Um sinal do que está para vir se a esquerda globalista se mantiver no poder na Europa: em um confronto entre os cidadãos nativos e os islâmicos, a esquerda vai se posicionar do lado dos islâmicos.
O país que mais me preocupa na Europa é o Reino Unido. Como muitos de vocês sabem, tem havido protestos e manifestações em todo o Reino Unido, notadamente em Bristol, Liverpool e Manchester. O estopim destas manifestações foi o assassinato brutal de três meninas que participavam de aulas de dança, na cidade portuária de Southport. A exemplo de casos recentes, a polícia escondeu detalhes sobre o criminoso, apenas dizendo que ele era filho de um refugiado da Ruanda.
As pessoas estão absolutamente furiosas e com razão. Os britânicos estão protestando contra uma política de imigração na qual nunca votaram, implementada por governantes que apenas representam as elites, governando de acordo com seus próprios valores, interesses e preocupações, às custas dos valores, interesses e preocupações dos cidadãos britânicos. A política migratória foi imposta sobre a população britânica, sem que ela nunca tenha sido consultada, desde o governo do primeiro-ministro Tony Blair, do Partido Trabalhista (socialista) e sem ter sido alterada durante os governos do Partido Conservador (globalista), mesmo após o plebiscito que retirou o Reino Unido da União Europeia (conhecido como BREXIT) e que tinha como um dos seus objetivos frear substancialmente a fluxo migratório. As elites governantes ignoraram o desejo do povo britânico e mantiveram um fluxo migratório alto. Como consequência, mais e mais muçulmanos se agrupam em bairros inteiros nas principais cidades britânicas, alterando a cultura e impondo a lei islâmica Sharia como uma lei paralela ao sistema jurídico britânico.
Não interessa o quanto a insatisfação do povo britânico seja expressa, afinal, as elites consideram a transformação cultural e religiosa ora em curso como algo positivo e desejável.
O assassinato bárbaro destas três crianças foi o estopim de protestos que explodiram por toda a Grã-Bretanha. E qual a reação das elites britânicas? Culpar os protestos não como algo legítimo, mas sim como uma manifestação de uma extrema-direita fascista, racista e islamofóbica.As elites, lideradas pelo recém-eleito primeiro-ministro do Partido Trabalhista, Keir Starmer, acusam críticos, tais como Nigel Farrage, Douglas Murray e Tommy Robinson, de incitarem os protestos, chegando até mesmo a acusar Elon Musk. Na verdade, chegando a proporem proibir a plataforma social X (ex-Twitter). Para piorar as coisas, o governo está começando a prender pessoas que escrevem “postagens inflamatórias” nas redes sociais no Facebook ou no Twitter. É claro que as “postagens inflamatórias” são aquelas que o governo desgosta. Esta repressão tem o objetivo claro de criar temor na população para ela não participar nos protestos, mas isso não está funcionando. Tais ameaças apenas estão a inflamar ainda mais a situação em todo o Reino Unido, tanto que o próprio Elon Musk veio a público e disse que parece que uma guerra civil no Reino Unido é virtualmente inevitável. Para desespero das elites, ninguém está acreditando em sua narrativa.
A pesquisa de opinião mais recente descobriu que 70% dos britânicos culpam a política de imigração do governo, e não Elon Musk ou Tommy Robinson. Os britânicos culpam o governo. O governo está implementando uma política de imigração que ninguém deseja. A imigração é o problema número um na Grã-Bretanha. Isso vai contra a narrativa do regime, e é por isso que eles querem fechar o Twitter, e controlar as postagens nas redes sociais.
As elites perdem a narrativa e, ao perderem a narrativa, perdem a sua influência, mas não necessariamente o seu poder. O que está acontecendo no Reino Unido é um espelho do que ocorre ao redor do mundo.
Aliados do governo trabalhista, os islamistas têm tratamento diferenciado
Algo que já era evidente tornou-se tão claro quanto a luz do dia. A polícia britânica usa de dois pesos e duas medidas no tratamento dos muçulmanos.
Vamos nos ater apenas nas manifestações de rua que vem ocorrendo quase diariamente deste a chacina de sete de outubro de 2023 cometida pelo grupo jihadista HAMAS. Desde então, as ruas das principais cidades foram tomadas por marchas de muçulmanos e esquerdistas se manifestando pela destruição de Israel. Estas manifestações têm sido marcadas por ocupações de prédios e espaços públicos, agressões e ameaças direcionadas aos judeus e aos demais que os apoiam, sob olhares simpáticos e a proteção da polícia. Por outro lado, manifestações em favor dos valores britânicos e ocidentais são monitoradas rigorosamente pela polícia e organizadores presos sob acusação de terrorismo.
Agora, o assassinato das três meninas foi a gota d’água. Manifestações, muitas delas violentas, começaram a ocorrer ao redor do Reino Unido, e até mesmo na Irlanda, que enfrenta um problema semelhante de erosão da harmonia social criada pelas consequências da imigração em massa, tais como aumento dos casos de estupro e crimes com facas.
Sob este novo governo trabalhista, em todo o país, a polícia está investigando cidadãos britânicos e tentando prender pessoas por postagens nas redes sociais, ao mesmo tempo em que favorece os esquerdistas e os migrantes.
Como sempre, se você ligar as notícias, vai ser dito que são apenas cidadãos britânicos participando de protestos violentos esta semana. Mas, conforme comprovado por inúmeros vídeos, existem gangues islâmicas armadas andando pelas ruas do Reino Unido tentando causar problemas.
Existe um duplo padrão de policiamento no Reino Unido. O governo, claro, nega isso, e a grande imprensa (por exemplo, BBC, The Guardian) tenta passar o pano.
No entanto, um vídeo de um protesto islâmico que mostrou a polícia servindo-lhes chá e café (vídeo), enquanto cidadãos britânicos estão sendo detidos e presos.
Um outro vídeo mostra um policial dizer aos manifestantes islâmicos para esconderem suas armas na mesquita para evitar a prisão (vídeo). Um vídeo, que circulou no TikTok, mostra um policial se dirigindo a uma grande multidão de homens muçulmanos do lado de fora da mesquita Darul Falah, perto de Stoke, em Trent, onde o policial diz aos desordeiros para esconderem suas armas na mesquita para evitar a prisão, em vez de organizar uma busca no grupo para ver se alguém havia cometido o crime de posse de uma arma ofensiva em público, pelo qual poderia ser preso e acusado. O oficial pareceu dar-lhes uma anistia falando através um alto-falante. Ele é ouvido dizer se há alguma arma ou algo assim, então o que eu faria é descartá-la na mesquita, não dar a ninguém qualquer motivo para ter qualquer interação com a polícia. Ou seja, se houver alguma arma, livre-se dela e não teremos que prender ninguém.
A coisa é muito séria. Já em 2020, 90% dos 43 mil extremistas na lista do serviço secreto britânico (MI5) eram muçulmanos. Um aumento de 100% com relação a 2019. Quantos extremistas islâmicos existem hoje, em 2024?
E o que leva o novo governo socialista a proteger os muçulmanos de forma tão aberta?
Vale o alerta. No Irã, antes da revolução islâmica de 1979, os islamistas e os socialistas estavam de mãos dadas. Depois da revolução, os socialistas foram descartados, presos, ou, pior, mortos.
\Islamização Europa – 2024-UK-Novo-governo-se-alia-a-islamistas-contra-povo-britanico
Chauke Stephan Filho diz
Sob ocupação islamista de fato, a Inglaterra agora entra em nova fase de sua invasão. Nesta, os nativos sofrem inculcação para que aceitem o domínio dos invasores. Trata-se de apassivar a população anglo-saxônica, fazendo que pareça a coisa mais natural do mundo o seu processo de desterritorialização.
Chega-se mesmo a atribuir aos próprios ingleses a causa da queda da Inglaterra. Este pode ter sido mesmo o caso, até este momento, quando o povo britânico deu-se conta do que se passava, percebeu o perigo existencial da política de imigração antinacional e começa, apenas começa a reagir.
Contra o despertar da consciência étnica ameaçada, a mídia da oligarquia globalista diz que os imigrantes estariam lá para reerguer e revitalizar o país. Resta saber se uma Inglaterra de população árabe, indiana, africana seria ainda a Inglaterra.
A resistência patriótica recebe a qualificação de “arruaça”, “violência”, “distúrbios”, “motim racial”, “xenofobia”, “racismo” etc. Agora, como nunca antes, fica claro que o antirracismo é um racismo antibranco. Tudo isso parece espantoso, mas só para os desinformados. Não poderia ser outro o resultado da alterização da Europa que se seguiu à derrota mundial de 1945. Agora, a antes poderosa e feliz Europa deveio reles colônia judaica dada aos islamistas em troca da Palestina ocupada.
Confira: