Ao passar pela Áustria eu procurei buscar uma visão sobre a situação atual neste país, e conversei bastante com pessoas na rua. Estive em bairros de “fim-de-linha” tais como Heiligenstadt, Hütteldorf e Leopoldau. É claro que o meu levantamento de opinião junto com “pessoas comuns”, não é científico, mas, pelo menos, serve como uma descrição de, pelo menos, uma parte da realidade.
A minha avaliação, baseado no que eu conversei, os autríacos não estão satisfeitos com o governo no tocante a como ele tratou da crise migratória (invasão islâmica) e vem tratado o assunto até o momento. A eleição para presidente austríaco está oferecendo um panorama mais concreto nas tendências políticas: o candidato do Partido da Liberdade (FPÖ) venceu o primeiro turno com 36% dos votos e é o favorito a vencer o segundo turno, dia 22 de maio.
A Áustria se tornou um ponto de passagem durante o ápice da crise em setembro do ano passado. Cerca de 800 mil migrantes passaram pela Áustria, sendo que 300 mil por Viena. Neste processo, Viena ficou com cerca de 25 mil refugiados. Destes, cerca de 5 mil ainda se encontram em residências de emergência. Durante a crise, não existia lugar em Viena, mesmo o centro histórico, que não tivesse refugiados na rua. A pressão popular, e o crescimento da popularidade de partidos de direita, levaram o governo austríaco a controlar o acesso à fronteira com a Itália, em Brenner, mesmo sob críticas da Alemanha e dos burocratas da União Européia. A princípio, “apenas” 3.200 refugiados passariam. Na prática isso se reduziu, hoje, a praticamente zero.
Outros oito estados da Áustria estão relutantes em aceitar a sua quota dos refugiados, deixando Viena, com quase 20% mais do que deveria ter.
Pequenas comunidades fora Viena tem visto recursos do governo sendo desviados para cuidar dos refugiados, as escolas estão a reorientar os orçamentos para trazer tradutores, o sistema de saúde está sobrecarregado com os migrantes inundando as clínicas, e assim por diante. Os austríacos estão furiosos, e a mídia esconde o assalto e comportamento criminoso de parte dos refugiados.
A população local se ofereceu para ajudar os refugiados, aulas de alemão foram organizadas, os migrantes foram alimentados, vestidos e alojados. No entanto, após alguns meses, as pessoas começaram a notar que os jovens refugiados do sexo masculino não estavam interessados em aprender alemão, mas sim interessados em adquirirem cigarros e iPhones. Percebeu-se que a criminalidade aumentou. Hoje em dia há pouca simpatia para os refugiados e um forte clamor pelo fechamento das fronteiras da Áustria para eles.
Para piorar, atual governo da Áustria deixou de impor as leis do país, e a população acabou sentindo-se abandonada por ele. O atual governo da Áustria é um governo de coalizão formado pelo Partido Social-Democrata da Áustria (SPÖ) e pelo Partido Popular da Áustria (ÖVP). O SPÖ é considerado como de centro-esquerda, ao passo que o ÖVP como de centro-direita.
Duas reações visíveis contra tudo isso foram o surgimento do PEGIDA Áustria e o fortalecimento do Partido da Liberdade da Áustria (FPÖ).
O PEGIDA (Patriotische Europäer gegen die Islamisierung des Abendlandes ou Patriotas Europeus contra a Islamização do Ocidente), surgiu e começou a fazer manifestações e se tornar um aglutinador do descontentamento da população, usando-se da mídia social.
Porém, o PEGIDA pode fazer muito pouco sem uma ação política. E esta ação política acabou encampada pelo Partido da Liberdade (FPÖ), que assumiu uma linha crítica contra o governo de coalizaão do SPÖ e do ÖVP, bem como da extrema-esquerda pró-islâmica representada pelo Partido Verde.
A situação pode ser resumida por uma afirmação do presidente do FPÖ, Norbert Hofer:
O governo da Áustria não respeitou as leis, não protegeu as fronteiras, e encorajou organizações de contrabando (humano). Isso tudo levou a um estado de emergência, no qual mais de um milhão de pessoas sem registro e sem controle, cruzaram a fronteira da Áustria, em 2015. Os convites e a política de boas-vindas da Chanceler alemã Merkel foram endossados pelo chanceler austríaco Faymann, do SPÖ. Tudo isso não seria necessário se eles tivessem simplesmente aplicado as leis.
Além disso, o FPÖ se manteve atento e descobriu mais problemas do governo austríaco em aplicar a lei, por exemplo, ao estudar a concessão de 100 pedidos de asilo vindo de presidiários, ao invés de deportá-los.
O FPÖ propõe em sua plataforma itens tais como:
- Rígido controle de fronteira contra traficantes e criminosos
- Aplicação das regras de deportação para quem não possui direito de asilo ou que tenha abusado deste direito
- Requerentes de asilo genuínos só recebem proteção por algum tempo
- Alojamento regulamentado para os requerentes de asilo ao invés de benefícios em dinheiro
- Nenhum alojamento dos requerentes de asilo contra a vontade dos cidadãos
- Solução de crises humanitárias devem ser resolvidos no continente onde elas ocorrem
Conforme eu tenho escrito diversas vezes, me frusta ver segmentos que se auto-denominam como “esquerda” apoiarem o islamismo. O islamismo é contra tudo, seja “esquerda”, “centro” ou “direita”, e qualquer variação ou combinação. O islamismo é contra a Democracia. O islamismo quer a lei islâmica Sharia, que é um conjunto de leis imutáveis, que eles acreditam terem sido dadas por Alá.
Algumas notícias da imprensa sobre este assunto
Milhares protestam contra a política de refugiados em Viena, The Local
Segundo incidente com bomba em Viena em uma semana, The Local
Julgamento de terrorista em Graz, The Local
Aumento na criminalidade, Kronne
Crime de extorção sobre os donos de bares, The Local
Parlamento endurece legislação sobre imigrantes e refugiados, The Local
Planos para a fronteira austríaca no Tirol cria problemas para a UE, Guardian
Áustria irá construir muro na fronteira com a Itália, The Local
\Islamizacao Europa – Austria Vienna 2016 Minhas Impressoes
A esquerda apoia o islamismo porque é burra o bastante para acreditar que pode manipula-los contra a direita e o capitalismo. As feministas atuais apoiam por que são somente um braço da esquerda, não pensam por si.
O papa João Paulo II não se enquadrava no esquerdismo mas beijou um alcorão e bajulava o islamismo.
Graças ao fruto podre do Vaticano II. Caminho aberto para restrição de todo o pensamento que a civilização cristã construiu
Angela Merkel também.
A esquerda apóia a invasão islâmica porque eles querem a destruição dos valores ocidentais, segundo a cartilha gramscista. Só que mal sane eles que os próprios também entrarão no pacote da destruição promovida pelos jihadistas.
Agora estão demonizando uma revista polonesa por ter retratado a "Europa estuprada" na capa da edição
https://twitter.com/Emran_Feroz/status/699721876214566912/photo/1
A treta foi tão feia, que ganhou uma coluna no Washington Post, onde a revista é comparada com NAZISTAS. (Acredite se quiser).
https://www.washingtonpost.com/news/worldviews/wp/2016/02/18/the-so-called-islamic-rape-of-europe-is-part-of-a-long-and-racist-history/?tid=sm_fb
Por fim, a mídia de grosso calibre ignora as manifestações locais dos poloneses
https://www.youtube.com/watch?v=Hakb6S0IpgY
E a história da Polônia em repelir invasões turcas
https://www.youtube.com/watch?v=OwRTBmLaTU8
Vou falar algo nada a ver com o tema. Fui ver neste blog sobre carnes halal, que eu já ouvi falar mas não sabia o que era, e passei mal, chorei… Os protetores dos animais precisam saber disso!