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Inferno

Alá resgata muçulmanos do inferno, trocando-os por cristãos e judeus

25 junho, 2020 by José Atento Deixe um comentário

No dia do julgamento, Alá jogará judeus e cristãos no inferno para resgatar os muçulmanos do inferno. É isso mesmo. Quem disse isso foi o próprio Maomé em três hadices (dizeres). E isso está agrupado em hadices autênticos (sahih). Alá irá condenar um judeu ou um cristão no lugar do muçulmano para livrá-lo da punição eterna.

É surpreendente que ainda tentem rotular essa divindade como a mais justa e a mais misericordiosa!

Quem pode levar isso a sério? Será que alguém pensava que as pessoas não acabariam descobrindo isso?

Além de ser algo tremendamente sinistro e ridículo, isso também contradiz a crítica islâmica contra “punição de substituição” como a paixão de Cristo. Segundo eles, uma pessoa não pode pagar pelos pecados de outra … exceto cristãos e judeus que devem sofrer no inferno no lugar dos muçulmanos assassinos ou que tenham pecados.

Talvez seja uma boa estratégia para os muçulmanos garantirem que a população de cristãos e judeus seja pelo menos igual à população de muçulmanos, para evitar que faltem descrentes para serem trocados por sua salvação.

Mas e os hindús, budistas, ateus, mórmons, etc.? Alá os ignorou ou não sabia que eles existiam (ou iriam existir)?

Os três hadices estão em um capítulo intitulado aceitação do arrependimento de quem mata, mesmo que ele tenha matado muito, e um deles menciona muçulmanos com pecados tão pesados quanto montanhas. De modo que alguém poderia argumentar que esta troca só seria válida para muçulmanos que matam ou que pecam. Mas, considerando que Maomé e seus seguidores matam pela causa de Alá desde a criação do islamismo 1400 anos atrás até os dias de hoje, a quantidade de muçulmanos beneficiados por esta regra de Alá já seria bastante considerável. E se adicionarmos os muçulmanos que pecam, isso incluiria toda a população muçulmana, no passado, presente e futuro. Mas, mesmo que fosse apenas para um sub-grupo de muçulmanos, o conceito de trocar uma pessoa que mereça “punição eterna” por uma outra pessoa pertencente a um outro grupo é mais uma indicação que o islamismo é segregacionista e supremacista, independente do ângulo que se olhe.

Abu Musa ‘relatou que o Mensageiro de Alá (ﷺ) disse:
Quando for o dia da ressurreição, Alá entregará a todos os muçulmanos um judeu ou um cristão e dirá: Esse é o seu resgate do Fogo do Inferno.

Sahih Muslim 2767a, Livro 50, Hadice 57

Abu Burda relatou à autoridade de seu pai que o Apóstolo de Alá (ﷺ) disse: Nenhum muçulmano morreria, mas Allah admitiria em seu lugar um judeu ou um cristão no fogo do inferno. ‘Umar b. Abd al-‘Aziz fez um juramento: Por um além de Quem não há deus senão Ele, três vezes que seu pai havia narrado isso a ele pelo Mensageiro de Alá (ﷺ).

Sahih Muslim 2767b, Livro 50, Hadice 58

Abu Burda relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Virão pessoas entre os muçulmanos no Dia da Ressurreição com pecados pesados ​​como uma montanha, e Alá os perdoaria e Ele colocaria em seu lugar os judeus e os cristãos. (Tanto quanto penso), Abu Raub disse: Não sei quem está em dúvida. Abu Burda disse: Eu narrei para ‘Umar b. ‘Abd al-‘Aziz, depois disso ele disse: Foi seu pai quem o narrou do apóstolo de Alá (ﷺ)? Eu disse: sim.

Sahih Muslim 2767d, Livro 50, Hadice 60

Arquivado em: Contra-argumentação, Inferno, Perseguição Cristãos Marcados com as tags: Inferno, Perseguição aos cristãos, Recursos para Debates

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Descrição gráfica do inferno: uma contribuição do islão para o mundo

28 fevereiro, 2016 by José Atento 17 Comentários

José Atento

O consciente coletivo da civilização ocidental contém uma imagem do inferno como um lugar onde torturas sem precedentes são aplicadas aos infelizes, condenados eternamente, sofrendo com fogo, sede,  peles arrancadas, demônios torturadores, etc. O interessante é que esta descrição macabra não vem das escrituras cristãs, mas sim das escrituras islâmicas. 

É possível que Maomé tenha se inspirado na Bíblia no tocante ao inferno. Só que Maomé usou toda a sua imaginação incluindo (ou deturpando, como você preferir) a narrativa bíblica. O imaginário de Maomé com a descrição gráfica do inferno encontrou seu caminho para o cristianismo através de Dante, em sua obra “A Divina Comédia”,  bem como através dos séculos de ocupação islâmica da Península Ibérica. 

A descrição gráfica do inferno é, então, uma contribuição islâmica para o mundo.

 

O Inferno islâmico: demônios jogando ferro derretido goela abaixo, pessoas em lagos de fogo e mulheres sendo cozinhadas suspensas por um gancho atravessado pela língua (desenho de [1])

A Bíblia possui referências a um lugar onde ninguém quer passar a eternidade, chamado de inferno. Segundo a Bíblia, este lugar, concebido originalmente para Satanás e seus demônios (Mateus 25:41), também será um lugar de punição do pecado daqueles que rejeitam a Cristo (Mateus 13:41). Mas, embora existam descrições extensas do céu na Bíblia, não há descrições muito detalhadas do inferno. A maioria das descrições do inferno simplesmente descrevem o destino de seus habitantes. Algumas das passagens incluem “aqueles que têm a marca da besta e adoraram a sua imagem foram lançados no lago de fogo que queima de enxofre” (Apocalipse 19:20), “a punição eterna” (Mateus 25:46), “reino dos mortos” (Salmos 09:17; Atos 2:27 ), “punidos com a destruição eterna” (2 Tessalonicenses 1: 9), “em chamas do forno, onde haverá choro e ranger de dentes” (Mateus 13:50), e “vermes devoradores não morrem, e as chamas nunca se apagam” (Marcos 9:48).

Mas, certamente, não existe descrição gráfica de demônios torturadores, e nem dos tipos de tortura a serem aplicadas, algo que faz parte do nosso imaginário popular. De onde, então, vem este nosso imaginário popular? Ele vem da obra de Dante Alegieri, A Divina Comédia, que não se baseou na Bíblia, mas sim na descrição islâmica do inferno. Além disso, a grande população cristã na Península Ibérica viveu sob a ocupação militar islâmica por vários séculos. O catolicismo de Portugal e Espanha foi um dos que mais se influenciou pela descrição das torturas do inferno islâmico.

As descrições de torturas sádicas são encontradas no Alcorão e nos dizeres de Maomé (hadices). Porém, Maomé, e seu alter-ego, Alá, foram além, descrevendo o inferno em detalhes, as torturas a serem aplicadas, quem as aplica e quem as ordena!

No islão, o inferno é um lugar reservado para aqueles que rejeitaram Alá e o seu mensageiro, Maomé. Os idólatras e incrédulos irão residir no inferno para sempre. Durante a sua pregação em Meca, Maomé ameaçou as pessoas que não acreditaram nele como o Mensageiro de Alá, e se recusaram obedece-lo, com torturas sádicas que as aguardavam no inferno (ao se mudar para Medina, Maomé passou a matar ao invés de apenas ameaçar os outros com o inferno). “Certamente, Alá amaldiçoou os incrédulos e lhes preparou um fogo flamejante onde morarão eternamente.” (Alcorão 33:64). “E quem desobedece a Alá e Seu Mensageiro, então certamente, para ele é o fogo do Inferno, onde nele habitará para sempre.” (Alcorão 72:23)

Quem ordena as torturas? O próprio Alá. Segundo o Alcorão, anjos poderosos e severos, e que nunca desobedecem a Alá, fazendo exatamente como ordenado (Alcorão 66:6), são os “guardiões do Inferno” (Alcorão  40:49). O nome do principal guardião do inferno é Malik (Alcorão 43:74-78).

O inferno é descrito em detalhes.

A maioria dos habitantes do Inferno são mulheres: Maomé disse: “Olhei para o Paraíso e eu vi que a maioria dos seus habitantes eram pobres. E eu olhei para o inferno e eu vi que a maioria dos seus habitantes são mulheres” (Bukahri 3241; Muslim, 2737).

Segundo Maomé, a maioria dos habitantes do Inferno são mulheres

O Alcorão indica o tamanho do inferno (Alcorão 50:30, 89:23), bem como Maomé se refere ao tamanho do inferno: maior do que a distância percorrida por uma pedra do tamanho de um camelo em queda-livre (Sahih Al-Jami).

O inferno possue vários níveis, onde os condenados habitam de acordo com a sua punição (Alcorão 4:145, 6:132, 3:162-163). Quanto mais baixo o nível, maior o tormento.

O inferno possue sete portões (Alcorão 15:43-44, 39:71, 39:72, 90:19-20, 104:1-2).

O inferno será estraordináriamente quente, implacável, sem sombra, sem extinção, possibilitando um tormento infinito (Alcorão 56:41-44, 101:8-11, 77:30-33, 74:26-29, 78:30, 17:97, 2:86).

O combustível do inferno também é descrito: carne humana, pedras, e os deuses pagãos (Alcorão 66:6, 2:24, 21:98-99).

A roupa dos seus habitantes são “roupas de fogo” (Alcorão 22:19) e “alcatrão (cobre derretido)” (Alcorão 14:49-50).

Vai haver uma comida, uma “planta amarga e espinhosa” que “nem alimenta e não tem gosto” (Alcorão 88:6-7). Um outro verso se refere a árvore do zaqum, que, “como metal fundido, que ferve dentro de barrigas, como a ebulição da água escaldante” (Alcorão 44:43-46, 37:62-68, 56:51-56). Os habitantes do inferno irão beber como camelos sedentos mas sem nunca saciarem a sede. Ao invés disso, os seus órgãos internos serão rasgados (Alcorão 47:15). Em outras ocasiões, eles irão se engasgar com o zaqum (Alcorão 73:12-13). Outra comida a ser servida será o pus que sai da sua pele, a descarga que sai das partes íntimas dos adúlteros, e a pele e carne decaída daqueles sendo queimados. É o “suco” das pessoas do Inferno (Alcorão 69:35-37, 38: 57-58). Alguns pecadores serão alimentados com fogo do inferno como castigo (Alcorão 4:10, 2:174).

A bebida oferecida para os condenados ao inferno será “água escaldante que corta os seus intestinos em pedaços” (Alcorão 47:15, 55:44, 88:5), uma “bebida miserável” (Alcorão 18:29), bebida de matéria purulenta (Alcorão 14:16-17), e “um fluido escuro e líquido fervente, obscuro, frio intenso” (Alcorão 38:57). Um hadice the Muslim narra que “qualquer pessoa que bebe bebidas alcoólicas será forçada a beber a lama de khabal. Eles perguntaram: ‘Ó Mensageiro de Alá, o que é a lama de khabal?’ Ele disse: ‘O suor das pessoas do inferno’ ou ‘o suco das pessoas do inferno.’ “

Maomé visita o inferno

As torturas. O Alcorão está repleto de descrições de torturas terríveis: as pessoas queimam-se em lagos de fogo; água fervente ou metal derretido derramado goela abaixo; mulheres suspensa sobre o fogo com um gancho através de suas línguas, etc.

A descrição das torturas no Inferno são gráficas e detalhadas.

  • A intensidade do fogo do Inferno será tal que as pessoas estarão dispostas a desistir de suas posses mais queridas para escapar dele (Alcorão 3:91).
  • Alguns momentos no inferno e as pessoas vão esquecer todos os bons momentos que eles tiveram (Al-Bukhari).
  • O horror e intensidade do fogo é o suficiente para fazer um homem perder a cabeça (Alcorão 70: 11-16).
  • As punições do Inferno irão variar em grau. O tormento de alguns níveis do Inferno será maior do que os outros. As pessoas vão ser colocados em um nível de acordo com as suas obras (Alcorão 4: 145, do Alcorão 40:46).
  • O fogo aceso por Alá vai queimar a pele das pessoas do Inferno. A pele é o maior órgão do corpo e do local de sensibilidade onde a dor da queimadura é sentida. Alá substituirá a pele queimada com uma nova para ser queimada novamente, e isso vai continuar a se repetir (Alcorão 4:56)
  • Outra punição do Inferno é o derretimento. Quando a água super-aquecida for derramada sobre a cabeça, ela vai derreter os órgãos internos (Alcorão 22: 19-20).
  • Uma das maneiras que Alá irá humilhar os pecadores no inferno será reunindo-os no Dia do Juízo em seus rostos, cegos, surdos e mudos (Alcorão 17:97, 27:90 Alcorão, Alcorão 23: 104, Alcorão 33:66).
  • Outro castigo doloroso para os incrédulos será o de arrastá-los em seus rostos para o Inferno (Alcorão 54: 47-48), 
  • Eles serão arrastados em seus rostos enquanto eles estiverem amarrados em correntes e grilhões (Alcorão 40: 70-72)
  • Alá vai escurecer os rostos das pessoas do Inferno (Alcorão 3: 106, Alcorão 10:27).
  • O fogo irá cercar o incrédulo de todos os lados, assim como os pecados o rodeavam como um lençol amarrado em torno de seu corpo (Alcorão 07:41, 29:55 Alcorão, Alcorão 09:49).
  • O fogo do inferno vai alcançar até os corações. O fogo pode penetrar seus corpos super-dimensionados e alcançar as suas partes mais profundas (Alcorão 104: 4-7).
  • O fogo dividirá as entranhas, como mencionado pelo Profeta em hadices de Bukhari e Muslim.
  • Alá descreve as correntes, jugos, e grilhões do Inferno. Os incrédulos vão ser amarrados com correntes e arrastados com cangas em seus pescoços (Alcorão 76: 4, Alcorão 73: 12-13, Alcorão 34:33, 40:71 Alcorão, Alcorão 69: 30-32).
  • Quando o incrédulo ver o Inferno, ele estará cheio de remorso, mas isso não será de qualquer benefício (Alcorão 10:54).
  • O incrédulo vai orar por sua morte quando sentem o calor (Alcorão 25: 13-14).
  • Seus gritos vai ficar mais altos e eles vão chamar por Alá esperando que ele irá levá-los para fora do Inferno (Alcorão 35:37).
  • Eles vão perceber os seus pecados e o erro da descrença obstinada (Alcorão 67: 10-11).
  • Suas orações serão rejeitadas (Alcorão 23: 106-108).
  • Depois disso, eles vão chamar os guardiões do inferno, pedindo-lhes para interceder a Alá em seu nome para a redução do tormento (Alcorão 40: 49-50).
  • Eles ainda vão implorar pela sua própria destruição para aliviar-se da dor (Alcorão 43:77).
  • Eles serão dotos que a punição nunca será reduzido, é eterna (Alcorão 52:16).
  • Eles vão chorar por um longo tempo (Alcorão 9:82).
  • Eles vão chorar até não sobrar nenhuma lágrima, então que eles vão chorar sangue, que vai deixar seus traços como descrito pelo Profeta (hadice de Ibn Majah).

É importante ter em mente que durante a sua halucinógena visita ao paraíso islâmico, montado em um asno alado (Buraq), Maomé também viu o inferno. A descrição do que Maomé supostamente viu é narrada nos hadices, mas vem sendo transcrita ao longo da história. Por exemplo, o livro Muhammad, the Messenger of Islam, His Life and Prophecy [2], apresenta esta descrição (páginas 198-203) detalhadamente. No tocante a tortura sofrida pelos habitantes do inferno:
  • Mulheres e homens suspensos pela língua por ganchos incandecentes, unhas feitas de cobre o que acarreta eles cortarem as suas faces.
  • Mulheres suspensas pelos seios enquanto outras estavam suspenas pelos pés, de cabeça para baixo.
  • Homens rasgam a sua própria carne colocando-a na boca.
  • Pessoas com corpo de porco e cara de cão e que expelem fogo pelo rabo, sendo comidos por cobras e escorpiões.
  • etc…
(E lembre-se que além do inferno, os muçulmanos se pelam de medo do tormento do túmulo)
Para concluir, volto a ressaltar o fato de que a escrição do inferno foi passada para a Europa, através do contatos ocorrendo no leste (que inspiraram o livro A Divina Comédia) e no oeste (Península Ibérica ocupada pelos exércitos islâmicos).  
A descrição gráfica do inferno é mais uma contribuição do islão para a humanidade, ou seja, mais uma porcaria. 
[1] F. W. Burleigh, It’s All About Muhammad, A Biography of the World’s Most Notorious Prophet, Zenga Books, 2014.
[2] Hajjah Amina Adil, Muhammad, the Messenger of Islam, His Life and Prophecy, Islamic Supreme Council of America, 2002. 

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