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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Dhimmitude

Paquistão: Cantora cristã agredida em hospital por médicos e enfermeiras, acusada de blasfêmia e presa por rezar para Jesus (37e)

14 fevereiro, 2021 by José Atento Deixe um comentário

O Paquistão é reconhecido como com o país onde o radicalismo Islâmico cresce de modo acelerado. Existe neste país uma lei da blasfêmia draconiana, na qual minorias religiosas, incluindo cristão se hindus, são perseguidos por expressarem a sua fé publicamente. A lei da blasfêmia estabelece que toda e qualquer crítica a Maomé, ao islamismo e a Sharia é crime, que pode ser punido com a execução do suposto culpado. o mesmo, é claro, não existe com respeito à blasfêmia contra o hinduísmo ou contra o cristianismo. É uma lei de blasfêmia islâmica apenas.

Links para o vídeo: Rumble, Bitchute.

Diversas pessoas vêm sendo presas, acusadas de blasfêmia. Apesar de não ter havido nenhuma execução por parte do governo, diversos cristãos e hindus foram linchados e mortos por multidões de muçulmanos, que os acusavam de blasfêmia. Ou então são presos sob acusações forjadas como uma forma de acerto de contas por problemas que não tem nada a ver com religião. A nível de governo, diversas pessoas têm sido presas, e mantidas na prisão por diversos anos, aguardando as diversas fases do julgamento. Ou seja, mesmo não sendo condenadas, elas sofrem uma pena de prisão de qualquer modo. O caso mais famoso é o de Asia Bibi, que ficou presa por 10 anos, perdendo deste modo, não só a sua liberdade durante esse período, mas também deixando de participar do crescimento das suas duas filhas pequenas, na época mais importante das suas vidas.

Agora, no mais novo capítulo desta saga maligna, a cantora cristã e enfermeira Tabitha Gill foi agredida por muçulmanos, acusada de blasfêmia, por rezar pelos enfermos. Tabitha é enfermeira no Hospital e Maternidade Subhraj, em Karachi, há nove anos. Ela foi falsamente acusada de blasfêmia por uma colega muçulmana. Na verdade, como enfermeira-chefe, Tabitha havia implementado uma regra que impede que os funcionários recebam dinheiro de pessoas que usam os serviços do hospital. Depois de ver uma colega de trabalho muçulmana quebrando a ordem, Tabitha falou com ela sobre a sua violação. A resposta foi acusar Tabitha de blasfêmia.

O mais incrível é que todo o incidente foi gravado em vídeo e está amplamente disponível no YouTube, Ramble, e outras mídias. Os vídeos mostram um grupo de pessoas no hospital batendo em Tabitha. Várias mulheres podem ser vistas em torno dela, batendo ou mesmo tentando atingi-la com um objeto parecido com um pedaço de pau. Um homem na multidão enfurecida pode ser visto tentando pular por uma janela para chegar até a mulher antes que eles ganhem acesso ao quarto em que ela está. Outras mulheres muçulmanas religiosas entraram na sala e bateram nela, gritando com ela enquanto esbofeteavam e batiam nela. Também existem alegações de que Tabitha foi amarrada pela multidão enfurecida, torturada e trancada em um quarto antes de ser levada para a delegacia.

A jornalista Naila Inayat tuitou explicando que Tabitha Gill foi espancada por funcionários do hospital que alegaram que ela havia feito comentários depreciativos. A polícia rejeitou a acusação inicial dizendo que tudo não passava de vingança. Mas, a polícia decidiu registrar o caso como blasfêmia, depois que uma multidão cercou a delegacia. Os policiais estavam defendendo as suas vidas, já que vários policiais, advogados, e mesmo o governador de um estado, já foram assassinados por defenderem cristãos acusados de blasfêmia.

É triste que um hospital, uma instituição aonde as pessoas vão para serem curadas, tenha se tornado o lugar onde os cristãos agora serão feridos. E isso em Karachi, uma grande cidade supostamente cosmopolita.

Vale repetir que o Paquistão tem leis estritas contra a blasfêmia que levam à pena de morte para quem insultar o profeta Maomé, o Islã, o Alcorão ou certas pessoas sagradas, como os seguidores mais próximos de Maomé que se tornaram califas. Uma esmagadora percentagem de 98 por cento da população segue o Islão e os críticos da lei da blasfêmia dizem que a lei torna os membros de outros grupos religiosos, notadamente hindus e cristãos, como alvos fáceis. Grupos nacionais e internacionais de direitos humanos dizem que as acusações de blasfêmia têm sido frequentemente usadas para intimidar minorias e acertar contas pessoais.

Agora você veja, coisas deste tipo acontecem em países de maioria populacional muçulmana. Mas, mesmo no Brasil nós não estamos seguros. Vem existindo casos de grupos islâmicos brasileiros de processar os poucos que discutem criticamente o islamismo, acusando-os de crime de ódio ou racismo. Como se criticar uma religião fosse algo odioso, o como se uma religião representasse alguma raça.

A propósito, você se lembra quando uma delegação paquistanesa viajou pelo interior do Brasil pregando o islamismo, livre e desimpedida? Agora, imagine uma delegação cristã ir pregar o cristianismo no interior do Paquistão, para ver que acontece.

Pergunta: onde está mesmo a “religião da paz”?
Resposta: paz só existe quando TODOS se submetem ao islamismo de Maomé regulado na lei islâmica Sharia.

Esta notícia termina com um vídeo da cantora cristã Tabitha Gill, a mesma que está apodrecendo em uma prisão do Paquistão, acusada por um crime inexistente.

Cantora Tabhita Gill
Shaloom Elisha Gospel TV SEGTV

Canal do YouTube com vídeos de Tabhita Gill cantando
https://www.youtube.com/channel/UCj-afAxZH3JFZCli0ufUJYQ/videos

Referências
Christian Nurse charged with Blasphemy after mob surrounds Police station

Christian nurse is ‘tied up and tortured by mob at Pakistani hospital after Muslim colleague falsely accused her of blasphemy’

Vídeos
Sister Tabitha praying for the sick in the hospital became a crime for her | Geet 2021 | ARK TV

Christian nurse ‘tortured after being falsely accused of blasphemy’

Government of Pakistan’s response | Tabitha Gill | What happened with Tabitha | ARK TV

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Maomé e conversões forçadas ao islão

29 julho, 2018 by José Atento 1 comentário

O significado verdadeiro e literal de “nenhuma compulsão na religião”.

Raymond Ibrahim é um Shillman Fellow no David Horowitz Freedom Center.

O que devemos fazer da flagrante contradição entre a afirmação do Alcorão de que “não há compulsão na religião” (2: 256) e muitos outros versos que exigem guerra, escravidão e morte para aqueles que se recusam a se submeter ao Islã (9: 5, e outros) – para não falar do comportamento militante do profeta de Alá, Maomé? Esta é a pergunta que Stephen M. Kirby examina em seu novo livro, o Profeta Militante do Islã: Maomé e a Conversão Forçada ao Islã.

Em vez de oferecer especulações ou citar os cerca de 1.400 anos de história islâmica carregados de conversões forçadas, Kirby responde à pergunta de maneira objetiva e meticulosa – de uma maneira que qualquer muçulmano terá dificuldade de combater: ele se concentra exclusivamente na carreira. de Maomé, desde o seu início em 610 até sua morte em 632, conforme registrado nas fontes primárias do Islã, o Alcorão e o Hadice, e como entendido ou interpretado pelos estudiosos mais autorizados do Islã, como Ibn al-Kathir. Ao longo do caminho, os leitores recebem explicações úteis – mais uma vez, diretamente dos eruditos do Islã – de doutrinas arcanas ou incompreendidas, como a ab-rogação, que é essencial para qualquer exegese.

O longo e curto de tudo isso?

O comando da “não compulsão no Islã” era um comando único que tinha autoridade doutrinal por pouco mais de dois anos. Foi anulado tanto pela Suna (tradição de Maomé) quanto pelo Alcorão. Sua vida curta foi precedida e seguida por comandos que os não-muçulmanos deveriam ter a opção de se converter ao Islã, lutar até a morte ou, às vezes, pagar a Jizya. Maomé foi de fato o profeta militante de uma religião militante que apoiou as conversões forçadas ao islamismo.

Antes de chegar a essa conclusão, Kirby oferece exemplo após exemplo de Maomé dando aos não-muçulmanos – Corixitas pagãos, judeus e cristãos, quase sempre pessoas que não tinham brigas com ele exceto a de rejeitar sua autoridade profética – duas escolhas: converter ou sofrer as conseqüências, o último dos quais muitas vezes se manifesta como massacres por atacado.

Também é digno de nota que, de acordo com as primeiras histórias do Islã, não existiu uma crença sincera nas alegações de profeta de Maomé. A esmagadora maioria daqueles que se converteram ao Islã o fizeram sob coação – literalmente para salvar a cabeça – ou para fazer parte da “equipe vencedora” de Maomé. Conversão era o preço de um homem, Malik bin Auf, para obter sua família seqüestrada por Maomé de volta.

A conversão insincera e coagida é especialmente evidente na conquista de Meca por Maomé. Quando o profeta do Islã, à frente de um vasto exército – que já havia colocado várias tribos na espada por se recusar a se converter – estava se aproximando dos politeístas de Meca, estes foram advertidos: “Abrace o Islã e você estará a salvo. Você foi cercado por todos os lados. Você é confrontado por um caso difícil que está além do seu poder.” Quando o líder de Meca, Abu Sufyan – que há muito zombava de Maomé como um falso profeta – se aproximou do campo muçulmano para conversar, ele também foi avisado: “Abrace o Islã antes de você perder a cabeça. Abu Sufyan então recitou a confissão de fé e, assim, ele entrou no islamismo.” Os habitantes de Meca logo seguiram o exemplo.

Em vez disso, os historiadores muçulmanos que registraram essas conversões não-muçulmanas para o Islã não viam contradição entre a natureza coagida e insincera das conversões e a afirmação do Alcorão de que “não há compulsão na religião”. Por exemplo, no tratado do historiador muçulmano Taqi al-Din al-Maqrizi (d. 1442) “A história do Egito”, narrativa após narrativa é registrada de muçulmanos queimando igrejas, matando cristãos e escravizando suas mulheres e crianças. Depois de cada incidente, o piedoso historiador muçulmano conclui com: “Sob essas circunstâncias, muitos cristãos se tornaram muçulmanos”. Quase se pode detectar um inaudível “Allahu Akbar”.

Além de surtos esporádicos de perseguição, o  enraigado sistema dhimmi (ver Alcorão 9:29) – em si uma forma de coerção – viu os cristãos, cada vez mais empobrecidos,  se converterem lentamente ao Islã ao longo dos séculos, de modo que hoje eles continuam sendo uma minoria cada vez menor. Em  “A Conquista Árabe do Egito”, Alfred Butler, um historiador do século XIX que escreveu, antes da idade politicamente correto, destaca este “sistema vicioso de subornar os cristãos em conversão”:

Embora a liberdade religiosa fosse teoricamente garantida para os coptas sob a capitulação, logo se mostrou de fato sombria e ilusória. Pois uma liberdade religiosa que se identificasse com a servidão social e com a escravidão financeira não poderia ter substância nem vitalidade. Como o Islã se espalhou, a pressão social sobre os coptas tornou-se enorme, enquanto que a pressão financeira pelo menos parecia mais difícil de resistir, pois o número de cristãos ou judeus que eram responsabilizados em pagar o imposto Jyzia diminuiu ano a ano, e o seu isolamento tornou-se mais visível. . . . Os fardos dos cristãos ficaram mais pesados ​​na proporção em que diminuíam os números [isto é, quanto mais cristãos se convertiam ao islamismo, mais cresciam os encargos sobre os poucos remanescentes]. O surpreendente, portanto, não é que tantos coptas cederam à correnteza que os levou com força arrebatadora ao islã, mas que uma multidão tão grande de cristãos permaneceu firme contra a correnteza, tão pouco todas as tempestades de treze séculos moveram sua fé do rochedo do seu alicerce.

Em resumo, a alegação do Alcorão de que “não há compulsão na religião” parece mais uma afirmação, uma declaração de fato, do que um comando para os muçulmanos cumprirem. Afinal, é verdade: nenhum muçulmano pode obrigar um não-muçulmano a dizer as palavras “Não há deus senão Alá e Maomé é o mensageiro de Alá”. Mas isso não significa que eles não possam escravizar, extorquir, saquear, torturar e matá-los se eles se recusarem a dizerem isso.

SOBRE RAYMOND IBRAHIM

Raymond Ibrahim é parte da Shillman Fellow no Centro de Liberdade David Horowitz, Judith Friedman Rosen, escritor Fellow no Middle East Forum e colaborador da CBN News. Ele é o autor de  Crucified Again: Expondo a Nova Guerra do Islã contra os Cristãos  (2013),  The Al Qaeda Reader  (2007) e Sword and Scimitar: Fourteen Centuries of War Between Islam and the West (2018). 

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Egito: ataque à bomba na Catedral de São Marcos

13 dezembro, 2016 by José Atento Deixe um comentário

A Catedral de São Marcos é a sede da Igreja Cristã Ortodoxa do Egito e sede do cargo de seu líder espiritual, o Papa Tawadros II.  Explodir uma bomba nela é como explodir o Vaticano, o que é algo certo de acontecer no futuro próximo.

O atentado aconteceu durante a Santa Missa ocorrendo na Igreja de São Pedro e São Paulo, uma espécie de capela lateral. A bomba parece ter sido programada para maximizar a carnificina. Ao todo, 27 mortos e 65 feridos. O número de mortos deverá aumentar pois vários deles estão em estado grave. A maioria das vítimas são mulheres e crianças, pois a bomba explodiu em uma área destinada a mães com crianças.

Este vídeo mostra o interior da igreja, imediatamente após a explosão da bomba islâmica:


https://www.bitchute.com/video/wGY6SyqzkCTL/

Um outro vídeo disponível neste link do YouTube mostra a explosão ocorrendo pelo lado de fora, bem como um homem, considerado como um dos prováveis jihadistas.

A igreja também sofreu pesados danos. A bomba tinha entre 8 e 12 kg e foi colocada dentro de uma bolsa feminina, em um dos bancos de trás.

O presidente al-Sisi ofereceu um funeral de estado para as vítimas, e colocou o Egito em luto oficial de 3 dias. Este foi o mais mortal ataque contra uma igreja cristão no seu governo.

Existem aproximadamente 10 milhões de cristãos coptas no Egito. Os coptas são os habitantes originais do Egito. Com a conquista islâmica do Egito no século VII, os coptas se tornaram dhimis e têm sofrido perseguição constante, em intensidade variada, ao longo dos séculos, o que os levou de maioria a minoria.

Os jihadistas da Irmandade Muçulmana odeiam o Papa Tawadros e os cristãos coptas, ódio este aumentado por eles os culparem pela derrubada do regime da Irmandade Muçulmana em 2013 e considerando-os kuffar harbi, infiéis em guerra com o Islã cujas vidas podem ser legalmente tomadas.

“A explosão aconteceu quando uma missa dominical na capela estava prestes a terminar e coincidiu com um feriado nacional no Egito marcando o nascimento do Profeta Muhammad do Islã”.

Maomé certamente estaria feliz com esta carnificina de káfirs, afinal foi ele quem expalhou o ódio contra todos aqueles que não o aceitam como profeta.

O escorpião será sempre escorpião … é a sua natureza).

—–

Cristãos desafiam o Islão ao declararem abertamente que Jesus é Deus.

Em reação à explosão no complexo da Catedral de São Marcos domingo passado, um grupo de cristãos coptas foram para a rua rezar o “Creio em Deus” do Concílio de Nice, que declara abertamente que Jesus Cristo é o Filho de Deus, afirmação esta considerada como uma das maiores blasfêmias (shirk) por contraria o Alcorão 9:30.

A lei islâmica (Sharia) proíbe que cristãos expressem a sua fé em público, pois isso pode abalar a fé islâmica.

Segundo a Sharia, questionar o islão, de qualquer modo, quem quer que seja, é crime sério.


Após ataque muçulmano contra a principal catedral, cristãos no Egito declaram publicamente sua fé em Jesus, rezando na rua, como um ato de desafio: 

https://www.bitchute.com/video/55gQ2QQlYjAq/

Referências

http://raymondibrahim.com/2016/12/12/egypts-deadliest-church-attack/


http://www.copticsolidarity.org/2016/12/11/blast-in-cairo-church-kills-27-injures-65/

http://www.cbsnews.com/news/st-marks-coptic-orthodox-cathedral-cairo-bombed-killing-dozens/

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Dhimmi, Dhimmitude, Jizya. A humilhante vida de um não muçulmano regido pela lei islâmica (Sharia)

25 junho, 2016 by José Atento 7 Comentários

José Atento

Você já se perguntou o que levou as populações cristãs no Oriente Médio, Norte da África e Balcãs a adotarem o islamismo? Foi a dhimmitude

Dhimmitude é um termo que significa o status social, político e religoso de terceira-classe ao qual cristãos e judeus devem ser submetidos quando regidos pela lei islâmica Sharia. Apenas o cristãos e judeus mais fervorosos foram capazes de resistir às humilhações e pogroms. Para muitos, era melhor se juntar aos muçulmanos opressores, tornando-se um deles. 

Durante as suas guerras de conquista (jihad islâmica), Maomé impunha um regime econômico baseado na pilhagem das tribos conquistadas. Mas, ao se tornarem muçulmanos, as tribos não podiam ser pilhadas novamente. Com a conquista dos judeus que tinham sido exilados pelo próprio Maomé no Oásis de Kaybar, e mais tarde com a sua incursão contra a cidade cristã de Tabuq, Maomé criou um novo modelo econômico baseado na taxação contínua dos judeus e cristãos, sem contudo forçá-los imediatamente a se converterem ao islamismo. O imposto é como estabelecido no Alcorão 9:29:

“Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizya em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição”. 

É importante ressaltar alguns aspectos inerentes a este verso (surata). O primeiro é que ele implica a conquista do cafre (káfir, não muçulmano). A segunda, é a cobrança do imposto em sí. A terceira, é o modo da cobrança: humilhando o cafre, deixando claro que quem manda são os muçulmanos.

Cristão pagando a jizya em total humilhação

Alguns anos mais tarde, o segundo califa, Umar, impôs condições de conduta aos cristãos conquistados pela jihad islâmica, além do pagamento da Jizya. Este conjunto de condutas são chamadas de Condições de Umar (algumas vezes também referidas como Pacto ou Tratado de Umar). Estas condições estabelecem que se qualquer uma das condutas estabelecidas forem desrespeitadas, os cristãos ou judeus deixam de ser “protegidos” (tendo como escolha se converterem ao islamismo ou serem mortos).

As Condições de Umar codificadas pela Sharia recebem o nome de dhimma (soa como zima). Aqueles que a aceitam (seja por bem ou por mal) são os dhimmis ou zimis (ذمي).

A palavra dhimmi é árabe e significa “protegido.” Mas, na verdade, o verdadeiro significado de dhimmi é um “infiél” que é tolerado desde que abrace seu status de inferioridade, aceite seus direitos limitados, e pague a jizya. A jizya é um “imposto de proteção.” A pergunta que se segue é: mas proteção contra quem?

Dhimmi, então, foi o nome que os conquistadores árabes muçulmanos deram para as populações não-muçulmanas nativas das terras conquistadas militarmente, que se renderam à dominação muçulmana dentro de um tratado dhimma. Como as conquistas islâmicas se expandiram sobre vastos territórios na África, Europa e Ásia, por mais de um milênio (638-1925), vários povos foram dhimmis. Por exemplo, os portugueses foram dhimmis por 500 anos,  cidadãos de terceira-classe subjgados na sua própria terra. Todos estes povos foram governadas pelo mesmo arcabouço legal, com base na Sharia.

Existiram variações, por exemplo, a jizya cobrada pelos turcos-otomanos não era dinheiro, mas sim o filho primogênito das famílias cristãs, regime este conhecido como devshirme (do turco devşirme).

A vida humilhante pela qual os dhimmis eram submetidos foi a principal causa que levou as civilizações cristãs no Oriente Médio e Norte da África e, pouco a pouco, se converterem ao islamismo, podendo, deste modo, viver uma vida com direitos iguais aos dos muçulmanos. Isso, obviamente, contradiz o verso corânico (2:256) “não existe compulsão na religião.” Bem, na verdade, nós sabemos que este verso, como outros 118 versos do Alcorão, foram ab-rogados pelo Verso da Espada (9:5).

Em 1983, a historiadora egípcia e britânica Bat Ye’or cunhou o termo Dhimmitude para indicar esta vida de restrições às quais os judeus e cristãos devem ser submetidos segundo a Sharia. O termo dhimmitude contém um conceito histórico, abrangendo todos os aspectos demográficos, étnicos e religiosos do sistema político.

O termo dhimmi tem sido aplicado também para indicar aqueles que, mesmo estando livres da Sharia, adotam uma posição de subserviência que os leva a se manterem em silêncio, ou mesmo a defenderem, os ataques às suas tradições e valores. Esse é o caso dos apologistas do islamismo bem como daqueles que projetam os seus valores sobre o islamismo para se “sentirem bem.” 
Cristãos da Síria sendo forçados a dhimmitude pela Al-Qaeda
O vídeo abaixo, de 2.5 minutes, traz o Dr. Bill Warner, do Centro de Estudo do Islão Político, explicando sobre o que significa ser um dhimmi, um cidadão de terceira-classe, sob a lei islâmica.

https://www.bitchute.com/video/vZowjTxwrLkI/

Este outro vídeo mostra como a dhimmitude leva ao extermínio das culturas nativas.

https://youtu.be/9DnHfrgI2qQ OK
Veja o Imame Abu Ishaq Al Hewey explicar sobre a o tratamento dos povos conquistados pelo islão.


https://youtu.be/S-w9dWeqtms

Veja também este outro vídeo, que mostra um imame britânico explicando sobre a necessidade de se aplicar a dhimmitude nos dias de hoje.
Leitura complementar: Islão, o aniquilador de civilizações.

Leitura complementar: “Como se atreve?” A natureza supremacista das ‘queixas’ dos muçulmanos.

Referências sobre o assunto:

  1. Bat Ye’or (1996). The Decline of Eastern Christianity under Islam. From Jihad to Dhimmitude. Seventh-Twentieth Century. Madison/Teaneck, NJ: Fairleigh Dickinson University Press/Associated University Presses. ISBN 0-8386-3688-8.
  2. Bat Ye’or (2003). Islam and Dhimmitude. Where Civilizations Collide. Madison/Teaneck, NJ: Fairleigh Dickinson University Press/Associated University Presses. ISBN 0-8386-3943-7.
  3. Bat Ye’or   ISLAM AND DHIMMITUDE. Where Civilizations Collide  Fairleigh Dickinson University Press/Associated University Presses (2002) 
  4. Bat Ye’or      The Dhimmi:   Jews and Christians under Islam  Fairleigh Dickinson University Press/Associated University Presses 
  5. Bostom, Andrew, ed. (2005). The Legacy of Jihad: Islamic Holy War and the Fate of Non-Muslims. Prometheus Books. ISBN 1-59102-307-6.

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Arcebispo de Colônia abraça o islão … e recebe resposta à altura

13 maio, 2016 by José Atento Deixe um comentário

O Arcebispo de Colônia, Rainer Woelki, fez um vídeo para atacar o partido Alternativa para a Alemanha (AfD), que tem uma postura nacionalista e anti-islamismo. O arcebispo nega que o islão tenha elementos que sejam contra a constituição alemã, diz que “islão e cristianismo vivem pacificamente” e que é obrigação dos alemães de serem tolerantes para compensar com o passado recente. Dizem que e a Alemanha possui os piores bispos católicos do mundo, sejam em termos de doutrina cristã, seja em termos políticos. Bem, com certeza o arcebispo Woelki se encaixa nisso.

Compare o que o arcebispo de Colônia disse com o que diz o arcebispo de Mossul, algo tratado neste artigo Arcebispo de Mosul, no exílio, alerta que nós seremos vítimas de perseguição em breve.

Quem está correto? O arcebispo de Colônia ou a arcebispo de Mossul.

https://youtu.be/jN5yfsl7y14 OK


Como o arcebispo explica a perseguição aos cristãos pelo islão no mundo (inclusive na Alemanha)? Veja alguns exemplos aqui.

Como se engajar contra a perseguição global contra os cristãos: Ecoando a Voz dos Mártires.

Atualização: A resposta do Alternative for Deutchland (AfD)
Porta-voz do AfD responde, pedindo ao cardeal para voltar a ser cristão.

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Escravidão islâmica: mamelucos e janízaros (e o devshirme)

25 janeiro, 2015 by José Atento 6 Comentários

José Atento

Neste artigo, eu discuto a questão da escravidão islâmica no contexto do sequestro de não-muçulmanos para, após convertidos à força, serem obrigados a se tornarem soldados. Eu também apresento o sistema de devshirme, praticado pelos turcos-otomanos sobre as comunidades cristãs que tiveram a infelicidade de ficarem dentro deste império. 

A escravidão islâmica, iniciada com o próprio Maomé, é uma característica marcante da civilização islâmica, fato que, lamentávelmente, se manifesta até os dias de hoje. Ela tem se manifestado de diversos modos. Uma das manifestações da escravidão islâmica foi a de formar exércitos compostos por escravos, na verdade, não-muçulmanos (notadamente cristãos) que viviam nos territórios ocupados pelos muçulmanos, e que eram retirados das suas famílias ainda pequenos, levados às madrassas e convertidos (à força) para o islamismo, e treinados para serem soldados cruéis.

Existem dois exemplos disto na história, os mamelucos e os janízaros.

Estas duas manifestações tem algumas semelhanças importantes, pois em ambas os escravos eram homens jovens e sadios, retirados das suas famílias e terras cristãs, o que diminuia a possibilidade de revoltas que ameaçassem a integridade territorial dos impérios islâmicos. Outro fator importante é que estas tropas eram leais ao governo central, o que permitia que a ordem fosse mantida contra xeiques, cujas tropas, formada por muçulmanos locais, eras geramente mais fiéis a eles do que ao sultão ou califa.

Essa é uma tática usada em diversos eventos na história. Veja bem. No caso de algum comandante militar local conspirar contra o governo central, seria difícil resolver o conflito sem que a nobreza local fosse afetada, pois esta estaria ligada a esse comandante por laços familiares ou culturais, e as tropas locais acabariam defendendo o comandante, e não o sultão ou o califa. A vantagem de se usar tropas-escravas é que elas eram compostas por “estrangeiros.” Além do mais, por possuirem uma condição social o mais baixo possível na sociedade, não podiam conspirar contra o governante central (sultão ou califa) sem correrem o risco de serem punidos.

Mamelucos

Antes de mais nada, a palavra mameluco na língua portuguesa tem dois significados. Nós estamos mais acostumandos a usá-la para nos referirmos a mameluco, ou caboclo, como um indivíduo que possui ascendência indígena e branca, ou seja, mestiço ou filho de branco com índio. O sentido da palavra neste artigo é outro, os “mamelucos islâmicos.”

Mamelucos, no contexto da civilização islâmica, eram escravos que serviam a seus senhores como pajens ou criados domésticos, tendo sido usados também como soldados, em algumas situações, por califas muçulmanos e pelo Império Otomano. Nessa condição, converteram-se numa casta militar que chegou a exercer o poder em alguns países, como Egito e Índia.

A palavra “mameluco” vem de uma palavra árabe que significa “propriedade” ou “escravo de propriedade do rei.” A rigor, é uma denominação árabe para escravo.

Os primeiros mamelucos que se tem notícia foram aqueles que serviram os califas abássidas em Bagdá no século IX. Os Abássidas os tomavam das famílias não muçulmanas capturadas durante incursões militares em áreas que incluiam a Anatólia (atual Turquia), o leste europeu e o Cáucaso. Com o passar do tempo, os escravos que eram tornados mamelucos vinham predominantemente da Geórgia e norte do Cáucaso, eslavos, gregos, albaneses, e demais oriundos de outras regiões dos Balcans.

Após converterem-se ao Islão, os mamelucos deixavam de ser, tecnicamente, escravos, porém não ganhavam a liberdade. Ao contrário, eles eram treinados para serem soldados de elite, incluindo cavalaria. Apesar de não serem mais formalmente escravos, após receberem treinamento militar e religioso, eles eram obrigados a servir ao sultão ou califa, e eram mantidos por ele como uma força autonoma de elite para guerrear ou debelar rebeliões.

Um parêntesis para um comentário interessante. O Islão proibe que muçulmanos combatam entre sí. Isto é algo retórico, pois ao longo da história ele têm se combatido (desde disputas de sucessão, territorial, e, o pior de tudo, para ver quem é mais fiel aos ensinamentos de Maomé). Uma tropa de elite totalmente dedicada ao governo central pode ser muito útil em um momento de aperto.

Algumas vezes, os mamelucos ascenderam a posições de influência no império. Seguindo a máxima “quem com ferro fere, com ferro será ferido”,  os mamelucos tornaram-se uma casta militar poderosa e, em mais de uma ocasião, tomaram o poder para si mesmos.

Exemplos de dinastias mamelucas:

  • Dinastia Corásmica na Pérsia (1077–1231)
  • Dinastia Mameluca de Delhi (1206–1290)
  • Sultanado Mameluco do Cairo (1250–1517)
  • Dinastia Memeluca do Iraque (1704–1831, sob o Iraque Otomano)

Janízaros 

Tropa de elite dos turcos otomanos,composta por cristãos que eram sequestrados ou tomados como pagamento de imposto e criados sob rigorosa educação militar e religiosa. A constituição dos janízaros constitui-se em um dos mais escandaloso capítulos da História, pois ela se baseou no sistema conhecido como Devşirme, que iremos chamar de devshirme.

Devshirme: seres humanos (não muçulmanos) são usados como mercadoria para pagamento de imposto. 

Devshirme, que significa “coleta” em turco, também conhecido como “imposto de sangue” ou “tributo de sangue”, era o pagamento de imposto usando-se seres humanos como mercadoria. Era uma prática anual, através da qual o Império Otomano raptava meninos (entre 6 e 14 anos), filhos de seus súditos cristãos nas aldeias da Anatólia e dos Balcãs. Estes meninos eram convertidos ao Islão com o objetivo principal de selecionar e treinar as crianças mais capazes para o serviço militar, sendo algumas delas direcionadas ao serviço civil do Império.

De acordo com o historiador militar Michael Antonucci e historiadores econômicos Glenn Hubbard e Tim Kane, os administradores turcos vasculhavam suas regiões (mas especialmente nos Balcãs) a cada cinco anos para apreender os filhos mais fortes de súditos cristãos do sultão. Estes meninos (geralmente entre as idades de 6 e 14) eram então retirados de seus pais e entregues a famílias turcas nas províncias para aprender a língua e os costumes turcos, e as regras do Islão. Os recrutas eram doutrinados para o Islão, forçados a circuncisão e supervisionados 24 horas por dia por eunucos. Eles eram submetidos a severa disciplina, sendo proibidos de deixar a barba crescer e se casar, tornando-se uma especialidade diferente de soldado. Como resultado, os janízaros eram tropas extremamente bem disciplinadas, e tornaram-se membros da classe askeri, os cidadãos de primeira classe ou classe militar. A maioria eram de não-muçulmanos, porque não era permitido escravizar um muçulmano. [ Hubbard, Glenn and Tim Kane. (2013). Balance: The Economics of Great Powers From Ancient Rome to Modern America. Simon & Schuster. pp. 152–154. ISBN 978-1-4767-0025-0.]

O devshirme foi o imposto jizya (cf. Alcorão 9:29) pago com vidas humanas, retiradas à força do seio das suas famílias.

(Veja o “direito dos dhimmis” imposto sobre eles pelo Califa Umar. A condição de subordinação dos dhimmis é conhecida como dhimitude)

A figura abaixo é uma representação da recolha anual de crianças cristãs, devshirme. Em um sistema de tributo humano, os meninos das comunidades dhimmi do Império Otomano eram escravizados, e vendidos ou convertidos ao islamismo, e treinados para servirem como janízaros do exército do sultão. Uma minoria tornava-se também administradores. Nesta cena, ocorrendo em algum lugar na região dos Balcãs, um grupo selecionado de meninos cristãos, vestidos de seus novos uniformes vermelhos, aguardam o começo da viagem sob o olhar atento de um guarda, enquanto que funcionários contam dinheiro e redigem listas de nomes. De um lado, uma mãe e seu sacerdote protestam com um oficial janízaro, uma vez que ele próprio foi um menino devshirme; na parte de trás, uma mulher angustiada está com os braços abertos enquanto que uma garota se apega a seu vestido; e no canto inferior direito um pai está pronto para entregar seu filho, e um homem mais velho olha com compaixão. (Figura retirada de Suleymanname, história ilustrada de Süleyman, o Magnífico, século,  XVI, preservada no Museu do Palácio Topkapi, em Istambul.)

Devshirme

O sistema de devshirme começo junto com a criação do Império Otomano (1299), tendo o seu ápice de 1380 a 1648, sendo abolido por volta de 1730 (durante o sultão Ahmed III).

O que é pior, é que esta tropa de elite, os Janízaros, eram doutrinados a defenderem o sultão até a morte, até mesmo contra os seus povos de origem. Os Janízaros eram temidos devido ao seu barbarismo.

Aparentemente os Janízaros foram formados pela primeira vez pelo terceiro líder turco-otomano (e primeiro a se declarar sultão) Murad I, por volta de 1380, existindo até o final do século XIX. Os janízaros não eram homens livres nem escravos comuns. Eles foram submetidos a uma disciplina rigorosa, e formaram sua própria classe social distinta. Os janízaros tiveram forte influência política e credita-se a eles resistência nos esforços de modernização do exército turco-otomano.

Comentários finais

Escravidão é algo tenebroso. Nos dias de hoje, não se tolera alguém que possa justificar escravidão. Contudo, existem pessoas que fazem tudo para justificar a escravidão que existiu no passado (e mesmo existe ainda) quando cometidas por outras culturas que não a nossa. Isso é um erro.

O islamismo é baseado na escravidão desde os seus primórdios. O fato é que não existem líderes abolicionistas muçulmanos (exceto aqueles que acusam os outros na tentativa de desviar a atenção para os problemas no islão).

Vejamos o exemplo dos mamelucos e dos janízaros. Não existe nenhum registro histórico de muçulmanos denunciando estes sistemas escravagistas. Muito pelo contrário, nos dias de hoje você vai encontrar pessoas dizendo o quão tolerante o islão é por ter dado oportunidade para que crianças cristãs fossem retiradas das suas famílias e oferecidas oportunidades maiores. Quem diz isso, é claro, não gostaria que seu filho ou filha fosse levado para longe e criado com um idioma, costumes e religião diferentes, e que ele voltasse anos mais tarde, irreconhecível, para lhe fazer mal.

Bibliografia

– Enciclopédia Britânica
– The Third Choice: Islam, Dhimmitude and Freedom, Mark Durie
– The Legacy of Jihad, Andrew G. Bostom
– The Preaching of Islam, a history of the propagation of the Muslim Faith. T. W. Arnold

Leia mais sobre escravidão islâmica

– Africano faz considerações sobre escravidão islâmica na África

– A Revolta de Zanj – A Revolta dos Negros

– Escravidão e tratamentos desumanos – Exemplo

– White Gold, o tráfico de escravo branco

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Imame, em vídeo, exemplifica o tormento de ser não-muçulmano em um Estado Islâmico

16 janeiro, 2015 by José Atento 7 Comentários

José Atento
O melhor modo de se aprender sobre o islamismo é ouvindo ou lendo o que especialistas muçulmanos dizem para platéias muçulmanas. Este vídeo mostra o trecho de um sermão do clérigo britânico Abu Waleed, em janeiro de 2014.

Neste vídeo é dito que:

(1) Sharia e Direitos Humanos Universais são como água e óleo;

(2) Na pirâmide social de um Estado Islâmico os muçulmanos estão acima e os não-muçulmanos estão abaixo, bem abaixo;

(3) Mostra-se aplicação do Pacto de Umar, que transforma a vida dos káfirs (não-muçulmanos) em algo tão humilhante e difícil, que muitos deles acabam, com o tempo, sendo obrigados a se tornarem muçulmanos como a única forma de sobrevivência.

(E ainda tem gente que diz que não existe coação no islão) 

Obs: Káfir é um termo em árabe que se usa para se referir aos não-muçulmanos, e é extremamente pejorativo e ofensivo.

https://www.bitchute.com/video/ZdhGZZHVoPbX/

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As “Condições de Umar” impostas sobre os dhimmis

15 julho, 2013 by José Atento Deixe um comentário

Conta a tradição islâmica que o segundo califa, Umar, impôs um acordo sobre os cristãos recém-conquistados. Este acordo é conhecido como as Condições de Umar (Pacto de Umar ou Tratado de Umar). Ele é uma das bases para o tratamento de cristãos e judeus como cidadãos de terceira-classe sob a lei islâmica (os dhimmi, ou zimis), e um dos motivos que tornaram a vida dos cristãos sob o islão tão miseráveis que obrigou milhões deles a se adotarem o islão para poderem sobreviver.

(Leia mais sobre os dhimmis e a dhimmitude neste outro artigo)

Os principais pontos das Condições de Umar são aqui retratados:

  • Nós não iremos construir, nas nossas cidades ou arredores, novos mosteiros, igrejas, conventos, ou célula para monges, nem iremos consertá-los, de dia ou de noite, mesmo que eles caiam em ruinas ou sejam situados nos bairros dos muçulmanos.
  • Nós iremos manter os nossos portões abertos para os transeuntes e viajantes. Nós iremos dar comida e alojamento por 3 dias para todos os muçulmanos que passarem no nosso caminho.
  • Nós não iremos prover refúgio em nossas igrejas ou casas para qualquer espião, nem escondê-lo dos muçulmanos.
  • Nós não iremos manifestar a nossa religião em público e nem converter ninguém para ela. Nós não iremos impedir que qualquer um de nós se converta para o Islão se ele assim desejar.
  • Nós iremos mostrar respeito para os muçulmanos, e nós iremos levantar dos nossos assentos quando eles desejarem sentar.
  • Nós não buscaremos parecer como os muçulmanos imitando o modo que eles se vestem.
  • Nós não iremos montar em selas, nem cinjir espadas, nem portar qualquer tipo de armas, nem carrega-las conosco.
  • Nós não iremos ter incrições em árabe nos nossos selos.
  • Nós não iremos fermentar bebidas (álcool).
  • Nós iremos cortar as franjas das nossas cabeças (manter um topete curto como sinal de humiliação).
  • Nós iremos sempre nos vestir do mesmo modo onde quer que estejamos, e nós iremos amarrar o zunar entorno das nossas cinturas (cristãos e judeus têm que usar roupas especiais).
  • Nós não iremos mostrar nossas cruzes ou os nossos livros nas estradas ou mercados dos muçulmanos. Nós iremos apenas usar chocalhos nas nossas igrejas bem baixinho. Nós não iremos aumentar as nossas vozes quando seguindo os nossos mortos. Nós não tomaremos escravos que tenham sido determinados para pertencerem aos muçulmanos.
  • Nós não iremos construir casas mais altas que as casas dos muçulmanos.
  • Qualquer um que espancar um muçulmano com intençao deliberada perderá os direitos de proteção deste pacto. (Al-Turtushi, Siraj Al-Muluk, p. 229-230). 

As Condições de Umar fazem parte da lei islâmica Sharia, lei o11.5, que trata do imposto jizya (Manual Umdat as-Salik wa ‘Uddat an-Nasik, The Reliance of the Traveller).   

Viver sob o islão como não-muçulmano (kafir), é viver sob assédio constante. O objetivo é tornar a vida do não-muçulmano (kafir) tão insuportável de modo que a única maneira dele se livrar do assédio e perseguição é se convertendo para o islão.

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