A religião que mais cresce no mundo?

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil
Um artigo publicado na edição americana impressa de 15 de março de 2018 da revista The Economist, narra diversos casos tenebrosos de ex-muçulmanos (apóstatas) perseguidos por deixarem o islamismo, mesmo residindo nos EUA.
Assim que desceu do avião, em férias com sua família, no Quênia, Mahad Olad sabia que algo estava errado. Sua mãe, uma mulher “muito devota, muito conservadora, muito wahhabi”, estava agindo de forma estranha – recebendo telefonemas furtivamente quando achava que ele estava fora do alcance da voz. Suas suspeitas logo se mostraram corretas. A família de Olad, imigrantes somalis para os Estados Unidos e muçulmanos devotos, descobriram que ele não apenas renunciou ao Islã como também era gay. O feriado foi um ardil, uma intervenção para salvar sua alma.
Olad foi informado de que deixaria a faculdade e seria entregue no dia seguinte aos cuidados de clérigos muçulmanos que restaurariam sua fé. “Eu estava ciente dos horrores desses campos”, diz Olad. “Eles os operam no meio do nada, onde você não pode escapar. Eles o sujeitam a espancamentos, fome e atropelamentos.” Ele tentou entrar em contato com a embaixada americana, mas não conseguiu receber ajuda por causa dos recentes ataques terroristas nas proximidades. Por sorte, ele também conseguiu chegar a um grupo ateu queniano. Na calada da noite, ele entrou no quarto de sua mãe, roubou seu passaporte e foi levado de táxi até a embaixada, que acabou devolvendo-o em segurança para os Estados Unidos. Ele não fala com sua família desde então.
Embora poucos tenham tais histórias angustiantes, centenas de milhares de muçulmanos americanos podem reconhecer algo como sua própria experiência no conto de Olad. Como o número de muçulmanos americanos aumentou em quase 50% na última década, o mesmo aconteceu com o número de ex-muçulmanos. Segundo o Pew Research Center, 23% dos americanos criados como muçulmanos não se identificam mais com a fé. A maioria deles são jovens imigrantes de segunda geração que rejeitam a religião de seus pais. Alguns, no entanto, são adultos quando chega a crise da fé, muitos já casados com devotos cônjuges muçulmanos que levam os filhos à mesquita para estudar o Corão nos fins de semana.
A grande maioria, seja jovem ou velha, esconde a sua falta de fé. Um estudante universitário muçulmano, que chegou em casa bêbado uma noite, foi confrontado por seu pai. Não pensando com clareza, o filho confessou ao pai que era ateu, depois do que o pai revelou que também perdera a fé há muitos anos. No entanto, ele ainda advertia seu filho por não esconder seu segredo bem o suficiente.
Deixar o Islã publicamente é difícil porque muitos muçulmanos vivem em comunidades unidas. Muitos apóstatas são deixados de lado, com medo de colocar em risco seus relacionamentos com os pais, dos quais eles ainda dependem, ou com seus irmãos e amigos. Nos enclaves somalis, em Minneapolis, e paquistaneses, em Dallas, a renúncia ao Islã equivale a renunciar a todo um círculo social. “A parte mais frustrante é viver sabendo que minha vida tem que ser guiada pelas regras com as quais eu não concordo”, diz alguém ainda no fundo do armário.
A apostasia é diferente da apatia, mas isso também está crescendo entre os muçulmanos. Entre os crentes com 55 anos ou mais, 53% afirmam que realizam todas as cinco orações diárias obrigatórias – o que não é fácil, considerando que a primeira deve ser feita antes do amanhecer. Entre os muçulmanos da geração mais jovem (os “milênios”), essa proporção cai para 33%. Poucos seriam condenados ao ostracismo por perder uma oração ou não jejuar durante o mês do Ramadã – desde que esses erros não fossem tornados públicos.
Em termos gerais, existem dois tipos de ex-muçulmanos. Aqueles que são de famílias menos religiosas simplesmente se afastam e enfrentam menos repercussões. “Foi uma progressão”, diz uma ex-muçulmana, que parou de orar aos oito anos de idade depois de perceber que nada cataclísmico havia acontecido quando ela perdeu a oração um dia. Então ela começou a fazer refeições escondiddas durante o Ramadã, antes de passar para o álcool e sexo antes do casamento. Aos 18 anos, ela já era atéia.
Depois, há aqueles em lares mais religiosos. Eles tendem a ter intervalos mais limpos, realizações súbitas enquanto estudam o Alcorão ou o Hadice, os ditos do profeta Maomé. Muitas vezes os versos que desencadeiam isso são controversos, sobre escravidão ou gênero, que membros da família e imãs não podem explicar satisfatoriamente. Deparar-se com os escritos de Ayaan Hirsi Ali, Richard Dawkins ou Christopher Hitchens, às vezes tem o mesmo efeito. Alguns se irritam com o sexismo ou a homofobia. “Eu me lembro de um dia das bruxas, eu não tinha permissão para fazer doces porque tinha que limpar tudo depois do jantar, mas todos os meus primos e irmãos puderam que ir”, diz uma ex-muçulmana que ainda depende da sua família (e que dependerá dela sempre, ela teme).
Para lidar com isso, alguns procuram ajuda online, buscando consolo em fóruns anônimos. Um deles, hospedado no Reddit, tem quase 30.000 seguidores. Aqui, ex-muçulmanos trocam histórias de famílias que expulsam seus filhos depois de confessarem sua descrença. Mas eles também compartilham experiências mais leves, como tirar fotos de refeições de carne e porco durante o Ramadã – desfrutadas à luz do dia, é claro.
Livre e orgulhoso
Apesar de toda a pressão da família e da comunidade, mais ex-muçulmanos parecem ir a público. Ex-muçulmanos da América do Norte (EXMNA), uma organização de advocacia, luta por aqueles que desejam declarar publicamente sua renúncia à fé com segurança. “O objetivo é mudar as coisas o suficiente para que não precisemos mais existir”, diz Sarah Haider, diretora da EXMNA. O grupo lançou um tour universitário, intitulado “Normalizing Dissent”, que atraiu críticas iradas e exigiu extensos preparativos de segurança. Embora ela deva lidar com ameaças de morte, e tem que ser bastante vigilante sobre pessoas infiltradas em sua organização, a Sra. Haider persiste. “Condenação ainda é reconhecimento”, observa ela.
Embora as penalidades pela apostasia possam ser altas no Ocidente, elas são muito mais severas no mundo muçulmano. No Paquistão, a blasfêmia carrega uma sentença de morte. Em Bangladesh, escritores ateus foram espancados até a morte por vigilantes empunhando facões. Um ateu que apareceu recentemente na televisão egípcia para debater um ex-vice-xeique da Universidade Al-Azhar foi expulso pelo anfitrião, que disse que ele precisava consultar um psiquiatra. Olad, que nasceu em um campo de refugiados no Quênia, viu os dois mundos – ele conhece ex-muçulmanos no Quênia e na Somália que foram espancados quando seus segredos foram descobertos. “Sinto-me muito grato por viver em um país onde tenho pelo menos algum nível de proteção”, diz ele.
Um estudo recente do Pew Research Center indicou que 23 por cento dos muçulmanos adultos nos EUA deixaram sua fé. Ao mesmo tempo, a porcentagem de muçulmanos adultos que se converteram para o islamimso foi também de 23%.
A maioria dos convertidos ao Islã (77 por cento) teve criação cristã.
Daqueles que se converteram ao Islã:
Nos últimos anos, cerca de 100 mil americanos se converteram ao islamismo anualmente. De acordo com a pesquisa, o mesmo número de muçulmanos americanos deixa o Islã todos os anos, não deixando nenhum impacto no crescimento geral da religião.
Dos que deixaram o Islã, 55% disseram que não se identificam mais com nenhuma religião, 22% se converteram ao cristianismo e 21% converteram-se a outra religião ou se identificam apenas como “espirituais”.
Além disso, daqueles que deixaram o Islã, 22% são imigrantes do Irã, apontando para o aumento do número de imigrantes iranianos para os Estados Unidos que seguiram os eventos pré e pos revolução islâmica no Irã em 1978 e 1979.
Em comparação, o número de cristãos adultos que abandonaram o cristianismo é de 22%. No entanto, a porcentagem de cristãos que são convertidos é de apenas seis por cento, o que significa que o cristianismo como um todo perde mais pessoas do que ganha com os convertidos (em ambos os sentidos).
O que esta pesquisa comprova é que imigração de muçulmanos é um fator fundamental para crescimento do islamismo.
O que a pesquisa não mostra é o nível de assédio que os ex-muçulmanos sofrem dos seus ex- irmãos e irmãs.
\EUA-Pew Research Islam numero de conversos igual ao numero de apostatas
Reportagem da CBN relacionada a Perseguição aos Cristãos e também relacionada com a Apostasia.
Veja também um link externo com assunto relacionado: Ataques com ácido aumentam à medida que aumenta devoção islâmica
Apostasia (ou seja, um muçulmano que deixa o islão) é um crime cuja punição é a morte Uma das características mais marcantes do islamismo é o de considerar que aqueles que deixam de ser muçulmanos estão cometendo um crime, cuja punição é a morte. Eu tratei deste assunto (do crime da apostasia) anteriormente em dois artigos: em Apostasia e em Organização da Cooperação Islâmica (OIC), Apostasia, Blasfêmia e Difamação do Islão. Agora, eu apresento exemplos de assédio e até mesmo assassinato de ex-muçulmanos (atualizados à medida do possível).
Declaração Universal dos Direitos Humanos, Artigo XVIII:
Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.
Atualizações em abril, maio, junho de 2022
Sofrimento sem fim: O testemunho de ex-muçulmanos, e muçulmanas que desejam o fim do “véu compulsório”
Dezenas de testemunhos que demonstram que as normas sociais do islamismo estão totalmente ultrapassadas. Artigo no blog.
Uganda: Família cristã ex-muçulmana queimada com ácido por deixar o Islã
Sua casa também foi incendiada de modo criminoso (Morning Star).
Uganda: ex-imã, convertido ao cristianismo, espancado por muçulmanos (salvo por um triz)
E os capangas (jihadistas) mataram animais que pertenciam ao pastor que é amigo do ex-imã (Morning Star).
Uganda: xeique muçulmano envenenado após se converter ao cristianismo; Esposa e filhos o abandonam por se tornar ‘infiel’
Ela disse que seu marido merecia a morte por abandonar o Islã e que ela não queria se relacionar com um infiel.” (Morning Star)
Indonésia: YouTuber cristão na Indonésia condenado a 10 anos
Muhammad Kace, 56, é um ex-clérigo muçulmano que se converteu ao cristianismo em 2014. Ele se tornou crítico da sua antiga fé no YouTube. Preso em agosto do ano passado, foi torturado na prisão. Agora, um tribunal o condenou por blasfêmia (Persecution) .
Malásia “Moderada”: corte decide que uma mulher não pode escolher sua própria religião
Ela deseja deixar o islamismo e abraçar confucionismo e budismo (Malay Mail). Mas a Suprema Corte, representada pelo Procurado Geral Mohammad Sallehuddin, rejeitou a licença para que o processo sequer começasse (Malay Mail).
Quirguistão: ex-muçulmano perseguido por sua antiga comunidade
Ele se tornou cristão, e o mulá o obrigou a empacotar seus pertences e deixar a aldeia. (Open Doors)
Índia: homem que renunciou a fé islâmica é atacado em Kerala
A sua decisão de renunciar à sua fé não foi bem recebida por sua família. Membros da sua antiga comunidade tentaram assassiná-lo. (IndianExpress)
Muçulmano explica “Porque deixei de ser muçulmano”
Argumentos fortes. Vídeo no Rumble, Odysee, YouTube e Bitchute.
Garota iraniana queima o Alcorão
“Eu tenho 20 anos e sofri toda a minha vida sob o governo deste livro, no Irã. Eles tiraram tudo de nós em nome deste livro imundo.” (Rumble, Bitchute, Odysee)
Ex-muçulmano questiona islamofobia ao compará-la com a punição para apostasia
No mundo islâmico, ex-muçulmanos são caçados. Fora do mundo islâmico, ex-muçulmanos são acusados de islamofobia. (Rumble, Odysse, Bitchute, YouTube)
Punidos por abandonarem a religião islâmica: o drama dos apóstatas ex-muçulmanos
Este é um documentário do VICE, feito em 2016, mostrando o drama dos ex-muçulmanos, e como eles começam a se organizar no ocidente. (Rumble, Bitchute, Odysee)
Atualizações em janeiro, fevereiro e março de 2022
Ex-muçulmanos escondidos nas mesquitas (59e)
Artigo do blog.
O que causa o crescente número de ex-muçulmanos na Índia? Artigo analisa o fenômeno
Artigo menciona diversos motivos: 1. a importação do wahabismo e outras ideologias extremas; 2. a propaganda negativa criada pelo terrorismo islâmico; 3. a crescente disponibilidade de sites que questionam o islamismo na internete. Esses ex-muçulmanos, homens e mulheres, estão tipicamente em seus vinte e trinta anos e se descrevem como ex-muçulmanos, ateus ou muçulmanos culturais, e se anunciam como tal em seus perfis de mídia social. (samhatisamvad)
Fuga do Islã. Aumentam os ateus entre os árabes
Uma tendência cada vez mais difícil de esconder (unisinos – artigo de 2019)
Raif Bawai, blogueiro condenado por “insultar o islamismo” liberado após cumprir sentença na Arábia Saudita
Em 2012, ele foi condenado a 10 anos de prisão e 100 açoites. O governo saudita pode bani-lo de deixar o país, o que dificultaria ele rever sua família que se exilou no Canadá. (The Hill)
Arábia Saudita executa 81 pessoas em um único dia
Acusações incluem “lealdade a organizações terroristas estrangeiras” e manter “crenças desviantes” (Al Jazeera)
Atualizações em outubro, novembro e dezembro de 2021
Indonésia: ex-clérigo muçulmano, convertido ao cristianismo, preso e torturado
Muhammad Kace criou um canal no YouTube, dentro do seu “Direito de Resposta em resposta a comentaristas muçulmanos que fizeram comentários insultuosos sobre o Cristianismo. Claro que foi ele quem acabou preso pela polícia religiosa, levado para a prisão sem inquérito ou direito à defesa, e colocado em uma sela contendo presos muçulmanos, sendo vigiada por guardas muçulmanos. Na prisão, ele foi forçado a beber água envenenada e teve excrementos humanos espalhados pelo rosto e corpo, além de ter algumas costelas quebradas. (BarnabasFund).
Quênia: Mulher cristã, viúva de 83 anos de idade, espancada por acolher dois cristãos convertidos do islamismo em sua casa
Ela foi atacada por “extremistas” islâmicos, um deles fingindo ser um pastor interessado em ajudar os dois jovens cristãos perseguidos. Os muçulmanos representam não mais do que 12% da população de Uganda, percentual suficiente para criarem confusão. Esses “extremistas” estavam seguindo Maomé, que disse, “quem deixar a religião islâmica, mate-o.” Eles também seguiam o exemplo de Maomé que permitiu seus seguidores mentirem para facilitar o assassinato de Abu Afak, um velho que criticava Maomé por ele ser violento e ladrão de caravanas. (Morning Star)
Europa: Crimes de ódio contra cristãos convertidos do islamismo
O Observatório de Intolerância contra Cristãos na Europa (OIDAC) descobriu que as duas dinâmicas ameaçadoras principais que afetam negativamente a vida dos cristãos da Europa eram “intolerância secular” e “opressão islâmica”, esta última concentrada contra cristãos convertidos (ex-muçulmanos). (Breitbart)
Atualizações em agosto e setembro de 2021
Quênia: Mãe de dois filhos atacada por irmão por ter deixado o Islã se tornando cristã
Harriet Nanzala disse que manteve sua fé em segredo por mais de 20 anos, mas seu irmão, Kowa Mugooda, suspeitou ao encontrá-la lendo a Bíblia. dias depois, ele apareceu em sua casa com uma faca e uma longa lança gritando o slogan jihadista: “ Allahu Akbar [Allah é Maior]”, disse ela. (ChristianNews)
Quênia: pais de ex-pregador muçulmano matam o filho, enterrando-o vivo em formigueiro
Saban Sajabi, 32, ganhou fama como xeique itinerante. Tornou-se cristão em 2015 e foi forçado abandonar a esposa e filhos devido a ameaças, que continuaram com o passar do tempo. Em julho, ele foi vítima de armadilha e assassinato em frente à sua esposa cristã. (ChristianNews)
Atualizações em junho e julho de 2021
Hatun Tash, apóstata e crítica do Islã, esfaqueada em Londres por criticar o Islã
E o prefeito (muçulmano) de Londres ignora o ocorrido.
Atualizações em março de 2021
Uganda: Imã ordena estupro para ‘vingar’ a conversão da esposa
O líder de uma mesquita enviou homens para estuprar três parentes do pastor de uma igreja no oeste de Uganda porque a esposa do imã se converteu ao cristianismo, disseram as fontes. O marido queria matá-la, mas ela fugiu com seus cinco filhos. Agora, o pastor ameaça atacar a igreja. (Morning Star News)
Atualizações em fevereiro de 2021
Reino Unido: apresentadora de TV Saira Khan recebe ameaças após dizer que não é uma muçulmana praticante
Ela disse: “As pessoas presumem que, por termos pais muçulmanos, somos muçulmanos praticantes, lemos o Alcorão, jejuamos todo Ramadã, não bebemos, não fazemos sexo antes do casamento.” Khan disse que muitos aspectos de seu estilo de vida não combinam com o Islã, como usar roupas que vão contra o código de vestimenta aceito, beber álcool e ter um namorado “à porta fechada”. (BBC)
Muçulmanos deixam o islamismo como uma avalanche, um tsunami, admitem autoridades islâmicas (32d)
Artigo e vídeo (Odysee, Rumble, Bitchute, YouTube)
Famosos pregadores admitem mais e mais muçulmanos deixam o islamismo
Rumble, Odysee, Bitchute, YouTube
Jornal paquistanês: 50% dos muçulmanos se afastam do islamismo no Oriente Médio e Irã
Youtuber paquistanês (ex-muçulmano) Harris Sultan comenta em vídeo reportagem de jornal paquistanês (8/fev), no idioma urdu, que afirma que “ao redor do Oriente Médio e no Irã quase 50% das pessoas se distanciaram do Islão. Abaixo, captura de tela do vídeo mostrando o trecho da reportagem do jornal.
Atualizações em outubro de novembro de 2020
Irã: não só deixaram o islão, mas beberam vinho sacramental
Zaman Fadaee (Saheb), Yasser Mossayebzadeh e Youhan Omidi foram presos em 2016 e condenados a 6 anos de prisão. Eles cometeram o crime de apostasia (deixaram de ser muçulmanos) e se tornaram cristãos. Mas eles também beberam vinho consagrado, e por isso também foram condenados a 80 açoites, vem sendo aplicados agora. Entre muitas restrições à comunidade cristã, o governo proíbe os serviços religiosos de serem conduzidos na língua farsi. O governo também proíbe os muçulmanos de deixar o Islã. Os convertidos cristãos que participam de igrejas caseiras o fazem com medo de serem presos por isso. Durante o período do relatório de 2020 – 1º de novembro de 2018 a 31 de outubro de 2019 – o Portas Abertas relata que pelo menos 169 cristãos foram presos no Irã. (ChristianPost)
setembro 2020
Lutador Navid Afkari é executado por enforcamento apesar da pressão global sobre o Irã
Esse aí teve o tratamento de apóstata (ex-muçulmano), afinal, criticar o governo da República ISLÂMICA do Irã é o mesmo que se declarar espalhando fitna, confusão. O Alcorão 5:33 é bem claro e o que os maometanos de verdade que governam o Irã fizeram é apenas seguir a lei de Alá e aplicar a sua justiça. (Globo)
Xeique deixa o Islã e queima Alcorão e outras escrituras islâmicas em vídeo
O fato é que a Internet vem expondo a verdade sobre Maomé e o islamismo de tal modo que a debandade desta canoa furada chamada Islã tem sido sem precendentes. Não é a toa que a Organização da Cooperação Islâmica deseja criminalizar a nível global toda e qualquer análise crítica sobre o islamismo. Este vídeo mostra um xeique árabe, Abu Abd Al Rahman Al Zahere, queimando sua biblioteca. Os seus olhos abriram, e ele tornou isso público, mesmo sob o risco de própria vida. https://youtu.be/-jKd8z8thF8
agosto de 2020
Irã: Apenas 32% da população se considera muçulmana xiita, de acordo com uma nova pesquisa (quatro décadas após o estabelecimento do regime islâmico)
Pesquisa do Grupo para Análise e Medição de Atitudes no Irã (GAMAAN), um instituto sem fins lucrativos da Holanda, sobre sua “atitude em relação à religião”. 90% dos 50.000 participantes iranianos da pesquisa residem no Irã. A GAMAAN afirma que os resultados da pesquisa são 95% precisos e generalizáveis para toda a sociedade iraniana. Resultados (iranintl):
Atualizações em junho de 2020
EUA, Departamento de Estado: Irã aprisionando, torturando e matando minorias religiosas
Não-muçulmanos no Irã sofrem perseguição nas mãos do governo, incluindo prisão, tortura e execução, de acordo com o Relatório de 2019 do Departamento de Estado dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional, recém publicado. A constituição do Irã oferece abertamente direitos apenas aos muçulmanos e ameaça minorias religiosas.
“A constituição define o país como uma república islâmica e especifica o Twelver Ja’afari Shia Islam como a religião oficial do estado”, afirmou o relatório. “Ele afirma que todas as leis e regulamentos devem se basear em ‘critérios islâmicos’ e em uma interpretação oficial da sharia”.
“A constituição declara que os cidadãos gozam de direitos humanos, políticos, econômicos e outros, ’em conformidade com os critérios islâmicos’”, detalhou o relatório. “O código penal especifica a sentença de morte por proselitismo e tentativas de não muçulmanos de converter muçulmanos, bem como por moharebeh (inimizade contra Deus) e sabb al-nabi (insultando o Profeta).”
“A constituição afirma que zoroastrianos, judeus e cristãos, excluindo os convertidos do Islã, são as únicas minorias religiosas reconhecidas que podem adorar e formar sociedades religiosas ‘dentro dos limites da lei'”, dizia o relatório. Na realidade, todas as minorias religiosas sofrem perseguição no Irã. A “inimizade contra Deus” é um crime punível com a morte, usado para atacar não-muçulmanos. Muçulmanos não xiitas, como sunitas e sufis, acusados de crimes não religiosos também enfrentam um número desproporcionalmente grande de execuções, principalmente curdos, baluchis e árabes. (Breitbart)
Atualizações em maio de 2020
Foi o Alcorão que me converteu à Igreja Católica
(Conversão/testemunho Mario Joseph)
Atualizações em março de 2020
Mauritânia: maiores penas para ex-muçulmanos e “blasfêmia” (crítica sincera ao islamismo)
Em 27 de abril de 2018, a Assembléia Nacional da Mauritânia aprovou mudanças que aumentam a possível penalidade por apostasia. Anteriormente, os muçulmanos condenados por deixar o Islã recebiam três dias para retornar à fé muçulmana. Essa oportunidade não é mais oferecida para certas ofensas e a pena de morte agora é obrigatória no caso de “comentários blasfemos” e “atos sacrílegos”. As mudanças também permitem uma sentença de prisão de até dois anos e uma multa de até 600.000 ouguiyas (cerca de US $ 17.100) por “ultraje à decência pública e aos valores do Islã” ou “à violação das proibições prescritas por Allah ou à facilitação de seus atos”. não conformidade “. (Christian Post, MNN)
Sudão: muçulmanos dizem a ex-muçulmano: “Nós o mataremos porque você deixou o Islã e se tornou infiel”
(Morning Star News)
Atualizações em fevereiro de 2020
Grupos islâmicos nos EUA passaram de Dawah (proselitismo) para controle de danos, promovendo eventos para tentar convencer muçulmanos a não deixarem o islamismo e pararem de duvidar da religião islâmica.
Não é à toa que grupos islâmicos no Brasil querem impor uma “lei da blasfêmia islâmica” no Brasil. Os EUA possuem uma emenda constitucional, a primeira, que garante liberdade de expressão. A divulgação da verdade provoca um êxodo em massa: quem em sã consciência deseja ter um senhor da guerra, escravocrata e mulherengo como modelo de conduta? (Ex-Muslims of North America)
Atualizações em outubro de 2019
Por que os muçulmanos estão deixando o Islã.
Leia artigo neste link no blog.
Egito: Família islâmica mata filho por se tornar cristão e postar testemunho de conversão no Facebook
(Conexão Política, Voz dos Mártires)
Atualizações em setembro de 2019
EUA: ex-muçulmanos colocam anúncios em outdoors dizendo “Cerca de 1 entre 4 muçulmanos criados nos EUA deixam o islão – sem Deus – sem medo – ex-muçulmanos”
Esses apóstatas (ex-muçulmanos) são algumas das pessoas mais corajosas do planeta. De acordo com a lei sharia, eles deveriam ser assassinados. É por isso que Ayan Hirsi Ali tem que ter guarda-costas.
Atualizações em agosto de 2019
Irã: conversão ao cristianismo resulta em prisão por “agir contra a segurança nacional”
Mahrokh Kanbari, de 65 anos, foi acusada de atuar contra a segurança nacional” e de se engajar em “propaganda contra o sistema.” De acordo com a International Christian Response, ela foi orientada a ir a um líder religioso para ser “instruída” a retornar ao Islã. (Ecoando)
Atualizações em julho de 2019
Irã prende 8 cristãos, todos ex-muçulmanos, enviando-os ao confinamento solitário
Autoridades do Ministério da Inteligência invadiram as casas de oito iranianos convertidos ao cristianismo em 1º de julho, na cidade de Bushehr, no sul do país, levando-os para o confinamento solitário. As autoridades iranianas não têm permitido aos advogados de defesa acesso aos cristãos presos. (JPost)
Grã-Bretanha: requerente de asilo mata sua esposa por ela ter se convertido ao cristianismo
O iraniano Dana Abdullah esfaqueou Avan Najmadiein, sua ex-esposa e mãe de quatro filhos, de 32 anos, 50 vezes em outubro passado. Abdullah, de 35 anos, retornou ilegalmente ao Reino Unido com o intuito de matar a ex-esposa. Ela havia sido deportado em 2013 por ter abusado sexualmente de uma menina de 13 anos. (EuropaEmChamas)
Atualizações em junho de 2019
EUA: O número de ex-muçulmanos está aumentando. Porém, mesmo na terra da liberdade, ex-muçulmanos correm risco
https://infielatento.org/2019/06/numero-de-ex-muculmanos-cresce-nos-estados-unidos.html
Islã: a religião que mais perde adeptos no mundo
Cresce número de não-religiosos no mundo árabe, indica pesquisa (bbc)
Atualizações em maio de 2019
Irã: mantida a prisão de dois ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo, acusados de “propagação de propaganda contra o regime”
Os cristãos Saheb Fadaei e Fatimeh Bakhteri, tinham sido sentenciados a prisão de 18 e 12 meses, respectivamente. A sentença foi confirmada pelo tribunal de recurso. Saheb já está cumprindo outra sentença na Prisão de Evin, em Teerã. Saheb, juntamente com o pastor Yousef Nadarkhani, Mohammadreza Omidi e Yaser Mosibzadeh, receberam sentenças de 10 anos de prisão por propagação de igrejas domésticas e promoção do “Cristianismo Sionista.” (meconcern)
Atualizações em abril de 2019
Marroquino conta sua experiência como ex-muçulmano
Depoimento de um ex-muçulmano que, claro, teve que fugir de seu país para não ser morto. O seu país de origem é o Marrocos, considerado por muitos como um exemplo de país muçulmano progressista. Mas não existe país muçulmano progressista. Quando mais islâmico, mais retrógrado … a não ser que você ache que ex-muçulmanos devem ser mortos.
Quirguistão: ex-muçulmano apnha na prisão por deixar o Islã: “vamos prender você na prisão e você vai nos implorar pela sua vida”
Seu nome é Eldos. Ele foi espancado até quase a morte por três muçulmanos irados depois de se converter ao cristianismo. Eles gritaram para ele que ele era um Káfir (um termo depreciativo para os não-muçulmanos) e que ele tinha traído o Islã (a visão islâmica clássico de muçulmanos que deixam o islã). Depois disso, ele foi mantido em cativeiro por dez horas em um escritório de promotoria na capital Bishkek pelo advogado de seus agressores. O advogado tentou forçar Eldos a desistir das acusações contra os três homens que o atacaram violentamente. Eldos e seu tio cristão, temendo por suas vidas, fugiram para outro país dois dias depois. (Barnabas)
Uganda: ex-imã apanha por ter deixado se convertido ao cristianismo
O xeique Hassan Podo foi visto entrando em uma igreja. A sua família foi avisada e eles começaram a perguntar onde ele havia estado. Ele se recusou a responder. Seus familiares buscaram gravetos e começaram a agredi-lo. “Foi difícil escapar. Eles começaram a gritar, bater e insultar-me como um “infiel” e inimigo da religião islâmica.” (christian heaslines)
Atualização em janeiro de 2019
Irã: nove ex-muçulmanos presos durante a semana de Natal
A agência de notícias Tasnim, ligada à Guarda Revolucionária do Irã, informou no domingo que nove cristãos evangélicos foram presos nos últimos dias na província de Alborz, vizinha à capital Teerã. Aparentemente, eles são ex-muçulmanos que se converteram para o cristianismo (Radio Farda).
Tailandia: saudita, que foge de ‘família abusiva’, presa no aeroporto e prestes a ser deportada para a Arábia Saudita
Rahaf Muhammad al-Qunun, de 18 anos, fugiu para pedir asilo na Austrália. Mas um parente a denunciou por viajar sem um “guardião masculino” e espiões sauditas (provavelmente funcionários da Kuwaiti Airlines). Ela está detida no aeroporto de Bangkok e será repatriada pois autoridades da Tailândia dizem que isso é um “assunto familiar”. Ela, por outro lado, teme ser morta pela família (Daily Mail). Segundo a Sharia, a mulher é propriedade do homem.
Atualização: ela conseguiu asilo no Canadá, mas precisa de segurança por sofrer ameaças
E sua primeira ação foi comer bacon e beber vinho (Daily Mail)
Atualização em dezembro de 2018
Alemanha: ateus (ex-muçumanos) que buscam asilo na Alemanha sofrem perseguição como nos seus países de origem.
Reportagem da DW narra a experiência de ateus de diversos países islâmicos que são perseguidos pelo seu ateísmo (por terem deixado de serem muçulmanos) na própria Alemanha. Informação da organização Ajuda a Refugiados Ateístas.
“Os muçulmanos conservadores criticam as mulheres que circulam sem lenço de cabeça”, diz Dittmar Steiner, da Atheist Refugee Relief. “Estamos lidando com assaltos, exclusão, ameaças e violência.”
Atualização em março de 2018
Arábia Saudita: clérigo confirma que apostasia é crime
Estudioso saudita Assim Alhakeem, que possui 108 mil segudires no Twitter, afirma: “Simplesmente deixando o Islã”? Este é um crime que em um sistema jurídico islâmico, um apóstata é julgado e, se condenado, o governante muçulmano ordena que ele seja executado! É como qualquer outro crime, mas não é simples, exceto para hipócritas! (Twitter 1) Claro que ele não está sozinho! 1,7 bilhão de muçulmanos aderem a isso, mas é uma questão legal e apenas o governante muçulmano e o juiz podem dar o veredicto e implementá-lo e NÃO mais ninguém! Esta é a LEI no Islã e se você não gosta, bananas pra você! Nós também não gostamos de suas leis! (Twitter 2)
Atualização em fevereiro de 2018
Paquistão: tribunal de justiça manda tornar público dados pessoais de quem deixar o islamismo
O ato visa atingir os muçulmanos que adotam o rito Ahmadi, considerados como ‘não muçulmanos’ em emenda à constituição paquistanesa em 1974. “Qualquer um que deixar a fé islâmica deve ser considerado perigoso e precisa ser punido”, disse Prof Madni, da Universidade do Punjab (RT)
Atualização em setembro de 2017
Alemanha: ex-muçulmano apanha por usar uma cruz no pescoço
O homem, um refugiado afegão deixou o islamismo e adotou o cristianismo, foi agredido por “islâmicos” em Neukölln (Sputinik News)
Australia: ex-muçulmanos contam em reportagem como é viver com medo de serem mortos por terem deixado a fé islâmica
Mesmo vivendo na Austrália, ex-muçulmanos têm receio de represálias. “O pior que pode acontecer comigo é ser morto” disse um deles. (News.au)
Atualização em maio de 2017
Alemanha: mulher afegã se converteu ao cristianismo, e foi assassinada por um homem afegão.
Os dois são refugiados. Um dos problemas da imigração em massa é que a carga cultural e religiosa é trazida junto. Em grandes números isso cria enclaves. O homem muçulmano, neste caso, apenas aplicou a punição para quem deixa a religião islâmica (din) e matou a mulher ex-muçulmana. Ela teria sido morte se tivesse se tornado ateu também. (RT)
Ex-muçulmanos denunciam o islão
Há um número crescente de ex-muçulmanos que denunciam o Islã. Eles costumavam ser muçulmanos devotos, que nasceram em famílias religiosas e que estudaram o Corão. Agora eles são – na perspectiva de sua antiga religião – apóstatas. Eles não concordam com a religião, eles não concordam com muitos dos ensinamentos corânicos – e decidiram falar contra isso, apesar de ser uma ameaça direta à segurança deles. (Bitchute, Rumble, Odysee, YouTube)
Atualização em março de 2017
Paquistão: muçulmanos sunitas matando muçulmanos ahmadi
Em dezembro de 2016, Rasheed Ahmed, paquistanes com nacionalidade canadense, liderou um grupo de 3 mil zelosos seguidores de Maomé no ataque a histórica mesquita na cidade de Dulmial, que é de propriedade dos muçulmanos ahmadis. O ataque resultou em 2 mortos e outros tantos feridos, e na destruição da mesquita. O motivo do ataque foi para “liberar a mesquita dos infiéis.” Isso mesmo. Os muçulmanos sunitas não consideram os muçulmanos ahmadis como tal, mas sim como apóstatas (ex-muçulmanos). Rasheed Ahmed está vivendo no Canadá. (Rabwah)
EUA: Representante do Paquistão na ONU retira mensagem de parabenização para vencedor do Oscar: ele é Ahmadi
Mahershala Ali fez história no domingo à noite ao se tornar o primeiro ator muçulmano a ganhar um Oscar de ator coadjuvante por seu papel no filme em Moonlight, um filme sobre homossexuais. O enviado do Paquistão na ONU celebrou isso na Internet com uma mensagen no Twitter. Mas, logo em seguida, ele apagou a mensagem. De acordo com a lei paquistanesa, Ali não é muçulmano: o ator segue a seita Ahmadiyya do islã, que é proibida no pelo governo do Paquistão. (Tribune)
Três depoimentos de quem deixou o Islã
Links: Rumble, Odysee, YouTube, Bitchute)
Atualização em fevereiro de 2017
Clérigo curdo diz que matar ex-muçulmanos que se converterem para o Zoroastrianismo é algo permitido
Em entrevista ao Serviço Persa da BBC, Mulla Hassib de Sulaymaniyah diz que os muçulmanos curdos que estão deixando o Islã para se juntar ao Zoroastrismo e a outra religião, devem receber um período de três dias para revertersua decisão ou “devem ser mortos e executados”. (basnews )
Atualização em janeiro de 2017
A difícil vida de Zinab El Rhazoui
Artigo resume a vida da jornalista e humanista ex-muçulmana marroquina. Esta mulher compreendeu o que é o islão e quem foi Maomé. Ela começou a escrever sobre o tratamento das minorias no Marrocos, sendo presa 3 vezes (uma delas, por estar comendo de dia durante o Ramadã). Ela se refugiou na França onde trabalhou no jornal Charlie Hebdo. Zinab é constantemente chamada de “islamofóbica”, mas luta contra o Islã com toda sua força, advertindo as pessoas sobre os perigos dessa religião. (ex-muçulmanos) Documentário mostra o sofrimento de ser ex-muçulmano
Atualização em novembro de 2016
Sou mulher, muçulmana e imigrante. Votei em Donald Trump
Esta muçulmana é considerada como apóstata pelos muçulmanos de verdade, e, claro, racista e islamófoba pelos esquerdopatas dos EUA (Publico).
Iraque: 32 pessoas mortas por abandonarem o islamismo
(Aranews)
EUA: documentário de ex-muçulmanos gera controvérsia
Em 23 de novembro, mais de 60 pessoas participaram da exibição do documentário “Islam’s non-belivers” (infiéis” do Islã) na Portland State University. O documentário apresentou os testemunhos pessoais de ex-muçulmanos que enfrentam ameaças de morte, abuso severo e ostracismo de suas comunidades por deixar o Islã. A diretora do filme, Deeyah Khan, é uma ativista muçulmana e de direitos humanos. (The Ex-Muslim)
Atualização em outubro de 2016
Austrália: muçulmano mata esposa por ela se tornar cristã
A cabeleireira Nasrin Abek, 35 anos, foi encontrada morta após ser esfaqueadas múltipla vezes pelo seu marido, Amir Darbanou, de 42 anos. Ambos são iranianos. (Mail)
Australia: “todas as autralianas são piranhas e devem ser estupradas pelo modo que elas se vestem”
Disse um paquistanês, motorista de taxi, expulso da empresa, depois de reclamações de passageiras. Isso vem do Alcorão e de Maomé. (Mail)
Argélia: ex-muçulmano preso por comentário no Facebook que “insultou o profeta Maomé”
Slimane Bouhafs, 49 anos, é cristão converso do islamismo. O governo o prendeu sob a alegação dele ter insultado Maomé (Times Israel)
Atualização em setembro de 2016
Estado Islâmico degola ex-muçulmano
Mais um ex-muçulmano perde o pescoço … e a vida. E ainda tem maometano cara de pau a dizer que “não existe compulsão em religião.” Muçulmanos que dizem isso são hipócritas. (Aranews)
Atualização em julho de 2016
O Aliado Mais Importante do Ocidente: Dissidentes do Islã
Nós devemos apoiá-los — a todos os dissidentes: alguns dos mais corajosos defensores da liberdade vêm dos regimes islâmicos. A Europa deveria dar apoio financeiro, moral e político a esses amigos da civilização ocidental, enquanto a nossa desonrosa elite, educada e intelectual, está ocupada difamando-os. Leia este artigo publicado no Gatestone Institute.
Atualização em maio de 2016
Itália: mais de mil conversos temem retaliações
Eles têm que esconder que se tornaram cristãos. Na Itália! Mas, enquanto isso, cristãos que se convertem para o islamismo têm toda a liberdade, até mesmo para dar entrevista a canais de TV (Breitbart).
Atualização em abril de 2016
Ex-muçulmano é degolado e tem corpo crucificado
Fato de julho de 2015. Ihsan Ahmad As Saker, cometeu o crime de deixar o islão. Além disso, ele disse que o islamismo é uma religião falsa. Ele cometeu “rida” (desertar do islão) e “blasfêmia contra Alá” e foi punido conforme o Alcorão 5:33. (Before it’s News)
Marrocos: ex-muçulmano salafista conta a sua trajetória
Imad Iddine Habib, marroquino, foi perseguido pela sua própria familia. Ele “não conseguia entender por que ninguém debatia ou discutia a opinião dos especialistas e dos imames – de nós era esperado que seguisse cegamente. No Marrocos, o Islã é a religião do Estado, e o Estado considera a todos como muçulmanos” (ex-muçulmanos).
Atualização em março de 2016
Arábia Saudita: homem que abandonou a fé islâmica é condenado a 2 mil chibatadas
Este é o wahabismo em ação (DI).
Bangladesh: Estado Islâmico mata ex-muçulmano
O Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo assassinato de um cristão convertido no norte do Bangladesh, Hossain Ali, 68 anos, que se converteu ao cristianismo do islamismo em 1999. Um comunicado postado no Twitter disse: “Um destacamento de segurança dos soldados do Califado foi capaz, pela graça de Alá, o Todo-Poderoso, de matar o apóstata (Ali), que mudou sua religião e se tornou um pregador do cristianismo politeísta.” Nos últimos meses, o Estado Islâmico disse estar por trás de uma série de ataques contra os convertidos e minorias religiosas em Bangladesh, incluindo xiitas, sufis e Ahmadi, muçulmanos, cristãos e hindus (Al Arabiya).
Apenas países islâmicos punem apostasia (para quem deixar de ser muçulmano)
“Em 2014, APENAS países muçulmanos criminalizavam a apostasia pública, e as suas leis de apostasia apenas se preocupam com a apostasia do Islã, citando a lei islâmica como justificativa … em todo o mundo, nenhum país com cristãos, budistas, hindus, a maioria judaica, agnóstico ou ateu possui quaisquer leis criminais ou civis proibindo ou encorajanndo a apostasia, ou tinham leis que restringem o direito de um indivíduo converter de uma religião a outra.” de Wiki. E ninguém nos Altos escalões” parece se importar ou querer cuidar disso. Ao contrário, eles querem abraçar uma doutrina que diz que é ok matar os apóstatas.
Atualização em fevereiro de 2016
Tratamento de ex-muçulmanos no “tolerante” Marrocos
O vídeo discute o emprego da palavra islamofobia, mas também discorre sobre como ex-muçulmanos são tratados no Marrocos, um país que muitos consideram como tolerante e moderado. E fala também sobre as restrições a cristãos e ateus. OK.
Atualização em janeiro de 2016
Filho muçulmano mata a sua mãe também muçulmana
Ele achou que ela não estava sendo crente o bastante, por sugerir que eles deixassem a cidade de Raqa (fonte).
Atualização em dezembro de 2015
Ex-muçulmanos dizem porque eles deixaram o islão
Depoimentos de ex-muçulmanos. Sim, mesmo sob ameaça de morte, muitos muçulmanos se dão conta do que é o islão, e caem fora. Aos montes. Leia o artigo neste artigo da BBC, em português.
Atualização em novembro de 2015
Ex-muçulmana precisa de guarda-costas … na Alemanha
A ex-muçulmana Sabatina James, e sua família, tem sido ameaçados, e ela precisa de guarda-costas para poder se movimentar na Alemanha multicultural de hoje. … Em breve no Brasil. (fonte)
Arábia Saudita irá degolar Ashraf Fayadh, um palestino
Ashraf Fayadh, poeta palestino de 35 anos, foi condenado à morte pelo governo saudita por apostasia.
E, ainda de acordo com uma fonte do ministério da justiça saudita para o jornal Al-Riadh, ela disse que esse ministro processará a pessoa que usou o twitter para descrever que essa sentença é “similar a do ISIS.” (fonte, fonte). Cento e cinquenta e duas pessoas foram executadas esse ano no reino saudita, o número mais alto desde o ano de 1995.
Atualização em outubro de 2015
Indonésia: moderada?
Alexander Aan é um indonésio apóstata do Islã, agora ateísta, que foi julgado por ofensa ao Islã e quase foi executado. Hoje vive em segredo no seu próprio país. (fonte)
Mirza Al-Fath, bacharel em Sharia e com mestrado em Ciências Sociais. Ele precisou fugir de seu país por ter sido ameaçado pelos fundamentalistas islâmicos sob a acusação de ter ensinado blasfêmia nas palestras que dava na universidade. Agora vive em segredo para manter-se a salvo das perseguições dos extremistas islâmicos. (fonte)
Omega Suparno, bacharel em Teologia Islâmica, com especialização em Adoração Islâmica, converteu-se ao Cristianismo, tornando-se padre. Foi queimado vivo pelos supremacistas islâmicos numa floresta nos arredores da cidade de Jepara, em dezembro de 2012, por criticar o Islã. (fonte)
(Texto do Facebook Liga de Defesa Brasileira)
Uganda: Muçulmanos aplicando a “punição da apostasia” com suas próprias mãos
E isso apesar de apenas existirem apenas 11% de muçulmanos em Uganda! (fonte)
Umar Mulinde, muçulmanos aplicam lei da apostasia
Maomé disse: “mate quem deixar a fé islâmica.” Muçulmanos aplicam esta regra, a nível coletivo, ou a nível individual, do modo que for possível. Veja mais um ex-muçulmano. Umar Mulinde era um muçulmano, na Uganda. Ele resolveu deixar o islão e se tornou cristão. Ele poderia decidir ser o que quiser, pois ter uma religião, ou não ter religião alguma, bem como mudar de religião, são direitos humanos (artigo 18 da Declaração dos Direitos Humanos). Mas o islão é contrário aos Direitos Humanos. Umar Mulinde foi atacado por muçulmanos com ácido e teve a sua face e parte do seu corpo desfigurados. O vídeo narra a sua história. (saved fconst42)
Suécia: ex-muçulmano precisa provar que é cristão para obter asilo (mas muçulmanos não)
Quer dizer que, para obterem asilo, ex-muçulmanos precisam provar que são cristãos, mas os muçulmanos não precisam provar nada. Que lógica macabra é essa do governo sueco?
Vídeo do Canal Fconst42 https://youtu.be/h911WPNapNE (OK). Visite este canal!
Paquistão: Governo prende por “blasfêmia” (contra o islão)
O GOVERNO do Paquistão, não grupos terroristas, prendem e condenam pessoas à morte sob acusação de blasfêmia, quando a palavra do acusado (pertencente a um grupo minoritário) tem muito pouco valor. (fonte)
Atualização em setembro de 2015
Reino Unido: muçulmanos locais perseguem ex-muçulmanos
Família de apóstatas do Islã denuncia que está sendo perseguida pelos muçulmanos da localidade onde vivem, a ponto da perseguição ser feita na frente da sua casa. (fonte)
Atualização em junho de 2015
Egito: Bishoy Boulous, preso por ter deixado o islão
Bishoy Boulous deixou o islão, e quiz mudar a religião expressa na sua carteira de identidade. Por este motivo, ele foi preso (fonte).
Malásia: hindú tentar consertar erro em sua carteira de identidade
A carteira de identidade de uma uma hindú diz que ela é muçulmana, e ela sofre perseguição das autoridades por tentar alterá-la, pois deixar de ser muçulmano é contra a lei (fonte).
Malásia: hindú órfã foi registrada como muçulmana pelo orfanato islâmico
Agora, Lawyer Gooi Hsiao Leung said Banggarma Subramaniam, de 27 anos, quer ser reconhecida como hindú. Mas as autoridades não permitem pois deixar de ser muçulmano é contra a lei (fonte).
Turquia: um turco ateu ameaçado por deixar o islão
que deseja retirar a menção ao “islão” da sua carteira de identidade foi obrigado a fugir da sua cidade após receber várias ameaças de morte. (fonte)
Sudão: dois pastores condenados à morte
Enquanto que os muçulmanos se usam da liberdade e pluralismo no ocidente para divulgar a sua ideologia que retira a liberdade e é monocultural, os não muçulmanos são presos, perseguidos, e mesmo mortos, nos países islâmicos”, quando tentam divulgar algo que vai contra a ideologia islâmica. E isso vale para pessoas com religião ou não. (petição)
Atualização em abril de 2015
Bangladesh: turba de muçulmanos ensandecidos ataca casal que resolveu deixar de ser muçulmano
Eles foram atacados após terem sido batizados, e o imã chegou a esbofetear a mulher na frente dos seus filhos. O pastor que os batizou também apanhou, sendo atacado na sua casa. (Fonte).
Se eles tivessem se tornado ateus eles teriam apanhado do mesmo jeito.
Tudo isso porque Maomé disse para matar todos aqueles que deixarem o islão.
EUA: iraniana foi assassinada em 2012 por imigrantes da Jordânia
A investigação descobriu que eles a acusaram a vítima de ter ajudado a filha deles a se casar com um homem cristão. E a filha ainda se converteu ao cristianismo. (Fonte)
Atualização em janeiro de 2015
Egito: estudante condenado a três anos de prisão por se declarar ateu no Facebook
Ele foi acusado de blasfêmia (JusBrasil).
Mauritânia: Pena de morte decretada por apostasia
Blogueiro mauritânio Mohamed Cheikh Ould Mohamed foi sentenciado à morte no dia 24 de dezembro de 2014 por um artigo online que ele publicou há um ano atrás. No artigo com o títuto “Religião, religiosidade e artesãos,” (em tradução livre) Cheikh criticou o discriminatório sistema de castas do país, ligando isso ao que ele identificou com práticas similares as da vida do profeta Maomé. Mas foi acusado de insultar o profeta. (Fonte: Global Voices)
Artigo em árabe: http://www.aafaq.org/news.aspx?id_news=8808
Uganda: imã mata filha que se tornou cristã
Imame agrediu suas duas filhas (de doze e de quinze anos) com um porrete, matando a mais velha e deixando a outra hospitalizada, por terem se convertido ao cristianismo. (morningstarnews)
Atualização em outubro de 2014
Mais dois exemplos, em partes do mundo distintas
Atualização em setembro de 2014
Ativista de direitos humanos torturada e morta pelo Estado Islâmico
Estado Islâmico prende, tortura por 5 dias, e finalmente degola a advogada ativista dos direitos humanos Samira Salih al-Nuaimi, em Mosul, por ela te-los criticado no Facebook por terem destruído monumentos religiosos. Eles a acusaram de “apostasia” (Mail Online). Lembrete: Maomé também matou aqueles que o criticaram.
Atualização em julho de 2014
ISIL/ISIS matam todos os que eles vêm como inimigos acusando-os de apostasia
Acusar seus inimigos de ex-muçulmanos (apóstatas) é um recurso muito usado para poder se livrar deles, afinal, os apóstatas devem ser mortos. As punições são cruéis, os corpos mortos deixados em praça pública, servindo de alerta para os outros: sigam quem manda ou morra. Maomé fez isso e deu certo. Ele é o exemplo. Fazer como ele fez é sunna. Não é claro se as vítimas são mortas antes da crucificação. (Sharia Unveiled).
Atualizações de março, abril e maio de 2014:
Sudão: Mulher grávida enfrenta a morte por deixar o islão e se casar com um não-muçulmano cristão
Meriam Yahia Ibrahim, 27 anos, é casada com um cristão, sudanês do sul, o que é proibido para os muçulmanos no Sudão. De acordo com a lei islâmica, se uma mulher muçulmana se casar com um não-muçulmano, seu casamento é ilegal: ela é considerada uma adúltera e os seus filhos são ilegítimos. E caso Ibrahim seja condenada por apostasia e adultério, ela será chicoteada e a execução será administrado logo após a ela dar à luz ao seu segundo filho. Até o seu julgamento, Ibrahim terá negada fiança, assistência médica para ela e seu filho por nascer, e não receberá nenhuma assistência da Embaixada dos EUA, apesar de seu marido ser um cidadão dos EUA. (Worthy News). Leia mais nesta reportagem da VEJA.
Atualização (26 de junho). A saga desta mulher continua. Foi noticiado que ela foi libertada. Mas, ela foi presa novamente dentro do aeroporto quando ela tentava sair do Sudão (O Globo). A vida dela está em jogo, não apenas pela ação do governo, mas também por que o seu irmão afirmou que ou ela volta a ser muçulmana ou ela deve ser morta.
Atualização (agosto/2014): sudanesa finalmente libertada, é recebida pelo Papa (Aleteia).
Vídeo do O Globo sobre o assunto: Bitchute, Rumble, Odysee.
Uganda: muçulmano mata filha de 17 anos por ela deixar o islão e se tornar cristã
(Morning Star News)
Maomé disse: todo aquele que deixar a sua fé islâmica, mate-o (Bukhari 9.84.57). Todas as escolas de jurisprudência islâmica seguem esta norma. Nigéria: Pai acusado de assassinar a filha na igreja por ela ter deixado de ser muçulmana Apologistas islâmicos no Ocidente rotineiramente alegam que o islão não tem pena de morte por apostasia. Infelizmente, “mal entendores” do islão abundam em grande número, e por algum motivo eles não podem abalar a noção de que o islão ordena a morte para aqueles que são considerados como terem deixado a fé islâmica. Por que persistem neste mal-entendido? Talvez seja porque Maomé ordenou: “Quem mudar de religião islâmica, em seguida, mate-o” (Bukhari 9.84.57). Esta ainda é a posição de todas as escolas de jurisprudência islâmica, sunitas e xiitas. Outros membros da congregação também foram atacados (Nigerian
Tribune)
Uganda: Um Xeique muçulmano surra a sua filha jovem por ela ter se convertido ao cristianismo
As mulheres que deixarem o islão (as apóstatas femininas) devem ser espancadas e confinadas em suas casas até que elas revertam (voltem a ser muçulmanas) ou morram de causas naturais. Isto está de acordo com a escola de jurisprudência islâmica Hanafi, que é a mais branda das escolas quando se trata de mulheres apóstatas. Todas as outras escolas de jurisprudência islâmica estipulam que os apóstatas deve ser executados,
independentemente do sexo. (Morning Star)
Atualizações em fevereito de 2014
Menina estrangulada por não aceitar a Sharia
O grupo militante islâmico “Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIS )” estrangulou uma menina na Síria. O crime dela foi ter se recusado a adotar a interpretação da lei islâmica (sharia) que o ISIS segue. No islão é assim, tem sempre um grupo mais ortodoxo tentando impor a sua versão de islão sobre os outros (muçulmanos e não-muçulmanos). Quando um muçulmano se recusa, como no caso desta menina, ele é considerado um ex-muçulmano, e punição para deixar o islão é a morte. O ato que o vídeo mostra é de uma crueldade sem fim. É triste ver isso acontecendo nos dias de hoje. Mas é esta a realidade … que esta se espalhando pelo mundo … inclusive no Brasil.
Atualizações em dezembro de 2013:
Apostasia de um brasileira no exterior: Ex-muçulmana conta porque deixou o Islam
O blog Rafiq Responde ao Islam nos conta sobre uma muçulmana brasileira que resolveu sair da máfia islâmica e voltar a ser uma pessoa normal. Mas, máfia é máfia, e uma das regras dos mafiosos é que ninguém deixa a máfia impune. E essa regra também vale para o islão: o maior crime que existe é o de um muçulmano deixar de ser muçulmano (assunto discutido aqui). Ela declarou isso abertamente no seu site. O problema é que ela agora está enfrentando uma pressão terrível da família (ela cometeu o erro de se casar com um muçulmano paquistanês) e da comunidade onde ela se meteu, certamente sem saber o que estava fazendo. Agora, em uma nova mensagem, Rafiq diz: “Queridos leitores, não quero entrar em detalhes, mas desde que a Andreza voltou para Deus e abandonou o Islam, ela vem sofrendo todo tipo de ataques. A tortura psicológica e social é muito grande. Soube a pouco tempo que o esposo dela pediu divorcio e a esta forcando a retirar o testemunho dela do seu blog.” Isso é a máfia islâmica em ação. As regras são, primeiro, cercear a pessoa que está deixando o islão de modo a que ela desista. Caso isso não funcione, a punição é a morte. O marido dela tem o direito de matá-la (crime de honra).
Lembrete: Declaração Universal dos Direitos Humanos, Artigo 18: Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular (referência)
Conclusão: o islamismo é contrário aos Direitos Humanos.
Atualizações em agosto de 2013:
Atualizações em julho de 2013:
Irã: Mostafa Bordbar, um cristão convertido, foi julgado no Tribunal Revolucionário de Teerã
Ele é um dos vários cristãos presos atualmente, detidos na ala 350 da prisão de Evin por sua fé. O tribunal anunciou
suas acusações como “reunião ilegal e participaçãp de uma igreja doméstica”. Cinco anos antes desse incidente, ele também havia sido preso em Rasht por converter-se ao cristianismo e participando de uma igreja doméstica. Naquela época, ele foi condenado por “apostasia”. No entanto, ele foi temporariamente liberado sob fiança depois de seu caso passou por todos os processos legais. Esta condenação ainda permanece em seu registro (o documento de apoio foi recebido pelo Mohabat News). Juiz Pir-Abbas, o juiz trabalhando no caso do Sr. Bordbar, é o mesmo que condenou Saeed Abedini, o pastor iraniano-americano, a oito anos de prisão por “começar uma igreja doméstica destinada a perturbar a segurança nacional” (Mohabat News).
Atualizações em maio de 2013 :
Irã : Em Janeiro de 2013, o pastor cristão Saeed Abedini, um iraniano de 32, casado e pai de dois filhos e residente nos EUA, foi preso ao regressar ao Irã com o objetivo de abrir um orfanato. O governo iraniano o condenou a oito anos de prisão sob a acusação de “ameaçar a segurança nacional” do Irã. Na verdade, seu crime foi o de deixar de ser muçulmano. Deste jeito ele se tornou um apóstata do islão, merecendo deste modo a morte. Em uma carta recente enviada à sua família às escondidas, ele diz ter sido torturado com o intuito a recantar a sua conversão para o cristianismo (Fox News; Raymond Ibrahim).
Irã, 2013: MohabetNews informou que quatro muçulmanos convertidos ao cristianismo foram presos em fevereiro, durante o culto dentro de uma igreja domiciliar. Eles foram “levados para o Tribunal Revolucionário de Shiraz várias vezes em uma condição miserável, com as mãos e os pés acorrentados.” Eles foram acusados de “participar nos serviços de igreja domiciliar, evangelizar e promover o cristianismo … e perturbar a segurança nacional. ” O relatório discorre sobre a “tortura mental e física óbvia” que os convertidos ao cristianismo experiênciam na prisão do Irã. (Mohabet News).
Irã, 2012: Outro pastor da igreja domiciliar, Benham Irani, continua atrás das grades, mesmo quando sua família expressa a preocupação de que ele pode morrer das agressões continuas que ele recebe, levando a uma hemorragia interna e outras doenças. O veredicto contra ele contém texto descrevendo-o como um apóstata, que “pode ser morto.” Segundo um ativista, “Seus ‘crimes’ “são o de ser um pastor e possuir materiais cristãos.” (ANS, BNL)
Irã, 2012: Apena de prisão de seis anos para o Pastor Farshid Fathi Malayeri, cujo crime foi o de se converter e pregar o cristianismo, foi confirmada no ano passado, após uma audiência de apelação mal sucedida. Uma mulher, Leila Mohammadi, que mais cedo havia se convertido ao cristianismo, foi presa quando agentes de segurança invadiram sua casa. Encarcerado por cinco meses na prisão de Evin, sem qualquer palavra sobre o seu destino, ela foi mais tarde condenada a dois anos de prisão (BNL, Barnabas.aid, ANS).
Iran, 2012: Umrelatório de junho indicou que, cinco meses depois que cinco cristãos convertidos terem sido presos, as suas condições e destino ainda eram desconhecidas.
Eles foram acusados de “frequentar os cultos dentro de casas, promovendo o cristianismo, propagando contra o regime e perturbando a segurança nacional.” Serem presos por 130 dias, sem comunicação “é um exemplo óbvio de abuso físico e mental dos detidos …. um dos guardas da prisão disse abertamente a um desses detentos cristãos que todas essas pressões e incertezas eram destinadas a fazê-los fugir do país depois que eles fossem liberados. ” (MohabatNews)
EUA, 2012: Gelareh Bagherzadeh, Uma jovem iraniana querecentemente
havia se convertido ao cristianismo e era um ativista aberta contra o regime islâmico e em defesa dos direitos das mulheres no Irã, foi encontrada morta, caída sobre o volante de seu carro, com um único tiro na cabeça (ASN).
Turquia, 1843: Durante o outono de 1843, no coração de Istambul, Turquia, Sir Henry Layard, o arqueólogo britânico, escritor e diplomata, testemunhou a punição reservada para quem deixa o islã como definida pela Lei Sharia. Ele descreveu esse espetáculo abominável da seguinte forma:
“Um armênio que tinha abraçado o islamismo, resolveu retornar à sua antiga fé. Por sua apostasia, ele foi condenado à morte de acordo com a lei maometana [islâmica]. Sua execução ocorreu junto a insultos dirigidos ao cristianismo e aos europeus em geral. O cadáver foi exposto num dos locais mais comuns e frequentados de Stamboul [Istambul], e a sua cabeça, a qual tinha sido decepada de seu corpo, foi colocada sobre ele, coberta por um chapéu de estilo europeu. “
\Apostasia-Exemplos
Uma das características mais marcantes do islamismo é o de considerar que aqueles que deixam de ser muçulmanos estão cometendo um crime, cuja punição é a morte.
Chama-se de apostasia a renúncia ou abandono de uma crença religiosa. Daí, o crime de apostasia.
Eu tratei da apostasia, porém de forma passageira, no artigo Organização da Cooperação Islâmica (OIC), Apostasia, Blasfêmia, e a Difamação do Islão. Eu agora elaboro um pouco mais sobre este assunto.
O que me pergunto é como ser possível estender a liberdade de culto para uma religião que deseja matar o seus ex-adeptos?
(veja exemplos de apostasia e mais vídeos aqui neste link)
Abandonar uma crença religiosa é um direito que todos devem ter. Isto é inclusive previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que, em seu artigo 18, diz que:
Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.
Não é assim no islão. Por quê? Porque o islão é baseado no que Maomé fez. Lembre-se que o Alcorão diz 93 vezes que Maomé é o melhor exemplo de conduta para toda a humanidade. Por causa disto, o crime de apostasia foi consolidado na lei islâmica … até hoje! Maomé disse:
Matem todos aqueles que deixarem a religião [Bukhari, 9:84:57].
E o muçulmano que matar um ex-muçulmano vai ser premiado no Dia da Ressureição:
Eu ouvi o mensageiro de Alá dizer: Durante os últimos dias surgirão alguns jovens idiotas que irão dizer as palavras mais belas mas a sua fé não passa da garganta (ou seja, eles não tem fé) e irão deixar a religião como uma flecha erra a caça. Então, sempre que você os encontrar, mate-os, pois quem os matar irá ser recompensado no Dia da Ressureição [Bukhari, 6930].
E o que é pior, como o islamismo é hereditário, ou seja, filhos e filhas de um muçulmano são automaticamente muçulmanos, o problema toma uma magnitude de compulsão familiar (mesmo muçulmanos vivendo em algum país infiél podem, segundo a lei islâmica, aplicar a punição máxima se algum filho ou filha começar a se portar de modo “não-islâmico” (ver em Crimes de Honra, prática sem punição na lei islâmica).
Apostasia é definida tanto no Alcorão como na Sharia, e sua punição é claramente estipulada.
E aquele a quem Alá desvia, você nunca irá encontrar para ele um caminho [de orientação]. [Alcorão 4:88]
Eles desejam que você rejeite a Fé, como eles rejeitaram (a Fé), e assim todos vocês se tornam iguais. Portanto, não os tenha como amigos até que eles emigrem no Caminho de Alá. Mas se virarem suas costas, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis. … . [Alcorão 4:89]
… e Al-Fitnah (rebelião) é pior do que matança. [Alcorão 2:217]
A lei islâmica não permite a liberdade de escolha de religião.
Que não haja compulsão na religião: claramente o caminho certo [ou seja, o islão] é diferente do caminho tortuoso. [Alcorão 2:256]
O Alcorão também aborda especificamente a questão da murtad milli:
Mas aqueles que rejeitam a fé depois que a tenham aceitado, e depois ir acrescentando ao seu desafio da fé, o seu arrependimento nunca vai ser aceito, porque são aqueles que (de propósito definido) se desviaram. [Alcorão 3:90]
Os Hadices reafirmam ainda mais a provisão da punição do Alcorão com respeito ao apóstata.
A lei Sharia determina que qualquer muçulmano que vire as costas para o Islã deve ser dada uma chance para reverter para a religião. Para um apóstata impenitente do sexo masculino, a punição é a morte, sendo a prisão perpétua a punição para uma apóstata do sexo feminino.
Matem todos aqueles que deixarem a religião [Bukhari, 9:84:57].
(Maomé disse:) O sangue de um muçulmano que confessa que ninguém tem o direito de ser adorado além de Alá e que eu sou seu apóstolo, não pode ser derramado, exceto em três casos: Em caso de assassinato, no caso de uma pessoa casada que comete intercurso sexual ilegal, e aquele que reverte do Islã (apóstata) e deixa os muçulmanos. [Sahih al-Bukhari 9:83:17]
Veja mais citações ao final desde artigo.
A punição para o crime de apostasia é aplicada diferentemente nos 57 países islâmicos, porém sempre como um crime. Por exemplo, na Arábia Saudita, Irã, Sudão, Afeganistão, e Paquistão a apostasia leva à pena de morte. Em países “moderados”, tais como Egito (PS. depois da “Primavera Árabe” eu não sei se ainda podemos considerar o Egito como “moderado”), Malásia, Indonésia, Turquia, se alguém deseja mudar a religião (na sua carteira de identidade) para o islã pode; para mudar saindo do islã, ele é levado ao tribunal. Geralmente, a punição para o crime de apostasia é encoberta por um outro motivo. Por exemplo, na Turquia, um muçulmano turco pode ser acusado de traição à Turquia; no Irã o apostata passa a ser um espião dos EUA.
Se um ex-muçulmano vive em um país livre (não-islâmico) ele pode estar longe de um governo islâmico, mas ele é caça para outros muçulmanos, muitas vezes perseguido pela sua própria família.
Vejamos o que disse recentemente o imã Yusuf al-Qaradawi, o guia espiritual da Irmandade Muçulmana e personalidade popular da televisão Al-Jazeera. (vídeo no Rumble, Bitchute, YouTube e Odysee)
Se não houvesse punição para apostasia não existiria islã hoje; O islã teria terminado com a morte do profeta (Maomé). Então, foi a oposição conta a apostasia o que manteve o islã até hoje.
Alcorão 5:33 diz: “A punição para aqueles que fazem guerra contra Alá e o seu apóstolo … … é que eles sejam assassinados ou crucificados.”
De acordo com a narração de Abi Kulaba, este verso se refere aos apóstatas. E muitos Hadices, não apenas um ou dois, mais muitos, narrados pelos companheiros de Maomé… declaram que os apóstatas devem ser mortos.
O hadice de Ibn ‘Abbas: “Mate quem muda a sua fé (deixa o islã).”
O hadice de Ibn Masu’ud: “Mate estes 3 criminosos: o adúltero, o assassino, e o apóstata que deixa a (nossa) comunidade.”
Isso além de grande número de narrativas, de outros companheiros do profeta, sobre apostasia.
Qaradawi elaborou sua visões erudita sobre apostasia no ensaio “Apostasy: Major and Minor,” publicado em Abril 13, 2006. O cerne de seu argumento é aqui resumido:
Pessoas que deixam o Islã renunciam da sua lealdade para com a nação muçulmana e tornam-se aliadas, coração e alma, aos seus inimigos. Isso é indicado no hadice acordado que esclarece os tipos de pessoas cujo sangue é lícito de ser derramado e descreve dentre essas pessoas o apóstata, dizendo, “ou alguém que abandona sua religião e a comunidade muçulmana” (Ibn Masud) …. Negligência em castigar os apóstatas que proclamam e anunciam a sua apostasia compromete toda a comunidade (muçulmana) e a expõem a aflições cujas consequências só Alá Todo-Poderoso sabe. Isso pode levar os apóstatas a atraírem outras pessoas, especialmente os ingênuos e os de pouca fé, para se juntarem a eles. Isto, por sua vez, pode levar esses apóstatas a formarem um grupo hostil à nação muçulmana e procurarem a ajuda dos seus inimigos contra ela. Desta forma, a nação muçulmana vai cair em disputas intelectuais, sociais e políticas e de desintegração, que podem evoluir de forma sangrenta ou até mesmo em uma guerra civil que pode destruir tudo.
Em resumo, se você pensar diferente de mim, eu te mato. Bem diferente de Voltaire “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.”
Todas as escolas de jurisprudência islâmicas concordam que apóstatas devem ser executados.
O fato é que tratar a apostasia como um crime é algo é excelente para os tiranos: qualquer um que se opor politicamente é acusado de ser apóstata e encarcerado ou morto – por isso, apostasia é um crime em todos os 57 países islâmicos.).
Lembre-se que Maomé montou o seu império conquistando as tribos vizinhas à sua base em Medina. Todas estas tribos tornaram-se muçulmanas (até como forma de se livrarem das ações terroristas de Maomé). Criou-se, deste modo, a ideia de que os muçulmanos pertencem a Ummah, a nação do Islã. A nacionalidade islâmica é religiosa, não é política, e não pertence a um país. (É por isso que os muçulmanos de hoje não têm lealdade ao país que eles vivem, se este país não for islâmico.) Deste modo, quem deixa a fé islâmica está traindo toda a nação islâmica.
Logo após a morte de Maomé, as tribos vizinhas desistiram do islão e reverteram às suas práticas religiosas anteriores: o valentão intimidador estava morto! Só que eles não contavam com os seguidores de Maomé que desejavam estender o império. Inspirados em Maomé, o exemplo de conduta, os muçulmanos iniciaram a campanhas militares conhecidas como as Guerras da Apostasia (Guerras da Ridda). No fim, todas as tribos árabes foram forçadas a aceitarem o islão. Quem não o fez foi morto como apóstata. (Depois disso, começou a expansão árabe, na base da espada, da pilhagem, do estupro e da escravidão … como sempre, seguindo o exemplo de Maomé.)
Dois tipos de apostasia (murtad)
Murtad Fitri (apóstata natural) – Qualquer que é nascido de pais muçulmanos e deixa o Islã é estigmatizado como no sentido de que ele nasceu geneticamente muçulmano e rejeitou seu presente de nascimento.
Murtad milli – qualquer um que se converte ao Islã e depois o deixa (a pessoa que virou as costas para a Ummah).
Alcorão (4:89) – “Eles desejam que você rejeite a Fé, como eles rejeitaram (a Fé), e assim todos vocês se tornam iguais. Portanto, não os tenha como amigos até que eles emigrem no Caminho de Alá. Mas se virarem suas costas, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis. E não tomeis nenhum deles como confidente e aliado.” O versículo 4:65 diz que aqueles que têm fé estão em “submissão completa” aos ensinamentos de Maomé.
Alcorão (9: 11 -12) – “Mas se eles se arrependem e estabelecem adoração e pagam os pobres, eles são seus irmãos na religião. Nós detalhamos nossas revelações para um povo que tem conhecimento. E se eles quebrarem suas promessas depois seu tratado (foi feito com você) e assaltam sua religião, depois lute contra as cabeças da descrença – eis que eles não têm juramentos vinculativos – para que possam desistir”.
Outros versículos do Alcorão que parecem apoiar os muitos hadices que estabelecem a sentença de morte para apóstatas são 2: 217 , 9: 73 -74 , 88:23 -24 -25 -26 , 5:54 , 9:66 .
A coleção Hadice mais confiável contém numerosos relatos de Maomé e seus companheiros matando pessoas por deixarem o Islã. De acordo com o versículo 4:80 do Alcorão: “Aqueles que obedecem ao Mensageiro obedecem a Deus”.
Sahih Bukhari (52: 260) – “… O Profeta disse: ‘Se alguém (um muçulmano) descartar sua religião, mate-o.’ “
Sahih Bukhari (83:37) –“O Apóstolo de Allah nunca matou ninguém, exceto em uma das três situações a seguir: (1) uma pessoa que matou alguém injustamente, foi morta (em Qisas) (2) uma pessoa casada que praticou relações sexuais ilegais e (3) um homem que lutou contra Alá e seu apóstolo e abandonou o Islã e se tornou apóstata “.
Sahih Bukhari (84:57) – [Nas palavras de] “Apóstolo de Allah: ‘Quem mudou de religião islâmica, então o mate.'”
Sahih Bukhari (89: 271) – Um homem que abraça o Islã e depois volta ao judaísmo é: para ser morto de acordo com “o veredicto de Allah e seu apóstolo”.
“Havia um homem preso ao lado de Abu Muisa. Mu’adh perguntou: ‘Quem é esse (homem)?’ Abu Muisa disse: “Ele era judeu, tornou-se muçulmano e depois voltou ao judaísmo”. Então Abu Muisa pediu a Mu’adh que se sentasse, mas Mu’adh disse: “Não me sentarei até que ele seja morto. Este é o julgamento de Allah e Seu Apóstolo (para esses casos) e o repetiu três vezes”. Então Abu Musa ordenou que o homem fosse morto, e ele foi morto. Abu Musa acrescentou: ‘Então discutimos as orações noturnas’ “
Sahih Bukhari (84: 64-65) – “Apóstolo de Alá: ‘Nos últimos dias, aparecerão alguns jovens tolos que dirão as melhores palavras, mas sua fé não irá além de suas gargantas (ou seja, eles não terão fé) e sairá (deixará) sua religião como uma flecha sai do jogo. Então, onde quer que você os encontre, mate-os, pois quem os matar terá recompensa no dia da ressurreição. ‘” Este verso do Hadice é pior do que parece, porque não está falando apenas dos apóstatas, mas aqueles que dizem acreditar, mas não colocam sua religião em prática.
Sahih Bukhari (11: 626) –“O Profeta disse: ‘Nenhuma oração é mais difícil para os hipócritas do que as orações de Fajr e’ Isha ‘e se eles soubessem a recompensa por essas orações em seus respectivos momentos, certamente se apresentariam (nas mesquitas) mesmo que tivessem rastejar.’ O Profeta acrescentou: ‘Certamente decidi ordenar ao Mu’adh-dhin (interlocutor) que pronunciasse Iqama e ordenasse a um homem liderar a oração e, em seguida, acendesse uma chama de fogo para queimar todos aqueles que ainda não haviam deixado suas casas até agora. para a oração junto com suas casas “.”
Abu Dawud (4346) – ” Não havia um homem sábio entre vocês que o enfrentasse quando visse que eu havia impedido minha mão de aceitar sua lealdade e o matado? “Muhammad está repreendendo seus companheiros por permitir que um apóstata “se arrependa” sob coação. (A pessoa em questão foi o ex-escriba de Muhammad, que o deixou depois de duvidar da autenticidade das “revelações” divinas – ao descobrir que mudanças gramaticais poderiam ser feitas. Ele foi levado de volta a Muhammad depois de ter sido capturado em Medina).
al-Muwatta, do Imã Malik (36.18.15) – “O Mensageiro de Allah disse:” Se alguém mudar de religião – então tire sua cabeça. “
Realiance of the Traveller (Lei Islâmica) o8.1 –“Quando uma pessoa que alcançou a puberdade e é sã voluntariamente apostata do Islã, ela merece ser morta”. (o8.4 afirma que não há penalidade por matar um apóstata).
Averroes (m. 1198), renomado filósofo e estudioso das ciências naturais, que também era um importante jurista de Maliki, forneceu a opinião jurídica típica muçulmana sobre a punição por apostasia: “Um apóstata … deve ser executado por acordo em no caso de um homem, por causa das palavras do Profeta, ‘Mate aqueles que mudam de religião […]’ … Pedir ao apóstata que se arrependesse era estipulado como uma condição … anterior à sua execução “.
A Declaração do Cairo da OIC, baseada na sharia, é transparente ao rejeitar a liberdade de consciência no artigo 10:
“O Islã é a religião de natureza intocada. É proibido exercer qualquer forma de compulsão sobre o homem ou explorar sua pobreza ou ignorância para convertê-lo em outra religião ou ateísmo”. Sinistramente, os artigos 19 e 22 reiteram um princípio declarado em outras partes do documento, que se aplica claramente à “punição” dos chamados “apóstatas” do Islã: “[19d] Não haverá crime ou punição, exceto nos casos previstos na Sharia. [22a] Todo mundo terá o direito de expressar sua opinião livremente de maneira que não seja contrária aos princípios da Sharia. [ 22b] Todo mundo terá o direito de advogar o que é certo, e propagar o que é bom, e alertar contra o que é errado e o mal, de acordo com as normas da Sharia islâmica. [22c] A informação é uma necessidade vital para a sociedade. ser explorado ou mal utilizado de maneira a violar as santidades e a dignidade dos Profetas, minar os valores éticos e morais ou desintegrar, corromper ou prejudicar a sociedade ou enfraquecer sua fé.”
Citação do artigo Silêncio da CAIR, sobre a apostasia do pastor, a morte é ensurdecedora, escrito por Andrew Bostom.
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