Você já se perguntou porque alguns muçulmanos se comportam como “possessos pelo demônio” quando alguém critica Maomé? Capazes de ameaçar, ferir ou matar …
Por que a lei islâmica define qualquer crítica a Maomé como crime?
É porque Maomé ordenou os muçulmanos que matassem todos aqueles que o criticassem … com as bençãos de Alá.
Existem várias narrativas da vida de Maomé, todas eles de fontes islâmicas, que relatam que Maomé mandou matar todos aqueles que o criticaram.
Maomé sabia bem o criminoso que era, e tinha medo de ser exposto. Para evitar isso, ele ordenou a seus seguidores que assassinassem qualquer um que o criticasse. Em uma sociedade iletrada, como era a sociedade daquela região, os poetas eram os jornalistas do seu dia, com suas palavras influenciado a opinião pública. Muitos deles reconheceram que ‘pirata’ e ‘profeta’ eram carreiras divergentes, e tiveram a coragem de dizer isso, pagando com as suas vidas. (Leitura complementar: Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca)
Asma bint Marwan (Janeiro, 624)
A Sira (biografia de Maomé) de Ishaq fala do assassinato da “jornalista” Asma bint Marwan. Ela falou criticamente de Maomé, dizendo para a sua tribo ter cuidado com ele. “Vocês obedecem um estranho que o incentivam a matar para poderem saquear. Homens gananciosos. Será que não há honra entre vocês..? Ao ouvir essas linhas Maomé disse: “Será que ninguém irá me livrar dessa mulher?” Umayr, um muçulmano zeloso, decidiu executar a vontade do Profeta. Naquela mesma noite, ele penetrou na casa da escritora, enquanto ela dormia rodeada por seus filhos. Havia um que tinha adormecido enquanto amamentava. Umayr retirou o bebê e mergulhou a sua espada no peito da poetiza. Na manhã seguinte, na mesquita, Maomé, que estava ciente do assassinato, disse: “Você ajudou a Alá e Seu Apóstolo.” Umayr disse: “Ela tinha cinco filhos. Eu não deveria me sentir culpado?” “Não”, respondeu o profeta. “Matá-la é tão insignificante quanto duas cabras batendo de frente (os seus chifres).” [1]
(artigo externo sobre Asma bint Marwan)
Abu Afak (Fevereiro, 624)
“Abu Afak era um homem velho, judeu, pertencente ao clã Ubayda. Ele escreveu um poema para mostrar o seu descontentamento por Maomé ter matado al-Harith b Suwayd b Samit. Ao tomar conhecimento do poema, Maomé disse: ‘Quem vai lidar com este patife para mim?’ Diante disso, Salim ibn Umayr disse: “Eu faço um voto que eu ou mato Abu Afak ou morro antes dele.” Ele esperou por uma oportunidade até que uma noite quente veio, e Abu Afak dormia em um lugar aberto. Salim Ibn Umayr sabia disso. Ele enfiou a espada em seu fígado e pressionou-a até que chegasse na sua cama. O inimigo de Alá gritou e as pessoas que eram seus seguidores, correram para ele, levando-o para sua casa onde ele morreu”. [2]
Ka’b ibn Ashraf (Setembro, 624)
O assassinato de Ashraf é um exemplo convincente da legitimidade no tocante a enganar os infiéis (taqiyya). Este assassinato é narrado em [3], [4] e [5]. Um poeta, Ka’b ibn Ashraf, havia ofendido Maomé, levando este último a exclamar: “Quem vai matar o homem que ofendeu Alá e seu profeta?” Um
jovem muçulmano chamado Muhammad ibn Maslama se voluntariou com a condição de que, a fim de chegar perto o suficiente de Ka’b para assassiná-lo, lhe fosse permitido mentir para o poeta. Muhammad concordou, ou seja,
o islão dá aos muçulmanos licença para matar.
Ibn Maslama viajou até onde Ka’b estava e começou a denegrir o Islã e Maomé. Continuou assim até que a sua insatisfação tornou-se tão convincente que ele ganhou a confiança de Ka’b. Logo depois, Ibn Maslama apareceu com outro muçulmano e, assim que Ka’b baixou a sua guarda, ele o matou. Ka’b ibn Ashraf não suspeitou que mal algum o aguardava quando Maslama gritou: “Vamos ferir o inimigo de Alá!” Eles o atacaram, e suas espadas se chocaram sobre ele. Maslama disse, “Eu lembrei da minha adaga e a empunhei. Eu empurrei-a na parte inferior de seu corpo e a arrastei até chegar a seus órgãos genitais. O inimigo de Alá caiu no chão”. “Nós levamos a sua cabeça para Maomé durante a noite, saudamos o Profeta enquanto ele estava orando, e jogamos a cabeça de Ashraf diante de seus pés. O profeta elogiou a Alá pelo poeta ter sido morto, e cumprimentou-nos sobre o bom trabalho que tinhamos feito pela causa de Alá. Nosso ataque ao inimigo de Alá provocou terror entre os judeus, e não havia nenhum judeu em Medina que não temesse por sua vida.”
Assassinato e terror são as boas obras do islão.
Mate qualquer judeu que caia sob o seu poder
“Na manhã seguinte ao assassinato de Ashraf, o Profeta declarou: ‘Mate qualquer judeu que caia sob o seu poder.” [6]
“Logo após isso, Masud saltou sobre Sunayna, um dos comerciantes judeus com quem sua família tinha relações sociais e comerciais, e o matou. O irmão do muçulmano reclamou, dizendo: ‘Por que você o matou? Você tem muita gordura na sua barriga em função da sua caridade.’ Masud respondeu: “Por Alá, se Maomé tivesse me mandado matá-lo, meu irmão, eu teria cortado a sua cabeça.” No que o irmão disse: “Qualquer religião que pode levá-lo a isso é realmente maravilhosa!” [7]
Este homem deu crédito ao islamismo por ter transformado o seu irmão em uma máquina de matar irracional. A motivação foi puramente racista: “Apenas emitir ordens para matar todos os judeus no país.” [8] Com sangue inocente ainda escorrendo de suas mãos, Mas’ud proclamou para todo o mundo ouvir: “Maomé me deu ordens para matar.”
Os terroristas de hoje não corromperam o islão; foi o islão quem os corrompeu.
Sallam ibn Abu’l-Huqayq (Setembro, 624)
Apesar de hediondo, o assassinato de Ashraf não iria ficar sozinho. Logo depois, Maomé ordenou aos muçulmanos que assassinassem Sallam ibn Abu’l-Huqayq. Tabari, o mais antigo historiador do islã, explica: “Eles pediram ao Profeta permissão para matar Sallam, e ele a concedeu.” “Quando chegaram a Khaybar, eles foram para a casa de Sallam à noite, depois de terem fechado todas as portas do assentamento sobre os habitantes. Ele estava no cenáculo. Sua esposa saiu e perguntou quem éramos nós lhe dissemos que eramos árabes em busca de suprimentos. Ela nos disse que o seu marido estava na cama. Entramos e trancamos a porta. Sua esposa gritou e avisou-o de nós, por isso corremos para ele com as nossas espadas empunhadas enquanto ele estava deitado em sua cama. Ao ferí-lo, Abdallah enfiou sua espada em sua barriga até que ela o transpassou. ‘Pelo Deus dos Judeus, ele está morto!’ Nunca ouvi palavras mais doces do que essas. Voltamos ao Apóstolo de Alá e lhe dissemos que haviamos matado o seu inimigo. Nós disputamos diante de si a respeito de quem o havia matado, cada um de nós reivindicando o feito. Maomé pediu para ver as nossas espadas e quando ele olhou para elas, ele disse: “É a espada de Abdallah que o matou, eu posso ver vestígios de comida nela.” [9]
Enganar vítimas ainda é o procedimento padrão dos militantes muçulmanos. Atacar civis indefesos é a própria definição de terror, bem como se regojizar pelo terrorismo. Os terroristas islâmicos de hoje são tão ansiosos quanto os capangas do tempo de Maomé para reivindicar “crédito” por seus atos.
Ocba
A Sira de Ishaq narra uma outra execução inspirada por Maomé: “Na metade do caminha para Medina, Ocba foi chamado para ser executado. Uma vez que os outros prisioneiros estavam sendo mantidos como reféns, Ocba perguntou Maomé por que ele estava sendo tratado com mais rigor do que os outros cativos. O Profeta disse: ‘Por causa da sua inimizade a Alá e seu Profeta.’ ‘E a minha filha pequena’, gritou Ocba com amargura, ‘quem vai cuidar dela?’ ‘O fogo do inferno’, Maomé respondeu. Naquele momento, ele foi decapitado. Maomé então disse ‘Você foi um patife, você zombou de mim e afirmou que suas histórias eram melhores que as minhas. Dou graças que Alá tenha matado você e me confortado.” [10]
Alá aprovou este assassinato na oitava sura do Alcorão, versículo 67: “Não tem sido para qualquer profeta ter prisioneiros até que ele tenha feito uma carnificina na terra.” [11]
Alá aprovava o seqüestro e extorsão, desde que o seu profeta promovesse, em primeiro lugar, uma carnificina. Ocba disse algo que os muçulmanos não gostaram, então eles o mataram. Não admira que os escritores, jornalistas e políticos de hoje têm medo de criticar o islã.
Outras pessoas assassinadas por terem criticado Maomé
- Al Nadr ibn al-Harith (Março 624) [12], [13]
- Khalid ibn Sufyan (625) [14]
- Abdullah bin Khatal (Janeiro 630, durante a conquista de Meca) [15]
- Fartana (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [16]
- Quraybah (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [17]
- Huwayrith ibn Nafidh (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [18]
- Ka’b ibn Zuhayr ibn Abi Sulama (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [19]
- Al-Harith bin al-Talatil (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [20]
- Abdullah ibn Zib’ari (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [21]
- Hubayrah (Janeiro 630, durante/depois a conquista de Meca) [22]
Uma lista de todas as pessoas mortas a mando de Maomé, por diferentes motivos (crítica, apostasia, dinheiro) pode ser encontrada em wikiislam,
Promessas de Al-Acqba
Além dos exemplos de assassinatos, existe uma promessa feita pelos primeiros muçulmanos, conhecida como Promessas de Al-Acqba. Nelas, os primeiros muçulmanos juram fidelidade a Maomé, prometendo protege-lo com a suas próprias vidas, além de prometerem fazer guerra contra toda a humanidade [23]. E esta promessa se tornou uma ordem de Alá : Combata-os até que a opressão termine e que não exista outra religião mas apenas a de Alá [24].
Conclusão
Se Maomé, o homem perfeito e exemplo para todos os muçulmanos, pode violar o quinto mandamento, impunemente, para satisfazer às suas razões políticas ou religiosas do momento, os seus seguidores, é claro, acreditam que também podem.
Lembre-se que não foi Maomé quem inventou o assassinato. Na história, outros vilões também assassinaram seus oponentes, seja por vingança, para silenciar os críticos, para eliminar comunidades, para se apoderar de riquezas, ou por simples prazer. Neste aspecto, Maomé se equivale a Átila, o Huno, Gengis Khan e Hitler. Mas pelo fato dele ter praticado assassinatos, estes atos se consolidaram na lei islâmica.
[1] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 676
[2] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 675
[3] Bukhari, Vol 4, Hadith 271.
[4] Al-Tabari, ‘History’ Vol. VII, page 94. [5] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 367-8.
[6] Al-Tabari, ‘History’ Vol. VII, page 97
[7] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 369
[8] Bukhari, Vol 1, Hadith 6
[9] Al-Tabari, ‘History’ Vol. VII, page 99 – 101.
[10] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp . 308
[11] Alcorão 8:67
[12] Alcorão83:13,
[13] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 162-163.
[14] Abu Dawud 2:1244, hadithcollection.com (archive)
[15] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 551
[16] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 550
[17] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 550
[18] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 551
[19] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 597
[20] Ismāʻīl ibn ʻUmar Ibn Kathīr, Trevor Le Gassick (translator), The life of the prophet Muḥammad: a translation of al-Sīra al-Nabawiyya, p. 57.
[21] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 551
[22] Tabari, Ella Landau-Tasseron, Biographies of the Prophet’s companions and their successors, State University of New York Press, p. 196 (footnote 852), ISBN0791428192, 1998
[23] Ibn Ishaq, The Life of Muhammad (Karachi: Oxford University Press, 1997), pp. 204
[24] Alcorão 2:193
\Maome assassino
Luciano Silvestri diz
Não acho que os EUA sejam promotores do Islamismo, pelo contrário, a maioria é contra. Eles não tem culpa de serem governados por um ignorante na questão, que pensa que Islamismo é uma religião da paz. A Obama, falta-lhe estudo sobre esta religião
Anônimo diz
Obama é mussumano seu ignorante e um dos fundamentos do islamismo é mentir!
Anônimo diz
Uma região que os mandamentos se resumem em matar e em mentir pra matar não pode ser uma religião de paz! E temos que generalizar sim não podemos confiar neles desde de quando eles começam a estudar os mandamentos eles aprendem que devem mentir!
Cláudio André diz
Não é que lhe falte estudo sobre o Islam. Ele é um criptomuçulmano!
Anônimo diz
Cara, o que joga por terra tudo o que você fala é justamente quando tenta apontar os EUA como defensor do Islã. Incrível como alguém inteligente como você não consegue notar o tamanho da estupidez que é dizer isso.
É claro que todos sabemos como os EUA se relacionam com o mundo islã, especialmente aqueles que lhe interessa, como a Arábia Saudita e seu petróleo barato, mas isso não os faz defensores do Islã.
Anônimo diz
E mais, a maioria do povo islâmico, esmagadora maioria de mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo, vive em sociedades igualitárias e não regidas pelo extremismo. Não sei de onde vem todo o seu estudo anti-islã, mas ele me parece não parcialmente, mas totalmente equivocado quando faz uma generalização absurda como essa.
Seria algo como dizer que todos os torcedores que vão a um estádio de futebol são bandidos. A proporção e o tamanho do erro é profundamente idêntico.
Gosto de ler parte do seu material e o faço como se fosse uma crítica a uma parte do islã. Quando vejo que é uma crítica a toda religião, fico desapontado, quase descrente.
HELTON SANTOS diz
De verdade todos seguidores de Maomé que são fieis a ele tem que matar os inimigos de Alá..
eloquent-nash diz
1. O atual governo dos EUA, presidido por Barack Hussein Obama, é um promotor da pior espécia de islamismo, tendo se aliado a Irmandade Muçulmuna, a Arábia Saudita, e mais recentemente ao Irã. O governo dos EUA é um "samba do crioulo doido." E para piorar, ele está na cama com a Organização da Cooperação Islâmica.
2. Você vai ter que mostrar onde eu fiz alguma generalização. Mas as estatísticas mostram que a maioria dos muçulmanos deseja Sharia. (leia mais em http://infielatento.blogspot.ca/2014/02/muculmanos-querem-sharia.html)
eloquent-nash diz
Ok. Com respeito aos EUA eu acho que eu entendí o comentário e alterei o texto sob a foto do Obama para retratar que que o Obama é o problema (mas é preciso deixar claro que o Bush também pisou na bola ao insistir que o "islão é a religião da paz.")
Mas com respeito a "generalizar" eu gostaria de saber onde esta impressão está sendo dada (independente do fato do islão ser uma ideologia política).
Claudio Elias Do Nascimento diz
Jesus Cristo Esta Voltando!!!
NNASDINEE OLIVE diz
NNASDINEE OLIVE
É assustador o que a falta de respeito à vida pode
fazer ao mundo.
falta de se mesmo que é parte desta ! A VIDA !
Todos tem sua propria verdade como absoluta e a vida se
desfaz diante do absoluto.
Como lutar contra um monstro egocentrico e ainda absoluto .
A luta é pessoal com seus proprios medos de ser ou nao ser,
para depois descobrir que em cima ou em baixo desta terra não
a nada mais absoluto que a vida. Nossa absoluta ignorancia do
VERDADEIRO OBSOLUTO, nos faz cegos diante desta absoluta verdade.
It's scary what a lack of respect for life can
make the world.
lack of himself that is part of this! LIFE !
Everyone has their own truth as absolute and life
apart before the absolute.
How to fight an egocentric and even absolute monster.
The fight is personal with their own fears of being or not being,
to find that on top or bottom of this land not
the most absolute nothingness than life. Our absolute ignorance of
OBSOLUTE TRUE, makes us blind to this absolute truth.
Anônimo diz
Cuidado com o que fala. Pode chover bombas na tua cabeça.
Regis diz
Análise perfeita! 0 islam é um projeto de poder, nunca uma religião. É preciso criar novas cruzadas para destruir o mal que infestou o planeta junto com comunistas.