contra-argumentei que o problema existe, e que o mínimo que os cristãos poderiam fazer seria rezar pelos cristãos, ou rezar pelo final da perseguição. A resposta do bispo me surpreendeu. Ele me disse que se ele pedisse para as paróquias rezessem pelos cristãos sendo perseguidos, as paróquias podem resolver não rezar, pois isso seria uma decisão delas. O que? Bispo, disse eu, isso não o impede de sugerir às paróquias que rezem. No mínimo, isso ajudaria a criar consciência de que cristãos, nos dias de hoje, estão sendo mortos por causa da sua fé!

O bispo disse não. Se cada uma das paróquias desejar rezar é escolha delas.

Essa conversa com este bispo me deixou deprimido e pensativo. O que pode se esperar quando uma autoridade religiosa cristã se nega a rezar?


O Papa que só vê o bem em tudo


O Papa Francisco tem sido um fenômeno mundial (pelo menos, no mundo não-muçulmano) por demonstrar uma grande preocupação com os mais necessitados e um despojamento quanto aos bens materiais. Até aí tudo bem. 


Na última semana, porém, ele lançou uma Exortação Apostólica, a “Evangelii Gaudium” (“A Alegria do Evangelho”), na qual ele escreve que “o verdadeiro islã” rejeita a violência e, “humildemente”, pediu aos países islâmicos garantirem a liberdade de culto aos cristãos. 


Eu concordo com o a segunda parte, referente a pedir aos países islâmicos a garantia de culto aos cristãos (porém, apenas isso não é suficiente). Mas o que realmente me chamou a atenção foi ele ter dito que o “verdadeiro islão” rejeita a violência. Eu me pergunto de onde ele tirou isso? 


O que é o verdadeiro islão? É aquela baseado no Alcorão (os dizeres de Maomé), nas tradições de Maomé (a Sunna), consolidados nos caminhos a serem seguidos, a Sharia, que é a própria lei islâmica. Santo Padre, este verdadeiro islão é violento até o talo! 


Um islão que não tem nenhum destes 3 elementos (Alcorão, Sunna e Sharia) não é islão! 


Sua Santidade, que islão é esse a que voce se refere?


A tradição católica diz que o Papa tem autoridade para falar sobre assuntos de doutrina cristã. Porém, a opinião dele sobre outras doutrinas religiosas é apenas isso, opinião. Neste caso, desqualificada. 


Papa Francisco, nós precisamos de um homem santo no Vaticano. Mas, por favor, ao lidar com os maometanos siga o exemplo de São Francisco de Assis, que levou a palavra de Cristo até eles sem precisar de subterfúgios. 


Que Deus o proteja. 



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