Neste artigo, nós iremos ver como a negação da crucificação e ressurreição de Jesus Cristo por parte dos muçulmanos expõe contradições no Alcorão. Veremos que muçulmanos são capazes de corromper o seu próprio livro sagrado para negar esse acontecimento. E veremos como essa negação transforma Alá em uma divindade imoral e traiçoeira. E veremos que existem cinco problemas sérios com essa negação da crucificação e morte de Jesus.
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A Páscoa é a época mais importante do ano para os cristãos. Segundo os cristãos, nesta época, dois mil anos atrás, Jesus, a Palavra de Deus feito homem, morreu na cruz por todos, para perdoar os pecados e abrir as portas para a salvação eterna, e ressuscitar ao terceiro dia.
No entanto, o islamismo nega esse evento em um versículo do Alcorão, Surata 4:157, que afirma muito claramente que Jesus não morreu, apenas pareceu ter morrido.
Alcorão, traduzido para o português por Chalita, segue o original em árabe:
وَقَوْلِهِمْ إِنَّا قَتَلْنَا ٱلْمَسِيحَ عِيسَى ٱبْنَ مَرْيَمَ رَسُولَ ٱللَّهِ وَمَا قَتَلُوهُ وَمَا صَلَبُوهُ وَلَـٰكِن شُبِّهَ لَهُمْ ۚ وَإِنَّ ٱلَّذِينَ
ٱخْتَلَفُوا۟ فِيهِ لَفِى شَكٍّۢ مِّنْهُ ۚ مَا لَهُم بِهِۦ مِنْ عِلْمٍ إِلَّا ٱتِّبَاعَ ٱلظَّنِّ ۚ وَمَا قَتَلُوهُ يَقِينًۢا
E eles disseram: “Nós matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Deus.” E eles não o mataram, nem o crucificaram, mas apareceu a eles. Eles diferiam sobre ele, e não havia dúvida sobre ele. Eles não tinham conhecimento disso, exceto para seguir conjecturas. E eles não o mataram com certeza. (Google Translate)
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Esse versículo está se referindo aos Judeus, que diziam ter matado Jesus. Segundo o texto, os judeus apenas imaginaram tê-lo matado, sem dar maiores detalhes do que teria acontecido.
Muitos muçulmanos acabaram inventando texto adicional no Alcorão, desrespeitando o seu deus Alá, dizendo que outra pessoa morreu, tomando o lugar de Jesus na cruz. Comentário (tafsir) de ibn Kathir …
Vejamos uma captura de imagem do site https://corpus.quran.com/:
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A tradução feita por Pickthall está correta. Mas veja a versão Sahih International. Nela, a frase “mas outro foi feito para se assemelhar a ele para eles” foi acrescentada!
Deturpar o texto do Alcorão para satisfazer determinada vertente é algo comum no islamismo, e isso destrói totalmente a pouca reputação que resta do islamismo em geral e dos pregadores muçulmanos em particular.
Lembrem-se que o islamismo possui este terrível conceito chamado de taquia, que estabelece ser permitido mentir se a mentira ajudar a propagação do islamismo. Neste caso, o objetivo da mentira é atrair cristãos para o islamismo na esperança deles se tornarem muçulmanos.
Vale até deturpar as suas próprias escrituras. E depois, na maior cara-de-pau, muçulmanos dizem que a Bíblia foi corrompida. Hehehe. Seria irônico se não fosse triste.
Existem cinco problemas com essa negação da crucificação e morte de Jesus.
1) Problemas Internos. A Surata 4:157 é confrontada com a Surata 19:33, que narra uma fala de Jesus quando ainda bebê. Segundo este versículo, Jesus teria dito: “Abençoado seja eu no dia em que nasci, no dia em que morrer, e no dia em que serei ressuscitado”. Essa frase não se refere ao futuro, porque a Surata 19:15, referindo-se a Yahya (João Batista), também diz a mesma coisa, e Yahya certamente morreu. Logo, os dois versículos se referem a eventos do passado. Além disso, as suratas 3:55, usando a palavra مُتَوَفِّيكَ ‘Mutawafika’, e 5:117 , usando a palavra تَوَفَّيْتَنِى ‘tawaffaytania’, claramente se referem à morte e ressurreição de Jesus.
إِنِّى مُتَوَفِّيكَ وَرَافِعُكَ إِلَىَّ – Eu te levarei até a morte e te ressuscitarei (Alá falando para Jesus)
تَوَفَّيْتَنِى كُنتَ أَنتَ – Você me fez morrer (Jesus falando para Alá)
Ou seja, o próprio Alcorão menciona a morte e ressurreição de Jesus.
Você pode encontrar algum muçulmano que diga que Jesus irá morrer e ressuscitar após a sua segunda vinda. Sinceramente, isso não faz sentido.
E o que diz a sunna, as tradições de Maomé?
Hadice autêntico de al-Bukhari, 6929:
Narrou `Abdullah: Como se eu estivesse olhando para o Profeta (ﷺ) enquanto ele estava falando sobre um dos profetas cujo povo o espancou e feriu, e ele estava limpando o sangue de seu rosto e dizendo: “Ó Senhor! Perdoe meu povo pois eles não sabem.”
Hadice autêntico de al-Bukhari, 3477:
Narrou `Abdullah: Como se eu visse o Profeta (ﷺ) falando sobre um dos profetas cuja nação o espancou e o fez sangrar, enquanto ele limpava o sangue de seu rosto e dizia: “Ó Alá! Perdoe minha nação, porque ela não tem conhecimento.”
E os comentários?
E alguns dos estudiosos disseram: Doze profetas foram enviados aos Filhos de Israel no Levante, e eles os desobedeceram, então Alá revelou aos profetas que “estou enviando meu tormento aos desobedientes Filhos de Israel”, de modo que foi difícil para os mensageiros, então Alá revelou a eles: “Escolham por si mesmos, se quiserem, infligirei punição a vocês e salvarei os filhos de Israel, e se quiserem, eu os salvarei e enviarei o tormento sobre os filhos de Israel.” Então eles consultaram entre eles, então sua opinião concordaram que o tormento cairia sobre eles e Alá salvaria os filhos de Israel. Então Alá salvou os filhos de Israel e enviou o tormento. E isso porque os reis da terra tiveram autoridade a eles, então alguns deles foram serrados com serrotes, e alguns deles tiveram arrancadas a pele de sua cabeça e rosto, e deles foi crucificado na madeira até que ele morresse, e alguns deles foram queimados com fogo.
Interessante, um profeta que foi crucificado até a morte, e que disse que perdoou quem o torturava pois eles não sabiam o que estavam fazendo?
Quem poderia ter sido esse profeta?
وقال بعض العلماء : أولو العزم اثنا عشر نبيا أرسلوا إلى بني إسرائيل بالشام فعصوهم ، فأوحى الله إلى الأنبياء أني مرسل عذابي إلى عصاة بني إسرائيل ، فشق ذلك على المرسلين فأوحى الله إليهم اختاروا لأنفسكم ، إن شئتم أنزلت بكم العذاب وأنجيت بني إسرائيل ، وإن شئتم نجيتكم وأنزلت العذاب ببني إسرائيل ، فتشاوروا بينهم فاجتمع رأيهم على أن ينزل بهم العذاب وينجي الله بني إسرائيل ، فأنجى الله بني إسرائيل وأنزل بأولئك العذاب . وذلك أنه سلط عليهم ملوك الأرض ، فمنهم من نشر بالمناشير ، ومنهم من سلخ جلدة رأسه ووجهه ، ومنهم من صلب على الخشب حتى مات ، ومنهم من حرق بالنار .
2) Problemas Teológicos. Esse problema teológico é para os muçulmanos que insistem que uma pessoa inocente foi morta no lugar de Jesus graças a uma trapaça de Alá. As Suratas 6:164 e 53:38 dizem que ninguém pode assumir a culpa de outra pessoa, e que ninguém pode pagar o pecado de outra pessoa. Mas, segundo os pregadores muçulmanos, o homem na cruz não era Jesus. Ao ser morto, ele pagou o preço da morte por Jesus!
3) Problemas Históricos. Todas as testemunhas históricas dizem que Jesus foi crucificado. Por exemplo. Os estudiosos gregos Thallus e Phlegon mencionam a crucificação e morte de Jesus durante um debate no ano 52 dC. Ainda no primeiro século, o historiador romano Tácito menciona que a crucificação aconteceu sob Pôncio Pilatos, durante o reinado de Tibério, o que é uma das evidências que a crucificação ocorreu no ano 33 dC. E existe ainda, o historiador judeu Josefus, que menciona claramente a morte de Jesus. Portanto, temos um grego, um romano e um judeu, todos do primeiro e segundo séculos, referindo-se à crucificação de Jesus, e que os cristãos acreditam que esse Jesus ressuscitou dos mortos. Apenas o Alcorão, um livro escrito, pelo menos 600 anos depois, é que duvida da crucificação e morte de Jesus. Isso destrói a historicidade do Alcorão.
4) Problemas com testemunhas oculares. João, o discípulo de Jesus, que esteve com Jesus por 3 anos, estava ao pé da cruz. Ele certamente sabia quem estava na cruz. Ele inclusive conversou com Jesus, que pediu para ele tomar conta da sua mãe. Maria, a mãe de Jesus também estava na cruz. Ela não conhecia o próprio filho? Ela o conhecida há 33 anos. Ela não saberia se o homem sendo crucificado fosse outra pessoa? E quanto ao Homem na cruz, por que ele diria “Pai, perdoa-lhes, porque eles não sabem o que fazem”, seguido por “Em tuas mãos entrego meu espírito”. Outro homem, o homem errado, teria dito essas coisas?
5) Problemas Morais. Na verdade, esse é um problema moral dos muçulmanos que insistem que uma pessoa inocente foi morta no lugar de Jesus graças a uma trapaça de Alá. Será que Jesus deixaria outro homem morrer em seu lugar, e depois se apresentar três dias depois para os discípulos, ou uma semana depois para Tomé? Sinceramente, esse não seria o Jesus de verdade. E quanto a Alá? Vamos fazer de contas por um momento que Alá é Deus. Quer dizer que Deus não contaria a sua trapaça a ninguém por 600 anos, para então contar a verdadeira história para um árabe analfabeto? Isso é muito enganoso e traiçoeiro. Bem, talvez isso caracterize bem quem é Alá. Mas, certamente, não representa o Deus da Bíblia, que é muito diferente.
Acreditar na ressurreição é um ato de fé dos cristãos. E isso não se discute. Mas, negar a crucificação de Jesus, um fato histórico incontestável, é forçar demais a barra. Até mesmo Bart Erhman, o famoso historiador ateu, afirma que a crucificação e morte de Jesus é um dos acontecimentos mais bem documentados da história antiga.
O Alcorão foi escrito, pelo menos, 600 anos após a crucificação de Jesus, a milhares de quilômetros de distância, e em uma cultura totalmente diferente. A Bíblia foi escrita por testemunhas oculares e pessoas que conheceram os apóstolos (como São Lucas) poucas décadas depois do evento. Você tem que decidir por si mesmo qual é a verdade. Mas, existindo liberdade para escolher, eu sei qual verdade eu escolheria.
Um recado para os muçulmanos.
Muçulmanos, aproveitem que vocês moram no Brasil e caiam fora desta canoa furada. Vocês não correm perigo de vida se deixarem o islamismo no Brasil. O mesmo não acontece para aqueles muçulmanos que desejam abandonar o islamismo nos países de maioria muçulmana, pois se eles fizerem isso, a “religião da paz” está pronta para persegui-los ou matá-los. No mundo islâmico, existem dezenas, senão centenas de milhões de pessoas que são obrigadas a se fingirem serem muçulmanas para não sofrerem retaliações violentas.
Existindo liberdade, eu tenho certeza de que a maioria das pessoas não escolheria uma religião que é capaz de distorcer suas próprias escrituras para enganar os outros.
\084(d)-Negação-da-crucificação-de-Jesus-revela-problemas-no Alcorão
Olá José , eu gostaria de saber sobre um conteúdo que não estou achando no blog é sobre aquela minoria muçulmana que vive entre Bangladesh e Miamar, você já falou deles a anos atrás mas não estou mais achando é também alguns artigos sobre jhiad islamica em países espeficos como o próprio Miamar
Aí vão. Abraços.
https://infielatento.org/2019/05/voce-ja-ouviu-falar-nos-muculmanos.html
https://infielatento.org/2019/04/mianmar-birmania-minorias-cristas-jihad-rohingya.html
https://infielatento.org/2013/08/jihadcontraobudismo.html
Opa obrigado pela sua atenção, antigamente seu conteúdo era um pouco mais fácil de achar na Internet, agora está um pouco mais difícil mas cotinuamos aqui avisando o mundo 🗺 sobre os males da sharia, você é um guerreiro, eu descobri que a justiça tentou censura você mas você continua firme é forte como uma Rocha, forte abraço 🤗 que Deus realize o desejo do seu coração José Atento
Pois é. O que acontece comigo se chama Shadow banning … infelizmente existe censura já faz tempo.