Estamos no mês do Ramadã, considerado como o mês sagrado do islamismo. O mês do Ramadã deve ser um mês de adoração. Este fato tem uma grande implicação para a Jihad Global. Um porta-voz do Talebã explicou recentmente que a “nossa luta é Jihad, e é adoração obrigatória. E cada ato abrigatório de adoração tem 70 vezes mais recompensa se feito durante o Ramadã” (fonte). Não é à toa que os atentados feitos por muçulmanos durante o mês do Ramadã crescem em número. Por exemplo, até o dia de hoje, o 16o dia do Ramadã, já ocorreram 90 atos de terror em nome do islão, com 1076 vítimas.
Dois deles ocorreram na Inglaterra, o primeiro durante um concerto da cantora Ariana Grande, em Manchester (22 infiéis mortos e 120 feridos), e o segundo na Ponte de Londres e arredores (7 infiéis mortos e 48 feridos).
O Estado Islâmico reivindicou a autoria dos dois atentados.
Este artigo trata destes dois atentados, revendo o que que ocorreu e o que se sabe até o momento.
A jihad na Arena Manchester, 22 de maio
22 mortos, 120 feridos, meninas e mulheres eram o alvo, a mais nova tinha 8 anos de idade
2:191-193: ” E matai-os onde quer os encontreis, [ …] Combata-os, até que não exista perseguição e a religião seja a de Alá”.
O muçulmano Salman Abedi, de 22 anos, explodiu uma bomba de fabricação sofisticada (segundo o NY Times), contendo pregos e pedaços de metal visando maximizar a carnificina, ao final do concerto da cantora popular Ariana Grande. Esta jihad, covarde como qualquer outra, foi feita contra uma multidão formada predominantemente de meninas e mulheres que foram assistir ao show de uma cantora que faz sucesso junto às adolescentes. Este jihadista covarde visou as mulheres.
Segundo a emissora Sky News, Abedi teria falecido ao detonar a bomba. Ele nasceu em Manchester. Ele é filho de um casal líbio que se refugiou no Reino Unido fugindo da perseguição de Muammar Khadafi e que mora na cidade há cerca de dez anos. De acordo com o The Telegraph, ele seria o segundo mais novo entre os quatro irmãos e cresceu na Whalley Range. Abedi era instruído, tendo sido estudante da Universidade de Salford. Fawaz Haffar, membro do Centro Islâmico de Manchester, disse à agência PA que Salman era um frequentador da mesquita local. Segundo Haffar, o pai de Salman costumava fazer o chamado às orações na mesquita, e um de seus irmãos era voluntário da mesquita.
A emissora de televisão CBS informou que o homem já era conhecido pelos serviços de inteligência.
Segundo o Guardian, um vídeo de vigilância mostra Abedi entrando na Arena Manchester.As imagens provam que a explosão foi deliberadamente provocada por um dispositivo suicida que, acredita-se, foi transportado numa mala.
(Publico, Al Jazeera, Telegraph, Publico)
Alguns fatos interessantes. O pai de Abedi também é jihadista, afiliado ao Estado Islâmico. O seu nome é bastante curioso: Ramadan Abedi (Breitbart, Breitbart). O jihadista viajou para a Síria e tem ligações com o ISIS (Breitbart) e viajou para a Líbia dias antes do ataque (Breitbart). O irmão do jihadista foi preso na Líbia (Breitbart).
Datas são muito importantes para os supremacistas islâmicos e para os jihadistas. Este atentado ocorreu no mesmo dia do degolamento do soldado Lee Rigby, em Londres, 4 anos atrás (Breitbart).
A primeira-ministra do Reino Unido, Tereza May, declarou:
“Agora sabemos que um terrorista detonou seu dispositivo explosivo improvisado perto de uma das saídas do local (do concerto), em um momento e lugar destinados a provocar carnificina máxima e matar indiscriminadamente, no final de um show de música pop, que foi assistido por muitas famílias jovens e grupos de crianças.
“Todos os atos de terror são ataques covardes contra pessoas inocentes, mas este ataque se destaca pela covardia aterrorizante, deliberadamente visando crianças inocentes e jovens que deveriam estar desfrutando a noite de suas vidas”.
A primeira vítima identificada foi Georgina Callender, de 18 anos. Ela morreu no hospital, ao lado da sua mãe. Ela era uma fã desta cantora. A vítima mais jovem, Safie Rose Roussos, tinha 8 anos de idade.
Como a esmagadora maioria dos artistas, Ariana Grande foi sempre bastante vocal no seu apoio à imigração muçulmana e no protesto contra todos aqueles que sugerem medidas cautelares quanto ao acolhimento de comunidades muçulmanas. Não existem evidências de que esta atitude se alterou com o atentado (Publico). Na verdade, dias depois realizou-se um concerto em comemoração ao atentado. Vários artistias, inclusive Ariana Grande, cantaram perante um multidão de jovens e adolescentes. Eles celebraram a morte de crianças do sexo feminino cantando canções que falavam sobre “ejaculação” e sobre “cavalgar em um pênis até não poder mais andar.”
Se crianças sendo mortas e aleijadas não deixam as pessoas irritadas ou disposta a reagir, nada mais o fará.
Paul Joseph Watson discute o atentado na Arena Manchester: O que não dizem sobre o ataque em Manchester.
(vídeo no Rumble e Bitchute)
Escritor britânico Douglas Murray diz: Chegou a hora de sermos sérios sobre a Jihad Islâmica!
(vídeo no Rumble e Bitchute)
A jihad na Ponte de Londres, 5 de junho de 2017
7 mortos, 48 feridos
9:5 matai os idólatras onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem a Jizya, abri-lhes o caminho.”
Na noite de sábado (dia) uma van atingiu vários pedestres na Ponte de Londres. O veículo seguiu para Borough Market (uma espécie de feira-livre permanente, com praça de alimentação, super popular entre a população e turistas), onde parou e três jihadistas desembarcaram do veículo. Eles começaram a apunhalar os membros do público com facas em bares e restaurants, alguns fatalmente. Os jihadistas estavam vestindo coletas que simulavam portarem bombas. Às 22 horas, policiais da Polícia Metropolitana responderam aos chamados e se dirigiram para o local. Às 22h16, os três jihadistas foram mortos a tiros, por policiais, armados fora do bar Pub Wheatsheaf.
Diversas testemunhas afirmam que os jihadistas gritavam “isso é pelo islão” ou “isso é por Alá” enquanto apunhalavam as pessoas. (Guardian, MSN, BBC video, au.news)
Tanto a região do Borough Market quanto a Ponte de Londres se tornaram uma região de guerra, com a polícia entrando nos bares e mandando as pessoas a se abaixarem e buscarem abrigo enquanto que os jihadistas estavam matando pessoas nas ruas. Mas, até a polícia chegar, as pessoas nos bares estavam se defendendo como podiam, atirando cadeiras, copos e garrafas contra os jihadistas que empunhavam facas. Um jogador de rugby chegou a lutar contra um dos jihadistas. (Nestas horas é que se valoriza o porte de armas) (Guardian, Mirror). Vídeo no Bitchute e Rumble.
Até o momento, estão confirmadas 7 mortes, além dos 3 terroristas e 48 pessoas feridas sendo tratadas em cinco hospitais da cidade, 21 em estado crítico.
E quem são os jihadistas? Khuram Shazad Butt, Rachid Reduane e Yousef Zagba, oriundos, respectivamente, do Paquistão, do Marrocos ou Líbia, e da Itália/Marrocos. Todos residentes em Londres. (NPR, CNN, Publico)
Um dos autores do ataque terrorista da London Bridge, Khuram Butt, já era conhecido das autoridades e da mídia, inclusive ele saiu no documentário feito pela Channel 4, intitulado “Os jihadis da porta ao lado”. A polícia Londrina já tinha sido avisada sobre este suspeito, que havia ditto “eu estou pronto para fazer qualquer coisa em nome de Alá, até mesmo matar minha própria mãe.” Essa tolerância com os intolerantes já se transformou em cumplicidade. (Guardian)
Jihadista da Ponte de Londres era conhecido pela polícia (vídeo no Rumble e Bitchute)
Um total de 12 pessoas foram presas em conexão com este atentado do terror islâmico. Um deles dava aula de Alcorão para as pessoas (Daily Mail), mas o pregador islâmico que incitou esta jihad em Londres mora atualmente em Michigan, nos EUA. (jihadwatch)
A primeiro-ministra Teresa May confirmou que ambos incidentes foram atos de terrorismo. No seu discurso após o segundo atentado, ela chamou os atantados de terrorismo islâmico pela primeira vez na sua carreira política. Até então, Theresa May tem feito todo o esforço para não relacionar o islamismo com o terrorismo da jihad islâmica. (via Facebook)
Paul Joseph Watson discute o atentado na Ponte de Londres (Vídeo no Rumble e Bitchute)
As reações aos dois atentados
Os comentários em grupos de simpatizantes do Estado Islâmico, em redes sociais encriptadas, eram um “forte indicador” de ligação ao ISIS, conforme afirmou um especialista norte-americano em segurança citado pelo The Telegraph. Em um video, um homem mascarado diz que “isto é apenas o início”. O homem mascarado, que fala em inglês, congratula-se por ver que “os leões do Estado Islâmico estão a começar a atacar todos os cruzados. Isto é apenas o início”. (observador)
O músico e compositor Morrissey irritou os políticos britânicos após o atentado terrorista de segunda-feira em um show de música popular em Manchester, afirmando que é fácil para os políticos dizerem que eles estão “sem medo” e permanecerem resolutos ao não abordar as causas profundas de terrorismo, escondidos por trás um esquema de segurança robusto. (Breitbart)
Mas enquanto que pessoas tomam ciência do que está acontecendo, outras vivem na bolha da sua ideologia pessoal. Veja o que um simpatizante da Esquerda pró-islâmica escreveu em um twitter “Qualquer pessoa branca que morreu em Londres esta noite merece isso. Eles vivem espalhando o seu nacionalismo sujo … isso é o que eles recebem.”
Prefeito de Londres, o muçulmano Khan, retirou uma mensageu do seu twitter. Mas ela já tinha sido copiada. A mensagem do prefeito pró-jihad dizia: “A visão ignorante que o Trump tem do islão pode tornar os nossos dois países inseguros. Ela ameaça alienar a maioria dos muçulmanos. Londres provou que ele está errado.”
As mensagens do presidente Trump sobre a mais nova celebração do Ramadã em Londres, que deixou dezenas de mortos e feridos: “Nós precisamos deixar de politicamente corretos e começarmos a agir com seriedade na segurança do nosso povo. Se nós não ficarmos atentos isso só vai piorar.
Em uma segunda mensagem, Trump alfinetou o prefeito pró-jihad de Londres: “Pelo menos 7 mortos e 48 feridos no ataque terrorista de Londres e o prefeito de Londres diz que não existe causa para alarme.”
O prefeito de Londres, se recusa a condenar o Estado Islâmico. O prefeito de Londres não faz nada para prender os 400 jihadistas conhecidos pela polícia. Como exemplificado durante entrevista no programa Bom Dia Britânia (YouTube vídeo) ele põe a culpa nos outros e não faz nada. O que ele faz é prevenir a população de que mais jihad irá acontecer pois “o terrorismo faz parte da vida de uma grande cidade.” O prefeito de Londres é um muçulmano pró-Jihad.
Quem é o prefeito muçulmano de Londres? (Vídeo no Rumble e Bitchute)
E, finalmente, os políticos da União Européia se sentem “chocados” com os atentados (Gatestone). Depois de tomarem conhecimento do ataque terrorista em Manchester, os políticos mais uma vez emitiram comunicados, conforme a já antiga rotina de estarem “chocados” e “abalados” com o resultado previsível de suas próprias políticas.
A manifestação mais assombrosa de todas foi a da chanceler alemã Angela Merkel que disse estar assistindo os acontecimentos em Manchester “com tristeza e horror” e que achava o ataque “incompreensível”.
Toda vez que um líder europeu endossa publicamente o Islã como uma grande religião, a “religião da paz” ou afirma que a violência no Islã é uma “perversão de uma grande fé”, apesar de incalculáveis provas em contrário, eles sinalizam de forma claríssima que a cada ataque devastador, o Ocidente está pronto para tomar mais uma pancada.
A narrativa dos “muçulmanos como as maiores vítimas” dos atentados … mesmo se for preciso fabricar notícia
A rede de televisão estadounidense CNN foi pega em flagrante forjando notícia. Em uma produção digna de “Pallywood”, a reporter de nome Backy Anderson forjou uma manifestação de muçulmanos contra os atenados …
(Vídeo no Rumble, Bitchute e YouTube)
Será que existe algo comum a todos estes ataques terroristas?
\Jihad Manchester e London Bridge 2017
Anônimo diz
Eu fico na dúvida se os políticos não fazem nada por causa de cegueira ideológica ou porque eles vivem em bolhas confortáveis, desconectados da realidade. Não! Eles são pessoas educadas, cultas, bem informadas. Conectadas. Não tem como, tem que ter algo a mais que está segurando ele, nem que seja a influência e $$$ dos ricos países do oriente médio.