Uma notícia do The Local informa que a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, anunciou a criação de dois campos de refugiados “humanitários” em Paris. A prefeita disse que ambos devem ser abertos até o final de setembro.
“Haverão dois campos de migrantes, um para apenas homens, e um para mulheres e crianças“,
Segundo a notícia, nos últimos meses, a polícia de choque em Paris vem limpando campos de migrantes irregulares, incluindo um no início deste mês por baixo dos trilhos da Linha 2 na estação de Metro Juares que foi o lar de 2.500 refugiados.
A notícia termina com a prefeita Hidalgo dizendo que cerca de 80 a 100 novos refugiados e migrantes chegam a Paris todos os dias, muitos deles com a esperança de irem para Calais, de onde eles tentam chegar ao Reino Unido.
Esta decisão da prefeita de Paris é uma atitude de desespero em decorrência da política de portas abertas da União Européia. Não existe infra-estrutura para se acolher milhões em tão pouco tempo. E isso sem falar no fato que a maioria destes “refugiados” são homens jovens e que olham para as mulheres que não se cobrem islâmicamente como “carne exposta” à espera do predador sexual.
A prefeita deseja “limpar” as ruas de Paris. Paris se tornou em uma cidade onde milhares de extrangeiros vivem nas ruas. Retirá-los das ruas resolve o problema estético, mas não resolve o problema de segurança, e nem irá impedir os homens refugiados de irem à caça das mulheres francesas do mesmo jeito que ocorre na Suécia, Alemanha e Áustria.
Estes campos irão aumentar em número pois o número de “refugiados” cresce dia-a-dia. Os campos irão se tornar uma base para organização, seja com o intuíto de migrarem para outros países, como o Reino Unido (objetivo dos “refugiados de Calais”), como base para radicalização e organização da própria jihad. Em breve, estes campos de refugiados irão se tornar em “zonas proibidas” (no-go zones) onde os serviços sociais, ambulâncias, bombeiros, precisam da escolta da polícia para entrarem.
Estes campos de refugiados não resolvem o problema, apenas o agrava.
Pode parecer desumano, mas a única solução é devolver estes “refugiados” para os seus países de origem. Eles não estão fugindo conflitos. Eles são “refugiados econômicos”, oriundos do norte da África e Magreb, que buscam viver às custas do serviço social europeu, e tentando impor a ideologia islâmica, que eles consideram perfeita, sobre os europeus nativos, sem, claro, se darem por conta que é exatamente esta ideologia que vem criando os problemas que eles tentam fugir.
A França está pressionando a Grã-Bretanha a aceitar alguns destes “imigrantes”, alegando ser para lá que eles desejam ir. Em contra-partida, A primeira-ministra da Grã-Bretanha, Theresa May, respondeu à estas pressões francesas com a construção de um muro, ao custo de 2 milhões de libras. Ou seja, estes “imigrantes” irão ficar na França. E quais as consequências para o povo francês, condenado a uma possível futura guerra civil que eles nunca desejaram?
Enquanto isso, milhares de migrantes estão potencialmente à caminho, oriundos da Itália, que continua recebendo refugiados, na casa dos milhares por dia!
Abaixo, dois vídeos que mostra o estágio que Paris se encontra, mostrando os acampamentos à céu aberto que a prefeita deseja limpar.
Atualização em outubro de 2016
Mais fotos de Paris, a Cidade Luz (fonte RT), mostrando os acampamentos dos refugiados oriundos da Selva de Calais. Número aproximado de 3 mil, acampados em Place Stalingrad, próximo a entrada da estação de metro, incluindo a Avenida de Flandre e a Praça Jean-Jaurès.
Paris à noite
\Islamizacao Europa – Franca Prefeita criará campos de refugiados ao redor da cidade