Esse tipo de comportamento tornou-se corriqueiro. Vejamos alguns exemplos.
Moçambique. Pelo menos 11 pessoas foram mortas em 15 de setembro de 2023, depois que membros do Estado Islâmico atacaram uma vila em Moçambique e abriram fogo contra cristãos depois de separá-los à dedo dos muçulmanos “com base nos seus nomes.”
Moçambique, em Agosto de 2023, os muçulmanos raptaram dois pescadores, decapitaram o cristão e libertaram o muçulmano.
Uganda, em Junho de 2023, muçulmanos assassinaram 42 pessoas numa escola depois de pedirem a presença de muçulmanos entre os estudantes, dizendo que não mataram outros crentes.
Nigéria, Abril de 2022, muçulmanos invadiram um bordel, ordenando às pessoas que recitassem o Alcorão, e assassinaram dez pessoas que não o conseguiam fazer.
Nigéria, em Janeiro de 2022, um homem contou que os jihadistas Fulani o detiveram e começaram a espancá-lo. Então perguntaram-lhe se ele era muçulmano ou cristão; quando ele disse que era cristão, intensificaram a surra.
Burquina Faso, em Novembro de 2021, os muçulmanos perguntaram aos aldeões se eram cristãos ou muçulmanos e depois mataram os cristãos.
Moçambique, em Junho de 2021, os muçulmanos caçavam cristãos de porta em porta.
Filipinas, em fevereiro de 2019, os muçulmanos assassinaram um homem por não recitar os versículos do Alcorão, ao mesmo tempo que libertaram outros seis que os podiam recitar.
Em setembro de 2018 no Quênia, os muçulmanos assassinaram dois não-muçulmanos por não terem recitado o Alcorão.
Em maio de 2018, na Bélgica, um muçulmano que assassinou quatro pessoas disse a uma refém que não lhe faria mal, uma vez que ela era muçulmana e estava a observar o jejum do Ramadão.
Em Julho de 2017, no Quênia, os muçulmanos pediram aos cristãos que “recitassem dogmas islâmicos” e assassinaram-nos quando não puderam fazê-lo.
Num restaurante no Bangladesh, em Julho de 2016, os jihadistas pouparam aqueles que conseguiam recitar o Alcorão.
EUA. um muçulmano no Minnesota, em 2016, perguntou aos compradores do centro comercial se eram muçulmanos e depois esfaqueou não-muçulmanos.
Quênia, 2 de abril de 2015, homens armados invadiram a Universidade de Garissa, matando pelo menos 148 pessoas. Os terroristas afirmaram serem membros do grupo militante Al-Shabaab e que atacaram a instituição pois ela estava em “território muçulmano colonizado por não-muçulmanos”. Os jihadistas tomaram 700 reféns, libertando os muçulmanos e matando aqueles que se identificaram como cristãos.
Mali, 2015, os muçulmanos que gritavam “Allahu akbar” fizeram reféns, libertando aqueles que podiam recitar o Alcorão.
Quênia. Em junho de 2014, muçulmanos assassinaram pessoas que não conseguiram passar num teste sobre Islão.
Quênia. Em Setembro de 2013, no Westgate Mall de Nairobi, muçulmanos assassinaram pessoas que não conseguiam responder a perguntas sobre o Islão.
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