Vienna resistiu duas invasões muçulmanas, em 1529 e em 1683. Nas duas oportunidades, os austríacos, auxiliados por vários outros europeus, inclusive a famosa cavalaria alada polonesa, derrotaram os muçulmanos, pagando, porém, um preço alto em termos de vidas. Mas agora, os muçulmanos têm muitos aliados de dentro da própria Europa, de governos progressistas (na verdade, falsos progressistas) e da própria União Europeia. Desta vez, a invasão é pacífica, através da imigração muçulmana em massa, aliada a uma enorme taxa de natalidade.
“Os austríacos em breve serão estrangeiros em seu próprio país”
Eis que surgem novos números que mostram que os austríacos étnicos estão prestes a se tornar uma minoria nas escolas primárias de Viena.
Pela primeira vez, os alunos muçulmanos são o maior grupo religioso nas escolas de Viena. Segundo dados recentes, eles representam 41,2% dos alunos, enquanto os alunos cristãos são agora apenas 34,5% dos alunos. Esta rápida mudança demográfica levou o maior partido da Áustria, o FPÖ, a soar o alarme.
O FPÖ é o Partido da Liberdade, nacionalista e conservador.
O chefe da ala jovem do FPÖ, Max Weinzierl, disse que “41,2% de alunos muçulmanos não é mais uma minoria, mas sim uma a nova maioria. Isso não é mais imigração, é substituição”.
“O que nós, como FPÖ, vínhamos alertando há décadas, mas que sempre foi descartado como alarmismo de direita, agora é realidade: a imigração invadiu completamente o nosso país… 41,2% dos estudantes muçulmanos – isso não é mais uma minoria, é a nova maioria. E não se trata apenas do fato de as crianças austríacas se tornarem minoria nas escolas. Mesmo junto com outros migrantes europeus cristãos, elas são menos numerosas do que os muçulmanos não europeus. Isso é o resultado direto da migração de substituição, do abuso de asilo e da negação da realidade pelo SPÖ, ÖVP e Verdes.”
SPÖ (Partido Social Democrata), ÖVP (Partido Popular) e Verdes são partidos liberais e de esquerda, sempre promotores da imigração muçulmana em massa.
Estes percentuais são oriundos do conselho escolar de Viena, que também indica que, cada vez mais salas de aula, o alemão se torna a segunda língua a ser falada, sendo substituída pelo árabe,
O porta-voz da política de segurança do FPÖ, Hannes Amesbauer, diz que as mudanças são negativas para a Áustria:
“Os austríacos logo serão estrangeiros em seu próprio país.”
Ao mesmo tempo, há relatos de um aumento alarmante de problemas nas escolas. O sindicato dos professores está alertando que funcionários estão pedindo demissão “em massa.” Professores abandonam as escolas de Viena sobrecarregando o sistema escolar. Em um único dia, 20 professores pediram demissão.
As organizações de pais afirmam que existe caos nas salas de aula, onde poucos alunos falam alemão.
“O professor tem que repetir cada frase 10 a 12 vezes antes de ser compreendida”, diz Evelyn Kometter, presidente da Associação Austríaca de Pais.
Uma professora de alemão que trabalha no programa educacional financiado pelo estado de Viena para crianças migrantes fez um alerta sobre os abusos que ela e seus colegas sofrem durante as aulas, descrevendo um ambiente de sala de aula repleto de caos, desrespeito e falta de vontade de aprender.
O sistema escolar de Viena caminha para o caos devido à migração em massa. Professores austríacos são espancados, obrigados a usar burcas e testemunhar simulações de execuções em sala de aula.
Enquanto isso, as autoridades educacionais querem introduzir uma nova disciplina escolar chamada “Vivendo em uma Democracia” para promover os valores de tolerância e diversidade desde tenra idade, ou seja, tentar ensinar civismo e educação para os alunos muçulmanos. Mas isso não vai funcionar, pois vai de encontro com o que ensina o Alcorão, que desumaniza os não-muçulmanos e diz que eles são animais vis:
Os descrentes, dentre o Povo do Livro e entre os politeístas, estarão no Fogo do Inferno, onde permanecerão (para sempre). São as piores criaturas. (98:6)
Certamente, os animais mais vis aos olhos de Deus são aqueles que não creem; então, eles não creriam. (8:55)
O versículo 7:176 compara os descrentes a “cães ofegantes” em relação à sua idiotice e inutilidade.
O versículo 7:179 diz que eles são como “gado”, só que pior.
O versículo 9:28 diz que os descrentes são impuros.
O versículo 6:111 diz que eles são ignorantes.
O versículo 4:76 diz que eles são ajudantes do diabo.
Diversos estudos, tanto de universidades quanto do governo, alertam que os jovens muçulmanos em Viena não são apenas mais religiosos do que a média, mas também mais propensos a ter visões negativas ou extremistas. Essas visões incluem antissemitismo, preconceito contra a comunidade LGBTQIA+ e rejeição da igualdade de direitos das mulheres.
A consequência disso é que, cada vez mais, jovens pais austríacos estão deixando Viena para o campo, na esperança de fornecer a seus filhos escolas onde a língua alemã permaneça firmemente enraizada e onde haja baixos níveis de violência.
Mais de 80% dos austríacos exigem medidas de asilo mais rigorosas, incluindo a proibição da reunificação familiar. Mas, mesmo que isso seja feito, contra a vontade dos burocratas da União Europeia, o que fazer com os muçulmanos já instalados na Áustria?
O vídeo neste link mostra um parque de Viena, ilustrando a rapidez com que a cidade mudou, para pior.

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