Os jihadistas têm usado veículos com o objetivo de matar ou mutilar o maior número possível de káfirs (não muçulmanos), seguindo o comando de Alá (alter ego de Maomé) expresso no famoso Verso da Espada:
Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, mate os idólatras onde quer que você os encontre, e capture-os, e cerque-os, e arme ciladas para eles usando de todos os estratagemas (de guerra); mas caso eles se arrependam, observem a oração e paguem o zakat [ou seja, caso eles se tornem muçulmanos], abra o caminho para eles. Sabei que Alá é Indulgente, Misericórdiosíssimo.
Como exemplo, podemos citar como mais famosas, a jihad no Mercado de Natal de Berlim, a jihad na Ponte de Londres, a jihad nas ruas de Nice, e a recente jihad no Mercado de Natal de Magdeburg.
Os EUA foram o palco do mais recente ataque, em Nova Orleans, na Bourbon Street. Este ataque terrorista foi um ato de violência calculado que deixou 14 mortos e mais de 45 feridos.
Isso não foi aleatório, não foi um momento solitário de caos. Foi um ato de terrorismo meticulosamente planejado, realizado por um veterano do exército, Shamsud-Din Jabbar, de 42 anos, sob a bandeira do Estado Islâmico. Shamsud -Din Jabbar dirigiu uma caminhonete contra uma multidão de Nova Orleans durante a celebração do Ano Novo, antes de abrir fogo. Jabbar foi morto mais tarde após um tiroteio com a polícia. Novos detalhes confirmam que uma bandeira do Estado Islâmico foi exibida na traseira da caminhonete usada no ataque, e dispositivos explosivos improvisados, ou IEDs, foram encontrados não apenas dentro do caminhão, mas plantados em vários outros locais no Bairro Francês. Jabbar também postou vários vídeos no Facebook horas antes do ataque nos quais ele “jurou lealdade ao ISIS”.
O FBI agora está investigando isso como um ato de terrorismo. Não foi apenas um homem. As autoridades acreditam que foi uma conspiração coordenada envolvendo até 5 indivíduos, com planejamento necessário para plantar explosivos, proteger armas de fogo roubadas, alugar o caminhão usado no ataque e dirigir tudo do Texas até o local do ataque.
O FBI falhou em todos os aspectos. Durante os últimos quatro anos, durante a presidência de Joe Biden, o FBI estava mais preocupado em monitorar conservadores do que com extremismo real.
A cidade de Nova Orleans também falhou ao não implementar um sistema de segurança para evitar que um veículo entrasse em uma zona de pedestres. As famílias das vitimas estão agora processando a cidade.
O irmão do jihadista disse que ele foi “muçulmano durante a maior parte de sua vida”. Ele disse que Jabbar foi “inspirado pelo ISIS” e tinha um “desejo de matar”.
Shamsud Din Jabbar era um cidadão americano do Texas que era “100 por cento inspirado pelo Estado Islâmico”. Em um vídeo, ele disse que se juntou ao grupo terrorista antes deste verão.
Jabbar atuou em funções de recursos humanos e tecnologia da informação no exército americano de 2007 a 2015, período em que foi destacado para o Afeganistão, de fevereiro de 2009 a janeiro de 2010.
Ele serviu na base militar de Forte Bragg, na Carolina do Norte, hoje chamada de Forte Liberty.
Jihad em Las Vegas?
Após o ataque veicular em Nova Orleans, um caminhão cibernético da Tesla estacionado do lado de fora do Trump International Hotel em Las Vegas explodiu. A explosão foi causada por uma combinação de fogos de artifício, tanques de gasolina e combustível de acampamento na caçamba do veículo. Ironicamente, apenas o motorista do caminhão cibernético morreu. Algumas outras pessoas próximas ficaram feridas.
O motorista do caminhão cibernético era Matthew Livelsberger, que, assim como Shamsud Din Jabbar, também serviu na base militar de Fort Bragg. Outra coincidência é que ambos os terroristas alugaram seus respectivos veículos na mesma empresa de aluguel.
Quem visitou esta base militar mais de cem vezes foi Ryan Routh, que foi preso à caminho de tentar matar o presidente-eleito Trump enquanto esse jogava golfe.
Algumas questões pairam sobre o assunto.
Por que esses dois ex-militares se radicalizaram a ponto de se juntar ao ISIS?
O que está acontecendo em Fort Bragg (hoje Fort Liberty)?
E, há outros militares radicalizados ou em processo de radicalização naquela base militar?
\Jihad-EUA-Nova-Orleans-Ano-Novo-2024-2025