José Atento

Resumo de notícias sobre a Jihad Global nos meses de abril, maio e junho de 2024

14 agosto, 2024 by José Atento Deixe um comentário

Veja o que entrou de novo no blog em abril, maio e junho de 2024, exemplificando a aplicação da lei islâmica Sharia ao redor do mundo, seja por governos de países com maioria muçulmana, grupos islâmicos ou mesmo ações individuais.

Estado Islâmico: terrorismo e jihadismo mais vivos do que nunca – mapa iterativo

Como o significado de “racismo” foi corrompido para nos impor uma “ideologia progressista” para dentro da nossa goela

Ummah: A nação islâmica

Apostasia

Ex-muçulmanos alertam sobre o perigo do islamismo
Artigo no blog.

Uganda: Muçulmano coloca pesticida na comida da mãe, matando-a, porque ela abandonou o Islão e tornou-se cristã
(Morning Star )

Egito: Dois cristãos detidos durante mais de dois anos sem julgamento por apoiarem novos cristãos que abandonaram o Islamismo
Eles são acusados de terrorismo. (International Christian Concern)

Itália: Três migrantes muçulmanos espancaram brutalmente outro migrante por frequentar a igreja começar processo de conversão à religião católica
(ANSA)

Reino Unido: Pregador muçulmano admite que muçulmano que deixar o islamismo deve ser morto
Ele disse em um twitter: “Dez anos atrás, eu dei uma declaração incorreta sobre punição (hadd) para o muçulmano que deixar o islamismo (ridda) [ou seja, apostasia]. … eu quero deixar claro que eu apoio e defendo todas as leis islâmicas, inclusive a punição para apostasia, segregação dos sexos, adultério, etc. Eu creio que essas leis baseado no islamismo tradicional e ortodoxo, e no entendimento dos antecessores piedosos.”

Conversões forçadas

Índia: menina hindu estuprada durante o Ramadã, outra é esfaqueada publicamente até a morte em novos casos de Love Jihad
(hindustantimes, indiatoday)

Paquistão: mais quatro casos de sequestro e conversão forçada de jovens cristãs
(1) Laiba, menina cristã de 10 anos de idade, Devido à insistência do sequestrador de que a conversão da menina era a vontade de Alá, os tribunais recusaram-se a permitir que a menina se reunisse com os seus pais angustiados. (BACA)
(2) No Domingo de Páscoa, Kainat Pervaiz, uma menina cristã de 16 anos, foi tragicamente raptada e submetida a um terrível ataque à mão armada por um comerciante muçulmano. Ao apresentar queixa, o juiz local coagiu o pai a desistir do caso e providenciou para que a vítima se casasse à força com seu agressor. (BACA)
(3) Menino cristão paquistanês (13 anos) drogado e coagido a se converter ao Islão. O oficial de segurança removeu à força o colar com a cruz do rapaz e pressionou-o a recitar a oração islâmica. (BACA)
(4) A situação de uma menina cristã de 13 anos: enfrentando ameaças e buscando justiça contra a conversão islâmica e casamento forçados. Sania Ameen foi levada para se tornar segunda esposa de um muçulmano. Os culpados ameaçam ameaçadoramente os pais indefesos, alertando que eles levarão as suas outras filhas se os pais tentarem o regresso da sua filha vulnerável. (BACA)

Paquistão: Jovem mãe cristã raptada por muçulmano resiste conversão forçada
Ela tem dois filhos (3 anos e 18 meses) e vinha resistindo às investidas sexuais de Ali Raza, um vizinho muçulmano. Frustrado, ele a sequestrou com a ajuda de 5 amigos, estuprando-a em uma escola deserta enquanto seus cúmplices armados montavam guarda. Ela foi mantida em cativeiro, sendo violada constantemente. Ele tentou forçá-la a se converter ao islamismo e se casar com ele, marcando sua impressão digital em um papel em branco. Irritados com a sua recusa, eles a largaram em uma cidade vizinha. Ali nega tudo. Mas vítima precisa provar, em tribunal, que ela não se converteu ao islamismo. (Christian Daily).

Direitos das Mulheres sob o Islão: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4

A imigração muçulmana aliada ao políticamente correto do Ocidente estão tornando as mulheres ocidentais igualmente sem defesa frente ao avanço implacável da Sharia.

Irã: Forças de segurança violaram sexualmente uma manifestante de 16 anos antes de matá-la
Artigo no blog.

Alemanha: Justiça pune mulher por “ofender” estupradores migrantes, com pena maior que a do único estuprador condenado
Artigo no blog.

Rússia: O lutador iraniano de MMA Ali Heibati chutou uma ring girl na bunda, porque ela não usava o véu islâmico hijab
Ele perdeu a luta contra um armênio por nocaute técnico, foi espancado pela torcida e foi banido para sempre. (X)

Reino Unido: Sete homens – três Mohammeds, Yasser, Abid, Tahir e Ramin – culpados de crimes sexuais contra crianças em Rotherham
(YorkshireLive)

Portugal: Cidadão paquistanês suspeito de violação de mulher
O cidadão paquistanês, de 30 anos é reincidente. (Lidador)

Nigéria: Muçulmanos assassinam agricultor que tentava impedi-los de violar uma menina de 13 anos
Os vaqueiros da etnia fulani cometem crimes na região impunemente (Roots TV).

Grécia: migrante muçulmano viola turista francesa que visitava Santorini
(Greek City Times)

Tajiquistão bane oficialmente o véu islâmico hijab para preservar sua cultura nativa
Depois de anos de restrições não oficiais ao vestuário religioso, o parlamento do Tajiquistão aprovou projeto de lei que proibe a “importação, venda, promoção e uso de vestuário considerado estranho à cultura nacional”. O governo promove o que ele considera “a cultura tajique”, minimizando a visibilidade da religiosidade pública. (Indian Express)

Doutrinação

Estudantes paquistaneses que sofreram lavagem cerebral dizem: “Atacaremos a Índia e Israel com estes mísseis que fabricamos na nossa escola. Retomaremos a Caxemira e a Palestina.”
A Caxemira ocupada pelo Paquistão (PoK), bem como a Gaza islamizada, a Judeia e a Samaria são – aos olhos dos muçulmanos fiéis – símbolos da jihad global e do expansionismo islâmico.
Na Caxemira ocupada pelo Paquistão (PoK), não restam hindus em resultado de massacres, campanhas de limpeza étnica, motins violentos e deslocações forçadas cometidas pelas forças paquistanesas.
Na Gaza ocupada pelo Hamas, nenhum judeu está autorizado a viver lá. Tanto em Gaza como na “Cisjordânia” controlada pela autoridade palestina (Judeia e Samaria), a pequena população cristã restante é severamente perseguida e sob imensa pressão.
Estas atrocidades genocidas são resultado da supremacia islâmica e da jihad. No entanto, muitos no Ocidente apoiam a “Palestina” ou a PoK sob o pretexto de defenderem os “direitos humanos” ao mesmo tempo que permitem a causa da jihad.
Imagine pensar que você é um nobre ativista dos direitos humanos quando tudo que você faz é capacitar os jihadistas? Sim, é isso que os nobres ingênuos fazem, e a sua estupidez põe em perigo as nossas vidas também.

Gays

O profeta (a paz esteja com ele) disse: “Se encontrardes alguém fazendo como o povo de Lot fez, matai aquele que faz e aquele a quem a coisa é feita.” (Hadice Abu Dawood 38:4447) — PS. O “povo de Lot” são os homens que aparecem na Bíblia querendo fazer sexo com os homens que se hospedaram na casa de Lot (Gênese 19:4-5)

Qatar: autoridades usam perfil falso de aplicativo para namoro para o capturar e prender gay que trabalha em compania aérea britânica
Manuel Guerrero Aviña foi liberado quando se descobriu que ele trabalhava como gerente da British Airways, O caso expõe os riscos que indivíduos LGBTQ enfrentam na nação muçulmana.
https://www.mambaonline.com/2024/03/21/gay-man-jailed-in-qatar-provisionally-freed-pending-investigation/

Halal – Boicote Halal

Leia este artigo “Boicote Produtos Halal” para saber o que é “comida halal” e o porquê de boicotá-la. E visite os demais links.

texto

História: O Dia de Hoje na História da Jihad Islâmica

O Genocídio Assírio
Artigo no blog.

História (Jahiliyya: ignorância pré-islâmica, e o ódio islâmico às artes, religiões e culturas dos outros – Exemplos)

Azerbaijão destrói completamente vila cristã e sua igreja em Nagorno-Carabaque: Apagando a herança cultural armênia
Artigo no blog.

Jihad! Relembrando Lee Rigby e o massacre em Manchester
Artigo no blog.

Turquia converte a segunda antiga igreja bizantina mais antiga em mesquita
Igreja Chora passou os últimos 79 anos como museu. Mas é agora a mais recente estrutura a ser convertida em mesquita pelo governo de Recep Tayyip Erdoğan, após a conversão de Hagia Sophia em 2020. Decisão é vista como um triunfo por muitos muçulmanos turcos. (CC)

Islamização do Brasil: PARTE 1; PARTE 2

Deputado federal do PT tira foto com porta-voz do Hamas na África do Sul
Infelizmente, uma grande parte da esquerda apoia a Irmandade Muçulmana e o Irã (MSN).

Islamização do Mundo e Colapso do Ocidente – Exemplos: PARTE 1, PARTE 2 e PARTE 3

Governos da Escócia, Canadá e Irlanda buscam controlar a sua população criminalizando a liberdade de expressão
Artigo no blog.

Alemanha: muçulmanos exigem Califado (Quem diria?)
Artigo no blog.

Alemanha: Justiça pune mulher por “ofender” estupradores migrantes, com pena maior que a do único estuprador condenado
Artigo no blog.

Paquistão e Somália eleitos para o Conselho de Segurança da ONU
A ONU é uma piada (UN).

EUA: Nova York pagará US$ 17,5 milhões por forçar muçulmanas criminosas a removerem hijabs
As criminosas foram pegas em flagrante. Mas se fizeram de vítima na hora do registro de ocorrência, dizendo que foram oprimidas por terem que tirar o véu islâmico para mostrar seus aspectos físicos. (CNN)

EUA: Cidade de maioria muçulmana ‘sacrifica animais’ enquanto mulheres e LGBT temem pela sua ‘segurança’ em meio ao ‘caos islâmico’
“O que acontece quando os muçulmanos assumem o controle de uma cidade americana?” Resposta: “Desfiles pró-Hamas, sacrifícios de animais, burcas, proibição de bandeiras LGBT, cartazes em árabe, entradas masculinas e femininas nas mesquitas, restrições às aulas de música nas escolas, apelo à oração nos alto-falantes.” A cidade de Hamtramck, no estado de Michigan, outrora um poderoso centro industrial americano, está irreconhecível. (GB News)

EUA, Minneapolis: Quatro Mohameds condenados por fraude na COVID de US$ 250 milhões
O caso inclui a tentativa de suborno dos jurados (FrontPage). Todos foram condenados (The Hill). A Mesquita de Minnesota está implicada neste caso de fraude (Focus On Western Islamism).

EUA: Distrito escolar de Nova Jersey pede desculpas por enfurecer os muçulmanos ao chamar o Estado Islâmico de grupo terrorista
Grupo islâmico MuslimTeach lançou uma campanha de assédio contra a Escola Secundária Schuyler Colfax em Wayne, Nova Jersey sobre uma aula que chamou o ISIS de organização terrorista com uma aplicação estrita da lei islâmica Sharia. A diretora da escola pediu desculpas e disse que a aula violava as “regras de diversidade.” (X)

EUA: Universidade Yale é acusada de desrespeitar a lei federal e não divulgar milhões em financiamento do Catar
(FreeBeacon)

Reino Unido: Jornalista iraniano Pouria Zeraati foi esfaqueado bem na porta de sua casa em Londres
Ele não é o primeiro dissidente iranianos no Reino Unido atacado ou assassinado. A abordagem das autoridades do Reino Unido merece crítica, pois elas parecem mais interessadas em apaziguar um regime determinado pela dominação totalitária do que proteger seus críticos, muitos deles cidadãos britânicos. (The National)

Reino Unido: Sete homens – três Mohammeds, Yasser, Abid, Tahir e Ramin – culpados de crimes sexuais contra crianças em Rotherham
(YorkshireLive)

França: Manifestação de migrantes muçulmanos afegãos transforma-se em tumultos violentos em Paris
A grande mídia escondeu o ocorrido para não manchar a narrativa que o multiculturalismo é maravilhoso. (FD)

Alemanha: Gangue de estudantes de língua turca tortura criança alemã de 12 anos em filme; Restrições legais impedem processo policial
(RAIR)

Alemanha: Muçulmano afegão tenta assassinar à facadas crítico do islamismo
Michael Stürzenberger, bem como o policial que tentou imobilizar o agressor afegão, estão em estado grave. Outras quatro pessoas ficaram levemente feridas e o autor do crime foi baleado pela polícia. O atentado aconteceu durante evento de rua do grupo PAX Europa, e acabou sendo transmitido ao vivo. (fonte)
Foi revelado que o esfaqueador afegão (Sulaiman Ataee, 25 anos) chegou à Alemanha como uma criança desacompanhada, tornou-se um pai de dois filhos mesmo desempregado, praticava Taekwondo, e foi considerado ‘bem integrado’ antes da violência assassina.

Alemanha: islamo-marxista da ANTIFA esfaqueia outro crítico da imigração muçulmana em massa
Outro ataque com faca em Mannheim: Heinrich Koch, um político do partido Alternativa para a Alemanha (AfD), foi esfaqueado na orelha e no estômago ao reclamar de uma pessoa que estava rasgando cartazes. O autor do crime foi preso e internado em um hospital psiquiátrico. Doente mental é o termo usado pela grande imprensa para esconder ações de um esquerdista ou de muçulmano que odeia opiniões contrárias a deles. (Welt)

Alemanha: Partido muçulmano obtém 41% dos votos nas eleições para o Parlamento Europeu em Duisberg
O partido DAVA é o partido muçulmano radical de Erdogan (presidente da Turquia) na Alemanha. (Journalisten Watch)

Alemanha: Dois terços dos alemães se opõem a novos refugiados, menos de 15% dizem que os refugiados atuais estão bem integrados
Pesquisa de opinião da Diakonie Deutschland mostra que as visões da população sobre os chamados “refugiados” são muito diferentes daquelas da classe dominante. Dos seis principais partidos políticos alemães, apenas a Alternativa para a Alemanha se opõe a novos refugiados. (National Conservative)

Áustria: Quatro muçulmanos partilharam vídeos de execuções, criaram a sua própria mesquita com a bandeira do Estado Islâmico e apelaram à morte de não-muçulmanos
Foram detidos. No tribunal, o iraquiano de 16 anos admitiu ter produzido um vídeo no qual uma execução foi encenada e dirigida como um aviso aos apóstatas. (Express)

Áustria: Professor recusa-se a ler a Bíblia porque “não era justo com Maomé”
Sem apoio, os professores austríacos estão sendo intimidados frente à contínua imigração muçulmana (Unser Tirol).

Portugal está a seguir o mesmo destino dos outros países da Europa Ocidental ao permitir que uma massa de “refugiados” QUE ODEIAM A CULTURA PORTUGUESA entrem no país sem controle. O que é pior, muitos deles dizem abertamente que querem “reconquistar Portugal para Alá”. O que mais me revolta é ver que a esquerda portuguesa está facilitando essa verdadeira “substituição populacional.”

Presidente da Junta de Arroios fala da Máfia da Imigração com o apoio da Esquerda (Vídeo)

Suécia: a cidade de Malmö foi classificada como tão perigosa quanto Bagdá!
Patrulhas da Sharia vigiam as ruas e perseguem mulheres suecas que não agem ou se vestem de acordo com a lei islâmica. (CWR)

Suécia islamizada: Migrante afegão tem carona negada e esfaqueia motorista de ônibus
Migrante afegão exigiu andar de ônibus de graça em Uppsala. Motorista recusou. Foi esfaqueado. Morteza Heidari, tem uma longa ficha criminal. Como punição ele foi deportado, mas foi autorizado a retornar. (RAIR)

Robert Fico, primeiro-ministro eslovaco que defende as fronteiras do seu país, foi baleado cinco vezes à queima-roupa e permanece em estado crítico
(MSN) Eslováquia, Rep. Checa, Polônia e Hungria formam uma aliança cultural chamada Grupo Visegrad, que se opõem a política de imigração em massa da União Europeia (UE). Ele também é crítico a política da UE com respeito à Rússia.
A postura dura dos países do Visegrad protege esses países do nível insano de imigração muçulmana que os países da Europa Ocidental têm sido sujeitos. Os países do Visegrad desejam preservar a cultura nacional, e, por isso, são tão odiados pelos globalistas e caluniados pela grande mídia.
https://www.msn.com/en-gb/news/world/slovakias-prime-minister-robert-fico-still-in-serious-condition-officials-say/ar-BB1mDmiK
https://www.thejournal.ie/roberto-fico-profile-6380411-May2024/

Irã: povo celebra a morte do presidente Ebrahim Raisi, o Açougueiro de Teerã
Um dos mais sanguinários e repressores presidentes que a República Islâmica do Irã, que ocupa o Irã e aterroriza sua população desde 1979, faleceu em um acidente de helicóptero. (Daily Mail)

Reunião econômica internacional une a Rússia e a Organização de Cooperação Islâmica
O isolamento da Rússia provocado pelo conflito na Ucrânia a obrigou a procurar parceiros novos e, na sua maioria, antiocidentais, estabelecendo níveis de cooperação sem precedentes, incluindo o Irã e os Taleban, que foi recentemente retirado da lista de organizações terroristas. (MEMRI)

Arábia Saudita: Mais de 1300 mortos durante a grande peregrinação à Meca (Hajj)
Autoridades sauditas culpam onda de calor pelas mortes. Críticos culpam o governo pela falta de tendas com ar condicionado, de transporte oficial e pessoas se amontoando em mesquitas superlotadas. (MSN)

Islamização do Cristianismo (Exemplos de “Diálogo Inter-religioso”)

Jihad – lista de atentados

Bombatona do Ramadã 2024
Artigo no blog.

Jihad! Relembrando Lee Rigby e o massacre em Manchester
Artigo no blog.

Nigéria: Número de mortos em ataque da jihad a vila de pescadores sobe para 75
Mais um episódio da jihad islâmica do Boko Haram e Estado Islâmico do Oeste da África deixou dezenas de desaparecidos enquanto os corpos dos mortos ainda estão a ser recuperados no mato. (Gazette)

Jihad, cultural, demográfica, judicial

Estado Islâmico: terrorismo e jihadismo mais vivos do que nunca – mapa iterativo
Artigo no blog.

Liberdade de Expressão e Blasfêmia – Exemplos

Governos da Escócia, Canadá e Irlanda buscam controlar a sua população criminalizando a liberdade de expressão
Parece que estamos mesmo rumando para uma verdadeira idade das trevas. Países que até recentemente eram bastiões da liberdade foram poluídos pelo marxismo cultural. Legislação vem sendo criada e implementada na Escócia, Canadá e Irlanda que estabelece que quem falar o que o governo ou as “minorias” não gostam vai ser penalizado com multa ou prisão.

Irã: Toomaj Salehi, cantor popular, condenado à morte por apoiar protestos contra morte de Mahsa Amini
Acusação inclui crime contra moral islâmica, a mesma que manda bater em mulheres por mostrarem seu cabelo, mas que mata sem perdão quem a critica. (MSN)

Malásia: Policiais caçam motorista de táxi que supostamente insultou o Islã em conversa com passageiros
O motorista afirmou, para passageiros turistas, que os muçulmanos na Malásia estavam tentando impor regras islâmicas, como a proibição do álcool e do jogo. O motorista falou a verdade. (Daily Express)

Paquistão: Homem queimado vivo por acusações não comprovadas de blasfêmia (teria queimado algumas páginas do Alcorão).

Essa multidão invadiu uma delegacia de polícia, matou policiais e queimou o prisioneiro vivo (alguns relatos também dizem que a vítima havia renunciado ao islamismo e se tornou cristão). (Pragadivadi)

Muçulmanos desejam Sharia -Exemplos

Alemanha: muçulmanos exigem Califado (Quem diria?)
Artigo no blog.

Perseguição aos Ateus

Logo infundirei o terror nos corações dos descrentes; decapitai-os e decepai-lhes os dedos! (Alcorão 8:12)

Nigéria: Presidente da Associação Humanista condenado à prisão por “insultar o Islã”
Mubarak Bala, condenado a 24 anos de prisão em 2020, teve sentença reduzida para 5 anos. Mubarak deixou de ser muçulmano em 2014. (BBC)

Perseguição Cristãos: Parte 1, Parte 2, Parte 3

“Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição”. (Alcorão 9:29)

Azerbaijão destrói completamente vila cristã e sua igreja em Nagorno-Carabaque: Apagando a herança cultural armênia
Artigo no blog.

Egito: Casas de cristãos coptas são incendiadas pelo rumor de que uma delas se tornaria em igreja
23 de abril, a aldeia de Al-Fawakhir, na província de Minya. Os muçulmanos se reuniram, saquearam e incendiaram várias residências dos cristãos coptas. Antes do ataque, os cristãos solicitaram proteção policial, mas as autoridades de segurança só chegaram uma hora após o início do incidente. (Portas Abertas)

Egito: Dois cristãos detidos durante mais de dois anos sem julgamento por apoiarem novos cristãos que abandonaram o Islamismo
Eles são acusados de terrorismo. (International Christian Concern)

Egito: Dois cristãos detidos durante mais de dois anos sem julgamento por apoiarem novos cristãos que abandonaram o Islão
Abdulbaqi Saeed Abdo e Nour Girgis foram detidos no final de 2021 por suas interações com um grupo do Facebook chamado “Al Abareen”, que significa “atravessar”. O grupo apoia novos cristãos que deixaram o Islã. Após a sua prisão, as autoridades egípcias tentaram vincular as interações dos homens a atividades terroristas. Abdo, um refugiado iemenita casado e com filhos, foi acusado de aderir a um grupo terrorista, de desprezar o islamismo e de discriminar o islamismo. Girgis, que foi transferido para uma unidade terrorista e acusado de liderar Al Abareen, foi acusado de blasfemar o islamismo e de discutir a conversão religiosa online. (International Christian Concern)

Uganda: Muçulmano coloca pesticida na comida da mãe, matando-a, porque ela abandonou o Islão e tornou-se cristã
(Morning Star)

Uganda: Muçulmanos espancaram cristão na Sexta-feira Santa depois de dizer que ele não tinha permissão para pregar durante o Ramadã
(Morning Star)

Nigéria: Muçulmanos massacram 29 cristãos em pogrom de três dias
Militantes islâmicos Fulani realizaram um massacre de três dias na Diocese de Pankshin, no Cinturão Médio da Nigéria, matando 29 cristãos, ferindo outros dois e incendiando igrejas e casas. (ACN Brasil)

Nigéria: Muçulmanos (Boko Haram) param veículo, identificam três cristãos e os assassinam
Os demais passageiros não foram molestados (Naija News)

República Democrática do Congo: Muçulmanos do Estado Islâmico assassinam mais de 60 cristãos por se recusarem a converter-se ao islamismo
(Express)

Itália: Três migrantes muçulmanos espancaram brutalmente outro migrante por frequentar a igreja começar processo de conversão à religião católica
(ANSA)

Paquistão: Um menino cristão menor de 4 anos foi sodomizado por um homem muçulmano
Polícia lenta em buscar justiça (britishasianchristians)

Paquistão: cristão paquistanês acusado de blasfêmia, e atacado por uma multidão no mês passado, morreu devido aos ferimentos
Nazir Masih, 72 anos, sofreu graves ferimentos na cabeça durante a violência de 25 de maio e morreu no hospital após duas cirurgias. (APNews)

Perseguição Judeus (Boletim de Anti-Semitismo): Parte 1, Parte 2

EUA: islamistas ocupam principais universidades, com o apoio de ativistas islamo-marxistas, financiados pelo clã Soros
Artigo no blog.

Rede de TV Al-Jazeera: meio de propaganda do Hamas; muitos dos seus “jornalistas” são comandantes do Hamas
Artigo no blog.

Muçulmanos colocam pedidos de ‘cessar-fogo’ de lado e celebram ataque do Irã contra Israel
Quando o Hamas atacou a população civil de Israel em 8 de outrubo, muçulmanos e simpatizantes da esquerda ao redor do mundo sairam às ruas celebrando as atrocidades. Quando Israel retaliou, muçulmanos e simpatizantes da esquerda se fizeram de vítimas acusando Israel de cometer genocício pressionado governos ocidentais de pressionarem Israel para um cessar-fogo. Agora que Israel foi atacado pelo Irã, saem as ruas para celebrar, por exemplo, no Templo do Monte e no Canadá.

Anexos do Hamas encontrados dentro de escola da UNRWA
(Israel National News)

Corpo morto de Amit Buskila, 28 anos, encontrado em Gaza
Amit Buskila foi sequestrada no Festival Nova no dia 7 de outubro. Sua família passou os últimos 223 dias orando por seu retorno seguro. Hoje, o corpo dela foi encontrado em decomposição em Rafah. O Hamas executou-a no dia do seu sequestro e manteve o seu corpo morto como refém desde então. Seu corpo, junto com o corpo de Shani Louk e Itzik Gelerenter, foram recuperados hoje pelas forças de defesa de Israel em Gaza. (JP)

Mais quatro israelenses assassinados em cativeiro
O governo israelita anunciou que mais quatro reféns, raptados em 7 de Outubro, foram assassinados há alguns meses pelos seus captores do Hamas. São eles Haim Perry e Yoram Metzger, de 80 anos, e Amiram Cooper, de 84, todos de Nir Oz, e Nadav Popplewell, de 51 anos, de Nirim. (JPost)

Estamos na era da Intifada Global. Judeus não estão seguros em lugar algum:

Holanda: Um muçulmano intimida passageiros israelenses no aeroporto de Schiphol (Algemeiner)
EUA: ‘Manifestantes pacíficos’ atingiram estudante judeu no rosto com um mastro de bandeira na Universidade Yale (
EUA: Pelo menos três sinagogas da cidade de Nova York receberam ameaças de bomba no sábado, antes do Dia em Memória do Holocausto. (National Review)
Canadá: Deputada estadual de Ontário, Sarah Jama, pede “globalização da Intifada” na Universidade McMaster (TNC)
Canadá: Homem vestindo bandeira israelense é atacado no “Círculo Popular pela Palestina” na Universidade de Toronto (TNC)
Canadá: Memorando do Serviço Secreto (CSIS) alerta governo sobre aumento da “retórica violenta” desde o ataque do Hamas em 7 de outubro (TNC)
Reino Unido: Gritos de ‘revolução intifada’ em protesto pró-palestino em Londres (Telegraph)
Canadá: Tiros disparados em escola para meninas judias de Toronto, polícia investigando (CBC)
Canadá: Muçulmanos gritando ‘Allahu akbar’ marcham no Centro Comunitário Judaico de Toronto (X, X)
Canadá: Pelo menos 6 muçulmanos presos por agressões contra o evento ‘Toronto Caminha com Israel’ que atraiu 50.000 (CTV News)
EUA: Muçulmanos e esquerdistas gritam no Metrô de Nova York: ‘Levante a mão se você for sionista. Esta é sua chance de sair do trem.’ (X)
Reino Unido: Passageiros em voo de Israel forçados a passar por verificações alfandegárias extras depois que bandeira israelense foi encontrada na bagagem (JPost)
EUA: Vândalos pró-Hamas atacam casas de funcionários judeus do Museu do Brooklyn em Nova York (Times of Israel)
EUA, Nova York: Manifestantes pró-jihad agitam bandeiras do Hamas e do Hezbollah, empunham retrato de Sinwar, o líder do Hamas. (Times of Israel)
EUA, Nova York: Família judia espancada na formatura da 5ª série por participantes gritando ‘Palestina Livre’ (New York Post)
EUA, Los Angeles: Apoiadores do Hamas assediam, intimidam e atacam judeus na sinagoga enquanto o LAPD observa, 15 feridos. (X)
Jordânia: Muçulmanos atiram e queimam vivo israelense que tentava comprar vegetais para sua mercearia. (Times of Israel).
EUA: Apoiadores do terrorismo hasteiam bandeira do Hezbollah em frente ao consulado de Nova York. (JNS)
EUA: apoiadores do Hamas acossam apresentador judeu da CNN na sua casa. (TownHall)

A ‘ocupação’ de diversos campus universitários por ativistas islâmicos e comunistas que reclamam da ‘ocupação israelense’ continua tendo repercussões:

Diversas universidades, e.g., Columbia, Northwestern, começam a ser processadas por não garantirem segurança nos seus respectivos campus resolveu fazer concessões aos ativistas. A maioria dos alunos não concorda com a falta de ação das administrações.
Começa o esforço das polícias estaduais em identificar os manifestantes que NÃO SÃO ALUNOS, dentre eles militantes da Irmandade Muçulmana e ativistas de diversos grupos comunistas, socialistas e anarquistas.
Protestos interrompem cerimônias de formatura em diversas universidades americanas.
Investigação do Wall Street Journal mostra que indivíduos e grupos ativistas – alguns dos quais têm experiências que remontam à década de 1960 – treinaram estudantes em fácticas de protesto meses antes dos protestos. (PJMedia)

Algumas notícias adicionais ligadas à Jihad Islâmica contra Israel:

Em discurso, o presidente Biden propõe um acordo, que, curiosamente, é exatamente o que o grupo terrorista Hamas havia sugerido. (WH)
EUA, Manifestantes pró-Hamas (pró-Jihad) tomaram parte do Museu do Brooklyn, vandalizaram obras de arte e brigaram com a polícia. E, claro, estavam mascarados como criminosos. (Times of Israel)
EUA, militantes pró-Hamas bloquearam uma marcha de homossexuais LGBTQ+ em Filadélfia (X).
Turquia se posiciona como o principal apoiador do Hamas, com seu ministro dos Negócios Estrangeiros se reunindo com a liderança do Hamas no Qatar (JPost)

Josep Borrell, vice-presidente da União Europeia, chama o resgate dos quatro reféns israelenses de ‘terrível’ e ‘outro massacre de habitantes de Gaza’
Borrell é membro do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE). Ele, como tantos políticos socialistas europeus, é um homem consumido pela antipatia, até mesmo pelo ódio, contra o Estado judeu. (JPost)

Reino Unido: polícia prende judeu por parecer judeu, e, devido a isso, poder ofender e provocar reações agressivas de ativistas pró-Hamas
Resultado de décadas de política baseada no apoio incansável ao islamismo e na supressão daqueles que dizem a verdade sobre ele, ou daqueles que sejam simplesmente patrióticos. (X)

Judeus holandeses exigem ação contra o crescente assédio anti-semita
Tal como acontece com outros Estados-membros da UE, o anti-semitismo aumentou vertiginosamente nos Países Baixos desde o massacre do Hamas em Israel, em 7 de Outubro, com um aumento de 800 por cento no número de incidentes registados nas semanas imediatamente seguintes às atrocidades da organização terrorista. Aproximadamente 30.000 judeus vivem na Holanda. (Algemeiner)

Governo da Palestina confirma alegação israelense de que o Hamas rouba ajuda alimentar
“Numa admissão incrível e rara, a Fatah corroborou o que Israel sempre disse: que o Hamas é responsável pela turbulência ligada à distribuição da ajuda humanitária enviada para Gaza. Um âncora da Fatah TV relatou que durante toda a guerra, o Hamas tem cometido o que é essencialmente um crime triplo: atacou e matou trabalhadores humanitários para controlar a distribuição da ajuda, roubou alimentos e água para si próprio e fez com que os preços dos alimentos disparassem.” (https://palwatch.org/page/35086)

Erdogan abraça e beija o líder do Hamas, Haniyeh
(Times of Israel)

Aeroporto turco se recusa a reabastecer avião comercial israelense após pouso de emergência
(i24)

Perseguição outras religiões

Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, mate os idólatras onde quer que você os encontre, e capturai-os, e cerque-os, e arme ciladas para eles usando de todos os estratagemas (da guerra); mas caso eles se arrependam, observem a oração e paguem o zakat [ou seja, se tornem muçulmanos], abra o caminho para eles. Sabei que Alá é Indulgente, Misericordiosíssimo. (Alcorão 9:5)

Irã: Governo destrói terras agrícolas de propriedade de bahá’ís no mais recente exemplo de apartheid econômico
Artigo no blog.

Índia: Barbárie sem precedentes, numerosos ataques jihadistas ao longo do “mês sagrado” do Ramadã
Os não-muçulmanos não são poupados da violência islâmica durante todo o ano, mas durante o mês “sagrado” dos muçulmanos, a violência torna-se mais desenfreada. As coisas também não foram diferentes na Índia. Alguns casos (hindusthanpost; twitter; swadharma):

Dr. Aniket Shastri Maharaj, líder do Comitê de Todos os Santos da Índia, foi atacado por 1000 muçulmanos., que também quebraram e incendiram carros.
Muçulmanos tentaram matar menino hindu, entrando em confrontos, vandalizando ônibus e veículos nas estradas., acusando-o de fazer comentários depreciativos sobre o profeta islâmico Maomé.
Uma multidão muçulmana espancou jovem hindu, quase o matando, derramando óleo fervente sobre ele. Outro jovem hindu que saltou para salvá-lo, também sofreu queimaduras graves devido ao óleo quente.
Uma multidão muçulmana espancou um homem hindu por tocar músicas devocionais em sua loja porque “é hora de namaz”, e em outro, um grupo de muçulmanos recheado lanches com elementos não comestíveis. As mortes e os ataques assassinos permanecem constantes.

Índia: Muçulmanos abrem fogo contra ônibus que transportava peregrinos hindus, matam nove pessoas e ferem outras trinta e três no território federal indiano de Jamu e Caxemira
(Business Standard)

Ultraje Eterno

Bombatona do Ramadã 2024
Artigo no blog.

Uganda: Muçulmanos espancaram cristão na Sexta-feira Santa depois de dizer que ele não tinha permissão para pregar durante o Ramadã
(Morning Star)

Jihad islâmica contra o Natal

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Resumo de notícias sobre a Jihad Global nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2024

14 agosto, 2024 by José Atento Deixe um comentário

Veja o que entrou de novo no blog em janeiro, fevereiro e março de 2024, exemplificando a aplicação da lei islâmica Sharia ao redor do mundo, seja por governos de países com maioria muçulmana, grupos islâmicos ou mesmo ações individuais.

FITNA, o curta-metragem de Geert Wilders (2008)

A Espada do Profeta – revisão do livro de Serge Trifkovic

Herança do paganismo árabe pré-islâmico no islamismo

Possíveis influências do hinduismo sobre o islamismo

A peregrinação islâmica para Meca (Hajj) é um ritual pagão (92h)

Por que países islâmicos são mais pobres?

Allahu Akbar: Origem e Significado (93h)

Estudo indica que pessoas influenciadas pelo ‘marxismo cultural’ têm maior probabilidade de serem infelizes, ansiosas e deprimidas

Conversões forçadas

Autoridades egípcias tornam-se cumplices de sequestradores de estudante universitária cristã; irmandade muçulmana por trás do sequestro
Artigo no blog.

Direitos das Mulheres sob o Islão: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4

A imigração muçulmana aliada ao políticamente correto do Ocidente estão tornando as mulheres ocidentais igualmente sem defesa frente ao avanço implacável da Sharia.

Índia tenta homogeneizar legislação de família, proibindo casamento de menores e poligamia; muçulmanos reclamam que tais proibições vão contra suas leis religiosas
Artigo no blog.

Reino Unido: Mulher condenada por mutilar a genital da sua filha
Artigo no blog.

Mulher yazidi libertada após uma DÉCADA de cativeiro do ISIS: ‘Fui vendida e comprada como uma ovelha’
A jovem de 24 anos e os seus filhos foram resgatados, por combatentes curdos apoiados pelos EUA, do campo de al-Hol, no nordeste da Síria, onde ela foi violada e forçada a se casar com extremistas. A mulher, natural do coração yazidi em Sinjar, Iraque, foi uma das milhares sujeitas a atrocidades inimagináveis durante o genocídio liderado pelo Estado Islâmico em 2014, incluindo a venda e violação desde os 14 anos de idade. (Haaretz)

Alemanha: oito imigrantes muçulmanos estupram em grupo menina alemã de 15 anos, mas condenações são leves
(bild.de/regional)

Reino Unido: Mulher yazidi foi estuprada regularmente enquanto mantida como escrava pelos jihadistas do Estado Islâmico durante quatro anos
Ela fez esta revelação ao prestar depoimento contra Davis, que foi condenado a oito anos de prisão por coletar dinheiro para organizações do terrorismo islâmico. Davis está ligado ao esquadrão da morte do ISIS apelidado de ‘The Beatles’ devido ao sotaque britânico. (thesun)
“Quando uma criança ou uma mulher é levada cativa, tornam-se escravas pelo fato da captura, e o casamento anterior da mulher é imediatamente anulado”. (Lei islâmica Umdat al-Salik O9.13)

Iraniana açoitada 74 vezes em ‘câmara de tortura medieval’ por se recusar a usar o hijab, arrancou o lenço da cabeça no tribunal após a punição brutal
Roya Heshmati, 33 anos, foi punida por “encorajar a permissividade” andando em público sem cobrir a cabeça. (Daily Mail)

Afeganistão: Talibã nega serviços de saúde a mulheres desacompanhadas de guardião
Os talibãs continuam a suprimir os direitos das mulheres e negam agora cuidados de saúde às mulheres, a menos que estejam acompanhadas por um tutor masculino, de acordo com um novo relatório das Nações Unidas. (SarajevoTimes)

Doutrinação

Canadá: Grupo muçulmano promove educação sobre ‘islamofobia’ nas escolas, alegando aumento de incidentes anti-muçulmanos
Grupos islâmicos aplicam a tática manjada, mas que cai bem em uma sociedade materialmente abastada mas espiritualmente e culturalmente falida: usar o último incidente (neste caso, o conflito iniciado pelo Hamas) para se fazerem de vítima e promoverem o islamismo (CBC).

França: O assassino da jihad de Paris, que matou um turista alemão perto da Torre Eiffel, cujos pais fugiram do Irã islâmico, mas ele se converteu ao Islã
Ele era filho de dissidentes iranianos e acabou abraçando o Islã e a jihad da qual seus pais fugiram. O ethos ocidental de “diversidade” e “multiculturalismo” apenas alimenta esta tendência. (valeursactuelles)

Reino Unido: muçulmanos pregam islamismo e convertem meninos em escolas inglesas
Lembre-se que o cristianismo foi expulso das escolas em nome do “secularismo.” Agora, o islamismo é permitido em nome do “multiculturalismo.” Mas o cristianismo continua sendo proibido.

Escravidão – Exemplos

História da Escravidão Negreira Islâmica

YouTube (Escravidao-Negreira-Islamica.mp4)

Gays

Irã: Adolescente gay assassinado pelo pai por “comportamento feminino” em crime de honra
(Atheistic Republic).

Halal – Boicote Halal

Leia este artigo “Boicote Produtos Halal” para saber o que é “comida halal” e o porquê de boicotá-la. E visite os demais links.

texto

Islamização do Brasil: PARTE 1; PARTE 2

“Juristas islâmicos” entram na justiça para que cantores Xande de Pilares e Ferrugem alterem letra de música que menciona Alá
Esses “juristas islâmicos” são os mesmos que processaram o pastor Martinez (Vídeo)

Islamização do Mundo e Colapso do Ocidente – Exemplos: PARTE 1, PARTE 2 e PARTE 3

Geert Wilders vence eleição na Holanda, e notícias da Itália, Dinamarca, Polônia e Hungria
Artigo no blog.

Itália: Imigrantes islâmicos transformam Oratório católico em mesquita, infringindo a lei, e com ajuda do padre
Artigo no blog.

França: Líder conservadora Marion Maréchal alerta sobre normalização forçada do Ramadã e islamização
Artigo no blog.

Alemanha: Em Frankfurt, os “estrangeiros” representam 100% dos assediadores sexuais, 83,3% dos traficantes de seres humanos, 62% dos estupradores, 54% dos assassinos, 87,5% dos ladrões…
Artigo no blog.

Alemanha (Frankfurt): Os estrangeiros representam 100% dos assediadores sexuais, 83,3% dos traficantes de seres humanos, 62% dos estupradores, 54% dos assassinos, 87,5% dos ladrões…

Alemanha: Gangue de estudantes de língua turca tortura criança alemã de 12 anos em filme; Restrições legais impedem processo policial
(RAIR)

Alemanha: oito imigrantes muçulmanos estupram em grupo menina alemã de 15 anos, mas condenações são leves
(bild.de/regional)

Alemanha: Jovens muçulmanos dizem que os muçulmanos se tornarão maioria, abolirão a constituição e imporão a Sharia
(twitter.com)

Alemanha proíbe imãs treinados na Turquia e estabelece plano de integração
Alemanha substituirá aproximadamente 1.000 imãs empregados pela Diyanet turca por 100 treinados anualmente na Alemanha, com o desejo de ter “líderes religiosos que defendam os valores alemães”. (DW)

Alemanha: Partido AfD promete deportações em massa se eleito
Alice Weidel, líder da AfD, partido político alemão em primeiro lugar nas sondagens de opinião, anuncia deportações em massa: “As fronteiras devem ser fechadas, os imigrantes ilegais devem ser rejeitados! Quem ficar aqui sem autorização deve ser deportado. Criminosos, terroristas e fraudadores sociais que foram naturalizados ilegalmente devem entregar seus passaportes alemães. Isto é o que queremos dizer com remigração!” (X)

Alemanha considera permitir que turcos sirvam no exército
Um importante legislador disse que um esquema potencial poderia incluir pessoas não apenas dos atuais membros da UE, mas também de países candidatos, e proporcionar um caminho mais rápido para a cidadania alemã (DW).

Reino Unido: Fanático do Estado Islâmico que entrou ilegalmente no país recebe cidadania britânica apesar do alerta de ameaças terroristas do serviço de segurança
Um dos grandes problemas na nossa era é o ativismo judicial. (Daily Mail)

Reino Unido: imigrantes que entraram ilegalmente alegando que fugiam de seus países por falta de segurança voltam para seus países de origem para passar as férias de fim-de-ano
A maioria dos imigrantes ilegais não foge de nada, são apenas migrantes econômicos que querem entrar no país de qualquer modo (The Sun)

Reino Unido: Polícia prende seis ativistas palestinos que planejavam invadir a Bolsa de Valores
Os suspeitos são membros do Grupo de Ação Palestina e pretendiam causar danos criminais. (msn)

Reino Unido: Diretora de escola privada não permite orações em sua escola e recebe ameaças de muçulmanos (e apenas deles)
Catherine Birbalsingh, fundadora e diretora da Michaela Community School em Londres, teve problema apenas com uma aluna vestindo o hijab. E a “comunidade islâmica” agora ameaça a escola, que fechou hoje sobe ameaça de bomba. (gbnews)

Reino Unido: Cresce sentimento anticristão – ‘Visto como uma forma mais aceitável de discriminação’
Consequência clara da aliança entre islâmicos e socialistas, e do contínuo influxo de imigrantes muçulmanos. (gnbnews)

Reino Unido: homem ataca, com ácido corrosivo, nove, incluindo mulheres, crianças e policiais, e foge, deixando vítimas com ferimentos que irão ‘alterar as suas vidas’
A polícia identificou Abdul Shokoor Ezedi. Abdul significa “escravo de Alá”. (news.yahoo)

Canadá: Grupo muçulmano pleiteia educação sobre ‘islamofobia’ nas escolas, alegando aumento de incidentes anti-muçulmanos
(Jihadwatch)

Canadá: o ataque terrorista da Jihad, abafado pela grande imprensa
Artigo no blog.

Canadá: Irã contratou canadenses para cometerem assassinato nos EUA
Os suspeitos são acusados de conspirar para atirar em um homem e uma mulher que moram em Maryland, um deles desertor do Irã. Serviços de inteligência do Irã pagariam 350 mil dólares pelo serviço. (CBC)

França: Muçulmano que esfaqueou turistas perto da Torre Eiffel já foi condenado por terrorismo
Um terrorista, que assassinou um alemão e feriu outros dois turistas perto da Torre Eiffel, em Paris, gritou “Allahu Akbar, árabe para “Alá é superior”. O suspeito foi condenado a quatro anos de prisão em 2016 por planejar outro ataque. (JNS)

França: Imigrante marroquino muçulmano esfaqueia casal de idosos com faca de açougueiro dentro de praça de alimentação de shopping lotada
(rmx)

França, um país onde, agora, a Jihad acontece quase que diáriamente
Artigo no Gatestone Institute apresenta eventos de ataques por muçulmanos, a maioria dos quais é ignorada pela grande imprensa.

França deporta imediatamente imã radical por insultar a bandeira nacional
Imã tunisino Mahjoub Mahjoubi fez comentários depreciativos sobre a bandeira francesa, rotulando-a de “satânica” e afirmando que não tinha “nenhum valor para Alá”. O Ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, respondeu rapidamente, e aproveitando as recentes reformas de imigração do país, expulsou Mahjoubi da França, afirmando: “O ‘Imam’ radical Mahjoub Mahjoubi acaba de ser expulso do território nacional, menos de 12 horas após a sua prisão. Esta é a demonstração de que a lei de imigração, sem a qual uma expulsão tão rápida não teria sido possível, fortalece a França. Não vamos deixar passar nada.” (NYPost) https://nypost.com/2024/02/28/world-news/radical-imam-deported-from-france-12-hours-after-arrest-for-calling-national-flag-satanic/

Dinamarca anuncia ‘migração líquida zero’
Numa tentativa de conquistar os eleitores da classe trabalhadora, o partido de centro-esquerda anuncia reprimir a imigração, reduzir o número de asilo pela metade, bem como reduzir as generosas doações de assistência social. (msn)

Holanda: Durante meses, a vaca Laura foi estuprada repetidamente no zoológico por um imigrante ilegal turco
(RAIR)

Bélgica: 43% dos presos são estrangeiros
(RAIR)

Islamização do Cristianismo (Exemplos de “Diálogo Inter-religioso”)

Quebec, Canadá – Muçulmano invade uma igreja católica durante missa e realiza orações islâmicas, dizendo “Allah Akbar”
As imagens desprezíveis foram então carregadas on-line para encorajar outros jihadistas a fazerem o mesmo. Reparem que ninguém reage. Não existem mais homens católicos? E se isso acontecesse em uma igreja protestante, seria diferente? (X)

Jihad – lista de atentados

Jihad! Lista de assassinatos em nome do Islã em 2023
Artigo no blog.

Rússia: Estado Islâmico assume responsabilidade por atentado que matou mais de 130 pessoas em concerto em Moscou
Artigo no blog.

Todos os grupos terroristas islâmicos compartilham estas características:
1. Sonham em estabelecer um estado islâmico global (Califado)
2. Odeiam Israel, os EUA e o Ocidente
3. Infiltram-se nos países do Ocidente para arrecadar fundos e recrutar membros e simpatizantes
4. Justificam a morte de civis como parte de sua lutam para resistir contra seus inimigos
5. Usam mulheres e crianças como escudos humanos
6. Escondem-se entre os civis quando eles praticam seus atos de terrorismo
7. Governam usando o medo e a violência

Irã: homens-bomba do Estado Islâmico matam mais de cem e deixa centenas de feridos
O Irã prometeu vingança pelo ataque. Boa sorte para ambos. (Reuters)

Seis pessoas morreram queimadas, enquanto outras quatro sofreram ferimentos de vários graus quando terroristas islâmicos do Boko Haram atacaram civis
O ataque ocorreu após a oração islâmica noturna em uma área próxima a um mercado na comunidade de Gajiram. (Leadership)

Canadá: o ataque terrorista da Jihad, abafado pela grande imprensa
Artigo no blog.

Jihad da Niqab e da Burka

Muçulmanas pegas em flagrante roubando chocolates e outros itens de supermercado
Lidl, na França.

Liberdade de Expressão e Blasfêmia – Exemplos

Índia: Estudantes muçulmanos na Caxemira organizam protestos violentos e pedem a decapitação de estudante hindu por suporta “blasfêmia ao islamismo”
Ele compartilhou vídeo de Mosab Hassan Yosef, filho de um ex-chefe do Hamas. (swarajyamag)

Turquia prende advogada que criticou a lei islâmica Sharia
Feyza Altun foi detida depois de fazer uma postagem criticando a lei islâmica , conhecida como Sharia. Além de ser presa ela recebeu, nas redes sociais, ameaças degolamento ou rapto para ela torna-la concubina. (JPost)

Mulher paquistanesa quase linchada por uma multidão por causa de um vestido ‘blasfemo’
Em Lahore, no Paquistão, uma mulher muçulmana escapou por pouco de um linchamento por uma multidão muçulmana depois de o seu vestido, adornado com caligrafia árabe, ter sido confundido com versos do Alcorão, o que gerou acusações de blasfêmia. A provação começou quando a mulher e o marido estavam fazendo compras, e uma multidão enfurecida de 300 homens exigiu que ela removesse a roupa “blasfema”. Apesar da situação terrível, a polícia local interveio, resgatando a mulher de possíveis danos. Estudiosos muçulmanos confirmaram mais tarde que o vestido tinha a palavra “halwa”, que significa doce ou bonito, e não algum texto do Alcorão, destacando um perigoso mal-entendido alimentado pelo fervor da turba. Mesmo assim, a mulher teve que pedir desculpas. (BBC)

Muçulmanos desejam Sharia -Exemplos

Malásia: Supremo tribunal anula algumas leis islâmicas em caso histórico; muçulmanos, claro, revoltados
O principal tribunal da Malásia declarou inconstitucionais mais de uma dúzia de leis islâmicas promulgadas pelo estado de Kelantan, incluindo disposições relativas a sodomia, o incesto, o jogo, o assédio sexual e a profanação de locais de culto, em uma decisão histórica que pode afetar leis semelhantes da sharia em outras partes do país de maioria muçulmana. A Malásia tem um sistema jurídico duplo, com leis islâmicas criminais e de família aplicáveis aos muçulmanos, paralelamente às leis seculares. As leis islâmicas são promulgadas pelas legislaturas estaduais, enquanto as leis seculares são aprovadas pelo parlamento da Malásia. O estado de Kelantan é governado pelo partido islâmico Parti Islam Se-Malaysia (PAS), que defende uma interpretação mais estrita da lei islâmica. O presidente do tribunal, Tengku Maimun Tuan Mat, enfatizou que “a essência dessas disposições são questões federais, que apenas o parlamento tem o poder de fazer”, destacando o alcance jurisdicional do código penal Sharia do estado. A segurança foi reforçada em torno do complexo judicial na capital administrativa da Malásia, Putrajaya, enquanto cerca de 1.000 manifestantes se reuniam no exterior para protestar contra o caso, aos gritos de Allahu Akbar (Alá é maior). (Reuters)

Alemanha: Jovens muçulmanos dizem que os muçulmanos se tornarão maioria, abolirão a constituição e imporão a Sharia
(twitter.com)

Mais de um terço de muçulmanos nos Estados Unidos são favoráveis ao Hamas e ao Irã
Artigo no blog.

Perseguição Cristãos: Parte 1, Parte 2, Parte 3

Autoridades egípcias tornam-se cumplices de sequestradores de estudante universitária cristã; irmandade muçulmana por trás do sequestro
Artigo no blog.

Egito: muçulmanos atacam família cristã após orações da sexta-feira (vídeo)
Artigo no blog.

Itália: Imigrantes islâmicos transformam Oratório católico em mesquita, infringindo a lei, e com ajuda do padre
Artigo no blog.

Burquina Faso: Ataque terrorista resulta na morte pelo menos 15 cristãos enquanto assistiam missa
A região do Sahel africano está enfestada de grupos jihadistas. Igrejas têm sido um dos maiores focos de ataques. (BBC)

Perseguição Judeus (Boletim de Anti-Semitismo): Parte 1, Parte 2

Palestina: Que Rio? Que Mar? (Utah_EUA_Short)

Mais de um terço de muçulmanos nos Estados Unidos são favoráveis ao Hamas e ao Irã
Artigo no blog.

Palestinos se viram contra o HAMAS, que precisa do sangue palestino para viver
Artigo no blog.

EUA: Comentários antissemitas de migrante afegão implode a Comissão de Relações Humanas de San Diego
Khaliq Raufi, membro do Centro Comunitário Islâmico Afegão, afirmou que o judaísmo ensina os judeus a matar palestinos. (sandiegouniontribune)

O “Mein Kampf” de Hitler ainda goza de considerável popularidade no mundo árabe
Cópia em língua árabe do notório manifesto de anti-semitismo e militarismo de Adolf Hitler foi encontrada num apartamento em Gaza que o Hamas usava como base de operações. O terrorista que o estudava escreveu notas nas margens.
Em 1948, soldados do egípcios tiham tradução árabe do Mein Kampf nas suas mochilas.”
O manifesto de Hitler continuou a gozar de considerável popularidade no mundo árabe. Em 1982, as tropas israelenses encontraram numerosas cópias do Mein Kampf em língua árabe em redutos da OLP que invadiram no Líbano. Em 1999, a agência de notícias francesa AFP informou que era um best-seller nos territórios controlados pela Autoridade Palestina (AP), de acordo com números de vendas compilados pela livraria mais popular de Ramallah, a capital da AP.
https://jewishjournal.com/commentary/opinion/365661/mein-kampf-in-gaza-and-beyond/

Manifestantes pró Hamas (muçulmanos e esquerdistas) atacam judeus

Canadá: Muçulmanos gritam slogan genocida contra mulheres judias no metrô de Toronto (X)
Austrália : Especialista em terrorismo está assustado com o discurso venenoso dos ativistas pró-Hamas.
Australia: Grupo no WhatsApp lista nome e dados pessoais de 600 judeus, que começaram a receber ameaças
Escócia polícia manda judeu esconder sua identidade para não ofender um grupo de manifestantes muçulmanos e esquerdistas pró-Hamas. (vídeo)

EUA: Simpatizantes do Hamas atacam o hospital de câncer de Nova York
Milhares de muçulmanos e socialistas cercaram um respeitado hospital especializado no tratamento de câncer acusando-o de “cumplicidade no genocídio”. (NYPost)

Time de basquetebol feminino da Irlanda se recusa a apertar a mão do time israelense antes de jogo do campeonato europeu, que Israel venceu facilmente, por sinal: 87 a 57.

Alto funcionário da ONU diz que Hamas não é uma organização terrorista (vídeo)

Heróis não vestem capas
Este é Amar, um beduíno jovem e bonito, pai de 2 filhos pequenos. Ele chegou a Sderot na manhã do dia 7 de outubro, para visitar seus irmãos. Na estrada, ele viu uma mãe (Odaya) com duas meninas gritando por socorro dentro um carro. O pai deles foi morto a tiros no mesmo carro. Amar observou o que estava acontecendo, enquanto conversava com seu pai, que implorou para que ele fosse para casa, mas Amar disse: “Pai, preciso ajudar uma mãe e duas meninas, elas estão em perigo”. Amar entrou no carro de Odaya, pedindo às meninas se esconderam na parte de trás, tentando levá-las para um local seguro, mas os terroristas do Hamas se aproximaram do carro e atiraram repetidamente em Amar e Odaya, executando os dois. As meninas permaneceram escondidas, como Amar lhes pediu, e não ficaram feridas. As meninas (3 e 6, na foto de baixo) ficaram órfãs. Assim como os dois filhos pequenos de Amar. Amar é um herói absoluto. Ele poderia ter fugido para seus próprios filhos, mas escolheu ficar e tentar salvá-las, pagando com a própria vida.
https://twitter.com/NoaMagid

11 países suspendem temporariamente o financiamento da UNWRA após descoberta que funcionários participaram das chacinas de 7 de outubro, quando mais de 1.200 pessoas foram brutalmente mortas por membros da organização jihadista Hamas
UNWRA é a agência da ONU dedicada específicamente aos palestinos. (National Review)

Exposto: Missão secreta do Irã para espalhar o anti-semitismo nas escolas do Reino Unido
Governo britânico investiga casos alarmantes de anti-semitismo nas escolas britânicas, na sequência da descoberta de vídeos que mostram discursos de generais iranianos da Guarda Revolucionária (IRGC) carregados de ódio e a propagação de sentimentos de “morte a Israel”. Eventos promovidos pelas Associações de Estudantes Islâmicos da Grã-Bretanha e realizados no Centro Islâmico Kanoon Towhid, em Londres, uma instituição de caridade. Parlamentares defendem que o IRGC seja reconhecido como uma organização terrorista pelo governo do Reino Unido. Instituições de caridade não devem servir como plataformas para o extremismo ou o discurso de ódio, algo comum entre muitas das instituições de caridade islâmicas. (BBC)

Hezbollah ameaça Israel no norte
Em 2006, a resolução foi assinada pelo governo libanês, Hezbollah, Israel e as Nações Unidas, resolução 1701, que definiu que o Hezbollah deveria ser desarmado, e movido para o norte, cerca de 10 km para o norte, além do rio Litani. De início, as forças de paz da UNIFIL impuseram a resolução. Anos depois, a UNIFIL se retirou e o Hezbollah retornou para a fronteira entre Líbano e Israel. Hezbollah é uma filial do Irã. Existem, hoje, centenas de refugiados israelenses que tiveram que abandonar suas casas na fronteira com o Líbano por causa dos foguetes atirados pelo Hezbollah diariamente. Se Israel tiver que cruzar sua fronteira norte para eliminar esta ameaça, o mundo irá culpar Israel como o agressor.

Algumas perguntas
1.) Porque é que as balas e os foguetes são abundantes em Gaza, mas a comida e a água são “escassas”?2.) Se o Hamas-ISIS está escondido entre os civis, por que os civis não ajudam a erradicá-los? Eles são cúmplices? (Essa pergunta é para quem tem simpatia ao Hamas)
3.) Por que é certo que os habitantes de Gaza ataquem os israelenses durante o Yom Kippur e Simchat Torá, mas é errado que os israelenses se protejam e ataquem os habitantes de Gaza durante o Ramadã?4.) Por que Israel tem que alimentar seus inimigos? Isto é uma guerra.

Perseguição outras religiões

Punições Islâmicas (sob a lei islâmica)

Irã: autoridades amputam 4 dedos como punição a acusado de roubo
Ele teria roubado 5 ovelhas de um membro da Guarda Revolucionária. O acusado se diz inocente (RFE). Casos semelhantes aconteceram em 2022 (AI) e 2020 (AI).

Ultraje Eterno

Jihad Islâmica contra o Natal

Arábia Saudita: islamistas irados por visita de ministra da Índia à periferia da grande mesquita em Medina sem a cabeça coberta
Ela foi chamada de “Mushrikeen” (idólatra), cuja punição, de acordo com as escrituras islâmicas, é a morte. (OpIndia)

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Reino Unido: Novo governo se alia aos islamistas contra o povo britânico

13 agosto, 2024 by José Atento 1 comentário

Um sinal do que está para vir se a esquerda globalista se mantiver no poder na Europa: em um confronto entre os cidadãos nativos e os islâmicos, a esquerda vai se posicionar do lado dos islâmicos.

O país que mais me preocupa na Europa é o Reino Unido. Como muitos de vocês sabem, tem havido protestos e manifestações em todo o Reino Unido, notadamente em Bristol, Liverpool e Manchester. O estopim destas manifestações foi o assassinato brutal de três meninas que participavam de aulas de dança, na cidade portuária de Southport. A exemplo de casos recentes, a polícia escondeu detalhes sobre o criminoso, apenas dizendo que ele era filho de um refugiado da Ruanda.

Atualização em 9 de novembro. Detalhes do assassino foram finalmente revelados. Seu nome é Axel Rudakubana. Ele está sendo acusado de terrorismo por posse de manual de treinamento da al-Qaeda e pela produção de ricina. O governo nega ter acobertado o caso, e também que Axel era muçulmano, muito embora esse material já tinha sido apreendido nos dias seguintes aos assassinatos.

*Da esquerda para a direita: Alice Dasilva Aguiar, 9 anos, Bebe King, 6 anos, e Elsie Dot Stancombe, 7 anos (Polícia de Merseyside)*

As pessoas estão absolutamente furiosas e com razão. Os britânicos estão protestando contra uma política de imigração na qual nunca votaram, implementada por governantes que apenas representam as elites, governando de acordo com seus próprios valores, interesses e preocupações, às custas dos valores, interesses e preocupações dos cidadãos britânicos. A política migratória foi imposta sobre a população britânica, sem que ela nunca tenha sido consultada, desde o governo do primeiro-ministro Tony Blair, do Partido Trabalhista (socialista) e sem ter sido alterada durante os governos do Partido Conservador (globalista), mesmo após o plebiscito que retirou o Reino Unido da União Europeia (conhecido como BREXIT) e que tinha como um dos seus objetivos frear substancialmente a fluxo migratório. As elites governantes ignoraram o desejo do povo britânico e mantiveram um fluxo migratório alto. Como consequência, mais e mais muçulmanos se agrupam em bairros inteiros nas principais cidades britânicas, alterando a cultura e impondo a lei islâmica Sharia como uma lei paralela ao sistema jurídico britânico.

Não interessa o quanto a insatisfação do povo britânico seja expressa, afinal, as elites consideram a transformação cultural e religiosa ora em curso como algo positivo e desejável.

O assassinato bárbaro destas três crianças foi o estopim de protestos que explodiram por toda a Grã-Bretanha. E qual a reação das elites britânicas? Culpar os protestos não como algo legítimo, mas sim como uma manifestação de uma extrema-direita fascista, racista e islamofóbica.As elites, lideradas pelo recém-eleito primeiro-ministro do Partido Trabalhista, Keir Starmer, acusam críticos, tais como Nigel Farrage, Douglas Murray e Tommy Robinson, de incitarem os protestos, chegando até mesmo a acusar Elon Musk. Na verdade, chegando a proporem proibir a plataforma social X (ex-Twitter). Para piorar as coisas, o governo está começando a prender pessoas que escrevem “postagens inflamatórias” nas redes sociais no Facebook ou no Twitter. É claro que as “postagens inflamatórias” são aquelas que o governo desgosta. Esta repressão tem o objetivo claro de criar temor na população para ela não participar nos protestos, mas isso não está funcionando. Tais ameaças apenas estão a inflamar ainda mais a situação em todo o Reino Unido, tanto que o próprio Elon Musk veio a público e disse que parece que uma guerra civil no Reino Unido é virtualmente inevitável. Para desespero das elites, ninguém está acreditando em sua narrativa.

A pesquisa de opinião mais recente descobriu que 70% dos britânicos culpam a política de imigração do governo, e não Elon Musk ou Tommy Robinson. Os britânicos culpam o governo. O governo está implementando uma política de imigração que ninguém deseja. A imigração é o problema número um na Grã-Bretanha. Isso vai contra a narrativa do regime, e é por isso que eles querem fechar o Twitter, e controlar as postagens nas redes sociais.

As elites perdem a narrativa e, ao perderem a narrativa, perdem a sua influência, mas não necessariamente o seu poder. O que está acontecendo no Reino Unido é um espelho do que ocorre ao redor do mundo.

Aliados do governo trabalhista, os islamistas têm tratamento diferenciado

Algo que já era evidente tornou-se tão claro quanto a luz do dia. A polícia britânica usa de dois pesos e duas medidas no tratamento dos muçulmanos.

Vamos nos ater apenas nas manifestações de rua que vem ocorrendo quase diariamente deste a chacina de sete de outubro de 2023 cometida pelo grupo jihadista HAMAS. Desde então, as ruas das principais cidades foram tomadas por marchas de muçulmanos e esquerdistas se manifestando pela destruição de Israel. Estas manifestações têm sido marcadas por ocupações de prédios e espaços públicos, agressões e ameaças direcionadas aos judeus e aos demais que os apoiam, sob olhares simpáticos e a proteção da polícia. Por outro lado, manifestações em favor dos valores britânicos e ocidentais são monitoradas rigorosamente pela polícia e organizadores presos sob acusação de terrorismo.

Agora, o assassinato das três meninas foi a gota d’água. Manifestações, muitas delas violentas, começaram a ocorrer ao redor do Reino Unido, e até mesmo na Irlanda, que enfrenta um problema semelhante de erosão da harmonia social criada pelas consequências da imigração em massa, tais como aumento dos casos de estupro e crimes com facas.

Sob este novo governo trabalhista, em todo o país, a polícia está investigando cidadãos britânicos e tentando prender pessoas por postagens nas redes sociais, ao mesmo tempo em que favorece os esquerdistas e os migrantes.

Como sempre, se você ligar as notícias, vai ser dito que são apenas cidadãos britânicos participando de protestos violentos esta semana. Mas, conforme comprovado por inúmeros vídeos, existem gangues islâmicas armadas andando pelas ruas do Reino Unido tentando causar problemas.

Existe um duplo padrão de policiamento no Reino Unido. O governo, claro, nega isso, e a grande imprensa (por exemplo, BBC, The Guardian) tenta passar o pano.

No entanto, um vídeo de um protesto islâmico que mostrou a polícia servindo-lhes chá e café (vídeo), enquanto cidadãos britânicos estão sendo detidos e presos.

Um outro vídeo mostra um policial dizer aos manifestantes islâmicos para esconderem suas armas na mesquita para evitar a prisão (vídeo). Um vídeo, que circulou no TikTok, mostra um policial se dirigindo a uma grande multidão de homens muçulmanos do lado de fora da mesquita Darul Falah, perto de Stoke, em Trent, onde o policial diz aos desordeiros para esconderem suas armas na mesquita para evitar a prisão, em vez de organizar uma busca no grupo para ver se alguém havia cometido o crime de posse de uma arma ofensiva em público, pelo qual poderia ser preso e acusado. O oficial pareceu dar-lhes uma anistia falando através um alto-falante. Ele é ouvido dizer se há alguma arma ou algo assim, então o que eu faria é descartá-la na mesquita, não dar a ninguém qualquer motivo para ter qualquer interação com a polícia. Ou seja, se houver alguma arma, livre-se dela e não teremos que prender ninguém.

A coisa é muito séria. Já em 2020, 90% dos 43 mil extremistas na lista do serviço secreto britânico (MI5) eram muçulmanos. Um aumento de 100% com relação a 2019. Quantos extremistas islâmicos existem hoje, em 2024?

E o que leva o novo governo socialista a proteger os muçulmanos de forma tão aberta?

Vale o alerta. No Irã, antes da revolução islâmica de 1979, os islamistas e os socialistas estavam de mãos dadas. Depois da revolução, os socialistas foram descartados, presos, ou, pior, mortos.

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Apesar dos ganhos da direita, a esquerda continua controlando a União Europeia

21 julho, 2024 by José Atento Deixe um comentário

A estrutura da União Europeia é complicada. Eu diria que é complicada de propósito, para permitir que tecnocratas governem a Europa.

A União Europeia é composta por uma Comissão, um Conselho e um Parlamento.

Conselho da União Europeia tem uma presidência rotatória. A cada seis meses, um chefe de estado diferente assume este cargo. Atualmente, o presidente do Conselho Europeu é o presidente da Hungria, Orban. Ao assumir, ele impôs o seu estilo. Ele criou o seu próprio moto, MEGA, significando, Faça a Europa Grande Novamente, e visitou o presidente ucraniano Zelenski e o presidente russo Putin, buscando um acordo de paz (sob os protestos dos generais da NATO, que querem a continuação da guerra – afinal, este conflito tem sido uma grande oportunidade para lavagem de dinheiro).

O Conselho da União Europeia é um cargo meramente político e não governa nada.

Quem governa de verdade é a Comissão da União Europeia, cujo presidente é eleito pelo Parlamento da União Europeia. A atual presidente, a alemã Úrsula von der Leyen, uma globalista socialista de marca maior, chegou ao final do seu mandato de quatro anos, e precisava se submeter ao voto do parlamento para ser reeleita. Muitos analistas achavam que ela seria substituida, já que a direita europeia teve uma performance surpreendente nas eleições para o parlamento europeu ocorridas em junho de 2024, porém não foi suficiente para alterar o balanço de poder, que permaneceu nas mãos dos globalistas e socialistas.

A constituição final do Parlamento da União Europeia ficou sendo a seguinte:

PPE (Partido Popular Europeu) – 188 parlamentares (“Centro-direita”)
S&D (Socialistas e Democratas) – 136 parlamentares (Socialistas)
PfE (Patriotas pela Europa) – 84 parlamentares (Conservador, Nacionalista)
ECR (Liderado por Georgia Meloni, primeiro-ministra da Itália) – 78 parlamentares (Conservador)
Renovar – 77 parlamentares (centrista, liberal pró-negócios, mistura generalizada)
Verdes-EFA – 53 parlamentares (Esquerdistas)
A Esquerda – 48 parlamentares (Esquerdistas)
ESN (Europa das Nações Soberanas) – 25 parlamentares (Conservador, Nacionalista)
Conservadores e Nacionalistas (não afiliados): 9 parlamentares
Nacionalistas de esquerda (não afiliados): 15 parlamentares (anti-guerra, vários graus de anti-imigração)
Esquerdistas (não afiliados): 7 parlamentares
Estrela cipriota do Youtube (não afiliado): 1 parlamentares

A esquerda radical nem tem tanta gente assim. O verdadeiro problema é que o PPE é uma espécie de “centrão”. O fato do PPE ser corrupto, vendido e guardão do status quo é o principal problema (algo semelhante à facção dos Republicanos na eleição francesa: a maioria deles apoiou a esquerda).

Eis que veio o dia 18 de julho, a data da eleição do presidente da Comissão da União Europeia, que é quem governa de fato, à frente de quatorze vice-presidentes e algo próximo de vinte e sete diretores de comitês, para tratar de assuntos dos mais diversos, dentre eles, claro, imigração.

Para defender a democracia, a votação foi secreta. Deve ter havido muitos conchavos na surdina, pois eis que Úrsula von der Leyen foi eleita presidente da Comissão da União Europeia, com 401 votos a favor e 284 contra. Em 2019, ela venceu com uma margem recorde e estreita de apenas nove votos.

No entanto, Georgia Meloni publicou um vídeo no Twitter dizendo que o seu partido, Irmãos da Itália, retiraram o seu apoio a Úrsula e não votaram nela. Se os Irmãos de Itália se retiraram, isso sugere que a maior parte do ECR votou contra ela. O Partido da Liberdade Austríaco também publicou um vídeo com todos os seus eurodeputados a dizer que não votaram nela. O Fidesz diz que os seus eurodeputados votaram contra ela.

Segundo a EuroNews, no seu discurso ao parlamento, Úrsula apresentou ideias claramente adaptadas aos socialistas, como um novo comissário para habitação e um roteiro para os direitos das mulheres, e aos liberais, que exigem que os estados-membros respeitem o Estado de direito em troca do recebimento de fundos da União Europeia. Ela fez várias referências pontuais à ação climática, o que sugere seu alinhamento com os Verdes (socialistas). “Garantimos compromissos no Acordo Verde, tornando a União Europeia mais justa socialmente e protegendo a democracia.” (Socialistas adoram usar a palavra “democracia” – mas, para eles, só existe democracia quando eles estão no poder).

O que parece cada vez mais claro é que vai ser difícil sair desta situação através do voto, que parece cada vez mais controlado em favor de quem detém o poder.

A imigração em massa de muçulmanos, seja legal ou ilegal, irá continuar.

Úrsula von der Leyen, política alemã de 65 anos, celebra sua re-eleição à presidência da Comissão europeia

\Islamizacao da Europa – 2024-Ursula-von-der-Leyen-reeleita-presidente-Comissao-Europeia

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Perseguição de cristãos: 7 países sob o olhar da ONU

15 julho, 2024 by José Atento Deixe um comentário

Relatório do Centro Europeu de Direito e Justiça, submetido às Nações Unidas, expõe a perseguição que cristãos sofrem no Butão, Nicarágua, Coreia do Norte, Nicarágua, Brunei, Catar, República Democrática do Congo e Costa do Marfim.

Um artigo escrito por Jeanne Roger, publicado no site do Centro Europeu de Direito e Justiça (ECLJ) trata dos quatorze relatórios que o ECLJ apresentou às Nações Unidas durante a 47ª Sessão da Revisão Periódica Universal (RPU). A RPU é um mecanismo pouco conhecido, mas funcional e interessante: todos os estados-membros da ONU devem justificar seu respeito pelos direitos humanos apresentando um relatório a cada quatro anos. Em resposta, todos os outros estados e ONGs credenciadas podem fazer observações, críticas ou apontar falsidades no que os estados examinados afirmam.

Este é o propósito dos relatórios que o ECLJ submeu recentemente com o objetivo específico de identificar violações da liberdade religiosa e atos de perseguição contra cristãos em sete dos quatorze países submetidos à revisão desta vez. Além do Butão e Brunei, os outros países estudados — Nicarágua, Catar, Costa do Marfim, Coreia do Norte e República Democrática do Congo — são partes do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos. O Artigo 18 deste pacto declara que “todos terão direito à liberdade de pensamento, consciência e religião” e “ninguém estará sujeito a coerção que possa prejudicar sua liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha”. O Artigo 27 acrescenta proteção aos direitos das minorias.

A maioria dos países observados pelo Centro Europeu de Direito e Justiça tem responsabilidade direta pela violação da liberdade religiosa devido às suas leis e práticas restritivas. No entanto, os estados não são os únicos responsáveis por essas perseguições. Grupos armados independentes, comunidades religiosas não cristãs ou mesmo famílias de novos convertidos também são fontes de inúmeras perseguições.

Obstáculos legais à prática da religião cristã

No Butão, cristãos e igrejas não são legalmente reconhecidos. Os fiéis se escondem do público e às vezes até de suas famílias para praticar sua fé e, por exemplo, comprar suas Bíblias em segredo. Em 2022, o Governo registrou 139 organizações religiosas, das quais 137 eram budistas e duas hindus, mas nenhuma era cristã. Além disso, usar símbolos religiosos cristãos é proibido. Em 2019, um líder de uma igreja clandestina foi condenado a 13 anos de prisão por usar um símbolo distintivo em público. Em abril de 2023, o Governo tomou novas medidas para restringir ainda mais as liberdades dos cristãos, como exigir que as autoridades locais proíbam qualquer reunião ou atividade religiosa que não esteja em conformidade com as tradições butanesas.

Na Coréia do Norte, embora a Constituição garanta a liberdade de religião, a Lei sobre a Rejeição da Ideologia e da Cultura da República Popular Democrática da Coreia condena qualquer pessoa que possua livros ou ouça transmissões de rádio de países hostis. O acesso a emprego, educação e alimentação é restrito para eles. Os cristãos não podem se reunir para praticar sua fé, mesmo em suas casas, sob pena de serem enviados para campos de trabalho ou mortos. Cada cristão preso é tratado como um prisioneiro político e transferido para campos de trabalho forçado superlotados, chamados de “Kwan-li-so”, que significa “zona de controle total”. Eles trabalham mais de 16 horas por dia sem comida. Crianças presas trabalham até 12 horas, e ninguém sai desses campos. Em 2022, estima-se que 70.000 cristãos foram presos por causa de sua fé (17,5% da população cristã do país). Entre os cristãos presos, uma menina de dois anos foi condenada à prisão perpétua porque seus pais possuíam uma Bíblia. Quando não estão presos, os cristãos são executados. Em abril de 2022, vários cristãos descobertos em uma igreja subterrânea foram mortos no local.

Na Nicarágua, a Igreja Católica é percebida como um “agente desestabilizador”. Desde 2018, a repressão governamental resultou em mais de quinhentos ataques contra a Igreja (sequestros de cristãos nas suas casas, prisão de padres e bispos, confiscos de propriedades eclesiásticas, cerco de igrejas para impedir serviços, etc.). Padres, considerados traidores da pátria, “assassinos” ou mesmo “golpistas”, limitam suas atividades e censuram seus sermões por medo de serem acusados de “desobediência civil”. Em 2022, o arcebispo Waldemar Stanislaw Sommertag, núncio do Papa, foi expulso do país, e o bispo Dom Alvarez foi condenado a 26 anos de prisão sem julgamento. O status legal das Missionárias da Caridade e dos Jesuítas foi revogado, e a Universidade Jesuíta da América Central na Nicarágua foi fechada. As contas bancárias de várias dioceses foram congeladas “por atividade ilegal na gestão de fundos”.

No Brunei, a Constituição reconhece o islamismo como religião oficial, afirmando que todas as religiões podem viver em harmonia. No entanto, o governo persegue os cristãos e adota continuamente novas medidas legislativas para restringir seus direitos. Uma portaria de 2013 que entrou em vigor em 3 de abril de 2019, referente à lei penal Sharia, prevê penalidades severas para não muçulmanos que buscam praticar sua fé. Celebrações cristãs, a exibição pública de decorações religiosas e a importação de Bíblias são proibidas. A polícia entra em casas escondendo reuniões de oração para impedir que os cristãos pratiquem. As igrejas são registradas como negócios seculares. Uma lei de blasfêmia penaliza o questionamento dos ensinamentos islâmicos.

Proibição do proselitismo

No Catar, o islamismo é a religião oficial. O proselitismo, que envolve compartilhar uma religião diferente do islamismo, é proibido. Os cristãos não têm permissão para usar símbolos religiosos em público, como cruzes. Os pastores não têm o direito de se casar com não cristãos, evangelizá-los ou batizar os descendentes de não cristãos. A apostasia é ilegal e punível com a morte, embora nenhuma execução tenha sido registrada desde 1971. Deixar o islamismo resulta na perda do status legal e causa dificuldades para os cristãos na vida cotidiana.

No Butão , o budismo é consagrado na Constituição como a herança espiritual do país, e qualquer outra forma de religião que não o budismo é proibida. Portanto, os cristãos não podem possuir igrejas, conduzir atividades religiosas em público ou falar sobre sua fé sem serem acusados de proselitismo.

Por serem classificados na categoria de população “hostil” de acordo com o sistema Songbun, os cristãos na Coreia são considerados maus e não têm o direito de falar sobre sua religião. O governo conduz campanhas de propaganda contra os cristãos e incentiva as crianças a denunciarem seus pais cristãos aos seus professores. No Brunei, os muçulmanos convertidos ao cristianismo têm seus filhos retirados de sua guarda pelo estado e são forçados a passar por programas de reabilitação no islamismo.

Perseguições por grupos armados independentes

Na República Democrática do Congo, os cristãos são amplamente perseguidos, não pelo estado, mas por um grupo de forças armadas ilegais conhecido como Forças Democráticas Aliadas (ADF), aliadas ao Estado Islâmico. Em 2021, a ADF recorreu a assassinatos, sequestros e estupros contra cristãos, no leste do Congo, matando 1300 civis. De acordo com o diretor regional da Associação para a Educação Teológica Cristã na África, os cristãos são massacrados “como animais”. Entre 2020 e 2024, todos os atos sérios cometidos contra os cristãos vieram da ADF. Eles atacam igrejas para assassinar cristãos dentro delas, incluindo pastores, mulheres e crianças. As aldeias também são alvos da ADF, que queima centros de saúde, força civis a se mudarem, e mata ou esfaqueia até a morte moradores que não se convertem ao islamismo na frente deles. Felizmente, o governo está tentando limitar as perseguições cometidas pela ADF. Em 2023, fez 702 prisões, executou mil membros da ADF e tomou várias outras ações contra esse grupo.

Na Costa do Marfim, as perseguições visíveis contra cristãos não vêm de grupos armados, mas de famílias ou comunidades religiosas. Essas são famílias de muçulmanos, um dos quais se converteu ao cristianismo, e cujos pais se opuseram ao batismo. Os convertidos são frequentemente vítimas de ostracismo social, seja porque compartilham sua fé ou porque se recusam a renunciar a ela.

Nas últimas décadas, em todo o mundo, os cristãos se tornaram as pessoas mais perseguidas por causa de sua fé. E a coisa está piorando mesmo em países outrora seguros para cristãos.

Na Europa, cristãos e locais de culto são cada vez mais alvos de violência e restrições, pessoas de origem muçulmana que se convertem ao cristianismo são frequentemente perseguidas, forçadas a viver sua fé escondidas. Manifestações públicas são cada vez mais censuradas, e até mesmo declarações básicas de fé em discursos públicos estão sendo processadas.

É claro que existem muitos outros países nos quais os cristãos vem sendo perseguidos das mais variadas maneiras. Veja, por exemplo, este artigo.

\Perseguicão-cristaos-relatorio-Centro-Europeu-de-Direito-e-Justiça-ECLJ-2024

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Islamismo se torna minoritário na Albânia; Kosovo vê surgimento de movimento pelo abandono da fé islâmica

14 julho, 2024 by José Atento Deixe um comentário

A Albânia era um reino cristão até ser invadido e ocupado pelos exércitos muçulmanos turco-otomanos, no começo do século XV. Um dos maiores heróis nacionais é Skanderbeg (1405 – 1468), general que liderou a resistência albanesa contra os turcos. Skanderbeg se tornou uma figura central no Despertar Nacional Albanês do século XIX. Ele é homenageado na Albânia moderna, sendo comemorado com muitos monumentos e obras culturais. As habilidades militares de Skanderbeg apresentaram um grande obstáculo à expansão otomana, e muitos na Europa Ocidental o consideram um modelo de resistência cristã contra os muçulmanos.

Jorge Castrioto (Gjergj Kastrioti) comumente conhecido como Skanderbeg (Príncipe Alexandre) (fonte)

Com a ocupação turco-otomana, o islamismo foi imposto à população albanesa, tornando-se majoritário. Agora, eis que vêm à tona o resultado do censo, que mostra que população muçulmana da Albânia caiu abaixo de 50% em mais de 200 anos.

O censo albanês de 2023 mostrou uma mudança notável na composição religiosa do país. Pela primeira vez, a porcentagem da população do país que se identifica como muçulmana caiu para 45,7% nos números recentes do censo, um claro afastamento dos anos anteriores, quando os muçulmanos representavam a maioria da população da Albânia.

Por outro lado, o número de pessoas não religiosas na Albânia cresceu constantemente, respondendo por 23,4% da população do país. A significativa minoria cristã (ortodoxa, católica e sem denominação) do país também aumentou para 20%.

O censo também notou uma diminuição de 15% na população do país ao longo dos últimos dez anos, de 2,8 milhões em 2011 para 2,4 milhões no ano passado. Especialistas apontam para a emigração, taxas de natalidade decrescentes e mudanças no cenário religioso em mudança do país como fatores que afetam o declínio populacional da Albânia.

Enquanto isso, no vizinho Kosovo, o chamado Movimento para o Abandono da Fé Islâmica ganhou atenção no país de cerca de 2 milhões de pessoas, onde 93% da população se identifica como muçulmana. O fundador do movimento, Vesel Lekaj, alegou que ele se opunha aos seus adeptos, já que ele e seus colegas fundadores também vieram de famílias muçulmanas. O verdadeiro alvo, ele disse, é o extremismo religioso em qualquer forma “que vem operando no Kosovo há mais de duas décadas.“

“Nós, como um sinal de insatisfação com esse fenômeno — isto é, o islamismo extremo e político, mas também com o extremismo ortodoxo sérvio — tomamos uma medida… [com o objetivo] de pará-lo“, disse Lekaj em uma reunião do conselho fundador do movimento no ano passado na cidade de Decan, no oeste montanhoso do país.

O movimento recebeu forte indignação do conselho comunitário islâmico local, e promotores distritais iniciaram uma investigação para verificar se o movimento cometeu o crime de incitação ao ódio ou intolerância religiosa.

Em sua reunião inaugural, o movimento foi formado com o slogan “Vamos ser apenas albaneses“. Um repórter de TV albanês descreveu as cerca de três dúzias de apoiadores — todos homens — como “personalidades de diferentes áreas de todo o Kosovo” .

Um dos oradores descreveu o movimento como um esforço para deter aqueles que abraçam “valores antinacionais”, com outros oradores sugerindo que a verdadeira religião dos albaneses é o “albanianismo”.

Ao contrário do que dizem, o islamismo é a religião que mais perde adeptos no mundo.

Fonte parcial: Atheist Republic.

\Albania-islamismo-minoritario-2024

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França: Eleição parlamentar resulta em impasse político; líderes judeus sugerem fuga do país

9 julho, 2024 by José Atento Deixe um comentário

A França caiu nas mãos da extrema esquerda e dos simpatizantes islâmicos, que chegaram em primeiro lugar nas eleições parlamentares, mas sem obterem maioria.

Eles celebraram sua vitória com tumultos e incêndios em Paris. Na semana passada, realizaram os mesmos motins e incêndios em protesto pela liderança eleitoral temporária da direita liderada por Marine Le Pen. Seria de esperar que os apoiantes de Marine Le Pen protestassem. Eles não não protestaram. É a extrema-esquerda e os islamistas: eles revoltam-se e queimam tudo, perdendo ou ganhando, e empunhando bandeiras palestinas e do Hamas.

Na primeira volta das eleições, o partido de Marine Le Pen saiu-se bastante bem. Mas entre a primeira e a segunda volta, Emanuel Macron fez acordos nos bastidores com todos os outros partidos mais pequenos para evitar a vitória final de Le Pen. Entre os acordos de bastidores, formaram-se todo o tipo de coligações contra Le Pen.

Promessas de Le Pen antes das eleições

O líder desta coligação de extrema-esquerda, o comunista Jean-Luc Mélonchon, já anunciou que o seu governo de esquerda em França reconhecerá o Estado da Palestina o mais rapidamente possível. Eu repito. A primeira política anunciada por um governo de esquerda no novo parlamento francês não tem a ver com os problemas em França, não tem a ver com a inflação, não tem a ver com o crescimento económico, não tem a ver com o desemprego, não tem a ver com os problemas criados pelo multiculturalismo em todo o país, não tem a ver com sobre divisões por causa da migração ilegal, nem sequer se trata do Sistema de Saúde, trata-se de um problema num lugar diferente que lida com um país falso. Ele disse que reconhecerá um Estado Palestino sem explicar o que isso significa ou como realizá-lo! Ele está falando de Gaza e do Hamas? Ele está falando da Cisjordânia e de Mahmud Abas? Ele está falando sobre Fatah? De que parte do território palestino ele está falando? Ou será que ele quer dizer “do rio ao mar”?

O que aconteceu entre o primeiro e segundo turno das eleições parlamentares?

A peculiaridade do sistema eleitoral francês e o que isso poderia significar em termos de expulsar Marine Le Pen e o Rassemblement National do poder, como têm feito há décadas.

A França tem dois turnos eleitorais em que o vencedor deve obter pelo menos 50% dos votos. Assim, no primeiro turno, venceram automaticamente os candidatos que obtiveram mais de 50% dos votos. Marine Le Pen e o seu partido, o Rassemblement National, esmagaram tudo. Eles obtiveram de longe o maior número de candidatos que ultrapassaram a marca de 50% no primeiro turno das eleições.

Mas se nenhum dos candidatos obtiver 50% em uma determinada região, o primeiro turno vai para um segundo turno onde todos os candidatos que não obtiveram pelo menos 12,5% dos votos são expulsos. Então, geralmente tudo se resume a dois ou três candidatos e é aí que as coisas ficam muito complicadas nas eleições francesas, e é aí que as travessuras vêm à tona. Basicamente, o que acontece é que os segundos e terceiros colocados se unem para eliminar o primeiro colocado. O vencedor do terceiro lugar desiste, endossa o vencedor do segundo lugar, e os dois combinam seus votos para derrotar o vencedor do primeiro turno.

Foi exatamente isso que Macron fez. O partido de Macron ficou num embaraçoso terceiro lugar na primeira volta. Mas, para a segunda volta, removeram mais de 200 candidatos e apoiaram os candidatos de extrema-esquerda que anteriormente tinham ficado em segundo lugar na primeira volta das eleições. A estrema-esquerda fez o mesmo em prol de Macron. Então, vimos em tempo real como os segundos e terceiros colocados se unem para eliminar o primeiro colocado. Isto é o que os partidos centristas e os partidos de extrema-esquerda têm feito em França há décadas para expulsar a direita do poder.

Isso, sem contar na campanha de terror que Macron fez, dizendo que se o partido de Le Pen obtivesse maioria no parlamento, e nomeasse o primeiro-ministro, haveria guerra civil na França.

O resultado é interessante. Apesar de ter feito a terceira bancada, o partido de Macron venceu o voto popular (veja figura ao final do artigo):
– Nova Frente Popular (Jean-Luc Mélonchon): 180 deputados, 6,8 milhões de votos.
– Ensemble pour la République (Emanuel Macron): 159 deputados, 6,4 milhões de votos.
– Rassemblement National (Le Pen): 142 deputados, 10 milhões de votos.

Apesar de tudo, o partido de Le Pen teve a sua melhor performance em termos de votos no segundo turno:
– 2007: 0.08%
– 2012: 4%
– 2017: 9%
– 2022: 17%
– 2024: 37%

Le Pen segue forte para vencer as próximas eleições presidenciais.

Mas, até lá, como nenhum dos partidos conseguiu maioria, e considerando que o bloco de esquerda é desunido e fragmentado, a França pode se tornar ingovernável com um impasse no Parlamento, sem que nada possa ser feito. Le Pen fala sobre isso: “A França vai ficar paralizada com três grupos com aproximadamente mesmo tamanho na Assembléia Nacional. Infelizmente, será mais um ano perdido, mais um ano com imigração ilegal, mais um ano com perda do poder de compra do cidadão francês, mais um ano de insegurança explodindo no nosso país.”

Le Pen opina sobre o véu islâmico (hijab)

Líderes Judeus emitem sinais de alarme sobre a vitória da extrema esquerda antissemita nas eleições parlamentares

Rabino-chefe de Paris, Moshe Sebbag:

“Está claro hoje que não há futuro para os judeus na França. Eu digo a todos que são jovens para irem para Israel ou para um país mais seguro.”

É inédito um rabino dizer ao seu “rebanho” para “sair”, mas foi isso que ele disse.

Filósofo judeu francês Bernard-Henri Lévy:

“A esquerda é mais uma vez sequestrada pelo infame Melenchon. Linguagem divisiva. Ódio à república nos lábios. Ao redor dele agora mesmo estão algumas encarnações do novo antissemitismo. Um momento arrepiante. Uma mancha: Continue a lutar contra essas pessoas.”

Jornalista Yohann Taieb:

“A vitória de Mélenchon é um terrível sinal de impunidade enviado aos islamo-fascistas antijudaicos.”

O endosso implícito de Macron ao comunista Jean-Luc Mélonchon, notório antissemita e pró-Hamas, chocou os judeus franceses.

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O Genocídio Assírio

7 julho, 2024 by José Atento Deixe um comentário

O dia 15 de junho é a data escolhida para que nos recordemos de um dos três genocídios promovidos pelos turco no começo do século XX: O Genocídio dos Assírios.

Parece impossível esquecermos os genocídios de pessoas inteiras, mas acontecimentos como o genocídio assírio mostram-nos quão inconstante pode ser a memória humana.

Também chamado de Sayfo, que significa espada, o genocídio assírio foi uma das três campanhas de extermínio em massa travadas pelo Império Otomano durante a primeira guerra mundial, ao lado do mais famoso genocídio armênio e genocídio dos gregos. Centenas de milhares de assírios perderam a vida em atrocidades de motivação racial e religiosa cometidas pelo governo otomano entre 1914 e 1918.

A luta dos assírios é facilmente esquecida, mas contém histórias de brutalidade incrível e de resistência admirável.

Hoje, num dia da história, vemos como as atrocidades de Sayfo revelaram as formas deploráveis como os otomanos enganaram as suas vítimas e as histórias dos homens que pegaram em armas para se defenderem daqueles que os iriam exterminar.

Os assírios são um grupo étnico unido por suas línguas comuns que derivam do aramaico antigo, eles também são totalmente cristãos, embora divididos entre várias denominações, das quais as maiores são a Igreja Ortodoxa Assíria do Oriente e a Igreja Ortodoxa Síria e a Igreja Católica Caldéia.

Ao contrário dos armênios, os assírios nunca foram politicamente unificados e foram tratados como um grupo étnico solto, sem território fixo. Tal como outras minorias cristãs no Império Otomano, enfrentaram violência e perseguição esporádicas durante décadas antes do genocídio.

Em 1895, os assírios estavam entre as vítimas das ondas de violência que mataram milhares de cristãos em todo o Império, e enfrentavam discriminação regular na lei e na vida pública. A violência das autoridades turcas e dos invasores curdos continuou ao longo do início do século 20, com a tomada de suas terras, a conversão à força ao islamismo, e a violência perpetrada por multidão (pogroms) tornando-se características regulares da sua vida.

As coisas se tornaram ainda piores com a ascensão do nacionalismo étnico turco na primeira guerra mundial. O novo governante do Império, Talaat Pasha, imaginou um Império etnicamente turco onde as minorias fossem excluídas ou eliminadas. Os otomanos também viam os assírios como um risco à segurança, temendo que ficassem do lado da Rússia assim que os combates começassem

Em outubro de 1914, Talaat Pasha emitiu um decreto ordenando a deportação e expulsão dos assírios dos territórios fronteiriços com a Rússia e o Irã devido à sua predisposição a serem influenciados por estrangeiros. Estas deportações foram mais do que reassentamentos, foram concebidas para destruir a cultura, a linguagem e a estrutura social dos assírios, dividindo comunidades e isolando os assírios em locais mais facilmente geridos.

Não mais de 20 assírios seriam assentados juntos nesses novos assentamentos e Talaat declarou que eles não deveriam retornar às suas terras natais. As forças otomanas começaram a cercar aldeias muitas vezes sem sequer contar aos assírios o que estava acontecendo, muitos desses assírios juntaram-se aos seus homólogos armênios nas infames marchas da morte, trilhas cansativas através de terreno inóspito, com milhares de pessoas mortas por exaustão, fome, desidratação e massacres ao longo da rota.

Para mais informações sobre as marchas da morte veja nosso artigo sobre o Genocídio Armênio

Muitos assírios fugiram através da fronteira para o Irã diante desta nova onda de perseguição, mas as forças otomanas violaram o território iraniano para caçar os assírios em fuga ao longo da fronteira. Em resposta, a Rússia começou a organizar armas e apoio aos assírios e armênios, que então lutariam ao lado dos soldados russos quando as campanhas russas na região começassem no final daquele ano.

As forças russas conseguiram capturar várias cidades assírias dos otomanos em novembro, mas quando um contra-ataque otomano as recapturou, eles se vingaram de seus residentes. Pelo menos 12 aldeias foram dizimadas pelo retorno dos otomanos, independentemente de terem colaborado pessoalmente com os russos.

Um novo exército otomano entrou no Azerbaijão em abril de 1915, mas as forças russas apoiadas por desesperados fugitivos armênios e sírios conseguiram repeli-los. As forças otomanas em retirada ficaram furiosas e rapidamente culparam todos os assírios e armênios por sua derrota. Eles massacraram aldeias assírias enquanto recuavam, e o comandante Djevdet Bey ordenou que todos os soldados assírios e armênios de seu exército fossem executados

Enquanto isso, as autoridades otomanas autorizaram repressões ainda mais duras contra assírios e armênios. O governador de uma província disse que recebeu uma ordem simples de três palavras “Yak, Vor, Alor”, “queimar, demolir, matar”.

Uma sobrevivente desses massacres foi Judah Abradova, que deu seu testemunho anos depois. Seu marido era o chefe de uma pequena aldeia assíria chamada Ardshi. Quando as forças otomanas chegaram à sua aldeia, incendiaram a sua casa e levaram o marido e os filhos para a praça da aldeia. Eles foram espancados impiedosamente enquanto seus cativos ordenavam que se convertessem ao Islã. Quando eles recusaram, Judah foi forçada a observar os soldados executarem seus filhos, um por um. Judah se jogou sobre o marido para protegê-lo, mas os soldados simplesmente a expulsaram e atiraram nele mesmo assim.

Intensa violência ocorreu nas montanhas Hakkari e ao redor do Lago Urmia, na província de Van, onde tribos assírias controlavam muitas das aldeias. Aqui, como em outros lugares, as aldeias assírias dispersas foram atacadas sem piedade e os poucos sobreviventes escaparam com histórias de crueldade desumana. Na aldeia de Ardshi, nas margens do Lago Urmia, por exemplo, um grupo de mulheres aterrorizadas tentou escapar dos soldados correndo para a água. Quando elas se recusaram a voltar, os otomanos atiraram nelas e deixaram os seus corpos flutuando no lago.

(Hakkari já havia sido o palco de massacres, em 1843 e 1846, comandados pelos emires curdos de Bothan e Hakkhari, que resultaram na morte de 4.000 assírios).

Os genocídios assírios e armênios ocorreram lado a lado na província de Van. um dos episódios mais flagrantes de ambas as atrocidades veio do governador Djevdet Bey, na cidade de Haftevan. Na primavera de 1915, ele instruiu todos os homens cristãos adultos locais a se reunirem em Haftevan sob o pretexto de distribuir alimentos. Em vez disso, eles foram presos e executados. No entanto, a guerra significou que os otomanos tiveram de ser económicos com as suas balas, em vez de gastarem munições preciosas com os prisioneiros. As tropas de Djevdet Bey espancaram-nos até à morte com ferramentas, equipamentos agrícolas e picaretas.

Em pouco tempo, tornou-se impossível esconder os acontecimentos do resto do mundo. A mídia ocidental publicou relatos angustiantes de massacres e o governo iraniano expressou repulsa pelos cristãos que foram violados e massacrados impiedosamente em todo o Império Otomano. Um perturbado cônsul russo, que visitou pessoalmente alguns dos locais do massacre, escreveu em seu relatório: Investiguei 20 aldeias em todos os lugares onde há completa ruína e devastação. Igrejas, escolas e bibliotecas. Só restam paredes. As Aldeias estão cheias de cadáveres de pobres vítimas de massacres.

A brutalidade chocou até mesmo o alto comando otomano, que oficialmente culpou as tropas veterinárias fora de controle pela violência na província de Van, mas o próprio Djevdet Bey não enfrentou nenhuma punição e seus homens abraçaram orgulhosamente seu novo apelido de Batalhão de Açougueiros.

Os assírios tinham apenas três opções: fugir ou lutar. Aqueles que optaram por se submeter foram quase totalmente mortos ou deportados, alguns conseguiram fugir, mas sua fuga muitas vezes dependia daqueles que escolheram lutar.

Nas montanhas Hakkari essa luta foi liderada pelo patriarca católico da Igreja do Leste Mar Shimun. Mar Shimun já havia negociado ajuda com os russos em 1914 e já havia escrito a Djevdet Bey implorando para que ele parasse com suas perseguições. Quando isso falhou e sem organizações militares ou políticas assírias existentes, o líder da igreja tornou-se uma figura de proa da resistência assíria. Milhares de assírios nas montanhas Hakkari pegaram em armas e fizeram o possível para se opor aos seus pretensos genocídios.

Em abril de 1915, Djevdet Bey estava chovendo projéteis de artilharia em todas as aldeias assírias que encontrava. Qualquer combatente assírio ou não foi punido. Os otomanos até rastrearam o irmão de Mar Shimun em Constantinopla e escreveram a Shimon com a opção de dizer a todos os assírios que depusessem as armas ou ele seria executado. Meu povo é minha família, Mar Shimun escreveu em resposta, eles são muitos e meu irmão é apenas um, deixe-o dar a vida por sua nação. Os otomanos mantiveram a sua palavra.

Apesar de seu espírito desafiador, um novo ataque otomano em junho de 1915 levou os assírios ainda mais para o alto das montanhas. Shimon apelou aos seus aliados russos por ajuda que nunca chegou. Sem outras opções, os assírios sobreviventes da província de Van abandonaram suas casas e fizeram uma jornada perigosa para a Rússia através de montanhas difíceis, com os otomanos em seu encalço. Milhares morreram na fuga, mas Mar Shimun e cerca de 30.000 refugiados assírios conseguiram chegar com segurança ao território russo.

Diyarbekir

Algumas das piores violências ocorreram na província de Diyarbekir pelo comando de Mehmed Reshid. Mehmed Reshid foi um assassino ávido e um dos mais temidos perpetradores dos genocídios assírios e arménios. Ele justificou sua perseguição aos cristãos acusando-os de abrigar desertores militares e esconder armas. As forças de Mehmed Reshid conduziram ataques em massa a casas ou igrejas cristãs e arrastavam os dissidentes acusados para a prisão. Ordenaram aos cristãos que entregassem as suas armas e quando obedeceram, ele usou essas armas como prova de que os cristãos eram uma ameaça e justificou ainda mais perseguições.

Dois meses depois de chegar a Diyarbekir, ele tinha mais de 1.600 cristãos presos. Djevdet Bey parecia não ter nenhum senso de moralidade ou decência. Em 25 de maio de 1915, ele informou centenas de cristãos presos que eles seriam poupados da execução e, em vez disso, seriam deportados para Mosul até que a guerra terminasse. Isso foi apresentado como uma alternativa misericordiosa e parece que os prisioneiros concordaram. Uma semana depois, embora ainda estivessem acorrentados, os cristãos cantavam enquanto marchavam pelas ruas até os barcos que esperavam para levá-los embora. Antes de embarcar, os soldados de Mehmed Reshid pegaram seus pertences e prometeram que seriam devolvidos a eles em Mosul, exceto que eles nunca foram para Mosul. As tropas de Mehmed Reshid os carregaram rio abaixo até o vale de Tatvan, onde todos foram mortos.

As autoridades de Mehmed Reshid até escreveram cartas às famílias dos prisioneiros alegando que eles tinham chegado sãos e salvos a Mosul. Outras centenas de homens foram massacrados desta forma. As mulheres e crianças que ficaram para trás enfrentaram um destino igualmente sombrio. Muitas deles acabaram nas infames marchas da morte, onde a violência sexual e as execuções aleatórias faziam parte da vida diária, e muitos nunca chegariam aos seus supostos destinos.

Um diplomata alemão que conheceu alguns daqueles que chegaram aos seus destinos escreveu, “como a miséria destas pessoas não pode ser descrita: as suas roupas caem dos seus corpos diariamente, mulheres e crianças morrem de fome. Se você quiser saber mais sobre os horrores das marchas da morte, confira nosso artigo sobre o genocídio armênio.

Noutros casos, os homens de Djevdet Bey adotaram uma abordagem mais direta. Djevdet Bey organizou milícias voluntárias para agirem como esquadrões da morte em toda a sua província, exterminando cidades e aldeias inteiras de uma só vez. Na pior das hipóteses, dezenas de milhares de pessoas foram mortas todos os meses e milhares em um único dia, quando uma grande cidade foi atacada.

As ações de Djevdet Bey foram extremas até mesmo para os otomanos. Em 12 de julho de 1915, o próprio Talaat Pasha (um criminoso de guerra condenado) escreveu a Mehmed Reshid exigindo que ele restringisse matar apenas aos armênios e deixasse os assírios em paz, por enquanto. Mehmed Reshid simplesmente o ignorou. Uma semana depois disso, suas forças mataram mais 7.000 em Midyat, quando seus esquadrões da morte marcharam para sua vila.

Historiadores estimam que até 200.000 cristãos foram mortos em Diyarbekir sob o comando de Mehmed Reshid, incluindo pelo menos 60.000 cristãos ortodoxos assírios e o restante de outras denominações armênias e gregas assírias.

Defesa de Iwardo e Azakh

Em meio a todo o sofrimento, os assírios conseguiram alguns episódios de resistência surpreendente. A região de Tur Abdin, na Turquia, viu dois esforços bem-sucedidos dos assírios para repelir seus atacantes.

A primeira foi na cidade de Iwardo, em julho de 1915. Os refugiados se refugiaram na aldeia no início de 1915 para escapar dos ataques das forças otomanas. As antigas muralhas da vila eram uma defesa formidável, e a vila organizou uma milícia para se defender dos soldados que chegavam. Por quase 2 meses, os assírios rechaçaram um número muito maior de invasores curdos e tropas otomanas com pouco mais do que rifles de ferrolho e determinação. A sua resistência forçou os otomanos à mesa de negociações, mas quando os assírios ainda se recusaram a depor as armas, os otomanos retiraram-se e nunca mais regressaram.

Uma resistência semelhante bem-sucedida ocorreu na cidade de Azakh (atual İdil) entre agosto e novembro de 1915. Quase mil soldados da milícia assíria, mal armados, que se autodenominavam Jesus Fidi, defenderam a cidade de uma coalizão muito maior de soldados otomanos e curdos. Eles montaram uma forte resistência contra os atacantes e forçaram os militares otomanos a realocarem tropas de outros lugares para apoiar a tomada desta pequena cidade. Os otomanos até consideraram chamar seus aliados alemães para ajudar, mas os alemães estavam céticos de que esta cidade fosse realmente uma base rebelde e estavam desconfortáveis com os relatos generalizados de atrocidades anticristãs, então se recusaram a ajudar. No início de novembro, uma força otomana reabastecida montou um ataque furioso à aldeia, mas foi rechaçada uma semana depois. Os defensores assírios escaparam da cidade e atacaram as posições otomanas, matando oficiais e roubando equipamento militar moderno antes de voltarem para Azakh. Humilhados e com centenas de mortos, os otomanos recuaram, e Talaat Pasha deu ordem para deixarem os assírios onde estavam. Graças, em grande parte, à resistência destas duas cidades, os otomanos nunca completaram o seu genocídio na região de Tur Abdin, e esta continua a ser uma das únicas regiões de maioria cristã da Turquia.

Fim de um genocídio

Não houve um único momento em que o genocídio assírio terminasse com milhares de deportados e as províncias de Diyarbekir quase completamente expurgadas de seus assírios. O genocídio estava quase completo no final de 1915. Aqueles que não foram mortos ou deportados fugiram ou estavam entre os poucos capazes resistir aos otomanos nas suas aldeias fortificadas.

Os assírios ainda foram mortos depois de 1915. O próprio Mar Shimun foi morto por um assassino em 1918, apenas alguns meses antes do colapso do governo otomano. No entanto, a maioria das vítimas do genocídio foi reivindicada. Somente com o fim da Primeira Guerra Mundial e a queda do governo de Talaat Pasha é que os assírios puderam começar a refletir sobre tudo o que suportaram.

Como acontece com todos os genocídios, o número exato de mortos é discutível. Em Diyarbekir, morreram cerca de 200.000 cristãos, dos quais pelo menos 60.000 eram assírios. Havia 100.000 assírios nas montanhas Hakkari na área circundante, mas mesmo com mais fugas de Mar Shimun, pouco mais de um terço da população foi contabilizada após a guerra.

Na conferência de paz de Paris em 1919, os representantes assírios estimaram 250.000 mortos no total, totalizando cerca de metade da população assíria conhecida antes da guerra. Os estudos modernos aproximam esse número para 300.000.

O que faltou foi a responsabilização dos mandantes e principais executores. Talaat Pasha e o seu governo escaparam à responsabilidade e apenas um punhado de pessoas enfrentou acusações e muito menos condenação. Uma delas acusada foi Mehmed Reshid, que foi preso imediatamente após a rendição otomana, mas escapou da prisão em janeiro de 1919 e suicidou-se antes que o governo pudesse recapturá-lo.

Para os assírios hoje, Sayfo é o auge da perseguição histórica. Muitas das áreas despovoadas pelo genocídio ainda hoje estão vazias de assírios. Mas embora os assírios em todo o mundo continuem a pressionar pelo reconhecimento das atrocidades cometidas contra eles, a Turquia insiste que os seus antecessores não fizeram nada de errado. Em 2023, o Presidente Erdogan disse que o Sayfo carece de base jurídica e histórica, e afirmou com orgulho que a Turquia não precisa de ter aulas de história com ninguém.

A Turquia pode não aprender, mas um número crescente de pessoas está a tomar consciência desta tragédia esquecida. Ainda apenas quatro países, Armênia, França, Alemanha e Suécia, reconhecem oficialmente o genocídio. Sem Estado próprio e sendo tão poucos, a luta assíria pelo reconhecimento da sua história continua a ser difícil.

Espero que este artigo tenha ajudado você a criar consciência do que aconteceu durante o Sayfo.

Bibliografia:

David Gaunt (2006), Massacres, Resistance, Protectors: Muslim-Christian Relations in Eastern Anatolia during World War I, ISBN 978-1-59333-301-0.
David Gaunt (2011), The Ottoman Treatment of the Assyrians,in Ronald Grigor, ISBN 978-0-19-978104-1.
Suny et al (ed.) (2011), A Question of Genocide: Armenians and Turks at the End of the Ottoman Empire, pp. 244-59,
Ronald Grigor Suny (2015). “They Can Live in the Desert but Nowhere Else “: A History of the Armenian Genocide. Princeton University Press. ISBN 978-1-4008-6558-1.
Florence Hellot-Bellier (2018), The Increasing Violence and the Resistance of Assyrians in Urmia and Hakkari (1900–1915), in Talay Shabo and Soner O Barthoma (eds.), Sayfo 1915: An Anthology of Essays on the Genocide of Assyrians/Arameans during the First World War
David Gaunt and Naures Atto (ed.) (2019), Let Them Not Return: Sayfo – The Genocide Against the Assyrian, Syriac, and Chaldean Christians in the Ottoman Empire, New York: Berghahn Books.
Maryam Ishaya, France recognizes Seyfo Genocide of 1915, 27th February 2023, The Morningside Post.
Um artigo da Wikipedia oferece um bom resumo do Genocídio Assírio.

\Genocidio-Assirio

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Rússia: terroristas islâmicos atacam igreja, sinagoga e delegacia – pelo menos 20 mortos

2 julho, 2024 by José Atento Deixe um comentário

Imagens horríveis mostraram militantes islâmicos vestidos de preto, andando pelas ruas, e ateando fogo em locais de culto antes de disparar uma chuva de balas de rifles automáticos contra policiais e espectadores inocentes, na região do Dagestão, uma província no sul da Rússia, predominantemente muçulmana, que faz fronteira com a Geórgia e o Azerbaijão.

Os alvos dos militantes islâmicos incluíam uma delegacia de polícia, bem como sinagogas e igrejas ortodoxas nas cidades daguestânicas de Makhachkala e Derbent. Quinze das vítimas eram policiais; um era um padre ortodoxo que foi morto em sua igreja. Cinco agressores foram mortos pelas forças de segurança, disseram autoridades regionais.

O chefe do distrito de Sergokalinsky, no Daguestão, foi preso quando os policiais descobriram que dois de seus filhos haviam participado dos tiroteios. Durante o interrogatório, ele admitiu aos investigadores que sabia que seus filhos tinham “ideias extremistas” e eram adeptos rigorosos do wahabismo — uma seita particularmente radical do islamismo — antes de afirmar que não teve contato com eles.

Outro dos atiradores seria um lutador de artes marciais mistas afiliado à academia administrada pelo ex-campeão peso-leve do UFC Khabib Nurmagomedov, uma das pessoas mais celebradas internacionalmente no Daguestão.

Antes de ser morto a tiros, um dos terroristas postou um vídeo assustador mostrando a sinagoga em Makhachkala em chamas, declarando: ‘Eis que, inxalá… Aqui está a sinagoga deles queimando.

‘Inxalá, Alá seja louvado, que esses infiéis… sejam humilhados. Nós os mataremos assim, os humilharemos, e a palavra de Alá será exaltada.
‘Inxalá, Allahu Akbar!’

Militantes islâmicos atacaram locais religiosos, bem como contra um destacamento da polícia

Uma sinagoga na capital regional Makhachkala foi tomada pelas chamas em meio aos ataques, com fumaça saindo do prédio. Outro grupo de agressores ateou fogo a uma segunda sinagoga em Derbent, a cidade mais ao sul da Rússia, que fica cerca de 130 quilômetros ao sul.

Também em Derbent, os homens armados também atacaram duas igrejas ortodoxas, onde teriam cortado a garganta do Padre Nikolai Kotelnikov, de 66 anos, que serviu mais de 40 anos em Derbent.

Duas sinagogas e uma igreja ortodoxa no sul da Rússia foram atacadas por militantes islâmicos armados

A sinagoga atacada e incendiada pelos homens armados em Derbent é o único local de culto da antiga comunidade judaica da cidade.

O presidente do conselho público da Federação Russa de Comunidades Judaicas, Boruch Gorin, escreveu ontem à noite que não foi possível apagar o incêndio na sinagoga.

Ele escreveu: “A sinagoga em Makhachkala também foi incendiada e queimada”, antes de acrescentar que os bombeiros do local religioso em Derbent foram instruídos a deixar a sinagoga em chamas devido ao risco de “terroristas permanecerem lá dentro”.

Os ataques aos locais religiosos em todo o Daguestão ocorreram poucos meses depois de um ataque terrorista mortal em Moscou, que tirou a vida de 145 pessoas.

O Estado Islâmico da Província de Khorasan (ISIS-K), uma seita particularmente brutal do ISIS, massacrou espectadores inocentes que foram ver a banda russa Picnic no local do show Crocus City Hall em março deste ano.

No Daguestão, em outubro, uma multidão, aparentemente em busca de passageiros judeus, invadiu um avião que chegava de Tel Aviv.

E no início deste mês, vários homens, detidos por acusações de terrorismo, lideraram um motim de curta duração na prisão da cidade de Rostov-on-Don, no sul da Rússia. Os amotinados fizeram guardas reféns e publicaram vídeos — não verificados — alegando afinidade com o Estado Islâmico, antes de serem mortos a tiros pelas forças de segurança.

Fonte: Daily Mail e The New York Times

\Jihad-em-Dagestao-Russia-2024

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Alemanha: Justiça pune mulher por “ofender” estupradores migrantes, com pena maior que a do único estuprador condenado

25 junho, 2024 by José Atento 3 Comentários

O que aconteceu é tão insano que faltam palavras para descrever isso

Em 2020, uma menina de 14 anos foi estuprada coletivamente por 9 homens, todos de fora da Alemanha, e a maioria certamente muçulmanos. Oito deles foram poupados da prisão.

Cinco dos estupradores possuíam passaportes alemães, enquanto os restantes não eram cidadãos alemães. Entre os acusados, nenhum era de origem alemã. Os violadores foram identificados como um polaco, um egípcio, um líbio, um kuwaitiano, um iraniano, um armênio, um afegão, um sírio e um montenegrino. Os estupradores tiveram uma equipe de 20 advogados de defesa argumentando sua inocência.

O caso causou indignação na Alemanha, tanto pela brutalidade do estupro em si quanto pelas penas brandas dadas aos estupradores. Alguns detetives que trataram do caso, se revoltaram com o veredito e vazaram a identidade e telefone de um deles.

Uma mulher de Hamburgo, de 20 anos, mandou uma mensagem para o estuprador pelo WhatsApp, chamando-o de “porco estuprador desonroso” e de “aborto espontâneo nojento”, perguntando: “Você não fica com vergonha quando se olha no espelho?”

O estuprador denunciou a mulher à polícia, e ela foi acusada de enviar-lhe mensagens “ofensivas.”

A mulher foi condenada e sentenciada a um fim-de-semana de prisão pelos seus comentários, o que significa que terá passado mais tempo na prisão do que 8 dos 9 estupradores.

Enquanto isso, ela foi condenada a prisão por fazer “ofender” os seus estupradores. E sua pena foi maior!

Mas, segundo o jornal Hamburger Abendblatt, as autoriddes de Hamburgo estão investigando 140 pessoas por terem feito o mesmo, “ofendido” a honra do probre estuprador.

O crime, ocorrido em 2020, foi chocante!

O terrível ataque ocorreu em 2020 e envolveu vários grupos de homens migrantes que atacaram de forma independente uma menina de 14 anos no Stadtpark de Hamburgo ao longo de uma noite. O parque tornou-se um ponto de encontro popular para os jovens durante os bloqueios do COVID-19, e a menina estava lá bebendo com os amigos. Mas eles se espalharam depois que a polícia varreu o parque e separou grupos enquanto aplicava medidas de distanciamento social.
Confusa e sozinha, a garota estava indefesa contra a primeira multidão de quatro predadores.
Os homens se revezaram contra a menina, estuprando-a repetidamente durante um longo período de tempo. Eles roubaram sua carteira e seu celular antes de deixá-la. Traumatizada e desorientada desde o primeiro ataque, e sem ter como pedir ajuda, a menina foi agredida pela segunda vez por mais dois homens que se aproveitaram do seu estado vulnerável.
Perturbadoramente, os seus agressores começaram a convidar outros homens para a violarem através dos seus grupos de chat, partilhando alegremente a notícia de que havia uma adolescente isolada no parque escuro, sem potenciais testemunhas.
A menina foi atacada uma terceira vez por um único homem, e depois uma quarta vez por mais três homens, que a arrastaram para um arbusto e a agrediram sexualmente.
Finalmente, a criança conseguiu escapar e fugiu, embora perseguida pelos seus estupradores. Eventualmente, ela encontrou pessoas que reconheceram seu estado traumatizado e imediatamente chamaram a polícia.
As autoridades alemãs descobriram esperma de 9 homens diferentes na vagina da vítima.

As autoridades alemães são compostas por covardes absolutos. A começar pela ex-chanceler Angela Merkel, que abriu a porteira do país para imigração muçulmana em massa. E agora, com a Esquerda no poder, as fronteiras continuam abertas. O único partido político disposto a estancar a imigração é o Alternativa para Alemanha (AfD). Por isso, o governo (de Esquerda) está querendo banir o AfD, impedindo-o de chegar ao poder.

Atitudes como essas parecem ter o mesmo objetivo: silenciar que critica a política de “fronteiras abertas.”

Criticou a imigração? Vai preso. Seja substituido sem reclamar.

E isso, acontece também em outros países da europa ocidental, nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia … é uma agenda global.

\Islamizacao Europa – 2024-Alemanha-Mulher-condenada-por-ofender-estuprador

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Rede de TV Al-Jazeera: meio de propaganda do Hamas; muitos dos seus “jornalistas” são comandantes do Hamas

15 junho, 2024 by José Atento Deixe um comentário

É muito importante que as pessoas saibam que a rede de TV Al-Jazeera funciona como uma rede de propaganda para a Jihad Global.

“Jornalistas da Al-Jazeera de dia, comandantes do Hamas à noite”, MEMRI , 10 de junho de 2024

Desde o ataque de 7 de outubro, os líderes do Hamas têm gerido a guerra a partir de Doha, no Qatar, e transmitido as suas mensagens principalmente através da rede de televisão Al-Jazeera, de propriedade do Qatar. A rede tem funcionado como meio de propaganda ao serviço do Hamas 24 horas por dia, 7 dias por semana, quase sem qualquer cobertura de outros temas. Expressa apoio sem reservas ao Hamas, justificando o ataque mortal, mostrando imagens obtidas das cameras corporais dos terroristas e celebrando-o como uma vitória que trouxe orgulho e honra à nação islâmica. [1]

Portanto, não surpreende que tenha sido na casa do jornalista da Al-Jazeera, Abdullah Al-Jamal, em Nuseirat, na Faixa de Gaza, que três reféns israelitas foram mantidos em cativeiro.

Alguns jornalistas da Al-Jazeera foram recentemente “revelados” como combatentes do grupos terroristas Hamas e Jihad Islâmica Palestina. Um jornalista palestino que trabalha para a Al-Jazeera, Muhammad Wishah, parece ter sido também comandante da ala militar do Hamas, de acordo com documentos contidos em um computador portátil encontrado pelo exército israelita numa base do Hamas no norte de Gaza. Wishah, de Al-Buriej, no centro da Faixa de Gaza, apareceu em transmissões da Al-Jazeera nos últimos meses, com a estação identificando-o como um dos seus jornalistas. De acordo com fontes militares israelitas, no entanto, Wishah é um comandante proeminente da unidade de mísseis antitanque do Hamas, que no final de 2022 começou a trabalhar em pesquisa e desenvolvimento para a unidade aérea do grupo terrorista. Uma foto que surgiu de Wishah junto com Yahya Sinwar sugere relações calorosas entre os dois.

Muhammad Wishah com Yahya Sinwar (líder do Hamas)

Outro correspondente da Al-Jazeera, Ismail Abu Omar, que participou no ataque de 7 de Outubro e que o documentou a partir da Faixa e de Gaza, foi transportado de avião para Doha para tratamento médico em 19 de fevereiro, depois de ter sido ferido num ataque aéreo israelita em Rafah, uma semana antes. Ele foi identificado como subcomandante de pelotão do Hamas.

Mustafa Thuraya, um jornalista independente que trabalhou com a Al-Jazeera TV e a Agence France-Press, era, de acordo com documentos encontrados pelo exército israelense em Gaza, um agente da Brigada da Cidade de Gaza das Brigadas Al-Qassam, e se especializou no desenvolvimento drones. Hamza Al-Dahdouh, outro jornalista e fotojornalista da Al-Jazeera, era membro da unidade de engenharia eletrônica da Brigada do Norte de Gaza da Jihad Islâmica Palestina.

*Um documento apreendido pelo exército israelita na Faixa de Gaza revela que Hamza Al-Dahdouh era um agente militar da Jihad Islâmica Palestina e membro da sua unidade de engenharia electrónica*

\Al-Jazeera-Hamas-propaganda-2024

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Irã: Governo destrói terras agrícolas de propriedade de bahá’ís no mais recente exemplo de apartheid econômico

6 junho, 2024 by José Atento Deixe um comentário

Se você deseja saber o que é o islamismo de verdade, basta olhar para o tratamento das minorias religiosas nos países majoritariamente muçulmanos.

Nós tratamos dos Bahá’ís no artigo O ódio islâmico contra os Baháí’í, “apóstatas” sob perseguição eterna. Os Bahá’ís são perseguidos ao redor do mundo islâmico, mas, particularmente perseguidos no Irã.

O Irã é país onde um apartheid de verdade acontece. Mas, como não há judeus envolvidos, não há indignação por parte da grande imprensa ou por parte da Esquerda.

Em publicação de 31 de maio, o grupo Bahá’í International Community relata mais um ataque contra os Bahá’ís:

GENEBRA — 31 de maio de 2024 — Agentes do governo iraniano demoliram muitos arrozais pertencentes a bahá’ís na aldeia de  Ahmadabad, província de Mazandaran (link externo) , destruindo colheitas e bermas de irrigação no ataque. Os residentes bahá’ís locais nesta área rural são proprietários e trabalham nestas terras há gerações.
O ato destrutivo e cruel de destruição é apenas o exemplo mais recente da política do governo iraniano de  confiscar  e  destruir  casas e quintas de propriedade dos bahá’ís.
Durante o ataque, cujos vídeos  e  fotos foram publicados online, uma grande escavadora moveu-se para a frente e para trás sobre as plantações de arroz, destruindo-as, e depois seguiu para o rio onde aplainou o canal de água para os campos de arroz.
Policiais em uniformes militares podem ser vistos ao fundo. Dezenas de aldeões, incluindo uma mulher idosa e curvada com uma bengala, parecem implorar às autoridades para que parem com o seu trabalho destrutivo.
“Este último ataque contra os bahá’ís no Irã é ainda mais crueldade, uma forma de apartheid econômico e um novo esforço de limpeza religiosa, concebido para expulsar os bahá’ís das suas próprias terras agrícolas”, disse Simin Fahandej, bahá’í representante da Comunidade Internacional nas Nações Unidas em Genebra. “O governo iraniano está a tentar tornar o Irão inabitável para os bahá’ís.”
“Ao longo de quase cinco décadas, o governo iraniano destruiu casas bahá’ís, confiscou terras bahá’ís e tentou roubar aos bahá’ís o seu direito de ganhar a vida. Conduzir uma escavadora sobre os campos de agricultores inocentes é uma afronta aos bahá’ís, a todos os cidadãos iranianos trabalhadores e à reivindicação do próprio governo de cuidar do seu povo. Os campos de arroz devem ser devolvidos aos Bahá’ís e as autoridades devem pagar uma restituição por este ato bárbaro,” disse a Sra. Fahandej.

Se você deseja saber o que é o islamismo de verdade, basta olhar para o tratamento das minorias religiosas nos países majoritariamente muçulmanos.

Baha’i-Iran-destroi-fazendas-2024

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Ummah: A nação islâmica

29 maio, 2024 by José Atento Deixe um comentário

Porque muçulmanos fundamentalistas tendem a se agrupar em comunidades fechadas ao se mudarem para “países infiéis”?.

A identidade do muçulmano é unicamente ser parte da nação islâmica global, sem qualquer ligação a um estado-nação ou a outra cultura que não seja da nação islâmica, como estabelecido na lei islâmica Sharia.

A ideia de estados-nação islâmicos independentes contradiz a ideia islâmica tal como se encontra no Alcorão e na Sunnah (tradições) de Maomé. Segundo a lei islâmica, um muçulmano, onde quer que esteja no mundo, faz parte da nação islâmica, uma nação que deveria ser governada por um califa através da lei islâmica. O Islão é uma visão de mundo político-religiosa global de um mundo sem fronteiras. Os estados-nação islâmicos existentes são na verdade um ato de heresia. Um descrente que se converte ao Islão deve romper completamente com a sua antiga identidade, tornar-se parte da nação islâmica e servir pessoalmente os seus propósitos, incluindo a jihad. Cada muçulmano, onde quer que esteja, é pessoalmente obrigado a agir para que a nação islâmica seja estabelecida, ou seja, para derrubar todos os estados-nação que existem no mundo para que a nação islâmica o substitua.

O fato de a ideia de Ummah estar incluída no tema central do Alcorão é uma evidência do significado vital deste conceito. Na terminologia islâmica, o termo “Ummah” refere-se à comunidade religiosa, também conhecida como comunidade sagrada islâmica. Esta é a interpretação primária da frase encontrada no Alcorão.

Alcorão 2.128 “Nosso Senhor, e faça de nós muçulmanos [em submissão] a Ti e de nossos descendentes uma nação muçulmana [em submissão] a Ti. E mostre-nos nossos ritos e aceite nosso arrependimento. Na verdade, Tu és a Aceitação do arrependimento, o Misericordioso.”

Alcorão 2.143 “Assim, fizemos de vocês uma Ummah justamente equilibrada, para que pudessem ser testemunhas sobre as nações, e o Mensageiro uma testemunha sobre vocês mesmos; e designamos a Qibla [direção da oração] à qual você estava acostumado, apenas para testar aqueles que seguiram o Mensageiro daqueles que se virariam (da Fé). Na verdade, foi (uma mudança) importante, exceto para aqueles guiados por Alá. E Alá nunca faria a sua fé sem efeito, pois Alá é para todas as pessoas. cheio de bondade, Misericordioso.”

Alcorão 3.104 “Que haja uma nação entre vocês, clamando pelo bem, e ordenando a honra, e proibindo a desonra; esses são os prósperos.”

Alcorão 3.110 “Você é a melhor nação produzida [como exemplo] para a humanidade. Você ordena o que é certo e proíbe o que é errado e acredita em Alá. Se ao menos o Povo das Escrituras tivesse acreditado, teria sido melhor para eles. Entre eles estão os crentes, mas a maioria deles é desafiadoramente desobediente.”

Alcorão 16.92 “E não sejam como aquele que desfaz o fio que ele teceu depois que ele se tornou forte, fazendo seus juramentos como um meio de engano entre vocês, para que uma nação não seja mais numerosa do que outra nação. Alá apenas os testa por isso [ou seja, quem obedece a Alá e cumpre a Aliança de Alá e quem desobedece a Alá e quebra a Aliança de Alá]. Ele certamente deixará claro para você onde você costumava diferir [ou seja, um crente confessa e acredita na Unicidade de Alá e na missão profética do Profeta Maomé que o descrente nega e essa foi a diferença entre eles na vida deste mundo].”

Tafsir Al-Qurtubi, volume 1, página 649: Maomé disse: “A terra foi feita uma mesquita para mim.”

Sahih al-Bukhari, 3167: “O Profeta disse: “Se você abraçar o Islã, você será protegido. Você deve saber que a terra pertence a Alá e Seu Apóstolo.”

Veja, por exemplo, o discurso do estudioso islâmico palestino Issam Amira, proferido na mesquita de Al-Aqsa, em 25 de outubro de 2022, quando ele afirmou que o nacionalismo palestino é uma ‘inovação herética’ criada pelo Acordo Sykes-Picot para impedir a ascensão do Islão, que é a única identidade e sistema político válido.

“Qual é a nossa identidade? Muçulmanos. Somos muçulmanos.”
“A Jordânia é nula e sem efeito. O Egito é nulo e sem efeito. A Argélia, onde [as facções palestinas se reuniram], é nula e sem efeito. Eles são todos mini estados prejudiciais e artificiais que surgiram sobre as ruínas do Califado Islâmico, que foi destruído há um século.
“Mesmo que estabeleçam o seu estado em solo palestino na sua totalidade, sem um único judeu nele, serão considerados equivocados e desencaminhadores [das pessoas], tal como a Jordânia, o Egipto, a Argélia, o Sudão, a Indonésia, e Paquistão. Não existe um Estado palestino. Existe apenas o Islão. O sistema político no Islão é um califado.
“Quando um muçulmano apela a um Estado-nação, é um desastre. Um muçulmano que diz ‘Sou palestiniano, o meu sangue é palestiniano e quero um Estado palestiniano’ está mal orientado e perdido.
“O sentimento nacional não faz parte da lei sharia. Surgiu do Acordo Sykes-Picot e não tem nada a ver com o Islã. O sentimento nacional significa afiliação ao solo. Se o Profeta Maomé fosse afiliado ao solo, ele teria permanecido em Meca Portanto, o sentimento nacional e o panarabismo são termos deploráveis que não podem coexistir com o Islão.
“A terra islâmica cobre 20 milhões de quilómetros quadrados. Ouça isto: 20 milhões de quilómetros quadrados! Estou a falar apenas da terra, sem o mar. A Palestina histórica na sua totalidade tem apenas 27 ou 28 mil quilómetros quadrados.
“O colonialismo encheu nossas cabeças de sujeira. ‘Minha pátria Kuwait, você propôs a glória…’ ‘Palestina, oh Palestina…’ ‘Kuwait vem em primeiro lugar’, ‘Egito acima de tudo’, ‘Oh Jordânia, nossa Jordânia tanto faz…’ Fairuz nos massacrou [com suas canções sobre a Palestina], que são tão vazias quanto possível.
“O que está passando pela sua mente e pela mente dos muçulmanos? Isso tudo é lixo que os infiéis instilaram em nossas cabeças porque eles não querem que esta nação [islâmica] se levante.”

Ex-muçulmanos alertam sobre o perigo do islamismo (e porque o rejeitam)

27 maio, 2024 by José Atento Deixe um comentário

Não existe testemunho mais importante sobre o islamismo do que aqueles oriundos de ex-muçulmanos. São testemunhos de quem conheceu o islamismo por dentro, cresceu como muçulmano ouvindo o islamismo de verdade, e não a versão sanitizada que a propaganda islâmica tenta vender nos países ocidentais. Além disso, eles sofrem com a rejeição dos familiares e amigos muçulmanos por deixarem a religião islâmica, correndo o risco de até perderem a própria vida (Maomé disse: quem deixar a fé islâmica, mate-o). O mais curioso é que eles acabam sendo acusados de islamofobia por não muçulmanos, que desconhecem o islamismo.

Vamos começar com o testemunho de um ex-muçulmano londrino (vídeo), Unis, que decidiu se manifestar e falar contra o que realmente está acontecendo com a ideologia islâmica.

Eu também venho de origem muçulmana. Não sou mais muçulmano porque eu sei muito sobre o Islão. O Islão como ideologia é profundamente perigoso e problemático. Para ver isso basta ler o Alcorão, ler os hadices e olhar para a vida de Maomé. Quando vejo pessoas nas ruas de Londres gritando “Sharia para o Reino Unido”, isso realmente me preocupa porque o islão é uma das razões pelas quais as sociedades no Médio Oriente são atrasadas. Países como o Dubai e a Arábia Saudita chegaram à conclusão de que, se quiserem chegar ao século XXI, não podem viver de acordo com regras bárbaras. Ou seja, até mesmo países islâmicos chegaram a esta conclusão. Enquanto isso, em Londres, existem pessoas nas ruas que pregam o ódio, pregam todo o tipo de disparates, e isto é uma ameaça à democracia britânica. E ainda existe essa ideia de que não se pode mais falar sobre nada sem ser chamado de islamofóbico, homofóbico, xenófobo ou racista. É assim que eles impedem a liberdade de expressão. É como um amigo estava dizendo, uma vez que você tolera tudo, você não vale mais nada. Em uma sociedade livre, em uma democracia, em uma sociedade democrática, temos que ter liberdade de expressão. Não somos islamofóbicos por questionar o Islão, Espero que todos se levantem e falem porque, obviamente, sou apenas um indivíduo e o que estou tentando fazer é inspirar as pessoas, especialmente devido a formação que tenho. Não há muitas pessoas com a minha formação que viria e falaria sobre o Islão do jeito que eu faço. Muitas pessoas me alertam, dizendo que eu deveria estar preocupado, que eu deveria estar com medo, e isso é um problema. Pode-se zombar do Cristianismo, pode-se zombar do Judaísmo, mas se se alguém zomba do Islão, de repente, é normal que existam mortes. Mas isso não deveria ser normal na sociedade, isso nunca deveria ser normalizado. Veja o comportamento do prefeito de Londres, Sadik Khan. Toda vez que algo ruim acontece, ele se esconde atrás da islamofobia e do racismo. Isso é absolutamente ridículo. Ele é o pior prefeito que Londres já teve, e toda vez que alguém o critica ele responde dizendo que a crítica é por causa da islamofobia. Ele era advogado de terroristas antes da sua carreira política. Ele faz vista grossa à islamização e à retórica perigosa que existe nas mesquitas. Eu cresci em uma família muçulmana. Meu avô memorizou todo o Alcorão. Eu amo meu avô, ele era um cara legal. No entanto, os muçulmanos moderados, de quem falamos, são aqueles que escolhem à dedo as passagens do Alcorão. Mas há uma razão pela qual todos os grupos terroristas no mundo, tais como Estado Islâmico, Boko Haram e Talibã, são do jeito que são porque eles realmente seguem o Alcorão, e isso é um problema para o Ocidente. Precisamos parar com isso, porque isso aconteceu ao longo da história. Você sabe que os muçulmanos têm a responsabilidade de islamizar o mundo inteiro? Na verdade, isso é dito no Alcorão, e nós no Ocidente, não apenas no Reino Unido, nos EUA ou na Europa, temos que falar abertamente sobre isso. Não somos islamofóbicos defendendo a verdade, obrigado.

Ismail, do canal Seeking Allah, Finding Jehovah. Em vídeo, ele diz que após 16 anos como muçulmano, deixou o islamismo devido a falhas morais contidas no Alcorão e nos ensinamentos de Maomé, especialmente no que diz respeito à conduta sexual. Questões recorrentes o levaram a duvidar de suas crenças. Ele resolveu pesquisar diligentemente os ensinamentos islâmicos controversos. Antes, ele considerava como irrefutáveis o que os clérigos e xeiques diziam, e lutava para defender o Alcorão e os padrões morais de Maomé. De início, surgiram dúvidas válidas baseadas nos primeiros textos islâmicos, e ele não conseguia mais conciliar essas questões com a sua fé islâmica.

Até que ele descobriu que os ensinamentos de Maomé permitem o estupro de cativos de guerra.

Segundo ele, o Alcorão e Maomé ensinam que é permitido (halal) capturar e estuprar mulheres prisioneiras de guerra, mesmo que essas mulheres sejam casadas e seus maridos não muçulmanos ainda estejam vivos. O Alcorão no capítulo 4: 22-24 informa os homens muçulmanos sobre as categorias de mulheres com as quais eles são proibidos de se casar, dizendo “também são proibidas as mulheres já casadas, exceto aquelas que suas mãos direitas possuem”, ou seja, aquelas feitas cativas. Ele menciona o comentarista mais famoso do Alcorão, ibn Kathir, que confirma isso. Ele complementa mencionando o hadice 2155, de Sunan Abi Dawud, que descreve um evento ocorrido durante uma das incursões militares de Maomé. Os soldados muçulmanos tiveram um problema, pois queriam fazer sexo com as mulheres cativas, mas elas eram mulheres já casadas e tinham maridos que ainda estavam vivos. Então, Maomé alegou ter recebido uma revelação de Alá que instrui os homens muçulmanos a esperar por um período para garantir que as mulheres cativas não estejam grávidas e então, após esse período, esses homens muçulmanos são autorizados a fazer sexo com essas mulheres casadas. O Alcorão e Maomé prescrevem o estupro legalizado de mulheres casadas e ele não pode acreditar que isso seja de Deus. Ao rejeitar o Alcorão e Maomé sobre essa questão, ele deixou o islamismo.

Nabil Kureish, famoso ex-muçulmano e autor da obra prima “Procurei Alá, encontrei Jesus.” Um dos seus testemunhos durante o ” tratamento contra o câncer que ceifou sua jovem vida.

Em vídeo, na cabeceira da sua morte, ele disse não conseguir encontrar uma boa razão para acreditar que Maomé seja um profeta ou que o Alcorão seja a palavra de Deus, algo que ele considerou repetidas vezes. Segundo ele, quando se trata da vida de Maomé, ele não é o tipo de pessoa que ele gostaria de seguir, após estudar a sua vida. Como muçulmano, só ouve histórias sobre Maomé na mesquita, mas quando se lê suas histórias nos livros islâmicos dos hadices e na Sira, é natural se questionar por que alguém seguiria este homem como profeta? Neste testemunho, Nabil diz não ver o caráter Maomé como o de um profeta, existindo muitas histórias ruins com as quais ele não gostaria de ter envolvimento. Ele se refere, por exemplo, à permissão para bater nas esposas, que é sancionada no capítulo 4, versículo 34, ou, ainda pior, o estupro de mulheres cativas, no mesmo capítulo, versículo 24. E tudo isso é apoiado pelos hadices. Nabil ainde se refere ao fato de que Maomé bateu no peito de Aisha (que ele casou quando ela tinha 6 anos de idade), causando-lhe dor. E isso é apenas a ponta do iceberg. Segundo Nabil, quando se estuda o Alcorão e a vida de Maomé, não se encontra razão para ser muçulmano. Mas, quando se estuda a vida de Jesus, se encontra razão após razão para se tornar cristão.

Palestra de Nabil Kureish

Salman Sima (depois de ter sido agredido por islamo-comunistas em Vancouver, Canadá) “Depois de ser torturado e preso pelo regime islâmico no Irã, eu me refugiei no Canadá. O verdadeiro norte, forte e livre, me deu os direitos e liberdades que me foram negados no Irã, minha amada terra natal sob a lei Sharia. Queimar bandeiras canadenses e gritar contra o Canadá, por terroristas de verdade em Vancouver, deve ser condenado e aqueles que fizeram isso devem ser responsabilizados. Como ex-prisioneiro político do regime islâmico, eu sempre defendo a bandeira canadense. Isso aconteceu quando eu acenei uma bandeira canadense contra os jihadistas em Toronto. Depois que eles me atacaram, meu ombro direito foi deslocado e eu fui hospitalizado. Eu me refugiei no Canadá, se o Canadá se tornar outro país islâmico/comunista, para onde eu devo ir? Os jihadistas odeiam o Canadá. Acorde, Canadá, antes que seja tarde demais.” https://x.com/SalmanSima/status/1843755729812889941

\Testemunho-de-ex-muculmanos

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Jihad! Relembrando Lee Rigby e o massacre em Manchester

23 maio, 2024 by José Atento Deixe um comentário

O dia 22 de maio marca dois eventos da Jihad islâmica na Inglaterra, ocorridos em anos distintos.

Adebolajo se auto-intitulou “Soldado de Alá”

Em 2013, o degolamento ritualístico de Lee Rigby nas ruas de Londres. Lee Rigby era soldado do Exército Britânico. Ele foi atacado e morto pelos terroristas islâmicos Michael Adebolajo e Michael Adebowale em Woolwich, sudeste de Londres. Os jihadistas islâmicos o atropelaram com um carro e depois usaram facas e um cutelo para esfaqueá-lo e matá-lo, arrastando o seu corpo para a rua e permaneceram no local até a chegada da polícia. Eles foram baleados e presos. Adebolajo e Adebowale são britânicos de ascendência nigeriana. Eles foram criados como cristãos e convertidos ao islamismo.

Este é mais um exemplo da capacidade do islamismo em tornar pessoas normais em psicopatas assassinos.

Alguma das vítimas da Jihad islâmica em Manchester

Em 2017, o massacre na Arena de Manchester. Este foi um atentado suicida terrorista islâmico na Manchester Arena, em Manchester, Inglaterra, após um show da cantora pop americana Ariana Grande. Perpetrado pelo extremista islâmico Salman Abedi e auxiliado por seu irmão, Hashem Abedi, o atentado ocorreu às 22h31m, resultando na morte de 22 pessoas, e ferimento em outras 1.017. Foi o ato de terrorismo mais mortífero e o primeiro atentado suicida no Reino Unido desde os atentados de 7 de Julho de 2005 em Londres.

Esses eventos são lembretes nítidos das trágicas consequências do terrorismo e da violência que destruíram inúmeras vidas e deixaram cicatrizes permanentes na comunidade britânica.

As elites governantes no Reino Unido, como em geral ao redor da Europa Ocidental, fazem de tudo para que suas populações não olhem para o passado, sugerindo que se deve aceitar tais atrocidades como parte integrante da vida em uma cidade grande ou como algum tipo de realidade infeliz que deve ser aceita e nunca poderá ser mudada. Este sentimento parece minimizar a gravidade dessas tragédias e o profundo impacto que tiveram sobre inúmeras famílias e indivíduos.

O correto seria nunca esquecer os homens, mulheres e crianças que sofreram e morreram nas mãos de pessoas más que nunca tiveram qualquer intenção de se integrar na sociedade. Estes atos de terror foram cometidos por indivíduos que foram autorizados a andar livremente entre no Reino Unido, representando uma ameaça constante à segurança e proteção da população.

Não se deve ignorar o papel dos políticos que, aparentemente desconectados das duras realidades enfrentadas pelas pessoas comuns, continuam a promover políticas e ideias que levaram a estes ataques horríveis. Muitas vezes, esse políticos parecem nutrir um desdém pelo povo e pelo seu modo de vida, priorizando as suas agendas ideológicas sobre o bem-estar e a segurança das comunidades britânicas que deveriam servir.

Apesar da tristeza e da raiva que estes aniversários trazem para muitos, devemos manter a esperança de que a paz e a segurança, para a Grã-Bretanha e para a Europa, sejam de fato possíveis. Alcançar estes objetivos, no entanto, requer mais do que apenas aceitação passiva, exige resistência ativa contra as forças que ameaçam as sociedades europeias.

Apenas com uma resistência ativa feita por cidadãos vigilantes e resolutos é que a tendência atual pode ser revertida, oferecendo um futuro mais seguro para todos

Parafraseando Winston Churchill:

Se você não lutar pelo que é certo quando puder vencer facilmente sem derramamento de sangue; se não lutares quando a tua vitória será certa e não muito custosa; pode chegar ao momento em que você terá que lutar com todas as probabilidades contra você e apenas com uma chance precária de sobrevivência. Pode haver um destino ainda pior, você pode ter que lutar quando não há esperança de vitória, porque é melhor perecer do que viver como escravo.

\Jihad-Lee-Rigby-Manchester-Aniversario-2024

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Alemanha: muçulmanos exigem Califado (Quem diria?)

16 maio, 2024 by José Atento 2 Comentários

A Alemanha abriu as portas para “refugiados muçulmanos” acolhendo-os de braços abertos e dando-lhes casa e dinheiro. Os muçulmanos agradecem dizendo que querem conquistar a Alemanha. Nada para se espantar. Eles estão apenas seguindo a lei islâmica Sharia.

No rastro das manifestaçõs em apoio ao terrorismo islâmico do Hamas e Jihad Islâmica, logo após as chacinas de 7 de outubro, manifestações essas que se espalharam por diversas capitais da Europa, e em algumas universidades americanas, tornou-se comum ver islâmicos gritando todos os tipos de jargões, incluindo-se alguns pedindo pelo califado islâmico.

Mas, semana passada, na Alemanha, a coisa se tornou explícita.

(Leia depois o porquê um califado significa guerra eterna)

Mais de 1.000 pessoas participaram da manifestação em Hamburgo, apelando à imposição da lei Sharia e ao estabelecimento de um califado. A manifestação estava ligada ao grupo “Muslim Interactive”, que os serviços de inteligência nacionais da Alemanha classificam como uma organização extremista.

Numa conferência de imprensa, o chanceler alemão, Olaf Scholz disse: “É bastante claro que todas as actividades islâmicas devem ser combatidas utilizando as possibilidades e opções do nosso estado constitucional.”

A ministra do Interior da Alemanha, Nancy Faeser, postou no X, antigo Twitter, que “qualquer pessoa que queira um califado veio ao lugar errado na Alemanha”.

A questão é: o atual governo de centro-esquerda está falando sério e irá fazer algo contra os muçulmanos que querem Sharia, ou isso é apenas retórica para frear o crescente apoio popular ao partido Alternativa para a Alemanha (AfD) que vem falando pesado contra a imigração desenfreada?

À rigor, esses muçulmanos pedem pela derrubada do governo alemão. Eles estão apenas aplicando a lei dos números: quando em minoria, dizer que o islamismo é a religião da paz; quando em minoria significante, exigir tratamento especial; quando em maioria, impor a lei islâmica Sharia.

(Politico)

(Leia depois sobre os sonhos do pretendente a califa, no artigo A jihad do presidente turco Erdogan e o novo califado: conquista traz a “justiça de Alá” às terras conquistadas)

\Islamizacao Europa – 2024-Alemanha-islamicos-pedem-califado

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Irã: Forças de segurança violaram sexualmente uma manifestante de 16 anos antes de matá-la

12 maio, 2024 by José Atento 3 Comentários

Um documento vazado expôs a brutalidade sádica infligida a Nika Shakarami, de 16 anos, pelas forças de segurança iranianas durante os protestos nacionais ‘Mulher, Vida, Liberdade’ que eclodiram em setembro de 2022 após a morte de Mahsa Amini sob custódia “policial da moralidade”.

(Leia depois Mahsa Amini: a mais nova vítima da lei islâmica no Irã (73e))

O arquivo confidencial de 322 páginas contém testemunhos de membros da Equipe 12 que prendeu Shakarami em um protesto antigovernamental contra o assassinato de Amini e as leis repressivas do hijab obrigatório no Irã. Os detalhes perturbadores revelam que Shakarami foi abusada sexualmente pelos agentes depois de ser detida, com um homem chamado Sadegh Monjazy admitindo que se sentiu “excitado” ao sentar-se sobre a adolescente e colocar a mão dentro das calças dela. A situação então evoluiu para um assassinato brutal, com um trecho assustador afirmando: “Ele não sabe… quem [estava fazendo isso], mas ele podia ouvir… o cassetete atingindo a acusada [Nika]… ‘Eu comecei a chutar e socar, mas realmente não sabia se estava batendo em nossos rapazes ou na acusada.'”

Depois de espancar a manifestante de 16 anos até a morte com cassetetes, a Equipe 12 recebeu ordens de um alto funcionário da Guarda Revolucionária iraniana para se livrar do corpo sem vida de Shakarami na rua, numa tentativa descarada de encobrimento. Isto contradiz diretamente as mentiras iniciais do regime de que ela tinha se suicidado saltando de um edifício.

As provas divulgadas revelam o desrespeito do regime pela vida humana nos seus esforços para reprimir violentamente a dissidência contra as suas leis e ações repressivas.

The BBC have uncovered documents about the fate of Nika Shakarami, 16. She was abducted by the Iran Islamic regime's Morality police for not wearing the Hijab. She was tortured, raped & murdered. They had claimed she had jumped off a building.

The reason she was raped was… pic.twitter.com/5IrNZHUJdx
— David Atherton (@DaveAtherton20) May 1, 2024

Grief, today, as I reflect on Nika Shakarami's last hours. As reconstructed in agonising detail by the BBC, using classified documents from the IRGC.

In September 2022, sixteen-year-old Nika was protesting in the streets of Tehran when she was seized by regime thugs and thrown… pic.twitter.com/D7lGcz0LAT
— Maryam Aslany (@m_aslany) April 30, 2024

\Direito-Mulher-Iran-Nika Shakarami-morta-hijab-2024

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Azerbaijão destrói completamente vila cristã e sua igreja em Nagorno-Carabaque: Apagando a herança cultural armênia

28 abril, 2024 by José Atento Deixe um comentário

Esse tipo de coisa é uma característica do islamismo, e aconteceu em todos os lugares daquilo que é conhecido hoje como mundo islâmico. Tudo começou com Maomé, o exemplo de conduta dos muçulmanos.

Os azerbaijanos (azeris) destroem os prédios e monumentos históricos dos armênios para depois dizerem: “Está vendo, os armênios nunca viveram nestas terras. Estas terras são nossas!”

O Genocídio Armênio não acabou.

“Igreja, aldeia inteira ‘apagada’ no Nagorno-Carabaque recapturado pelo Azerbaijão”, por Amos Chapple, RFE/RL, 24 de abril de 2024:

Uma foto de uma sessão de oração dentro da Igreja de São João Batista em Nagorno-Karabakh foi postada no Twitter pela deputada do parlamento do Azerbaijão Jala Ahmadova em julho de 2021 para demonstrar o que ela chamou de “atmosfera de tolerância étnica e religiosa”, depois que o Azerbaijão recapturou Susa, uma cidade conhecida em armênio como Shushi.
Hoje aquela igreja, construída pelos armênios no século XIX, já não existe.

Igreja de São João Batista em Susa, Nagorno-Karabakh, fotografada em 2018. A igreja era conhecida como Kanach Zham em armênio.

Imagens divulgadas recentemente pelo grupo de monitorização Caucasus Heritage Watch indicam que a igreja em Susa/Shushi, que esteve envolta em andaimes durante grande parte do seu tempo sob controlo do Azerbaijão, foi demolida no inverno de 2023-24.
Baku retomou o controle de Susa/Shushi das forças étnicas armênias em novembro de 2020, após lançar uma guerra para retomar o território internacionalmente reconhecido como território do Azerbaijão.

Fotos de satélite divulgadas pelo Caucasus Heritage Watch em abril de 2024 mostrando a destruição da Igreja de São João Batista e de vários edifícios circundantes.

Dois quilômetros ao sul da igreja destruída, imagens de satélite divulgadas em abril revelam que uma aldeia inteira parece ter sido arrasada. Hoje, uma grande mesquita está em construção no solo acidentado onde existia um assentamento, que era conhecido em armênio como Karintak e como Dasalti em azeri.

Imagens que mostram a aldeia de Dasalti/Karintak antes e depois do seu apagamento. A grande construção é uma mesquita em construção. As estruturas ao sul da mesquita podem ter sido preservadas para servir de alojamento aos trabalhadores do local.

Husik Ghulyan, pesquisador principal do Caucasus Heritage Watch que publicou as imagens de satélite de Dasalti/Karintak, disse à RFE/RL: “Acho que o objetivo do Azerbaijão neste caso era demolir completamente [o assentamento] para reconstruir uma nova aldeia para pessoas deslocadas internamente ou outros reassentados do Azerbaijão.”
O investigador disse que a igreja da aldeia, visível à direita da mesquita, “é um património legalmente protegido, mesmo pelas leis do Azerbaijão”, o que, segundo ele, foi “provavelmente a razão pela qual a deixaram intacta”.

Uma imagem de Dasalti/Karintak tirada pelo professor e fotógrafo canadense Adam Jones, que diz ter caminhado pela vila em junho de 2015 enquanto explorava a base das falésias de Susa.

Dasalti/Karintak, que significa “debaixo da rocha”, tanto em azeri quanto em armênio, leva o nome dos enormes penhascos que se erguem acima dele. A aldeia foi palco de diversas nascentes naturais e teve uma história de agricultura.
Um viajante que visitou a aldeia no final da década de 1890 descreveu-a como um assentamento onde “a terra é fértil, mas as colheitas são escassas e produzem pouco”. Os moradores locais, disse o observador, “plantavam trigo, cevada, milho-miúdo e outras culturas”. Sob o domínio soviético, a vila abrigava uma fábrica de produção de seda e uma fábrica de componentes elétricos….

Uma mulher local caminha por Dasalti/Karintak em junho de 2015.

Durante a segunda guerra de Nagorno-Karabaque em 2020, a aldeia tornou-se um campo de batalha importante antes da luta por Susa. Imagens tiradas em dezembro de 2021 mostram marcas de bala em edifícios do assentamento, que nas fotos lembra uma cidade fantasma depois que sua população de etnia armênia fugiu do avanço do Azerbaijão.

Buracos de bala vistos na fachada do prédio da escola Dasalti/Karintak (primeiro plano) em dezembro de 2021.

As imagens mais recentes de Dasalti/Karintak foram feitas quando o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, visitou o país para supervisionar o progresso na construção de uma nova mesquita. Imagens divulgadas pelo escritório de Aliyev em julho de 2023 mostram que as casas no assentamento ainda estavam intactas naquela época, mas as fotos da visita de Aliyev à vila no final de dezembro não mostram imagens amplas da paisagem, sugerindo que os trabalhos de demolição poderiam estar em andamento naquela época.

O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev (à direita), visitando o canteiro de obras da mesquita em Dasalti/Karintak em dezembro de 2023.

Ali Mozaffari, um acadêmico iraniano de ascendência azerbaijana que é pesquisador sênior na Universidade Deakin, na Austrália, diz que o mais recente esforço aparente para eliminar vestígios físicos da herança armênia em Nagorno-Karabaque é uma questão que pode se estender além de um conflito entre Baku [Armênia] e Yerevan [Azerbaijão]. “Há um forte impulso, liderado pela Turquia, para concretizar a ideia de um mundo turco unificado e conectado, e estender-se para leste até à fronteira chinesa”, disse Mozaffari à RFE/RL. “O património é muito importante para justificar esta visão geoestratégica”, afirmou.
O acadêmico acrescenta que tanto o Azerbaijão como a Arménia levaram a cabo uma destruição cultural bem documentada, mas diz que Baku o fez “de forma mais ampla e sistemática”.

Um memorial da Segunda Guerra Mundial em Dasalti/Karintak fotografado em janeiro de 2015.

Lori Khatchadourian, professora associada da Universidade Cornell e cofundadora do Caucasus Heritage Watch, diz que o grupo de monitoramento notou até agora a destruição de 10 locais históricos no território retomado do Azerbaijão desde 2020 e está atualmente iniciando uma nova pesquisa de centenas de patrimônios. Localizações. Ela aponta para o precedente do apagamento praticamente completo da herança arménia no enclave azerbaijano de Naxcivan como um exemplo do que pode estar por vir em Nagorno-Karabakh.

O interior da Igreja de São João Batista em Susa, que foi destruída nos últimos meses

“Uma das lições importantes aprendidas com o caso Naxcivan é que o apagamento cultural total leva tempo”, disse Khatchadourian à RFE/RL. “A demolição da paisagem cultural arménia naquela região decorreu ao longo de uma década, começando em 1997 e continuando pelo menos até 2009, e possivelmente até 2011.”
O pesquisador diz que, no caso de Nagorno-Karabakh, “esta triste história provavelmente se prolongará por muitos anos”.
A RFE/RL solicitou comentários sobre esta história à administração presidencial do Azerbaijão em 23 de abril, mas não recebeu resposta até a data da publicação.

Leia mais sobre o (ainda em andamento) Genocídio Armênio:

\Genocidio-armenio

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EUA: islamistas ocupam principais universidades, com o apoio de ativistas islamo-marxistas, financiados pelo clã Soros

26 abril, 2024 by José Atento Deixe um comentário

Para começar este artigo, eu considero oportuno definir o termo islamo-marxismo, que uso para me referir a políticos, acadêmicos e ativistas ocidentais de viés marxista e que apoiam o islamismo, negando o que a lei islâmica Sharia prescreve, ou pior, até mesmo defendendo-a. E aqui me uso do termo marxista do modo mais amplo possível. Identifica-se um islamo-marxista quando, ao se ver confrontado com o fato de o islamismo promover a subjugação violenta dos ‘não-muçulmanos’, ele te acusa de islamofobia.

Dentro da estrutura do marxismo encontra-se o comunismo, o socialismo e o ateísmo. Igualmente, como extensão do marxismo, existe o fascismo, que é um ponto intermediário entre capitalismo e socialismo, um compromisso, feito no Ocidente, com o marxismo. Como um subconjunto do fascismo existe o nazismo, que é um fascismo combinado com supremacia racial. As teorias marxistas, e suas derivações, exaltam os seres humanos como deuses, de um modo ou de outro.

Agora, vamos à notícia.

Nos Estados Unidos, existe um grupo de oito universidades privadas, de elite e de prestígio, localizadas no noroeste do país, respeitadas por oferecerem uma educação de alto nível. Essas universidades são frequentemente chamadas coletivamente de Ivy League, em uma referência a hera (ivy), a planta trepadeira que costuma cobrir as paredes dos seus prédios. A Ivy League consiste nas universidades Harvard, Yale, Princeton, Columbia, Brown, Cornell, Pensilvânia e no Dartmouth College.

As universidades Ivy League eram bastante restritivas em termos de ingresso. Com a penetração do marxismo cultural nestas universidades, e o aumento cada vez maior de professores ativistas de esquerda, elas começaram a aceitar estudantes menos qualificados atendendo ao critério da cor da pele e sexo, um processo conhecido hoje pelas letras DEI: diversidade, equidade e inclusão. Nas últimas décadas, elas também vêm sendo inundadas por alunos muçulmanos, principalmente árabes, financiados pelos países do Golfo Pérsico. Como disse o famoso advogado e professor emérito de Harvard, Alan Dershowitz, “Muitos dos estudantes hoje são estudantes não qualificados. Eles foram aceitos por causa da DEI. Eles foram admitidos porque o Catar e outros países árabes pagam estudantes estrangeiros. Estes não são os melhores e mais brilhantes estudantes, são os estudantes mais barulhentos, mas certamente não são estudantes que zelam pelos melhores interesses dos Estados Unidos.”

*Manifestantes estudantis pró-palestinos instalam um “Acampamento Solidário de Gaza” na Universidade de Columbia*

Agora, começando alguns dias atrás, os campuses das universidades Ivy League, que têm sido palco de manifestações anti-Israel e pró-Hamas frequentes desde 7 de outubro (quando o Hamas começou o conflito),foram ocupados permanentemente por centenas de manifestantes contra Israel. Muitos dos manifestantes chegaram a acampar nos gramados das universidades, bloqueando as entradas e ameaçando professores e alunos identificados como judeus ou apenas por acharem corretamente que a culpa do conflito advém da Irmandade Muçulmana, da qual o Hamas é apenas um apêndice. Exemplos:

No domingo, o rabino ortodoxo da Universidade de Columbia e do Barnard College emitiu uma declaração aconselhando os estudantes judeus a fugirem do campus e regressarem a casa para sua própria segurança devido às contínuas manifestações de ativistas anti-Israel.
Universidade de Columbia: Um professor judeu foi impedido de entrar no seu local de trabalho, tendo sido recebido na porta pelo diretor da segurança que havia desativado o seu cartão de identificação eletrônico funcional (link com vídeo).
estudantes invadiram um jantar na casa do reitor da faculdade de direito, Erwin Chemerinsky, um judeu, para intimidar ele e sua esposa (X).

George Soros financia os protestos contra Israel … e a campanha de reeleição do presidente Biden

Enquanto uma multidão de apoiadores do Hamas grita “Joe Biden genocida”, tanto os apoiadores dos terroristas e o presidente americano partilham ambos uma fonte comum de financiamento. O clã Soros foi acusado de fornecer cerca de US$ 15 milhões aos grupos pró-terroristas que apoiam o Hamas, e cerca de US$ 758.000 para a campanha de Biden.

Em artigo de 23 de abril, Daniel Greenfield explica que Alex Soros, filho do idoso ex-colaborador nazista que defende o Hamas, vem se reunindo com candidatos democratas no Senado. O jogo externo de campanhas de pressão, bloqueios de ruas e ataques violentos nas ruas feitos pelos ativistas pró-Hamas financiados por Soros, pode receber mais atenção, mas é subsidiário do jogo interno dominado pela família Soros.

A fortuna de Soros se estende ao financiamento da Associação Árabe-Americana de Linda Sarsour, que participou de um comício celebrando os ataques de 7 de outubro, onde a multidão pró-Hamas atacou policiais, a Voz Judaica pela Paz, um falso grupo judeu que bloqueou o tráfego para impedir Israel de atacar os terroristas, o J Street, que afirma falsamente ser “Pró-Israel” e “Pró-Paz”, mas na verdade fez lobby contra a luta de Israel contra os terroristas, e Bend the Arc: Jewish Action, um grupo de vaidade cofundado por Alex Soros, que tenta fornecer cobertura judaica para os membros do ‘Esquadrão’ antissemita no congresso americano, enquanto acusa seus críticos judeus de “transformar o antissemitismo em uma arma”.

Enquanto isso, em Israel, Al-Haq, um grupo muçulmano financiado por Soros e ligado a terroristas, descreveu o dia 7 de Outubro como um caso de “grupos armados palestinos envolvidos numa operação em resposta à escalada de crimes israelenses contra o povo palestino”, enquanto o grupo International Crisis Group tornou-se tão enredado com o Irã que os seus membros foram descritos como agentes do regime.

Vistos separadamente, a Voz Judaica pela Paz, o J Street, o Al-Haq, a Associação Árabe-Americana, o International Crisis Group e muitos outros parecem representar pontos de vista diferentes, mas na verdade representam diferentes frentes na guerra contra os judeus. Embora os grupos possam parecer diferentes, eles seguem a táctica habitual de Soros de interligar grupos menores em grupos maiores para criar não apenas organizações, mas um movimento.

O dinheiro de Soros financia muçulmanos, esquerdistas e pessoas de ascendência judaica que apoiam a matança de judeus sob uma variedade de bandeiras e nomes, mas partilham a tradicional e odiosa agenda de Soros.

E o que Soros pensa sobre o grupo terrorista islâmico Hamas? “A América e Israel devem abrir a porta ao Hamas”, Soros certa vez insistiu num editorial. “Nem o Hamas nem o Hezbollah podem ser tratados meramente como alvos na guerra contra o terrorismo porque ambos têm raízes profundas nas suas sociedades”, argumentou ainda num outro editorial. “A AIPAC deve assumir a sua quota-parte de responsabilidade por ajudar e encorajar políticas como a resposta dura de Israel ao Hezbollah no verão passado e a sua insistência em tratar o Hamas apenas como uma organização terrorista.”

Daniel Greenfield complementa dizendo que Alex Soros dá continuidade à tradição do seu pai de hostilidade elementar para com o Estado Judeu.

Vamos nos lembrar que o clã Soros é ativo no Brasil, conforme divulgado recentemente pelo Instituto Monte Castelo.

Um apanhado do que vem acontecendo com a ocupação das universidades pelos ativistas muçulmanos e islamo-marxistas

Na Universidade de Yale, uma estudante judia foi esfaqueada por um ativista vestindo um lenço palestino (keffiyeh) durante um comício pró-terrorismo.

Manifestantes na Universidade de Columbia proclamam ‘Nós somos o Hamas’, e chamam judeus de ‘porcos.’ O New York Post publicou vídeo de um homem vestindo uma kipá e com uma bandeira israelense pendurada nos ombros, passando por uma multidão de manifestantes. Um jovem gritou para ele: “Continue andando, seu porco sionista!” Alguns momentos depois, o homem com a bandeira de Israel, respondendo a algo que lhe foi dito, pergunta: “O Hamas está bem?” Para isso, uma mulher com um lenço palestino, cobrindo sua cabeça e sua boca, respondeu furiosamente: “Nós somos o Hamas!” Outro apoiador de Israel pergunta a ela: “Você é o quê? Você é o Hamas?” Ela respondeu “Sim, somos todos Hamas, porco!” Outro manifestante acrescenta: “Viva o Hamas!”

Em outro incidente, também na Universidade de Columbia, muçulmanos disseram para um aluno judeu “voltar para a Polônia.” Cartazes conclamam pela “solução final” e gritos de “sionistas não merecem viver.” E, em outro vídeo, manifestantes gritam “Queime Tel Aviv até o chão. Vá, Hamas, nós amamos você. Apoiamos seus foguetes também.”

O que significa dizer que “justiça” será obtida incendiando Tel Aviv “até ao chão”? Significa que querem que a maior cidade judaica do mundo seja destruída, juntamente com todos os seus habitantes, que também serão queimados vivos, tal como aconteceu com as crianças judias nos kibutzim em 7 de outubro.

As ocupações e acampamentos se espalharam por outras universidades.

Na Universidade de Michigan, ativistas muçulmanos e islamo-marxistas distribuíram panfletos dizendo “Liberdade para a Palestina significa morte para os Estados Unidos.”

*A multidão pró-terror em @UMich está distribuindo panfletos que dizem “Liberdade para a Palestina significa morte para os Estados Unidos.” Quando as pessoas lhe dizem quem são, ACREDITE NELAS*

Na Universidade George Washington diversos professores (na verdade, ativistas) se juntaram aos manifestantes pró-Hamas atrapalhando os exames finais da faculdade de direito. Em vídeo, professores (ativistas) se juntam à “oração dos manifestantes” (oração à Alá, claro).

O jornal Washington Examiner está relatando que organizadores pró-palestinos baseados nas universidades de Columbia e Yale têm circulado um panfleto por todo o país. O panfleto intitulado “Primeiro nós tomamos Columbia: Lições do movimento de ocupação de abril de 1968” (“First We Take Columbia: Lessons from the April 1968 Occupations Movement”) é um guia sobre como invadir uma comunidade. Foi publicado no último sábado na revista “Ill Will” e distribuído aos manifestantes que ocupam o campus de Columbia. Ele contém esta citação da Carta Revolucionária nº 15 da poetisa americana Diane Di Prima:

Quando você toma uma cidade, um campus, se apodere das centrais eléctricas, da água, do transporte, deixe negociações de lado, não perca tempo com negociações, não espere que De Gaulle ou Kirk abdiquem, eles não o farão, você não está ‘manifestando’ mas sim você está travando uma guerra, lute para vencer, não espere que Johnson, Humphrey ou Rockefeller concordem com seus termos, tome o que você precisa, é grátis porque é seu.

Marxistas estão diretamente envolvidos na ocupação das universidades, como fica patente ao se consultar os sites de diversos grupos marxistas americanos, tais como Comunistas Revolucionários da América e Socialistas Democráticos da América. A linguagem utilizada por esses grupos não difere da usada pela Irmandade Muçulmana.

“Organizar a luta de massa! Um programa comunista para ampliar os acampamentos de solidariedade à Gaza.”

Em muitas universidades, tais como Columbia, as aulas foram canceladas. E, na Universidade da Carolina do Sul, as cerimônias de formatura foram canceladas.

Tem havido repressão por parte das polícias estaduais com centenas de presos, mas o problema só irá amainar quando os estudantes estrangeiros que estiverem participando das manifestações tiverem seus vistos de estudante revogados. Afinal, eles estão no estrangeiro para estudar. Outras ações prescritas na lei americana e que precisam ser implementadas incluem deportar todos os estrangeiros que apoiam publicamente grupos terroristas islâmicos, revogar a cidadania e deportar todos os cidadãos naturalizados que apoiam publicamente grupos terroristas islâmicos.

Ou seja, para reinstalar a ordem, basta aplicar a lei, pura e simples. Basta começar a deportar os terroristas dos campus universitários e as ocupações desaparecerão.

A Universidade da Flórida fez algo mais brando mas que se mostrou efetivo. Ela elencou o que é permitido e o que é proibido, ameaçando os alunos e funcionários que desobedecerem às recomendações com suspensão e demissão. Funcionou. A “ocupação” se desfez em cinco minutos.

O problema de relacionamento com o islamismo não irá terminar se Israel for riscado do mapa e se os judeus forem exterminados.

Quantos estudantes manifestantes sabem que Hamas é um acrónimo em árabe para Movimento de Resistência Islâmica, sendo este o verdadeiro nome da organização? Quantos sabem que a Carta do Hamas de 1988 cita Hasan al-Banna, o fundador da Irmandade Muçulmana, dizendo: “Israel existirá e continuará a existir até que o Islão o elimine, tal como eliminou outros antes dele”? Quantos compreendem as implicações da afirmação de que o “islamismo” é quem acabará por destruir Israel?

O Alcorão diz “Expulse-os de onde eles te expulsaram” (2:191), afirmação que se tornou a base da doutrina de que qualquer território que pertenceu ao islamismo em qualquer momento histórico pertence por direito ao islamismo para sempre. Se outros agora controlam este território, os muçulmanos têm uma ordem divina para expulsá-los e devolver aquela terra ao islamismo. É isso que o Hamas quer dizer quando afirma que o “islamismo” destruirá Israel. É por isso que uma “solução de dois Estados” nunca funcionará. É por isso que os estudantes manifestantes nas universidades americanas são tão imprudentes em abraçar o Hamas. Porque se o Hamas conseguir destruir Israel, o imperativo islâmico não terminará.

O Alcorão também ordena aos muçulmanos que lutem contra os não-muçulmanos até que “a religião seja toda para Alá” (8:39).

Isto vai muito além dos judeus. Recentemente o Estado Islâmico conclamou pelo degolamento e incineração de qualquer civil ocidental. Como se diz no Oriente Médio, primeiro vem o sábado (os judeus), depois vem o domingo (os cristãos, vistos pelos jihadistas como todos os residentes nos países ocidentais, inclusive os ateus).

A Jihad é implacável. Eu espero que os marxistas ocidentais caiam em si enquanto há tempo. Caso contrário, eles terão a mesmo fim dos marxistas que se aliaram aos revolucionários islâmicos do Irã em 1979: serem traídos pelos seus “aliados” muçulmanos e desaparecerem.

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Bombatona do Ramadã 2024

24 abril, 2024 by José Atento 1 comentário

O site The Religion of Peace mantém uma contagem dos ataques jihadistas desde o ataque às torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001.

Uma contagem especial é feita durante o mês do Ramadã. Como discutido anteriormente, Ramadã é o mês da Jihad, e isso se torna claro devido ao acréscimo da mortandade cometida pela causa de Alá.

Eu consegui montar uma lista do terrorismo islâmico ocorrido durante o Ramadã dos anos de 2017, 2018, 2019/2020, 2021/2022 e 2023, em cinco postagens independentes. Este artigo traz a contagem para o ano de 2024 (10 de março a 9 de abril).

2024: 157 ataques, 808 mortos.

Data	País	Localidade	Mortos	/Feridos	Descrição
Abril 09	Síria	Deir Ezzor	4	0	O ISIS está por trás da morte de quatro pessoas em dois ataques separados.
Abril 09	Irã	Sistão	5	1	Cinco policiais são destacados por Jaish al- Adl .
Abril 09	Quênia	Milhi	2	0	Membros do al-Shabaab queimam veículos e assassinam dois, incluindo um menino.
Abril 09	Moçambique	Namaluco	4	1	Quatro aldeões são decapitados por defensores da Religião da Paz por prepararem bebidas alcoólicas durante o Ramadã.
Abril 09	Quênia	Bobo	1	0	Um fazendeiro é assassinado pelo al-Shabaab.
Abril 09	Síria	Hazarin	1	0	Um jovem é morto a tiros por Ansar al-Tawhid.
Abril 09	Síria	Deir Ezzor	8	0	Oito xiitas são mortos a facadas por sunitas.
Abril 08	Nigéria	Bokkos	10	0	Dez cristãos são massacrados, incluindo uma mulher grávida que foi aberta.
Abril 08	Síria	Homs	1	0	O Estado Islâmico sequestra um homem de seu veículo e depois o executa.
Abril 08	Paquistão	Badhaber	1	0	Suspeita de arma de TTP abateu um policial local.
Abril 07	Paquistão	Parachinar	2	4	Um ataque xiita direcionado a crentes sunitas deixa dois mortos.
Abril 07	Paquistão	Razmak	1	0	Um homem é assassinado pelo Tehreek-e-Taliban.
Abril 07	Afeganistão	Mazar-e Sharif	1	0	Um ex-soldado afegão é torturado até a morte pelo Talibã.
Abril 07	Líbano	Biblos	1	0	Um líder cristão é sequestrado e assassinado.
Abril 07	Nigéria	Iso- Uzo	1	2	Radicais muçulmanos assassinam um oficial da igreja e sequestram outros dois.
Abril 07	Nigéria	Ikpele	4	0	Os radicais muçulmanos assassinam quatro, um por decapitação e os outros três por ‘amputação’.
Abril 07	Nigéria	Uzo-Uwani	2	0	Dois irmãos são assassinados a caminho do trabalho por militantes muçulmanos.
Abril 07	Síria	Shayhan	2	0	Dois jovens são metralhados pelo Estado Islâmico.
Abril 07	Irã	Ahvez	1	0	Uma mulher de 27 anos é morta a facadas pelos irmãos em um crime de honra.
Abril 07	Irã	Abadan	1	0	Um pai estrangula sua filha de 21 anos por causa da honra.
Abril 06	Afeganistão	Absar	1	0	O Talibã mata um jovem a tiros.
Abril 06	Paquistão	Tanque	1	0	Um soldado local é assassinado por terroristas no antigo reduto islâmico.
Abril 06	Irã	Sistão	2	1	Sunitas matam mais dois policiais iranianos .
Abril 06	Somália	balada	15	0	Quinze somalis são mortos num ataque contínuo do Al-Shabaab que começou com um carro-bomba.
Abril 06	Síria	Sanamayn	7	3	Um grupo sunita é responsabilizado por um IED que matou sete crianças.
Abril 06	Paquistão	Barkholozo	1	1	Terroristas detonaram uma bomba que matou um espectador.
Abril 06	Paquistão	Mian Lai	1	0	Os linha-dura assassinam um oponente.
Abril 06	Sudão	Hum, Adão	20	200	Pelo menos vinte morreram na sequência de um ataque da RSF/Janjaweed a uma aldeia.
Abril 05	Síria	Deir Ezzor	3	0	Pelo menos três sucumbiram aos ferimentos após um ataque do ISIS.
05 de Abril	Paquistão	Manjewala Chowk	2	1	Dois policiais são mortos a tiros em seu veículo por Mujahid.
Abril 05	Paquistão	Ragzai	1	0	Suspeita de arma de TTP abateu um segurança.
Abril 05	Síria	Shamitiya	3	0	Três cativos são executados pelo ISIS.
Abril 04	Nigéria	Agojeju-Odo	30	0	Cerca de trinta aldeões são mortos a golpes por terroristas muçulmanos.
Abril 04	Palestina	Khan Yunis	1	0	O corpo de um refém detido e morto pela Jihad Islâmica é recuperado.
Abril 04	Israel	Gan Yavne	1	0	Um engenheiro de software de 34 anos morre devido aos ferimentos sofridos em um ataque palestino com facadas.
Abril 04	Paquistão	Tapi	1	0	Um policial local é morto a tiros por Tehreek-e-Taliban.
Abril 04	Iraque	Sarmada	1	3	Um homem-bomba Shahid detona a casa de um rival.
Abril 04	Somália	Mogadíscio	1	0	Dois trabalhadores humanitários são arejados por um IED da Al-Shabaab.
Abril 04	Irã	Sistão	11	0	Jaish al- Adl matou pelo menos onze iranianos durante um ataque noturno.
Abril 04	Afeganistão	Tokali	3	0	O assassinato seletivo de um líder local por rivais islâmicos deixa três mortos.
Abril 03	Síria	Hasaka	1	0	Membros do ISIS atiram em um rival enquanto ele passava de motocicleta.
Abril 03	Iêmen	Taez	11	0	Um ataque surpresa de Ansar Allah deixa onze mortos.
Abril 03	Síria	Deir Ezzor	24	0	Duas dúzias de prisioneiros do ISIS são executados durante um período de uma semana .
Abril 02	RDC	Mangodomu	17	0	Quatro crianças pequenas estão entre as dezessete massacradas pelos islâmicos da ADF.
Abril 02	Síria	Haribshah	2	0	Duas pessoas em busca de trufas são vaporizadas por uma mina terrestre do ISIS.
Abril 02	Nigéria	Butura Gida	4	0	Quatro moradores locais são eliminados por militantes muçulmanos.
Abril 02	Paquistão	MIrãshah	1	0	Os linha-dura abatem um oponente.
Abril 02	Paquistão	Hassankhel	1	0	oficial antiterrorista é apanhado pelo TTP.
Abril 01	Nigéria	Tangur	4	0	Uma criança e duas mulheres grávidas estão entre os quatro assassinados por militantes muçulmanos.
Abril 01	Síria	Saraqibe	2	0	do Hayyaat Tahrir Al-Sham matam dois sírios com um drone.
Abril 01	Síria	Dier Ez -Zor	3	4	Explosivos do ISIS ceifam três vidas.
Março 31	Síria	Hama	4	0	O Estado Islâmico mata quatro pessoas em busca de trufas.
Março 31	Nigéria	Adija	3	0	Três aldeões são mortos durante um ataque no dia de Páscoa por militantes muçulmanos.
Março 31	Israel	Gan Yavne	0	3	Um palestino esfaqueia três israelenses em um shopping depois de postar um versículo do Alcorão no Facebook.
Março 31	Filipinas	Mamasapano	1	0	Um funcionário local é assassinado após ameaças do BIFF.
Março 31	RDC	Ndimo	4	0	Islamistas da ADF assassinam quatro.
Março 31	RDC	Zunguluka	4	0	Três crianças estão entre as quatro mortas por islâmicos.
Março 31	Afeganistão	Zadran	9	0	Nove crianças são exterminadas por uma mina terrestre talibã.
Março 31	Afeganistão	Khaja Takhtan	1	5	Explosivos talibãs ceifam a vida de uma criança de 10 anos.
Março 31	Afeganistão	Charburjak	1	0	Um ex-soldado é capturado pelo Talibã e executado.
Março 30	Filipinas	Buldon	2	0	Dois vizinhos são emboscados e mortos por supostos islâmicos Moro.
Março 30	Nigéria	Gujba	1	0	Boko Haram ataca uma cidade e mata um guarda.
Março 30	Paquistão	Peshawar	1	0	Terroristas matam um policial.
Março 30	Sudão	Sinnar	21	25	Vinte e um perderam a vida num ataque de Janjaweed/RSF.
Março 29	Iraque	Wadi al-Shay	1	1	Membros do Estado Islâmico atacam uma base militar local, matando um.
Março 29	Somália	Dhobley	6	0	Seis comerciantes cristãos são assassinados pelo al-Shabaab.
Março 29	Paquistão	Tanque	1	0	Um policial a caminho do trabalho é morto a tiros por extremistas islâmicos.
Março 29	RDC	País de Gales Vonkutu	4	0	Outras quatro pessoas são mortas pela ADF.
Março 28	Iêmen	Abyan	3	4	Três pessoas são mortas pela Al-Qaeda…
Março 28	Síria	Hajer	3	2	Um ataque do ISIS a um veículo deixa três mortos.
Março 28	Israel	al-Auja	0	3	Homens armados palestinos disparam contra um ônibus escolar israelense.
Março 28	RDC	Irumu	4	0	Quatro aldeões são mortos por islâmicos da ADF.
Março 28	Síria	al-Jinnah	1	0	Um pescador é morto a tiros por uma suposta milícia xiita.
Março 27	Sudão	al-Gezira	43	0	Quarenta e três civis foram mortos durante duas semanas de ataques de Janjaweed/RSF.
Março 27	Paquistão	Bajaur	1	0	Terroristas matam um policial de folga a caminho do jantar.
Março 27	Israel	Kiryat Shmona	1	1	Um foguete do Hezbollah desconstrói um jovem trabalhador de uma fábrica de papel.
Março 26	Paquistão	Shangla	6	0	Cinco trabalhadores chineses de barragens e seu motorista são enviados a Alá por um carro-bomba suicida de Shahid.
Março 26	Chade	Tchoukou Telia	7	6	Sete moradores locais são eliminados pelos bombardeiros ISWAP.
Março 26	Síria	Kabajib	8	0	Oito cativos são executados pelo Estado Islâmico.
Março 25	Quênia	Mandera	4	3	Os islâmicos explodiram uma bomba em um hotel, matando quatro hóspedes sentados para comer.
Março 25	Afeganistão	Gázni	1	0	O Taleban assassina um ex-opositor.
Março 24	Paquistão	Peshawar	2	0	Um homem e uma mulher são assassinados por seus familiares em um crime de honra.
Março 24	Nigéria	Kadarko	4	5	Quatro agricultores cristãos são mortos a tiros.
Março 24	Nigéria	Kadarko	3	0	Militantes muçulmanos atacam uma aldeia e matam três a tiros.
Março 24	Síria	Raqqa	11	3	Membros do Estado Islâmico atacam com uma bomba um veículo cheio de caçadores de trufas e depois abrem fogo, matando onze pessoas.
Março 24	Nigéria	Gujba	1	0	Membros do Boko Haram atacam uma base militar, matando um recruta.
Março 24	Iêmen	Wadi Omran	2	4	Um ataque da Al-Qaeda deixa dois mortos.
Março 24	Iraque	Ali al-Sultan	9	3	Nove policiais iraquianos são derrubados pela explosão de uma bomba Mujahid.
Março 24	Índia	Balanagar	1	0	Um homem hindu é assassinado por honra por causa de um relacionamento com uma mulher muçulmana.
Março 23	Somália	Shabelle Inferior	7	17	Uma onda de homens-bomba consegue matar sete somalis.
Março 23	Afeganistão	Dogh Abad	1	0	Um ex-funcionário do governo é descoberto e rapidamente executado pelo Talibã.
Março 23	Palestina	Gaza	1	0	Um refém de 34 anos do Hamas morre no cativeiro.
Março 23	RDC	Matembo	6	0	Seis civis são massacrados por islâmicos da ADF.
Março 23	RDC	Sayo	5	0	Pelo menos cinco moradores locais perdem a vida quando os islamitas invadem a sua aldeia.
Março 23	Somália	Mogadíscio	1	0	Pelo menos uma vida é reivindicada pelo al-Shabaab.
Março 23	Quênia	Lamu	2	1	radicais do al-Shabaab matam dois policiais de fronteira.
Março 22	Rússia	Moscou	144	121	Homens armados islâmicos abrem fogo contra inocentes num concerto, massacrando mais de cento e quarenta.
Março 22	Síria	Raqqa	1	0	Uma mina terrestre do Estado Islâmico atinge um caçador de trufas.
Março 22	Síria	Deir ez -Zor	2	0	O ISIS surpreende e mata dois rivais no deserto.
Março 22	Síria	Idlib	3	0	do Hay’at Tahrir al-Sham mataram a tiros três membros de um grupo rival.
Março 22	Palestina	Talmon- Dolev	1	7	Um palestino abre fogo contra israelenses com um rifle de precisão, matando um.
Março 22	Afeganistão	Ghor	2	0	Terroristas assassinam um juiz e sua filha.
Março 22	Nigéria	Tse -Abir Azer	2	0	Dois residentes são assassinados por militantes muçulmanos.
Março 22	Nigéria	Tse -Abir Azer	2	12	Um pastor está entre dois inocentes mortos a tiros por radicais muçulmanos.
Março 21	Síria	Raqqa	5	0	Cinco pessoas que caçavam trufas são assassinadas pelo ISIS.
Março 21	Nigéria	Ugbodi	8	0	Oito aldeões perdem a vida num ataque de três horas perpetrado por terroristas muçulmanos.
Março 21	Paquistão	Dera Ismail Khan	2	22	Um homem-bomba mata dois seguranças.
Março 20	Nigéria	Ediku Oji	2	3	Radicais muçulmanos invadem uma comunidade e assassinam dois residentes.
Março 20	Palestina	Jenin	1	0	Um homem é executado pelo próprio irmão para vingar a Jihad Islâmica.
Março 20	Afeganistão	Malestão	1	0	Um prisioneiro morre sob tortura talibã.
Março 20	Afeganistão	Candaar	23	60	Um homem-bomba Shahid explode em frente a um banco, levando consigo duas dúzias de almas.
Março 20	Síria	Homs	2	0	Dois homens perdidos no deserto são mortos a tiros pelo ISIS.
Março 20	Síria	Lataquia	1	0	Um jovem é assassinado por honra por sua família.
Março 20	Iraque	Tarmiyah	3	0	Bombardeiros Mujahid matam três iraquianos .
Março 19	Níger	Fronteira com Mali	23	0	Pelo menos vinte e três soldados são emboscados e mortos por jihadistas.
Março 19	Síria	Jabal Abu Ali	1	0	Os atiradores de elite Al-Fath Al-Mubin cuidam de um transeunte.
Março 19	Síria	Triste al-Wady	3	0	Três guardas de uma barragem são assassinados pelo ISIS.
Março 19	Nigéria	Ijaha	5	10	Cinco inocentes são massacrados por militantes muçulmanos.
Março 19	Nigéria	Gamboru	11	0	Um homem-bomba suicida de Fedayeen expõe onze pessoas no meio de uma oração em uma mesquita rival.
Março 19	Nigéria	Onipi	2	12	Dois agricultores perdem a vida nas mãos de militantes muçulmanos.
Março 19	Iêmen	Sana	9	0	Dois pais e seus sete filhos são enviados a Alá por um ataque a bomba xiita em sua casa.
Março 18	Síria	Deir Ezzor	2	0	Duas almas são reivindicadas por um IED ISIS.
Março 18	Afeganistão	Parachinar	1	2	O Taleban mata um guarda de fronteira paquistanês .
Março 18	Síria	Raqqa	1	1	Uma menina é despedaçada por estilhaços na antiga capital do califado.
Março 18	Nigéria	Anwase	1	0	Um professor é morto a golpes por terroristas muçulmanos.
Março 17	Nigéria	Ágatu	3	0	Três agricultores são assassinados por terroristas muçulmanos.
Março 17	Paquistão	Maddi	1	1	Um diarista é morto por homens armados sunitas.
Março 17	Paquistão	Miryan	1	0	Suspeito de TTP atirou em um policial local até a morte.
Março 17	Nigéria	Apa	3	0	Pelo menos três moradores locais são mortos em vários ataques de militantes muçulmanos.
Março 17	Nigéria	Biu	0	2	Um homem-bomba fere dois transeuntes.
Março 17	Filipinas	Tuayan	4	0	Membros do Daulah Islamiyah emboscaram e mataram quatro soldados locais que transportavam alimentos.
Março 17	Síria	Dara	4	7	Um ataque Hay’at Tahrir al-Sham deixa quatro mortos.
Março 17	Paquistão	Punjab	1	0	Uma jovem é estrangulada em vídeo por seu irmão enquanto sua família assiste.
Março 16	Paquistão	Mamund	1	0	Um trabalhador de uma fábrica de farinha é morto a tiros pelo ISIS.
Março 16	Síria	Sabkha	3	3	Explosivos do ISIS matam três mulheres em busca de cogumelos.
Março 16	Síria	Nashaba	1	0	Os radicais da Al-Fatah al-Mubin matam um oponente a tiros.
Março 16	Paquistão	Waziristão	7	0	Pelo menos meia dúzia são mortos quando homens-bomba suicidas de Jaish-e- Fursan -e-Muhammad atacam um posto policial.
Março 16	Síria	Raqqa	16	6	Nove mulheres estão entre os dezesseis caçadores de trufas despedaçados pelo ISIS.
Março 15	Afeganistão	Chaqmaq	2	0	Membros do Taleban assassinam uma mãe e seu filho.
Março 15	Somália	Mogadíscio	3	27	Três pessoas morrem quando islâmicos invadem um hotel.
Março 15	Síria	Kabeirah	1	0	Um oficial de segurança é abatido por um atirador de elite do Ansar al-Tawhid.
Março 15	Paquistão	Bannu	1	0	Um policial é abatido por radicais islâmicos.
Março 15	Paquistão	Barang	1	0	Um civil sucumbe após um evento islâmico de IED.
Março 15	Bangladesh	Sylhet	1	0	O dono de um restaurante hindu é espancado até a morte por muçulmanos irritados por ele não fechar durante o Ramadã.
Março 15	Afeganistão	Herat	1	0	Um jovem é executado pelo Talibã por causa de uma violação da Sharia.
Março 15	Sudão	Gurdood	9	20	Nove civis são mortos quando Janjaweed/RSF atacam um mercado.
Março 14	Palestina	Gaza	20	150	Terroristas palestinos abrem fogo contra palestinos que aguardam um comboio de ajuda, matando pelo menos vinte pessoas.
Março 14	Síria	Tarhin	2	0	Ahrar al- Sharqiya assassina dois rivais.
Março 14	Síria	Nakhshabah	2	0	Hay’at Tahrir al-Sham matam dois xiitas.
Março 14	Afeganistão	Candaar	1	0	Terrorista abate um lojista em um ataque drive-by.
Março 14	Síria	Deir Ezzor	1	0	Uma mulher é morta em um ataque direcionado do ISIS.
Março 14	Síria	Palmira	2	3	Dois membros de um grupo rival são mortos pelo ISIS.
Março 14	Israel	Beit Kamá	1	3	Um israelense de 51 anos é morto a facadas em um posto de gasolina.
Março 13	Síria	Jarzy	1	1	Uma ‘feiticeira’ acusada morre um dia depois de ser baleada em sua casa pelo ISIS
Março 13	Síria	Boshra	3	1	Mais três caçadores de trufas são assassinados pelo Estado Islâmico.
Março 13	Israel	Gaza	1	0	O Hamas executa um líder palestino rival.
Março 13	Iraque	Canaã	1	0	Um jovem é assassinado fora de sua casa por radicais.
Março 12	Israel	Gaza	1	0	A morte de um cidadão americano foi confirmada sob custódia do Hamas.
Março 12	Síria	Raqqa	1	0	Ex-membros do califado abatem um oponente.
Março 12	Síria	Palmira	1	0	Um ataque do ISIS deixa um morto.
Março 11	Paquistão	Peshawar	2	1	Terroristas disparam contra uma van da polícia, matando dois ocupantes.
Março 11	Síria	Huwaisin	4	0	Quatro são mortos por homens armados do ISIS.
Março 11	Síria	al-Tabani	3	3	Três rivais são abatidos pelo Estado Islâmico.
Março 10	Paquistão	Peshawar	1	2	Um homem-bomba Shahid em uma motocicleta mata pelo menos uma outra pessoa.
Março 10	Síria	Hama	1	0	Um cativo morre sob tortura de Hay’at Tahrir al-Sham.
Março 10	Síria	Karsaa	1	0	Os atiradores de elite Al-Fath Al-Mubin acertam um oponente.
Março 10	Afeganistão	Sai Qala-e Naw	1	0	Terroristas matam um civil.
Março 10	Paquistão	Nowshera	2	0	Terroristas islâmicos forçam duas pessoas a descer de um riquixá e depois as executam.
Março 10	Burquina Faso	Tissaugen	27	0	Vinte e sete aldeões são massacrados por extremistas islâmicos.
Março 10	Síria	al- Hawl	1	0	Uma jovem é assassinada pelo ISIS.

\Bombatona do Ramadã 2024

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José Atento

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