O dia 11 de setembro de 2001, é uma daquelas datas que ficam marcadas na história. Neste dia, 19 homens sauditas, afiliados à organização terrorista Al-Qaeda, tornaram aviões de carreira em armas de guerra, lançando-os contra as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York, e contra o Pentágono, em Washington.
Existem ainda controvérsias ao redor destes ataques terroristas, algumas delas talvez nunca sanáveis. Mas, o que é inquestionável, é que ele foi levado à termo por 19 zelosos muçulmanos que desejavam se tornar mártires islâmicos, matando e morrendo pela causa de Alá, com financiamento de diversos xeiques sauditas e coordenado pela Al-Qaeda, que assumiu a autoria do atentado (o interessante é que a Al Qaeda havia sido financiada pela própria agência de inteligência americana, CIA, durante os anos 1980, para lutarem contra os soviéticos no Afeganistão).
A motivação destes ataques estão claramente baseadas na teologia islâmica, conforme diversas declarações em árabe dos líderes da Al-Qaeda, notadamente Bin Laden e al-Zarwari, registradas em inglês no livro The Al-Qaeda Reader).
Estes ataques foram declarados como uma jihad islâmica. A lei islâmica Sharia define Jihad como guerra para propagar o a religião islâmica. A jihad deve ser declarada pelo califa ou algum de seus representantes, e, quando da ausência deles (como no caso) por qualquer autoridade muçulmana.
É um erro associar muçulmano a terrorismo. Contudo, o islamismo possui o terrorismo como estratégia de propagação devido ao exemplo de Maomé. O caminho da vitória de Maomé sobre os coraixitas de Meca foi registrado em um hadice canônico autêntico, quando Maomé disse ter sido vitorioso pelo terror. Esta linha de ação tem permeado a ação, coletiva ou individual, de muitos muçulmanos ao longo dos séculos. Isso não é diferente na atualidade, basta ver a quantidade de grupos terroristas islâmicos que existem ao redor do mundo.
A Jihad islâmica é uma espada de Damocles sobre todos nós.
Muita coisa mudou nestes vinte e um anos, algumas coisas boas, outras nem tanto.
Por um lado, a “ira do islã” foi escancarada, o que levou a criação de uma consciência sobre o verdadeiro islamismo, aquele praticado por Maomé, um sistema político-religioso violento e supremacista. Talvez nunca na história se saiba tanto sobre o islamismo. O resultado disso é que nunca na história islâmica tantos muçulmanos deixaram a fé islâmica, a tal ponto das mais importantes autoridades religiosas no mundo islâmico alertarem sobre a avalanche de apostasia. Mesmo junto aos káfirs (os não muçulmanos) nunca se soube tanto sobre o islamismo, e o conhecimento é o modo mais eficaz de se criar anticorpos contra ele.
Por outro lado, o globalismo e o marxismo cultural favorecem o islamismo. O globalismo impõe políticas decididas por tecnocratas, banqueiros, grandes conglomerados, e organizações supra-nacionais, que, dentre outras coisas, inclui a chamada “imigração de substituição” que incentiva a imigração em massa para os países culturalmente ocidentais da Europa, EUA, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Uma grande parte destes imigrantes leva consigo o desejo de serem governados pela lei islâmica (Sharia) que é antagônica com a civilização ocidental. Muitos especialistas afirmam já ser impossível se reverter o avanço demográfico muçulmano em diversos países da Europa, e que neles, conflitos sociais, e mesmo guerra civil, é algo inevitável. O marxismo cultural, e sua implementação através do politicamente correto, considera os muçulmanos como sendo uma minoria oprimida que precisa ser protegida, colocando o islamismo acima de qualquer análise crítica, independente do que o islamismo defenda e de como as minorias não muçulmanas sejam tratadas (maltradas, melhor dizendo) nos países majoritariamente muçulmanos. Aqueles que criticam o islamismo nos países ocidentais sofrem ataques e podem até mesmo serem processados e presos, semelhante ao que acontece nos países de maioria muçulmana.
Nós aqui no Brasil precisamos exigir que nossos representantes defendam os interesses dos brasileiros e que não sigam o exemplo da Europa Ocidental. Para isso, é preciso se opor ao globalismo e ao marxismo cultural, e defender a nossa nação, a nossa cultura e as nossas tradições.
Leia mais em:
Islamização da Europa, o mesmo pode acontecer no Brasil?
Marxismo Cultural
\9-11-21-anos-depois-2022
Deixe um comentário