O que aconteceu em Magdeburg dias atrás foi um terrível ataque terrorista ao cristianismo, à civilização e aos valores ocidentais, mas sejamos honestos, isso não é surpresa para ninguém que esteja prestando atenção. A Europa foi invadida por imigrantes e falsos requerentes de asilo por mais de uma década. A maioria deles são homens em idade militar, não famílias fugindo de perseguição genuína. A realidade é que esses indivíduos não podem e não serão integrados às sociedades europeias. A crença na supremacia, a imposição da sharia, o desrespeito por outras religiões e a recusa em separar a religião do Estado, todos esses elementos são incompatíveis com a própria fundação das democracias ocidentais e, claro, com os valores cristãos. É por isso que ele atacou cristãos em um mercado de Natal.
Após nosso artigo sobre o ataque no Mercado de Natal em Magdeburg, Alemanha, mais informações surgiram, inclusive muita propaganda, notícias falsas e manipulação dos eventos pela grande mídia global, chegando a dizer que ele é ateu, de extrema direita e anti-islâmico. Neste artigo, vamos separar o sinal do ruido, e construir uma imagem correta do agressor e sua mentalidade. Vamos nos concentrar na verdadeira agenda do terrorista, sua ação baseada no conceito islâmico da taqiyya, e no problema das células adormecidas.
Este homem não é ateu. Este homem não é contra o islamismo. Na verdade, como muçulmano xiita, ele está praticando o conceito islâmico da taqiyya, a mentira sagrada. A taqiyya dá ao muçulmano uma licença para mentir, para fingir ser fingir outra coisa ou outra pessoa, e para promover e avançar seus interesses e agenda.
(Leia depois o artigo Taquia, Taqiyya (muda’rat): mentir é permitido se ajudar a propagar o islamismo.)
Taleb al-Abdulmohsen é um médico psiquiatra da Arábia Saudita. Sabemos que ele nasceu em 5 de novembro de 1974, e está na Alemanha desde 2006. Ele veio para a Alemanha em 2006 convidado para trabalhar como psiquiatra. Em 2016, ele pediu asilo.
Ele alegava ser ateu, e, como tal, seria preso se retornasse à Arábia Saudita.
Esse truque está se tornando cada vez mais normal entre os muçulmanos. Eles afirmam terem se tornado ateus, ou terem se convertido ao cristianismo, para evitar deportações e buscar asilo. Eles fazem isso para poder ficar no Ocidente. Afinal, segundo Maomé e a sua lei islâmica, o muçulmano que deixar o islamismo deve ser morto (crime de apostasia). Um ex-muçulmano está sujeito a punições severas nos países islâmicos.
(Leia depois o artigo Apostasia (teologia).)
E também, se o muçulmano que alega ser ateu e cristão cometer algum crime, ele protege a imagem do islamismo, já que o crime não estaria sendo feito por um muçulmano seguindo os exemplos de Maomé.
Mas Taleb era um criminoso procurado, acusado de estupro e tráfico humano pelas autoridades da Arábia Saudita, que vinham pedindo a sua extradição. As autoridades alemãs protegeram o criminoso alegando estarem defendendo os direitos humanos.
Na Alemanha, e sob a proteção do governo alemão, Taleb criou uma organização online para trazer mais migrantes para a Alemanha, ou seja, para trazer outros extremistas que estavam sendo reprimidos por governos do Golfo, incluindo a Arábia Saudita, que faz uma repressão massiva contra os extremistas. Ele tinha interesse especial em atrair mulheres.
Ele estava trazendo mais imigrantes ilegais. Ele não é um ateu integrado, mas sim parte do problema.
o governo alemão de fato se recusou a extraditá-lo para a Arábia Saudita. então, esse homem deveria gostar do governo alemão, mas não gosta. ele ainda é anti-ocidental e anticristão.
Por que atacar cristãos em um mercado de Natal?
Taleb podia dizer ser ateu da boca para fora. Mas seu coração permanecia muçulmano xiita.
Em 2023, ele deixou claro onde está a sua lealdade ao responder a uma postagem das forças de segurança de israel (IDF) no X dizendo:
“Não .. Nós iremos devolver o Hamas a Gaza e se vocês quiserem podemos levar o Hamas para sua casa para que vocês possam sentir o gosto”.
Ele apoiava o Hamas, que é apoiado pela República Islâmica do Irã e por extremistas xiitas, em colaboração com o Hezbollah.
Taleb tem todos os traços de um extremista xiita. Obviamente, ele não gosta da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes Unidos e do Bahrein, pois muitos desses governos estão fazendo uma repressão ao terrorismo que é, a propósito, financiado pela República Islâmica do Irã.
Taleb é um exemplo típico de células adormecida. Imagine alguém que traz no seu coração o islamismo de Maomé e tem ligação com o terrorismo islâmico. E, no caso de Taleb, é procurado pelos sauditas. Como fazer para esconder este fato? Basta criar uma nova imagem pessoal ao longo do tempo, alegando ser ateu, não gostar dos sauditas, não gostar dos muçulmanos sunitas, e dizer abertamente que islamizar a Europa, é algo ruim. Mas, ao mesmo tempo, atacar a Europa por ser cristã. Com o tempo, as pessoas assumem que ele não era um islâmico. Pronto. Agora, pode-se praticar terrorismo à vontade.
Taleb vinha tem postado publicamente nas redes sociais sua intenção de atacar a Alemanha. Mesmo assim, as autoridades alemãs não o colocaram em uma lista de observação.
Em setembro de 2023, uma mulher saudita o denunciou à polícia, alertando sobre suas intenções de matar 20 alemães com o seu carro. A denúncias foram solenemente ignoradas pelas autoridades, afinal, a polícia alemã está mais preocupada em prender pessoas por postagens consideradas como misóginas nas redes sociais.
Taleb também afirmava que a polícia alemã era a maior impulsionadora do crime contra os migrantes, acusando a polícia alemã de ser uma organização terrorista que deliberadamente instiga conflitos entre os migrantes até que eles realizem ataques contra a Alemanha. Ou seja, culpar o governo alemão e se fazer de vítima. Deste modo, a culpa do ato terrorista é do governo alemão.
Uma outra prova de que Taleb não era ex-muçulmano foi a sua recusa em ser entrevistado pelo Irmão Rachid. Irmão Rashid tem um programa no YouTube onde ele entrevista ex-muçulmanos. Mas Taleb se recusou a participar deste programa.
Em uma mensagem no X, Irmão Rachid diz:
Eu sou um ex-muçulmano e acompanho de perto as histórias daqueles que deixam o islamismo. Costumo me conectar com eles nas redes sociais, entrevistá-los e explorar as razões para deixar a fé. Nos últimos 20 anos entrevistei muitos ex- muçulmanos. Entrei em contato duas vezes com o Dr. Talib, convidando-o a compartilhar sua história e outros tópicos na câmera, mas ele recusou nas duas vezes.
Normalmente, faço perguntas difíceis durante minhas entrevistas, o que me faz pensar por que ele recusou. Cada vez, ele citou uma condição médica temporária, alegando que seu rosto estava inchado como a razão pela qual ele não pôde aparecer. Abaixo as mensagens rejeitando meu pedido. Uma foi em 2018, e outra em 2020.
Ações falam mais alto que as palavras.
Se o perpetrador saudita realmente odiasse a Arábia Saudita, ele teria atacado a Arábia Saudita e não a Alemanha. Se ele odiasse o islamismo, ele teria atacado em reuniões ou símbolos islâmicos. O fato dele realizar seu ataque na Alemanha visando cristãos em um mercado de Natal, aponta para apenas uma conclusão: a coisa que ele mais odeia são os cristãos. Ações terroristas são motivadas pelo que eles mais desprezam e, neste caso, seu alvo deixa seus motivos claros. Não importa o que ele finge ser.
Maral Salmassi (@MaralSalmassi), uma empresária e produtora iraniana alemã, também politicamente incorreta, como ela mesma se autodenomina, fez este vídeo explicando também o conceito de taqiyya. Ele conclui que ele não era ateu e nem ex-muçulmano.
Taleb falsamente se retratou como um ex-muçulmano ateu e vítima do regime saudita, ao mesmo tempo em que acusava o governo alemão de processar mulheres sauditas requerentes de asilo e promover uma agenda para islamizar a Europa. Sua identidade como um muçulmano xiita radical é evidente até mesmo em seu nome, o que explica sua hostilidade em relação à Arábia Saudita e sua agenda jihadista perversa. Tweets vazados e capturas de tela de bate-papo que agora circulam no X revelam sua conexão com redes islâmicas radicais, incluindo links para contas do Estado Islâmico.
Organizações e ativistas ex-muçulmanos no X também relataram ter recebido ameaças diretas do Taleb. Pergunte a si mesmo por que um ateu ameaçaria ex-muçulmanos? Não faz sentido. Este é um exemplo clássico de taqiyya, uma prática islâmica que permite que os muçulmanos mintam e enganem para promover objetivos ou agendas islâmicas. A falsa narrativa do Taleb, projetada para semear divisão, caos e terror, revela a psicopatia e a natureza manipuladora de um jihadista. Suas ações buscam desestabilizar e confundir a sociedade para paralisar qualquer resposta significativa a ameaças radicais, retratando-se como uma vítima da Arábia Saudita sunita que ele, de sua perspectiva xiita radical, considera muçulmanos falsos, ele avança seus objetivos jihadistas e a sua luta sectária.
O que aconteceu em Magdeburg dias atrás foi um terrível ataque terrorista ao cristianismo, à civilização e aos valores ocidentais, mas sejamos honestos, isso não é surpresa para ninguém que esteja prestando atenção. A Europa foi invadida por imigrantes e falsos requerentes de asilo por mais de uma década. A maioria deles são homens em idade militar, não famílias fugindo de perseguição genuína. A realidade é que esses indivíduos não podem e não serão integrados às sociedades europeias. A crença na supremacia, a imposição da sharia, o desrespeito por outras religiões e a recusa em separar a religião do Estado, todos esses elementos são incompatíveis com a própria fundação das democracias ocidentais e, claro, com os valores cristãos.
É por isso que ele atacou cristãos em um mercado de Natal.
Um extremista é um extremista. Você pode tirar o extremista do Oriente Médio, mas não pode tirar o Oriente Médio do extremista. Essa é a verdade.
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