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Meca

Meca: morte, terrorismo, desastres e praga de insetos na “cidade de Alá”

14 janeiro, 2019 by José Atento 4 Comentários

A tradição islâmica diz que Meca é uma cidade protegida por Alá. Tratamos sobre isso em um artigo no nosso blog (https://infielatento.org/), intitulado O roubo e profanação da “Pedra Negra” da Caaba, quando Alá foi sequestrado sem a defesa da sua “força aérea de pássaros”.  É claro que Alá não protege nada. Nem no passado e nem no presente. Recentemente, diversos incidentes demonstram que Meca é uma cidade pior do que outra qualquer. Vejamos alguns exemplos abaixo.

Em 1979, a Grande Mesquita e a Caaba são tomadas por jihadistas islâmicos: o wahabismo se internacionaliza e surge a Al-Qaeda

Este evento importantíssimo, chamado como “o cerco de Meca” ou “a revolta de Meca” foi pouco divulgado pela imprensa na época, e praticamente esquecido na atualidade. Um livro, The Siege of Mecca: The Forgotten Uprising in Islam’s Holiest Shrine and the Birth of al-Qaeda (O Cerco de Meca: a revolta esquecida no mais sagrado sítio islâmico e o nascimento da Al-Qaeda), escrito por Yaroslav Tominov, é um dos mais importantes relatos deste evento, que marcou não apenas o começo do jihadismo recente em grande escala (levando, por exemplo, à criação da Al Qaeda), mas também levou o governo saudita (ou seja, a família real) a se alinhar com os clérigos islâmicos pró-jihad e investir verbas astrômicas na “educação islâmica” ao redor do mundo para satisfazer estes clérigos e se manter no poder. O texto abaixo resume o evento (e o livro).

Em 20 de novembro de 1979, a atenção mundial se concentrou em Teerã, onde a crise dos reféns americanos estava entrando em sua terceira semana [estava em curso a revolução iraniana, liderada pelo Aiatolá Khomeini]. Na mesma manhã – a primeira de um novo século muçulmano – centenas de homens armados surpreenderam o mundo ao confiscar o santuário mais sagrado do Islã, a Grande Mesquita de Meca. Armados com rifles que haviam contrabandeado dentro de caixões, esses homens vieram de mais de uma dúzia de países, lançando a primeira operação da jihad global nos tempos modernos. Liderados por um pregador saudita chamado Juhayman al Uteybi, eles acreditavam que a família real saudita havia se tornado uma serva covarde dos infiéis americanos e buscavam um retorno à glória do islamismo intransigente. Com quase 100.000 fiéis presos dentro do complexo sagrado, o sangrento cerco de Meca durou duas semanas, inflamando a fúria muçulmana contra os Estados Unidos e causando centenas de mortes. 

Apesar da ajuda dos EUA, a família real saudita mostrou-se irremediavelmente incapaz de desalojar os invasores, cujas fileiras incluíam americanos convertidos ao islamismo. No Irã, o aiatolá Khomeini culpou [injustamente] o Grande Satã – os Estados Unidos – de profanarem o santuário, levando multidões a atacar e incendiar embaixadas americanas no Paquistão e na Líbia. Os sauditas desesperados finalmente pediram a ajuda de comandos franceses liderados pelo capitão Paul Barril, que preparou o ataque final e forneceu gás venenoso que derrotar os insurgentes. Embora a maioria dos pistoleiros capturados tenham sido decapitados rapidamente, a família real saudita respondeu a esse desafio sem precedentes ao comprometer-se com os clérigos que davam apoio teológico aos rebeldes, dentre eles, os clérigos mais importantes do reino, ajudando-os a cultivar e exportar a marca violenta do Islã por todo o mundo. 

Essa história dramática e imensamente consequente quase não foi coberta pela imprensa nos dias pré-CNN, pré-Al Jazeera, já que a Arábia Saudita impôs um apagão de informações e manteve os correspondentes estrangeiros de fora. Yaroslav Trofimov agora penetra neste véu de silêncio, entrevistando pela primeira vez dezenas de participantes diretos no cerco, incluindo ex-terroristas, e recorrendo a centenas de documentos que foram desclassificados a seu pedido. Escrito com o ritmo, detalhe e suspense de eventos da vida real, o Cerco de Meca revela como reação saudita à revolta em Meca ajudou a libertar as forças que produziram os ataques do 11 de setembro e as circunstâncias angustiantes que nos cercam hoje [com a ideologia islâmica e a jihad global sendo exportada para todo o mundo].

O cerco terminou com a intervenção de tropas sauditas, paquistanesas e comandos franceses, incluindo o emprego de gás venenoso (note que os soldados usam máscaras)
Jornal saudita: “homens armandos tomam posse da Caaba” 
(cadê os “pássaros guerreiros de Alá”?)


11 de setembro de 2015: 87 mortos devido à queda de um guindaste na Grande Mesquita de Meca 

Um guindaste de construção caiu do lado leste da Grande Mesquita de Meca, na Arábia Saudita, o centro da peregrinação anual do hajj. Um total de 87 pessoas morreram e 201 ficaram feridas de acordo com os posts no Twitter da autoridade de defesa civil da Arábia Saudita. O clima extremo é a provável causa do colapso, disseram autoridades, com fortes chuvas, raios e ventos fortes atingindo a cidade sagrada muçulmana na sexta-feira, 10 dias antes do início do hajj. Imagens de dentro da mesquita mostram uma enorme cratera no chão de pedra da mesquita, com fotos na mídia social de corpos cobertos de detritos e sangue sobre as telhas. O governador da região de Meca, o príncipe Khaled al-Faisal, ordenou uma investigação sobre o incidente. A empresa dona do guindaste é da família Bin Laden (Guardian).

10 de setembro de 2015: arco-íris em Nova York; 
11 de setembro de 2015: raios e morte na Grande Mesquita de Meca

2015, 24 de setembro: corre-corre, mulçulmanos em pânico matam 700 pisoteados, com 800 feridos

Os peregrinos ao hajj se vestem como indús (daí alguns alegarem que, nos seus primórdios, a peregrinação hajj era ligada ao induísmo). Agora, os sauditas estão recolhendo os corpos dos mortos. Veja como é o respeito aos mortos no berço do islão. (The Star, Ecoando)
Muçulmanos tratando os corpos dos seus irmãos muçulmanos como lixo: 
os mortos eram juntados em pilhas por tratores e depois colocados em caçambas
Sharia em ação na Arábia Saudita: 28 pessoas foram degoladas como as responsáveis pelo corre-corre que resultou na morte de até 1.300

O corre-corre aconteceu durante a peregrinação anual, o hajj (notícia acima). O chefe do comitê de peregrinação do Hajj culpou os “africanos” pelo massacre em setembro que matou de 700 a 1.300 peregrinos. Para livrar a sua cara frente à opinião pública, o governo culpou alguns funcionários e os degolou publicamente (Gateway).

Fã ou membro da Al Qaeda ou Estado Islâmico visitando Meca e fazendo a peregrinação hajj

A Arábia Saudita é um dos principais financiadores do terrorismo mundial e permite que terroristas façam a sua peregrinação sem serem importunados. (E ainda dizem que o Islã é a “religião da paz”) (foto)

2017, 24 de junho: homem-bomba explode perto da Grande Mesquita de Meca 

Um homem-bomba suicida explodiu perto da Grande Mesquita de Meca, o local mais sagrado do Islã, no final do mês de jejum do Ramadã. O seu ataque terrorista foi frustrado momentos antes de ter ocorrido. (news.com.au, Guardian)

2019: Enxame de gafanhotos e baratas descem sobre Meca

Eles estão em toda parte – no ar, na calçada, nas vestes dos fiéis e nas paredes da Grande Mesquita. Um enxame de gafanhotos desceu sobre Meca, levando a uma operação de limpeza em grande escala. Meca atrai milhões de muçulmanos de todo o mundo a cada ano, mas desta vez tornou-se um local de peregrinação completamente diferente. Os insetos têm atormentado o local sagrado na Arábia Saudita por alguns dias, com a mídia social transmitindo um relato detalhado do estrago que causaram. (https://www.rt.com/news/448614-locust-swarm-plagues-mecca/)

Arquivado em: História Marcados com as tags: História, Meca

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O roubo e profanação da “Pedra Negra” da Caaba, quando Alá foi sequestrado sem a defesa da sua “força aérea de pássaros”

18 fevereiro, 2018 by José Atento Deixe um comentário

Existe no Alcorão uma referência à fantasiosa narrativa de que Alá enviou pássaros para bombardear um exército, que incluia elefantes de guerra, destinado a destruir a Caaba. O curioso é que mais de um seculo depois deste evento imaginário, a Caaba foi destruída e a pedra negra sequestrada pela seita islâmica al-Qaramita. Na vida real, a “força aérea de Alá” não funcionou. 

A “Pedra Negra” do islão, que fica na Caaba, para onde muçulmanos do mundo inteiro rezam, foi roubada certa vez, e usada como latrina por mais de 40 anos, até que ela foi recuperada e trazida de volta para Meca. O sequestrador foi Abu Taher al-Janabi.

A seita al-Qaramita (ou Carmata), apesar de muçulmana (xiíta e ismaíli), recusava as regras do islão, e, no geral, achava o islão uma religião estúpida. Eles estabeleceram um estado, chamado de Estado al-Qaramita, no leste da Península Arábica ao longo do Golfo Pérsico em 899 D.C. Eles atacaram e conquistaram Meca no ano 930 D.C.

Durante o sequestro da pedra negra, al-Janabi matou seus irmãos muçulmanos que estavam circumbilando (andando em círculos) ao redor da Caaba e jogou alguns corpos no Poço Zamzam. No processo, a própria Caaba foi destruída, pois a pedra negra é um dos cantos da Caaba. Então, ele começou a grita para Alá, dizendo: “onde estão os pássaros que podem jogar pedras para proteger a Caaba, como o Alcorão menciona?” Claro que os pássaros não vieram, e ele manteve a pedra negra por mais de 40 anos!

Mas, que pássaros são esses que al-Janabi menciona? Bem, eles são mencionados em um capítulo do Alcorão chamado O Elefante, um dos menores de todos. As suratas são as seguintes:

105:1 – Não sabe como o teu Senhor lidou com os Companheiros do Elefante?
105:2 – Ele não fez seu plano traidor fracassar?
105:3 – E enviou contra eles voos de aves,
105:4 – Golpeando-os com pedras de argila cozida.
105:5 – Então os fez como um campo vazio de talos e palha (do qual o milho) foi comido.

Como de costume, o Alcorão apresenta as suratas (os versículos) sem contexto. O contexto deve ser buscado na  Sunna (“tradição de Maomé”): a coleção de dizeres e ações de Maomé nos hadices, e na sua biografia Sirat Rasul Allah (Vida do Mensageiro de Alá), escrita pelo biógrafo ibn Ishaq. Ibn Ishaq relata um evento que teria ocorrido no ano 570 D.C. Nesta época, o Iêmen seria governado pelo reino da Etiópia do Rei Negus. O governador Abraha teria construído uma mega catedral com a intenção de desviar os peregrinos árabes de Meca para o Iêmen. Um visitante árabe de Meca ficou enfurecido com a catedral, e se vingou urinando e defecando dentro dela (curioso, isso é algo que vem acontecendo na “Europa multicultural” de hoje). Abraha resolveu se vingar, invadindo Meca e destruindo a Caaba. Segundo Ishaq, ele formou um enorme exército que incluiu elefantes, um elefante chamado Mahmud (narrativas posteriores ampliam o número de elefantas de 13 até a 1000). Na sua marcha para Meca, Abraha derrotou todas as tribo árabes que encontrou no seu caminho. Mas quando ele se aproximou de Meca, o seu exército foi atacado por um bando de milhares de pássaros que lançavam pedras de argila endurecida, provocando explosões na carne e todo o exército de Abraha foi destruído, inclusive Abraha. Segundo ibn Ishaq, isso ocorreu no ano do nascimento de Maomé (570 D.C. – considerado pelo islão como o “ano do elefante”).

Não existe como comprovar que tal invasão tenha ocorrido. É de se duvidar até mesmo da presença de elefantes de guerra no Iêmen. Como estes elefantes teriam vindo da Etiópia? Um elefante adulto bebe 225 litros de água por dia, mas pode ficar até 4 dias sem água. E o que eles comeriam? Eles teriam que atravessar de barco o Mar Vermelho ou contornar pelo Egito. E, no deserto, as carcaças seriam preservadas e a arqueologia encontraria os ossos. Esse teria sido um evento marcante.

E, claro, considerar que pássaros de guerra atacaram os elefantes e o exército de Abraha como se fossem caças F-16 destruindo-os é acreditar em fantasia.

De acordo com Ibn Ishaq e outros historiadores muçulmanos, os pássaros tinham ombros de cães e cada um carregava três pedras com o nome do pássaro, sendo o nome de cada pássaro escrito sobre cada um deles. Muitos templos na mitologia grega e hindu possuem histórias semelhantes, com divindades protegendo-os magicamente de ataques inimigos. Isso então teria sido mais um fantasia criada por Maomé baseada no paganismo dos outros.

Voltamos então para a história da destruição da Caaba e do sequestro da pedra negra. Sim, Alá, onde estão os seus pássaros?

O curioso é que nem mesmo os muçulmanos colocam muita fé de que Alá vai mesmo proteger a Caaba. Durante a Guerra do Golfo, os sauditas pediram para os EUA para protegerem a Caaba contra um ataque eventual de Sadam Hussein. Na Hora H, a fantasia foi posta de lado em prol da realidade! Nem mesmo os sauditas confiam em Alá.

O possível trajeto dos “elefantes de guerra” 
Tal feito seria equivalente ao de Aníbal Barca, que levou 38 elefantes de guerra desde Cartago, no norte da África, até a Itália, cruzando os Pirineus e os Alpes durante a Guerra Púnica. 

Alguns outros pontos podem ser feitos sobre este assunto.

1. Acredita-se que o capítulo do Elefante (surata Al-Fil) faça parte da pregação inicial de Maomé em Meca. Mas nesta época, muitos muçulmanos estavam sob a proteção do Reino da Etiópia e seria pouco provável que Maomé fosse antagonizar quem o protegia. É possível que esta narrativa tenha sido inventada por Maomé mais tarde em Medina, para justificar a sua jihad contra os cristãos.

2. É difícil de acreditar que uma catedral cristã fosse construída para atrair pagãos. A idéia de cristãos construindo um local de peregrinação para peregrinos não-cristãos não é um conceito cristão e nunca aconteceu durante a história cristã. É mais provável que a narrativa tenha sido criada para aumentar o antagonismo contra os cristãos, atacados pelos muçulmanos no final da vida de Maomé e nos nas décadas e séculos seguintes.

3. O reinado de Abraha no Iêmen é mencionado por historiadores da era, incluindo Procópio de Cesaréia.  Esses relatos incluem como Abraha tornou-se governador, relatos de suas guerras e sua morte em cerca de 545 D.C. Eles não fazem menção de que ele tivesse atravessado o deserto com elefantes para atacar Meca, ou sua morte depois de ser atacado pelos pássaros mágicos de Alá.

4. Segundo estes registros históricos, Abraha morreu por volta de 545 D.C., 25 anos antes da data que muçulmanos alegam como a data da sua morte, no ano do nascimento de Maomé. Osregistros também indicam que, após a morte de Abraha, seus filhos assumiram o seu reino. Quando os persas sassânidas invadiram o Iêmen, cerca de 570 D.C. e os derrotou, os filhos da Abraha já haviam governado há muitos anos.

5. A afirmação feita pelos muçulmanos de que Abraha construiu uma catedral para desviar os peregrinos de Meca não tem base histórica, além da reivindicação de historiadores muçulmanos baseada no Alcorão. As gravuras encontradas na Barragem de Marab, uma das oito maravilhas do mundo antigo, detalham vários eventos do reino de Abraha, mas nenhum deles menciona sua catedral ou qualquer ataque contra a Meca.

6. O Reino de Himyar tinha inimizade com Abraha, e ajudou os persas a derrotar seus filhos em 570 D.C. Os Himyars deixaram gravuras extensas de suas batalhas anteriores com Abraha. Se Abraha tivesse sido morto devido a um ataque de pássaro mágicos após sua invasão de Meca, é altamente improvável que isso não tivesse sido representado em suas gravuras históricas. Como é de se esperar, não existe menção a tal evento.

7. Os reis etíopes da época também deixaram registros de seus territórios e governantes. Não há menção na antiga história etíope de Abraha atacando Meca e morrendo como resultado deste ataque.

8. Ibn Ishaq é a única referência para a história como acreditam os muçulmanos. Mesmo historiadores muçulmanos posteriores reconhecem que Ibn Ishaq muitas vezes exagerou em algumas das narrativas da vida de Maomé. Os mesmos historiadores, no entanto, não têm outra fonte para autenticar os eventos descritos no Capítulo do Elefante, a surata Al-Fil.

E aqui está uma pequena lista de por que os historiadores muçulmanos distorcem deliberadamente os registros históricos sobre Abraha:

1. A alegação de que ele morreu durante o ano do nascimento de Maomé deu maior importância ao nascimento do profeta islâmico.

2. A narrativa criou animosidade contra os cristãos, em preparação para os ataques perpetrados contra eles pelos muçulmanos, ataques esses que começaram perto do fim da vida de Maomé.

3. E, o mais importante, isso é o que o Alcorão diz!

Acreditar no Alcorão é dever de todo o muçulmano. “Estar escrito no Alcorão” é motivo suficiente para todos eles. Muito poucos muçulmanos têm a coragem de questionar publicamente a precisão histórica do Alcorão.

Arquivado em: Uncategorized Marcados com as tags: Alcorão (Erros e Contradições), História, Meca

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