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Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Alemanha

Refugiado degola menina de 1 ano de idade na Alemanha; Merkel proíbe imprensa de reportar a degola

10 julho, 2018 by José Atento Deixe um comentário

O governo pró-migrante de Angela Merkel proibiu a mídia alemã de denunciar um crime bárbaro envolvendo um imigrante muçulmano que decapitou sua filhinha de um ano em uma plataforma da estação de trem em Hamburgo. De fato, o crime chegou a ser notícia no Süddeutesche Zeitung, no Welt, no Spiegel, no Focus e no Der Tagesspiegel, mas nenhum deles menciona o degolamento!

De acordo com testemunhas, o suspeito de 33 anos, Mourtala Madou, original do Niger, decapitou sua filha de um ano na frente de uma multidão de passageiros horrorizados na estação de Jungfernstieg na quinta-feira 12 de abril, e então esfaqueou sua ex-namorada alemã, a mãe criança.

Mourtala Madou

O suspeito esfaqueou a criança por trás, enquanto ela estava sentada no seu carrinho, e depois cortou o pescoço dela. Ele então esfaqueou a namorada no peito antes de fugir da cena, jogando a arma do crime em uma lata de lixo na estação de trem. Ele foi preso mais tarde

A mulher, mãe de outros quatro filhos, morreu no hospital.

Imagens de vídeo foram carregadas na internet mostrando as conseqüências do duplo assassinato que foi descrito como “proposital e planejado” pelo porta-voz da polícia, Timo Zill, e como um “assassinato de honra” pelas testemunhas. Os corpos das vítimas podem ser vistos no vídeo, mas não os seus rostos. Testemunhas oculares podem ser ouvidas dizendo que o suspeito cortou a cabeça dos bebês.

No vídeo, ouve-se o cantor evangélico cristão de Gana, que capturou as imagens em seu celular, dizendo: “Oh meu Deus. É inacreditável. Meu Deus. É inacreditável. Oh Jesus, oh Jesus, ai Jesus. Eles cortaram a cabeça do bebê. Eles cortaram a cabeça do bebê. Meu Deus. Ai Jesus.”

Quando você encontrar os incrédulos, degole-os (Alcorão, 47:4).

AVISO: o vídeo contém conteúdo gráfico.

https://www.liveleak.com/view?t=aPeFA_1525215785

Um dos sites globalistas que tentam identificar notícias falsas (fake news), chamado Hoax Alert, disse que não houve proibição alguma da Merkel. Ele então cita o artigo do no Süddeutesche Zeitung, do Welt, do Spiegel e do Focus, que, como já mencionamos acima, ignoram o detalhe fundamental do degolamento. Ou seja, o site que busca identificar notícias falsas é quem espalha notícias falsas! (Um outro site para ficar desconfiado é o Snopes)

O assassino, Mourtala Madou, entrou na Europa através da ilha italiana de Lampedusa. a mesma que foi visitada pelo Papa Francisco 5 anos atrás, quando ele pediu por uma Europa sem fronteiras.

O governo de Merkel tem estado sob intensa pressão nos últimos meses em relação à política de fronteiras abertas que é responsável por milhões de imigrantes muçulmanos que se estabeleceram na Alemanha nos últimos três anos. Muitos alemães acreditam que o governo emitiu uma proibição geral de relatar esta história porque ela vai ampliar a pressão popular contra o governo.

É um fato conhecido e documentado que as autoridades alemãs receberam ordens para reprimir os blogueiros independentes alemãos que vem noticiando sobre os crimes cometidos pelos refugiados.

Quando o blogueiro de Hamburgo Heinrich Kordewiner postou o vídeo no Facebook e no seu canal do YouTube, a polícia foi acionada. O apartamento de Kordewiner foi revistado e os seus pertences pessoais foram confiscados. Kordewiner diz que ele e seu companheiro de quarto foram acordados às 6:45 da manhã por um esquadrão de promotores e policiais que buscavam acesso a sua casa. Eles se recusaram a abrir a porta, que acabou sendo aberta à força, perfurando a fechadura da porta.

O cantor gospel cristão que gravou o vídeo em seu celular também teve sua casa invadida e seus pertences pessoais confiscados. A polícia alega que está operando sob ordens de confiscar material para proteger os direitos das vítimas.

Mas quem eles estão realmente protegendo? Muitos alemães acreditam que quem está sendo protegido é o assassino, Mourtala Madou, além, é claro, do governo alemão, culpado por permitir que milhões de imigrantes se estabeleçam na Alemanha contra a vontade do seu povo.

No entanto, eles não podem manter o caso encoberto para sempre. Por exemplo, o arquivo do Tribunal Distrital de Hamburgo cita que a criança teve seu pescoço decepado. (Stefan Frank reporta no achgut.com sobre isso).

Gerações futuras de alemães livres irão amaldiçoar o nome de Angela Merkel. Mas se ela conseguir concluir o que ela começou, não restará Alemanha alguma.

Leia mais sobre a criminalização da crítica contra a política migratória do governo alemão neste artigo: Alemanha: ‘Decapitando’ a Liberdade de Imprensa?.

Fonte extra: https://www.frontpagemag.com/fpm/270677/germany-muslim-migrant-beheads-baby-robert-spencer

Arquivado em: Eurábia, Jihad (atentados) Marcados com as tags: Alemanha, Degolamento, Europa (crise migratória)

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Crise migratória amplia a crise política na Europa; Merkel pode estar com seus dias contados

28 junho, 2018 by José Atento 4 Comentários

Neste artigo, iremos fazer um resumo do que ocorreu na Europa desde junho de 2017: uma crescente desilusão do povo nativo europeu com os “partidos políticos tradicionais” (notadamente a “social democracia” e os “socialistas e “trabalhistas” – mas também os “conservadores” no Reino Unido), que se advogam o direito de decidir o que é bom para o povo, mesmo quando o povo é contra o que eles decidem. Isso nada mais é do que uma forma de autoritarismo.

A raiz do problema reside no funcionamento político da União Européia (UE). Não existe representatividade na UE. As decisões são tomadas por um grupo que inclue, majoritáriamente, burocratas (que não foram eleitos, ou seja, que não tem compromisso além da sua ideologia) que acham que a Europa deve ser um um bloco sem fronteiras e sem nações. Acontece que os europeus não desejam perder as suas identidades nacionais, história e cultura!

Existem problemas crônicos na UE, tais como falta de equilíbrio econômico (alta concentração da produção na Alemanha) e desemprego crônico em diversos outros países. Mas, a questão prioritária que levou a crise atual é, sem dúvidas, a crise migratória de 2015.

Já existia uma falta de balanço na imigração para a Europa, com os partidos tradicionais impondo regras que facilitavam a entrada, em massa, de “qualquer um”. Em geral, os países trazem imigrantes para fortelecerem a mão de obra qualificada. Mas isso não estava ocorrendo no Reino Unido, Alemanha, Bélgica, França, Holanda e Suécia. Ou seja, “qualquer um” entrava, mesmo quem não traria benefício algum para o país. E a maioria destes “qualquer um” tinham uma procedência. Na Inglaterra vinham do Paquistão; na Alemanha, da Turquia; na Bélgica e França da Argélia e Tunísia; na Holanda do Marrocos; e na Suécia, de qualquer destes países. A crise já existia e suas consequências já eram visíveis!

Então, veio a crise migratória de 2015 e seus frutos: aumento da criminalidade, dos estupros e dos guetos islâmicos.

Eu diria que a maioria do povo europeu começou a perceber que algo estava muito errado.

Eleições Britânicas de junho 2017 foi um resultado ruim, mas não existia opção viável boa; caminho aberto para o autoritarismo pró-islâmico


O Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) tinha duas péssimas opções nas eleições gerais realizadas em junho de 2017. Por um lado, a opção ruim, a atual primeira-ministra conservadora Theresa May, uma apologista do islamismo e do politicamente correto. E do outro, a opção prá lá de péssima, o trabalhista (pró-islâmico e anti-semita) Jeremy Corbyn. Os conservadores detinham a maioria no parlamento, mas Theresa May quiz ampliar a maioria conservadora no parlamento. Mas exatamente o contrário ocorreu. Apesar dos conservadores terem eleitos mais deputados que os trabalhistas, eles perderam a maioria. Para governarem, os conservadores tiveram que se co-ligar com um partido pequeno da Irlanda do Norte, o Partido Democrático Unionista (sigla DUP, de Democratic Unionist Party).

Um pouco mais tarde acontece a tragédia: a eleição de um Sadiq Khan (muçulmano e islamista) como prefeito de Londres. A dupla May-Khan tem feito todo o possível de silenciar as vozes daqueles denunciam a islamização do Reino Unido como algo terrível. Alguns exemplos:
  • A polícia de Londres prende dezenas por “Crime de Ódio” como a “islamofobia”, mas não rastreia os terroristas islàmicos (Middle East Forum)
  • Pela primeira vez na história, Londres tem mais crimes que Nova York. Maioria dos crimes feitos com facas (The Times).
  • Grã-Bretanha no caminho do autoritarismo pró-islâmico: 3 jovens conservadores e anti-Jihad foram banidos da Inglaterra (Daily Mail, Breitbart), e proíbe entrada de norueguês crítico da “imigração descontrolada” (Sputinik, Aftenposten).
  • Reino Unido propõe sentença de seis anos de prisão para quem criticar o Islã (Leia o artigo no blog).
  • O governo continua tentando cobrir as gangues de estupradores paquistaneses (muçulmanos) para não ser chamado de racista … e as vítimas que se danem (Gatestone).
  • Ativista Tommy Robinson preso por denunciar as gangues de estupradores (Gatestone) 

Atualmente, o Reino Unido caminha a passos largos para um autoritarismo pró-islâmico.

Alemanha: pivô da crise, Merkel perde poder político

No dia 31 de agosto de 2015, durante uma entrevista na cidade de Dresden, a Chanceler Angela Merkel  abriu as portas da Alemanha para os candidatos a asilo que invadiam a Europa dizendo a famosa frase Wir haben so vieles geschafft – wir schaffen das … “conseguimos muitas coisas – podemos fazer isso” (Frankfurter Allgeminer). Com isso, Merkel suspendeu o Protocolo de Dublin e fez com que a Alemanha acolhesse algo perto de 1,5 milhões de refugiados.

Na verdade, Merkel abriu as portas do inferno para o povo alemão.

  • O custo econômico desta irresponsabilidade é altíssimo, com estimativas variando entre 55 bilhões a 1,5 trilhões de Euros até 2022. A Alemanha estaria gastando quase 10% do seu PIB. Isso retira recursos destinados aos alemães mais carentes (sim, eles existem: 15%  dos idosos e pensionistas alemães estão agora classificados em nível de pobreza de acordo com o site DW.com (Voice of Europe).
  • Aumento do crime e uma onde de estupros feitos por requerentes de asilo (Gatestone).
  • Aumento das “zonas proibidas” (no-go zones), fato admitido pela própria Merkel (Breitbart, rtl).

Os descontentamento do povo alemão se traduziu nas eleições gerais em setembro de 2017, com o crescimento dos partidos de oposição (leia mais neste artigo do blog). As eleições gerais enfraqueceram a Chanceler Angela Merkel, mas ela permaneceu no poder. Mas a crise continua.

Angela Merkel e o presidente da União Européia, Jean-Claude Juncker e o vem tentando forçar, com ameaças de todos os tipos, os demais países da UE a aceitarem repartir os “refugiados da Merkel.” Mas, vendo o que está ocorrendo não apenas da Alemanha, mas também no Reino Unido e na Suécia, os demais países, notadamente a Polônia, Hungria, Republica Tcheca e Eslováquia, se recusam em por sua população em risco para consertar o erro da Merkel. Áustria e Itália se juntaram na oposição a Merkel.

Hoje está ocorrendo uma reunião entre os chefes de Estado. Iremos tratar disso ao final deste artigo.

Eleições na Hungria, República Tcheca, Áustria, Eslovênia e Itália: povo elege governos que prometem defender suas fronteiras e sua soberania 

Na República Tcheca, as eleições puseram os partidos “anti-estabelecimento” e “críticos da União Européia” no poder.  O magnata Andrej Babis e seu partido político eurocéptico (anti-UE) ganharam as eleições parlamentares da República Tcheca – de goleada – levando este empresário bilionário “politicamente incorreto” ao posto de primeiro ministro e líder de uma coligação de centro-direita.

“É impensável que a população indígena europeia se adapte aos refugiados. Devemos acabar com um políticamente correto tão absurdo. Os refugiados devem se comportar como convidados, isto é, devem ser educados e certamente não têm direito a escolha do que eles querem comer …. Há um profundo abismo entre o que as pessoas pensam e o que a mídia lhes diz,” Estas foram as palavras de Andrej Babis, no jornal checo Pravo, 16 de janeiro de 2016. 

Na Hungria, mesmo com os milhões de dólares gastos pelo magnata globalista húngaro George Soros, o partido do primeiro-ministro Hugo Órban venceu as eleições gerais. Em seu discurso, ele disse que “os países que não param com a migração em massa estão perdidos: lentamente, mas certamente eles serão consumidos”: 

A situação, caros amigos, é que há aqueles que querem tirar nosso país de nós. Não com o golpe de uma caneta, aconteceu há cem anos em Trianon; agora eles querem que voluntariamente entregamos nosso país para outros, ao longo de algumas décadas. Eles querem que entreguemos nosso país a estrangeiros provenientes de outros continentes, que não falam nossa língua e que não respeitam nossa cultura, nossas leis ou nosso modo de vida: pessoas que querem substituir o que é nosso com o que é deles. O que eles querem é que, doravante, não será cada vez mais nós e nossos descendentes que vivemos aqui, mas outros. Não há exagero no que acabei de dizer. Hoje em dia, vemos os grandes países e nações européias que perdem seus países: pouco a pouco, de distrito a distrito, e de cidade em cidade. A situação é que aqueles que não param a imigração nas suas fronteiras estão perdidos: lenta mas seguramente são consumidos. As forças nacionais e globalistas nunca se juntaram tão abertamente. Nós, os milhões com sentimentos nacionais, estamos de um lado; os “cidadãos do mundo” de elite estão do outro lado. Nós, que acreditamos nos estados-nação, a defesa das fronteiras, a família e o valor do trabalho são de um lado, e nos opor são aqueles que querem uma sociedade aberta, um mundo sem fronteiras ou nações, novas formas de família, trabalho desvalorizado e trabalhadores baratos – todos governados por um exército de burocratas sombrios e inexplicáveis. De um lado, forças nacionais e democráticas; e do outro lado, forças supranacionais e antidemocráticas. Forças estão aparecendo, como as que o mundo não viu há muito tempo. Na África, haverá dez vezes mais jovens do que na Europa. Se a Europa não fizer nada, eles irão dar uma saída à nossa porta. Bruxelas não está defendendo a Europa e não está impedindo a imigração, mas quer apoiá-la e organizá-la. Quer diluir a população da Europa e substituí-la, abandonar nossa cultura, nosso modo de vida e tudo o que separa e distingue os europeus dos outros povos do mundo. Será um pequeno consolo que os povos da Europa não perdoem os líderes que mudaram completamente a Europa sem primeiro lhes perguntar. A Hungria irá receber os “verdadeiros refugiados oriundos da Alemanha, França, etc, que desejarem encontrar a Europa que eles perderam em casa. (Breitbart)

A Áustria elegeu o mais novo chanceler da Europa, Sebastian Kurtz, de 31 anos, levando à formação de uma coligação de centro-direita entre o partido do povo, de Kurz (ÖVP),  e o partido da liberdade (FPÖ). Ambos estão cumprindo as promessas de campanha de serem duros com a imigração ilegal e cortar impostos e burocracia (leia neste artigo as metas do novo governo austríaco).
As eleições da Eslovênia elegeram o Partido Democrata Eslovêno, de centro-direita, liderado por Janez Jansa. A exemplo da Hungria, Áustria e República Tcheca, o foco é a defesa da identidade nacional eslovena  (REUTERS).
E, finalmente, a Itália, onde a União Européia tentou torpedear o novo governo patriota. Mas a democracia venceu e o governo eleito tomou posse.

As eleições gerais na Itália foram vencidas pelo Movimento Cinco Estrelas e pelo Partido da Liga. Apesar de possuirem vertentes idológicas distintas,  ambos empunham a mesma bandeira: contra a política econômica imposta pela União Européia, pró nacionalismo, e tremendamente críticos da invasão contínua de centenas de milhares de imigrantes muçulmanos que afeta a Itália como nenhum outro país da Europa. As diferenças foram colocadas de lado e estes partidos formaram uma coligação. Como manda a constituição, o primeiro-ministro e demais ministros do governo devem ter os seus nomes enviados para aprovação do parlamento pelo presidente, Sergio Matarela. Mas Matarela vetou o governo por temer que o indicado para ministro da economia, Paolo Savona, poderia provocar a saída da Itália da União Européia. O pior, Matarela nomeou um tecnocrata pró União Européia, que não tinha sido eleito, como primeiro ministro, pedindo para ele formar um governo. Claro que o parlamento não iria aprovar este governo sem legitimidade e novas eleições aconteceriam. A indignação contra a decisão do presidente Matarela foi tamanha que as pesquisas indicavam uma vitória ainda maior do Movimento Cinco Estrelas e do Partido da Liga. O presidente retrocedeu e resolveu concordar com o novo governo. A Itália tem, deste modo, um governo patriota e “anti-estabelecimento”, liderado por Giuseppe Conte, primeiro-ministro, tendo como um dos vice-primeiro-ministro Matteo Salvini, líder da Liga, sendo o outro vice-primeiro-ministro Luigi Di Maio, líder do Movimento Cinco Estrelas. O ministro da economia é Giovanni Tria, que também questiona o euro mas de modo mais brando (Publico). 

Itália e a Bavária aprofundam a crise na União Européia

Itália fecha a via marítima usada no tráfico de refugiados. O estado alemão da Bavária promete fechar as suas fronteiras, independente do que o governo da chanceler Merkel pense ou faça.

O novo governo italiano começou a colocar em prática o que havia prometido durante a campanha eleitoral, não autorizando o atracamento de navios que contrabandeiam refugiados para a Itália (Global News; Independent). Os navios são manobrados por ONGs que, deste modo, colaboram com o tráfico humano: a crise migratória é um excelente negócio. O presidente francês, Emmanuel Macron, ficou furioso e acusou a Itália de ser anti-Européia, comparando a atitude do governo italiano à lepra. Claro que isso não caiu bem e o governo italiano respondeu com firmesa, acusando Macron de hipocrisia (REUTERS). Como Malta também se recusou a receber os navios (Global News), o governo socialista espanhol decidiu os receber (Observador). Até quando a população espanhola irá tolerar isso?

(Salvini, o líder do partido da Liga italiana, disse: “não temos condição de aceitar mais ninguém. Pelo contrário, queremos mandar embora alguns. “Os portos italianos não estão mais à disposição dos traficantes. Abra os portos malteses! Abra os portos franceses. Ele acrescentou: “Eles só verão a Itália em um cartão postal”.)

O Navio Aquarius transportava 600 “imigrantes”, a maioria homens jovens, 60 mulheres e 3 crianças 

Agora, sobre a revolta do partido da Bavária que pode (finalmente) derrubar Merkel. O governo alemão é uma coalizão entre 3 partidos. Um deles (o CSU) é da Bavária, e o seu líder (Horst Seehofer) é o ministro do interior. Ele deu um ultimato à chanceler Angela Merkel: ou ela resolve a crise dos refugiados (que ela mesmo criou) ou o CSU vai começar a expulsar os refugiados. Isso dissolveria a coalizão, levando a uma nova eleição (Daily Mail). O CSU está assustado com o crescimento do partido de oposição Alternativa para a Alemanha (AfD) tendo em vista as eleições estaduais de outubro. Pesquisas indicam que 62% dos alemães aprova se recusar a receber os migrantes e que 86% desejam que as deportações acelerem.

https://youtu.be/I-HZ2k594yk OK

Merkel pode estar com seus dias contados após reunião dos chefes de Estado

Numa tentativa de salvar a sua vida política, Angela Merkel convocou uma reunião de líderes europeus. Ela deseja impor quotas aos países, prometendo ser mais rigorosa daqui para frente. Mas ninguém mais confia nela. As consequências do impasse são difíceis de prever.

Antes de viajar para Bruxelas, em  um discurso apaixonado ao parlamento alemão, a chanceler Angela Merkel advertiu que a questão da migração poderia quebrar a União Européia. “A Europa enfrenta muitos desafios”, disse Merkel, cujo próprio destino político está em risco em sua postura de boas-vindas em relação à migração. “Mas a migração pode determinar o destino da União Européia.”

O novo governo italiano tem sido inflexível, com o primeiro-ministro Giuseppe Conte se recusando a concordar sobre questões como inovação digital ou cooperação de defesa até que a migração fosse tratada. A Itália insiste em mudar os regulamentos que regem a migração para a União Européia, dizendo que, como país de primeiro pouso, já teve o suficiente. (NY Times)

Vice-primeiro-ministro italiano Matteo Salvini

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Facebook baniu historiador alemão por dizer “o islamismo não faz parte da história alemã”

11 abril, 2018 by José Atento Deixe um comentário

O islão faz parte da história da Europa no sentido que as invasões incessantes e o expansionismo islâmico levaram a Europa a se unir para se defender dele. 

Tyler O’Neal, PJ Media

No mês passado, o Facebook censurou um historiador alemão que postou uma mensagem sobre o impacto histórico do islamismo na Alemanha. O Facebook proibiu o historiador por 30 dias, apesar de 76% dos alemães concordarem que o islamismo não “pertence à Alemanha”.

Michael Hesemann, jornalista e historiador do Vaticano com um doutorado honorário por seu trabalho na descoberta de documentos do genocídio armênio, publicou uma mensagem que o Facebook disse que “não corresponde aos padrões da nossa comunidade”. A mensagem ofensiva era uma declaração histórica precisa – se exagerada. [Nota do Tradutor: a declaração não foi exagerada]

“O Islã sempre desempenha apenas um único papel na história de 1700 anos do Ocidente Cristão: o papel da espada de Dâmocles que pairava acima de nós, a ameaça da barbárie contra a qual era necessário se unir e lutar“, escreveu Hesemann, segundo o NRW Direkt. “Nesse sentido, o Islã não faz parte da história alemã, mas a defesa contra o Islã!”

O Facebook argumentou que excluiria qualquer comentário que “atinja pessoas por causa de sua raça, etnia, origem nacional, orientação religiosa, orientação sexual, identidade sexual ou deficiência física”, informou o site católico OnePeterFive.

A relação histórica entre o Islã e a Alemanha tornou-se um tema quente no último mês, com a ascensão do novo ministro do Interior, Horst Seehofer. O ex-presidente da Alemanha, Christian Wulff, declarou que “o Islã pertence à Alemanha” – e a chanceler Angela Merkel concordou.

“Não. O Islã não pertence à Alemanha”, declarou Seehofer logo após assumir o cargo. “A Alemanha é caracterizada pelo cristianismo”. Mesmo assim, ele acrescentou: “Os muçulmanos que vivem conosco naturalmente pertencem à Alemanha”.

(leia artigo do Gatestone Institute sobre esta declaração do ministro do interior alemão)

Em uma recente pesquisa WELT-Trends, 76% dos alemães concordaram com Seehofer sobre esta questão, com 61% dizendo que “concordam fortemente”. Apenas 20% dos alemães discordaram, insistindo que o Islã é fundamental para a Alemanha. Apenas quatro por cento disseram que estavam “indecisos”.

O historiador lamentou o silêncio forçado da correção política nesta questão. “Isso diz muito sobre o estado deplorável de nossa democracia sob a chanceler Angela Merkel, quando um historiador pode não expressar fatos históricos simples”, disse Hesemann à NRW Direkt.

“A questão de saber se o Islã pertence à Alemanha, como Merkel afirma, ou não, como Horst Seehofer afirmou, tem uma terceira resposta: sim, é parte de nossa história, embora de uma forma que pode ser desconfortável para muitos”, afirma o historiador. disse.

“O Islã contribuiu significativamente para a integração européia. Sem o Islã, não teria havido Carlos Magno, cujo avô, como herói de Poitiers, cresceu além de seu papel como Hausmeier e lançou as bases para a dinastia carolíngia”, disse Hesemann. Sem o Islã, não haveria “cruzadas e nenhuma transferência cultural associada, nem Renascimento – a conseqüência da queda de Constantinopla e a fuga de seus estudiosos para o Ocidente, nenhuma liga sagrada como a primeira aliança de defesa européia contra os turcos, e assim muito mais. ”

O historiador estava se referindo à Batalha de Tours (732 dC), quando Charles Martel derrotou um exército muçulmano na França depois que os muçulmanos se espalharam para o norte da Espanha. Essa batalha uniu várias tribos francas, ajudando a criar a nação da França. O neto de Charles Martel, Carlos Magno ou Carlos Magno (742-814), uniu um vasto território sob seu domínio e fomentou um período de aprendizado conhecido como o “Renascimento carolíngio”. Seu “Sacro Império Romano” desempenhou um papel colossal na história européia e durou cerca de 1000 anos.

Tantos momentos decisivos da história européia, da Batalha de Tours à Batalha de Lepanto (1571) e dos cercos de Viena (1529 e 1683), resultaram de conflitos diretos com a expansão islâmica.

Mesmo a descoberta das Américas por Cristóvão Colombo em 1492 teria sido incompreensível sem o Islã. O Rei Fernando e a Rainha Isabella, dos reinos unidos da Espanha, enviaram Colombo em sua viagem depois de derrotar os muçulmanos em Granada. Os portugueses iniciaram o colonialismo europeu em resposta ao controle muçulmano das rotas comerciais do leste, e os espanhóis contrataram Colombo para encontrar outra rota para o leste.

Sem a presença do Islã como uma “ameaça da barbárie”, os europeus não teriam descoberto e colonizado as Américas, com todo o bem e o mal que vinham de suas expedições.

Na Alemanha em particular, o Sacro Império Romano de Carlos Magno inspirou uma identidade alemã separada, unindo eventualmente reinos díspares e estados-cidades no Império Alemão em 1871. Assim, sem o Islã, não haveria Alemanha – mas isso não significa que a Alemanha é islâmica. .

Resumindo esse tremendo impacto, o historiador vaticano Hesemann acrescentou: “Então o Islã certamente desempenhou um papel importante na história da Europa, e especialmente na Alemanha, mas não como parte de nossa cultura, na qual nunca foi integrado – mas como uma ameaça contra que se unir e superar todas as fronteiras e desacordos “.

“Diga: sem o Islã, um cristão ocidental nunca teria se definido nessa clareza”, concluiu Hesemann.

O historiador disparou contra a ideia de que ele atacou pessoas por causa de sua afiliação religiosa. “Essa análise da história de nossa relação com o Islã no período entre os séculos 7 e 18 não afeta uma única pessoa viva”, disse Hesemann.

“Ele não ataca o Islã, embora afirme que ele foi percebido pelo Ocidente cristão como barbarismo, um termo que, aliás, vem da Grécia antiga e significa todas as características não-gregas”, explicou. “O Islã realmente não tem raízes gregas.”

Hesemann explicou: “Ninguém se ressentiria quando um historiador afirma que os francos e os cruzados, por sua vez, foram entendidos por muitos muçulmanos como ‘bárbaros’ em alguns aspectos”.

“Mas aqui, a avaliação histórica do Islã é simplesmente censurada e indigna de uma sociedade livre”, brincou o historiador. “Obviamente, qualquer engajamento crítico com uma religião que se espalhou através da subjugação de outros povos e ainda hoje segue uma lei bárbara do século VII que segue a Sharia com suas brutais punições corporais e capitais, incluindo o apedrejamento e a crucificação.”

“Aparentemente, cada historiador crítico deve agora calar a boca”, disse Hesemann. “Eu protesto fortemente e pleiteio pelo direito de liberdade de expressão e livre discussão de fatos históricos.”

De fato, eventos recentes na Alemanha sugerem que o Islã está se tornando uma espécie de religião estatal. Críticas à religião são consideradas inaceitáveis, e os imigrantes se safaram com crimes tão horríveis quanto o estupro por causa de sua herança cultural.

No mês passado, uma diretora alemã teria dito a uma garota cristã que tinha sido espancada por colegas muçulmanos que ela deveria usar uma hijab [véu islâmico] para evitar mais intimidação. No mesmo mês, um juiz alemão ordenou que a Volkswagen recontratasse um homem que era suspeito de recrutar para o Estado Islâmico (ISIS). No ano passado, um turco foi absolvido após estuprar uma alemã porque seu sexo violento forçado não era “culturalmente” considerado estupro.

Onde o Islã é ou não fundamentalmente bárbaro, a interpretação da história de Michael Hesemann está correta. Os europeus temiam o Islã e se uniam para combatê-lo, forjando uma identidade cristã em contraste com a religião de Maomé.

O Facebook não deve banir historiadores que dizem verdades difíceis. Com o Facebook banindo Hesemann por essa história, será que ele censuraria um muçulmano por dizer que os cruzados eram “bárbaros”? O Facebook consideraria um insulto para os ateus se um cristão falasse que os regimes ateus mataram centenas de milhões de pessoas no século 20? Os fatos históricos nunca devem ser censurados, e o Facebook deveria ter vergonha desse comportamento.

Nota: Infelizmente, os grupos mais poderosos de mídia social (Facebook, Twiter e Google-YouTube) vem retirando a monetização (modo de ganhar dinheiro pela Internet) e suspendendo temporáriamente ou mesmo banindo para sempre canais e contas particulares daqueles que criticam a islamização e o apoio que governos (de países tais como Alemanha, Inglaterra, Suécia e Canadá) vêm dando para isso.

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Políticos alemães alarmados pela escalada de ‘crimes de ódio’ anti-cristãos

6 fevereiro, 2018 by José Atento Deixe um comentário

Maomé disse: “eu fui vitorioso com o terror.” — Hadice autêntico (Sahih) de Bukhari (4.52.220) (Hadice: coleção de feitos e dizeres de Maomé)

As estatísticas relacionadas a ‘crime de ódio’ vazadas pela polícia na Alemanha causaram alarme, pois revelaram homicídio, assalto e incendio criminoso entre quase dos 100 ataques que atingiram os cristãos em 2017.

Publicado pelo grupo de mídia Funke vários meses antes de as estatísticas anuais da criminalidade serem divulgadas oficialmente, os dados do Escritório Federal de Polícia Criminal (BKA) mostraram ataques contra igrejas e símbolos cristãos representaram cerca de um quarto dos 97 casos.

Pelo menos 14 dos casos no relatório foram perpetrados por requerentes de asilo e refugiados, incluindo o assassinato de um cristão afegão convertido por um colega afegão em maio do ano passado, o que levou os políticos pedirem a BKA para registrar “crimes anti-cristãos” separadamente pela primeira vez.

Ansgar Heveling, porta-voz da política interiorista do partido da União Democrata Democrata (CDU) de Angela Merkel, chamou estes dados de “alarmantes” e argumentou que o estado “tem a responsabilidade de punir esses ataques de forma severa e consistente … [como] os ataques antisemitas são justamente abordado.”

O ministro do Interior da Bavária, Joachim Herrmann, da União Social Cristã de Direito (CSU), disse aos jornais do grupo Funke: “A integração na Alemanha precisa exigir a tolerância aos seus valores e cultura cristãos, ocidentais sem qualquer tipo de coisa”.

O problema, senhor ministro, vai ser quando eles forem maioria, o que irá acontecer em algumas décadas se nada for feito para reverter o processo de islamização da Alemanha.

Enquanto isso, na França, os crimes contra cristãos cresceu 248% (Breitbart). É preciso que seja dito, crescimento correlacionado com o aumento vertiginoso da imigração muçulmana.

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Alemanha: Merkel não consegue formar coalização e deverá enfrentar uma nova eleição

27 novembro, 2017 by José Atento Deixe um comentário

Após as últimas eleições gerais na Alemanha, tratada no artigo Algumas reflexões sobre as eleições na Alemanha: AfD fica em segundo lugar na antiga Alemanha Oriental, o partido de Merkel tentou fazer uma coligação com o Partido Democratico Livre (FDP) e com o Partido Verde (GRÜNE). Esta coalizão estava sendo chamada de Jamaica devido as cores dos 3 partidos juntos formaram as cores da bandeira jamaicana. Mas o sucesso desta coalizão era pouco possível devido ao fato do FDP ser de Centro-Direita e o GRÜNE porta-voz do ambientalismo de Esquerda.

O FDP queria mudança na política migratória e mais liberdade econômica, enquanto que o GRÜNE queria exatamente o contrário.

O FDP pleiteava um limite no número de imigrantes e a proibição da chamada “integração familiar”, que permitiria que os familiares dos refugiados na Alemanha (mais de um milhão) pudessem trazer as suas famílias (e as famílias muçulmanas são, em sua maioria, enormes). Isso seria o fim do povo alemão. O FDP também pleiteava uma maior liberdade econômica e uma desaceleração no projeto do governo de erradicar fontes de energia tais como o carvão e a energia nuclear em prol das fontes alternativas.

Os Verdes queriam um aumento na imigração, a integração familiar, e um aceleramento da proibição de fontes energéticas. O que os Verdes desejam iria inviabilizar a economia alemã.

Outras fontes de desacordo é a situação do EURO, o dinheiro dado aos “países do sul” (notadamente Grécia) sem que dinheiro algum tenha retornado, e a questão dos incentivos para a antiga Alemanha Oriental.

O líder do FDP, Christian Lindner, deixou as conversações acusando Merkel de ser uma pessoa pouco confiável.  Alguns dizem que estamos vivendo os meses tempos do “Merkelismo.” Outros dizem que Merkel sepultou a sua carreira ao convidar o milhão e meio de refugiados para se mudarem para a Alemanha.

Hoje, Angela Merkel é uma “chanceler temporária.”

A única opção para Angela Merkel permanecer no poder seria os socialistas mudarem de opinião e aceitarem uma coligação. O líder do Partido Social Democrata (SPD), Martin Schultz, diz não desejar participar de uma coligação. Mas neste momento de incertezas, tudo é possível.

Christian Lindner

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Algumas reflexões sobre as eleições na Alemanha: AfD fica em segundo lugar na antiga Alemanha Oriental

30 setembro, 2017 by José Atento Deixe um comentário

Bem, já faz uma semana das eleições na Alemanha e já é possível falar algo com a poeira um pouco assentada.

Como todos sabem, o CDU, o partido da Chanceler Merkel, a Louca, venceu as eleições. Contudo, existe muita coisa interessante a ser evidenciada que vai além de uma simples visão fria de um resultado eleitoral.

O CDU é a União Democrática Cristã (os famosos “democratas-cristãos”, que já faz tempo afogaram o que ainda poderia existir de cristianismo no partido) vem se mantendo no poder por mais de 11 anos, sob o comando da Merkel. O CDU tem se alternado no poder desde a Segunda Guerra Mundial, com o Partido Social Democrata (SPD), exceto os 9 dias em 1974 quando o Partido Democratico Livre (FDP) esteve no poder. O CDU é de uma linha centrista, enquanto que o SPD é centro-esquerda. E, nos últimos 4 anos, o CDU e o SPD tinham uma coligação.

As eleições gerais de domingo passado foram, de certo modo, um plebiscito sobre a decisão unilateral da Merkel de abrir as fronteiras para mais de um milhão de pessoas que diziam serem refugiados fugindo da guerra civil na Síria, mas que, na verdade, eram na sua maioria pessoas que fugiam do Oriente Médio, Ásia e África por motivos dos mais diversos, notadamente buscando usufruir do generoso sistema de bem-estar social da Alemanha.

As reações contra a decisão da Merkel são bastante conhecidas e variaram desde um apoio inicial por parte de uma parcela da população que, influenciados por propaganda propagada pela grande imprensa, desejava ajudar o “mais necessitados”, a uma reação crítica por parte daqueles que compreendiam a real extensão dos problemas sociais e econômicos que este volume de refugiados, entrando na Alemanha em tão curto espaço de tempo, iria causar.

A maioria dos “refugiados” não se integra à cultura alemã, aliás, a odeiam por não ser islâmica.

Em termos políticos, os partidos da coligação de governo, o CDU e o SPD, bem como os partidos mais voltados para a Esquerda do espectro político davam suporte a invasão em curso. Do outro lado, os partidos mais de centro-direita adotaram uma postura mais crítica. Mas, notadamente, um novo grupamento político que havia surgido quando da crise econômica do euro em 2013, tomou uma posição bastante forte contra Merkel, o partido Alternativa para a Alemanha (AfD, sigla do alemão Alternative für Deutschland). Este partido se tornou o centro da oposição contrária à política de fronteiras abertas do governo alemão.

Então vem as eleições de domingo passado e os resultados foram supreendentes. Apesar de ter obtido o maior percentual de votos (33%), o CDU obteve o pior resultado eleitoral da sua história. Do mesmo modo, o SPD obteve apenas 20% de votos, algo também considerado um fracasso. Enquanto isso, o AfD obteve 13% dos votos: 1,1 milhão de votos do CDU migraram para o AFD!

Deve ser dito que 1,3 milhões de eleitores do CDU migraram para o partido Democratas Livres (FDP), que defende a liberdade de mercado, algo que o CDU deixou de incentivar no âmbito das últimas crises da União Européia.

É importante também notar que 970 mil eleitores alinhados com a Esquerda (o partido verde, GRÜNE, e o partido da esquerda, DIE LINKE) mudaram seu voto para a Direita! Ou seja, a migração de eleitores para partidos contrários às políticas da Merkel foi de 3,3 milhões de votos!

Mas a performance do AfD foi mais surpreendente ainda. Considerando-se o resultado na região compreendida pela antiga Alemanha Oriental, o AfD ficou em segundo lugar, apenas 5% de votos atrás do partido da Merkel, o CDU. E, se for considerado apenas o voto masculino, o AfD ficou em primeiro!

Na antiga Alemanha Oriental, o AfD obteve 21,5% dos votos, ficando em segundo lugar

As consequências são várias. O SPD, desmoralizado, vai tentar se afastar do CDU da Merkel e irá fazer oposição, já pensando nas próximas eleições. Deste modo, a Merkel para formar um governo terá que se coligar com o FDP e com o Partido Verde, um coligação sendo chamada de “Jamaica” devido às cores destes partidos: preto, verde e amarelo. O problema é que o FDP é liberal (no sentido clássico da palavra) e o Verde é socialista. E os verdes dizem que não irão participar desta coalizão, certamente no desejo de conseguirem puxar o governo mais para a esquerda. A governabilidade vai ficar prejudicada.

Apoiadores do AfD em Hamburgo, em 2015

Merkel promete recuperar estes votos. Mas como? A rigor, se ela continuar com a mesma política de fronteiras abertas e impondo ao povo alemão políticas que inibem o livre mercado, a tendência será ela, e seu partido, perderem mais terreno.

Mas quatro anos é muito tempo, e o dano que suas políticas vêm causando para o tecido social alemão, que já têm sido tremendas, serão ainda maiores, e ainda mais difíceis de serem reparadas.

Distribuição de votos do AfD pelas regiões da Alemanha: a distinção entre Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental são bastante nítidas
This is how eastern and western Germany voted in the #BTW17 #GermanyDecides pic.twitter.com/obdC58qo6T

— dwnews (@dwnews) September 27, 2017

Distribuição dos votos entre a ex Alemanha Ocidental (à esquerda) e a ex Alemanha Oriental (à direita) 

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Anúncios na TV alemã e sueca promovem o genocídio e substituição do seu povo

22 setembro, 2016 by José Atento 6 Comentários

Dois anúncios de TV, lançados na mesma semana na Alemanha e na Suécia, promovem o genocídio cultural e populacional dos alemães e suecos. (Veja os vídeos ao final do artigo)

Alemanha
O anúncio na TV alemã diz que as mulheres alemãs devem se submeter ao islão para provarem que são tolerantes. Neste anúncio, uma mulher coberta por véus está na frente de um texto que explicita “as mulheres turcas usam o hijab”. A mulher se vira para a câmera, e ela é uma mulher alemã loira: Charlotte Würdig, uma atriz e moderadora da TV. Ela exclama orgulhosa que “eu visto um hijab, ele é lindo” antes de afirmar o slogan da campanha do anúncio: “Desfrute da diferença, comece a tolerância.” Os contribuintes alemães têm de pagar uma taxa obrigatória Teledifusão Estado e de mídia para financiar canais de televisão e rádio da propriedade do governo. Todos os canais privados pertencem a apenas três empresas.

Este particularmente Canal é chamado de “Pro 7” e pertence à Lavena Segurar 4 GmbH, que também possui outros importantes canais de entretenimento e notícias. Toda a rede foi comprada por um bilionário judeu, Haim Sabam e, posteriormente, todos os canais foram infiltrados com uma agenda multiculturalista. Em alguns casos, a propaganda flagrante de canais de propriedade privada é ainda mais ridícula do que a televisão estatal. A campanha publicitária foi financiado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).

Suécia 
Já o anúncio na TV sueca foi financiado pela organização “IM” (Individual Människohjälp), uma ONG globalista comparável em seus objetivos à Fundação Open Society, de George Soros, lançou um novo vídeo que promove e celebra abertamente o genocídio e substituição dos suecos étnicos no seu próprio país. No anúncio, que poderia facilmente fazer parte do livro 1984, de George Orwell, cidadãos suecos são orientados a aceitarem a “mudança irreversível” de seu país e são ordenados a se integrarem a um “Novo País” moldado pela imigração em massa irrestrita de “novos suecos”, que trazem consigo “sua cultura, língua e hábitos.”

A abertura do anúncio já traduz toda a mensagem: “Não há como voltar atrás – a Suécia nunca vai ser o que era antes.” O anúncio, com música de fundo hipnotisante, na sua esseência, promove o genocídio dos suecos étnicos, chamados de “velhos suecos”, que devem dar lugar aos “novos suecos.”

De acordo com o anúncio, o pedaço de terra chamado “Suécia” é meramente um “espaço seguro para as pessoas que procuram refúgio.”

Genocídio 
Existem pessoas que dizem que o que está acontecendo é um genocídio. A questão é que o que acontece se reflete na Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio, aprovada pelas Nações Unidas de 1948.

Artigo 2.º –  Entende-se por genocídio os actos abaixo indicados, cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como:

a) Assassinato de membros do grupo;

b) Atentado grave à integridade física e mental de membros do grupo;

c) Submissão deliberada do grupo a condições de existência que acarretarão a sua         destruição física, total ou parcial;

d) Medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;

e) Transferência forçada das crianças do grupo para outro grupo.

Os suecos nativos, supostamente, tem que aprender a se “integrarem” no “Novo País”, ou seja, aceitarem passivamente a Utopia Multicultural.

Suecos étnicos perderam o direito de se chamar de suecos. No “Novo País” todos podem ser suecos, “não importa o lugar de nascimento, não importa a raça”.

Como esconder um Genocídio
Gregory H. Stanton, do Genocide Watch, redigiu um documento chamado “12 maneiras de esconder um genocídio.” Alguns destes items são reformulados e adaptados para a situação da Suécia de hoje (e que pode ser extrapolada para cada país da Europa):

  1. Questione e minimize as estatísticas.
    Centenas de milhares de jovens, africanos e árabes, do sexo masculino, estão fluindo para a Suécia, um pequeno país de apenas 8 milhões de habitantes, distorcendo severamente a relação entre mulheres e homens nos grupos etários mais jovens. Segundo os marxistas culturais, isso não é nada para se preocupar, uma vez que isso aumenta a “diversidade”.

  2. Ataque as motivações daqueles que expõem a verdade.
    Qualquer um mencionar o genocídio dos suecos étnicos é um racista, xenófobo, islamófobo, sexista e nazista, e está espalhando um discurso de ódio.

  3. Enfatize que vítimas são os extrangeiros.
    Os brancos são responsáveis ​​pela maior parte do mal do mundo. A civilização ocidental é a razão para a desigualdade e para as coisas horríveis que acontecem ao redor do mundo. A imigração em massa e a extinção dos brancos será a sua redenção.

  4. Evite antagonizar os promotores do genocídio.
    Qualquer um que sequer mencione alguma ONG, tal como a Fundação Open Society e seus financiadores, principalmente judeus, como George Soros, é um racista anti-semita.

  5. Esconda a verdade usando-se de interesses econômicos atuais.
    Afirme que a imigração em massa elevada é a única solução para a crise demográfica. As baixas taxas de natalidade de suecos étnicos podem ser compensadas através da imigração em massa.

  6. Diga que as vítimas estão recebendo um bom tratamento.
    A Suécia é um país rico! Estamos apenas sendo humanitários! Ninguém está dizendo não ser possível ainda existirem suecos étnicos! Os suecos ainda pode ser suecos, mas eles têm que se adaptar às novas tradições muçulmanas!

  7. Negue que o que está acontecendo não se encaixa na definição de genocídio.
    O ponto mais importante. Ninguém deve mencionar a violação da Convenção de Genocídio da ONU. Quem fizer isso deve ser rotulado como um teórico da conspiração.

  8. Culpe as vítimas.
    Os suecos são racistas, responsáveis ​​pela escravidão, opressão das minorias, exploradores dos trabalhadores do terceiro mundo e não são suficientemente tolerante. Sua cultura é racista e odiosa. Eles merecem ser substituídos.

  9. Diga que a paz e a reconciliação são mais importantes do que culpar pessoas por genocídio.
    Ajudar as pessoas necessitadas é mais importante! A paz mundial só pode ser alcançada quando os povos da Europa forem substituídos por uma mistura multicultural e desprovido de suas respectivas identidades nacionais.

Bem-vindo ao distópico “Mundo Novo.”

O anúncio da TV alemã: 

https://youtu.be/yxBJ3qdR-yc ou https://www.bitchute.com/video/5wPZV8Ia1PBJ/

O anúncio da TV sueca (e alguns comentários depois dele, dentro do vídeo): 

https://www.bitchute.com/video/15CDF3x645uk/ ou https://youtu.be/vkXllW1ZG58

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Alemanha em 2020: maioria dos jovens será muçulmana

13 janeiro, 2016 by José Atento 15 Comentários

José Atento

Imagine uma Alemanha cuja maioria da sua população jovem, até a faixa etária de 35 anos sendo muçulmana, já adotando a Sharia no dia-a-dia, incluindo a poligamia, e adotando da Sharia como a Constituição através de um plebiscito? Imagine uma Alemanha empunhando a bandeira da Jihad Islâmica, saindo novamente para conquistar os países vizinhos, para desta vez para implantar o islão? Talvez você não precise imaginar, mas apenas esperar menos de 20 anos, pois esta é a tendência. 
Uma análise, realizada pelo professor Professor Ardorján F. Kovács, da Universidade Goethe, em Frankfurt am Main, na Alemanha, foi publicada sob o título “A verdade sobre a crise dos refugiados” (Wahrheiten zur Flüchtlingskrise) no The European. Nela, o professor, usando de aritimética simples e bom senso, retrata o destino negro da Alemanha caso a tendência atual da invasão islâmica (Hégira) não seja revertida, alidado ao fato dos alemães não terem filhos.

O Professor Kovács disse que a declaração de Angela Merkel, segundo a qual “um, dois, ou três milhões [de imigrantes] são pequenos em comparação com os 79 a 80 milhões de pessoas que vivem atualmente na Alemanha”, é completamente errada,  porque ela não leva em consideração a idade e nem o sexo da maioria pessoas que compõem o fluxo migratório: pessoas com idade entre 20 e 35 anos de idade, ou até mais jovens, e do sexo masculino.

Uma imagem muito mais correta do impacto que este fluxo irá ter na fábrica étnica da Alemanha pode ser alcançada quando se compara com a população alemã já existente dentro desta mesma faixa etária, diz o professor Kovács.

O Instituto Federal de Estatística da Alemanha registra que, atualmente, existem de cerca de 15 milhões de pessoas com idade entre 20 e 35, na Alemanha, e que “o número de pessoas oriundas de fluxos migratórios nesta faixa etária já é de cerca de 3,5 milhões de pessoas.” Em outras palavras, a população alemã atual nessa faixa etária, excluindo-se imigrantes que já vivem na Alemanha, é de 11,5 milhões de pessoas.

Considerando-se que um número aproximado de um milhão de imigrantes por ano estarão entrando na Alemanha nos próximos anos (descontando-se a possibilidade deste número ser maior), é perfeitamente razoável estimar uma população total de “requerentes de asilo” na Alemanha composta de três e quatro milhões no ano 2020.

Mas esta é apenas a ponta do iceberg. Supondo-se que apenas metade deste número irá obter asilo e permanecer na Alemanha, isso significa que haverão cerca de dois milhões de refugiados em 2020. Contudo, deve-se lembrar que a maioria dos “requerentes de asilo” são homens, o que significa que em quase todos os casos, irá ocorrer o reagrupamento familiar. Isto irá adicionar entre três a oito pessoas a mais para cada um dos “requerentes de asilo”, o que significa que, até 2020, o número total deste grupo será maior que 8 milhões.”

Somando-se os 8 milhões dos novos imigrantes com os 3,5 milhões dos atuais, e se conclui que, já em 2020, o jovem nativo alemão está se tornando minoritário nesta faixa etária.

A conclusão é inescapável: ou a Alemanha adota medidas políticas para travar e inverter a atual “invasão islâmica”, ou, já em 2020, se tornará um país com uma maioria de jovens não-alemães. E, olhando-se mais para o futuro, que hoje mais de 50% da população alemã é composta por idosos, o cenário se fecha de maneira irreversível.

O fato que a  taxa de natalidade dos imigrantes é mais elevada, pelo menos na sua primeira geração, foi desconsiderado na pesquisa do professor Kovacs. Eu julgo que ele fez isso como uma “aproximação para baixo” de modo a se cauteloso no seu resultado. Mesmo assim, o que este estudo mostra é que a coisa está ficando mesmo feia. 

Qual resultado deste crime de lesa pátria dos políticos europeus em geral, e alemães em particular?

Não vai demorar muito para que alguns países da Europa se tornem zonas proibidas para turistas, tendo todas as suas fronteiras adjacentes fechadas. A Alemanha será um deles. Estupro, pedofilia, assassinatos e outros crimes, tendo como alvo principal os não muçulmanos (mas também muçulmanos de outros grupos) irão se ampliar, pois esta tradição é parte de sua cultura e eles estão trazendo isso com eles. A única maneira de parar isto é para de trazer muçulmanos para o seu país, fechar mesquitas e deportar a maioria dos que estão lá, incluindo os imãs … e criminalizar a Sharia.

Os governos colocam em perigo todos os nativos presentes e as gerações vindouras. Os filhos, e os filhos dos seus filhos, serão forçados a viver em um estado policial até o dia quando o número de muçulmanos tenham crescido suficientemente para eles se tornarem refugiados.

A população da Europa está em uma encruzilhada. Se opor a que as hordas inundem suas terras resulta em serem chamados de “extrema direita” “racistas” “nazistas” e “xenófobos”. Se eles os deixam entrar no seu país, suas vidas, e a vida dos seus descendentes, serão dilaceradas. Qual destas escolhas seria mais benéfica para o país e seus habitantes?

O problema é sério. A população alemã está sendo substituida pelo seu próprio governo.

No vídeo abaixo, o depoimento de uma deputada do partido verde alemão, seguido da explicação do porquê o que ela diz está errado. O vídeo se encerra falando sobre o Brasil.

https://youtu.be/-O4DAEBBgeI ou https://www.bitchute.com/video/AHkNd1YdLTNz/

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