“Onde o islamismo se firma, é para sempre. O islamismo político é baseado na religião islâmica, que ninguém tem o direito de criticar. Mas em seus países também desempenha um papel na democracia e no estado de direito. O islamismo explora esses valores. Já que a democracia reconhece todas as opiniões, da extrema direita à extrema esquerda, também é obrigada a reconhecer o Islã. Todos aqueles que não cometem ataques ou atos violentos são, em princípio, protegidos em um estado de direito. O islamismo, então, imediatamente se sente em um terreno conquistado. É preciso combater o islamismo desde o início. Porque é como a umidade em uma casa. Inicialmente a ameaça é invisível, penetra nas paredes que, pouco a pouco, desmoronam. Quando você percebe, é tarde demais, você tem que destruir tudo para limpar, torna-se uma missão impossível. A França está no estágio em que acaba de descobrir que o islamismo está corroendo sua casa.” — Boualem Sansal, romancista argelino, L’Express.
“Em 2050 a França será um país semi-islâmico, em 2100 seremos uma república islâmica.” — Boualem Sansal, romancista argelino, L’Express.
“Para os islâmicos, trata-se de islamizar a modernidade, e não modernizar o islã”. (Gatestone Institute)
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