A França está em chamas. Novamente.
Tumultos de rua e saques de lojas comerciais feitos por migrantes econômicos acontecem na capital francesa e se espalham por outras cidades, tais como cidade portuária de Marselha, no sul da França, 25% muçulmana, grande parte deles estrangeiros. Há também alegações de que os tumultos chegaram a Bruxelas, Bélgica.
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Nos tumultos, os “manifestantes pacíficos” depredam ou incendeiam prédios governamentais, escolas, bibliotecas, hospitais e postos de saúde, ateiam fogo em carros, ônibus, trens, caminhões, ambulâncias e veículos policiais, e até mesmo guindastes, saqueiam ambulâncias e veículos policiais (roubando armas), roubam carros e caminhões e os dirigem contra portas de estabelecimentos comerciais para terem acesso facilitado para o saque. Quando os bombeiros chegam aos locais para apagar os incêndios, os equipamentos dos bombeiros também são roubados. Existem vídeos que mostram manifestantes atirando para o alto com metralhadoras.
E, ao fundo, ouve-se o infame grito de Allahu Akbar.
O estopim desta nova rebelião foi a morte de um jovem argelino de 17 anos, Nahel Merzouk, com várias passagens pela polícia. Ele foi parado pela polícia por violação de trânsito quando dirigia um carro. Ele resistiu e acabou baleado. Os tumultos já duram quatro dias.
Como um menor de idade estrangeiro, vivendo em de subsídios e morando em um dormitório, consegue alugar um carro Mercedes-AMG na França? A grande imprensa está suspeitamente sem interesse em descobrir isso.
O presidente francês, Emmanuel Macron, convocou uma reunião extraordinária com seus ministros, chamando os tumultos de inexplicáveis e sem desculpa, e prometeu uma reação rápida e efetiva da polícia.
A atitude de Macron apenas mostra a incoerência da sua própria posição ao impor o globalismo e criticar as suas consequências. O globalismo defende fronteiras abertas e imigração em massa, ao mesmo tempo que traz consigo a noção de vitimismo e emancipação de minorias oprimidas por eventuais injustiças do passado, conceitos esses que fazem parte do Marxismo Cultural. O globalismo pretende ser a solução que irá libertar as populações minoritárias das supostas estruturas sociais injustas. E isso é uma contradição, pois o globalismo pretende ser a solução do problema que ele mesmo cria.
Oito em cada dez franceses desejam ver Macron pelas costas. Ele quase foi derrubado por um voto de não confiança, e muitos analistas políticos acham que ele não irá aguentar outra votação deste tipo. Enquanto isso, a patriota Marine Le Pen parece cada vez mais forte. Le Pen promete reverter uma série de medidas dos governos globalistas franceses.
Mas será tarde demais? Ou o futuro da França é mesmo de ser tornar um Líbano europeu, um país que se tornou instável devido a um influxo, enorme e rápido, de muçulmanos? Será uma guerra civil o futuro de França?
O povo francês tem duas opções: lutar agora, oiu se submeter ao islamismo e à lei islâmica Sharia em um futuro sombrio.
“Ainda assim, se você não lutar por aquilo que é correto quando pode facilmente vencer sem derramamento de sangue; se você não lutar quando sua vitória for certa e não muito cara; você pode chegar ao momento em que terá que lutar com todas as probabilidades contra você e apenas uma chance precária de sobrevivência. Pode até haver um caso pior. Você pode ter que lutar quando não há esperança de vitória, porque é melhor perecer do que viver como escravo”.
— Winston Churchill
“Conquistaremos a França para Alá”
(YouTube, Odysee, Bitchute, Rumble)
\Islamizacao Europa – 2023-Franca-Enriquecimento-Cultural-junho
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