Paquistão é aquele país regido pela lei islâmica Sharia, que você deseja nunca viver nele, aquele país onde é possível sequestrar, torturar, estuprar e forçar a conversão de meninas cristãs e hindus, e onde uma multidão de muçulmanos irá atacar as famílias das meninas a menos que elas permaneçam caladas. O Paquistão é como o Afeganistão, mas com bombas atômicas.
(Vídeo no Bitchute, Rumble, YouTube and Odysee)
Parece que cada vez que o Paquistão aparece nas notícias é devido a uma multidão de idiotas gritando Allahu Akbar (Alá é o maior) enquanto assassinam brutalmente alguém acusado de machucar os sentimentos do obviamente mais falso profeta da história.
Semana passada, a multidão de idiotas gritando Allahu Akbar atacou diversas delegacias de polícia, incendiando-as, e exigindo que a polícia entregasse um homem preso, acusado de desrespeitar Alcorão. O destino deste homem seria obviamente o linchamento e a morte.
Dias atrás, a vítima foi Priyantha Diyawadana, um homem original do Sri Lanka, gerente de uma fábrica de esportes em Sialkot. Ele foi brutalmente espancado até a morte por uma multidão de idiotas gritando Allahu Akbar, sendo acusado de blasfêmia. Seu corpo morto foi continuamente chutado, e, em seguida, incendiado. Enquanto isso, membros da multidão de idiotas gritando Allahu Akbar tiravam selfies, felizes pelo seu feito heróico, cantando louvores a Alá.
A vítima não era muçulmana. Ele foi acusado de blasfêmia por colegas de trabalho, membros do TLP, a brigada de blasfêmia apoiada pelo Exército do Paquistão.
Em entrevista à televisão paquistanesa, os assassinos expressaram orgulho pelo seu feito. Eles não demonstravam medo das consequências do crime. Sua audácia reflete o sentimento de impunidade que possuem. Mas eles têm razão. O Ministro da Defesa do Paquistão, Pervez Khattak, minimizou a seriedade do assassinato pela multidão de linchadores islâmicos. Ele disse que era consequência da “exuberância juvenil” da juventude muçulmana. Ele acrescentou que isso acontece o tempo todo; quando os jovens sentem que o Islã está sendo atacado, eles reagem para defendê-lo.
O ódio contra os ‘não muçulmanos’ é algo que é ensinado nas escolas do Paquistão.
Mas de onde vem este ódio, e desejo de matar ‘não muçulmanos’ acusados de ‘ofender o profeta’, mesmo sob uma acusação ridícula ou claramente falsa? Tem gente que vai dizer que o que acontece no Paquistão, e em tantos outros paraísos islâmicos, não tem nada a ver com o islamismo. Mas, na verdade, isso vem do próprio profeta.
Existe uma tradição de Maomé, o hadice 4361, Sunan Abu Dawud (hadice sahih, ou seja, autêntico), que narra uma história ao mesmo tempo esclarecedora e estarrecedora.
Em resumo.
Um homem cego, a exemplo de Maomé, tinha uma escrava sexual, com a qual teve dois filhos. Um dia, ela apareceu morta, esfaqueada na barriga. Uma multidão se formou e Maomé perguntou quem a tinha assassinado. O cego se levantou e disse que ele havia a matado porque ela vivia falando mal de Maomé. E, na noite anterior, ele perdeu a paciência com ela e enfiou um punhal na sua barriga. Maomé então disse: “testemunhem que nenhuma retaliação é devida por seu sangue.”
Duas lições seguem desta história, ambas muito ruins.
A primeira lição é que um muçulmano pode matar quem ele achar que está insultando Maomé, com a certeza de que esse crime não terá punição.
Se essa primeira lição já é ruim, veja só a segunda.
A segunda lição é que basta o testemunho do assassino. Veja bem, como sabemos o que a escrava fez? Como sabemos que ela insultou Maomé? A única evidência é do seu dono, o assassino que a matou brutalmente. A única evidência contra ela vem do seu assassino. Pense nisso no contexto de uma investigação. Uma mulher aparece morta. Não demoraria muito tempo para alguém identificar a vítima, como a escrava sexual do cego, dizendo que eles discutiam muito. O cego sabia que ele tinha que ser rápido e acusar a vítima para evitar punição. Então, ele disse para Maomé, que ele a matou porque ela estava o insultando. Maomé perdoou o assassino, criando o precedente.
É possível que a escrava sexual tivesse mesmo criticado Maomé. Quem pode culpá-la? Maomé é mesmo digno de crítica. Mas, de novo, como podemos saber que ela disse alguma coisa sobre Maomé? Como podemos saber se o seu dono a matou por um outro motivo? Ele poderia tê-la assassinado por outro motivo qualquer, alegando que a assassinou para defender a honra do profeta, sabendo que isso lhe daria a maior chance para não ser punido por assassinato.
Maomé estabeleceu um precedente muito perigoso.
Quantos crimes têm sido cometidos ao longo dos séculos, justificados pelo pretexto de que a vítima ofendeu Maomé, e o assassino matou a vítima para defender a honra do profeta? Quantas disputas entre um muçulmano e um não muçulmano’’ (sejam cristãos, hindus, ateus) não foram resolvidas em favor do muçulmano por este acusar falsamente o ‘não muçulmano’ de blasfêmia contra Maomé? Quantos ‘não muçulmanos’ não acabam sendo mortos por uma multidão de idiotas gritando Allahu Akbar devido a uma acusação falsa?
Basta a palavra de um muçulmano.
E isso acontece frequentemente, não apenas no Paquistão.
Basta um muçulmano gritar, ‘irmãos, vejam, este cristão ou hindu insultou Maomé, ele queimou o Alcorão!’, para que uma multidão se forme e mate o cristão ou o hindu para ele. E o governo não pode consertar o problema pois o problema vem diretamente de Maomé.
Segundo Maomé, basta dizer que alguém o insultou para se conseguir permissão para assassinar.
Lembre-se disso da próxima vez que uma multidão assassinar alguém no Paquistão, ou alguém for assassinado sob o pretexto de ter ofendido Maomé … em qualquer parte do mundo.
/057(e)-Mais um linchado no Paquistão acusado de blasfêmia. Por quê_
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