Suécia: tribunal declara que estupro de criança não é crime sério

Mais um indício do colapso da civilização ocidental pós-cristã.

O Tribunal de Recurso concorda com a apreciação do Tribunal Distrital. Não foi estupro agravado quando Abbe, que afirma ter 22 anos, estuprou uma menina de 13 anos em uma pré-escola em Märsta.

Os juízes fizeram isso para proteger três requerentes de asilo afegãos, Abbas, Mohammad e um terceiro não identificado. O primeiro forçou relações sexuais orais e vaginais com a menina, enquanto o segundo a apalpava. O terceiro, estuprou a mesma menina em uma área arborizada em Östregårds väg.

Você veja, os pobres muçulmanos estupraram a menina porque eles são oprimidos. A menina, uma branca europeia, é a opressora.

O crime ocorreu em 10 de setembro de 2022.

O veredito do Tribunal de Apelação: “Assim como o tribunal distrital, a Corte de Apelação considera que não foi demonstrado que Abbas se envolveu em relações sexuais juntos e em conjunto com outro agressor desconhecido. O Tribunal de Recurso partilha da avaliação do Tribunal Distrital de que o ato não deve ser classificado como crime grave.”

Abbas chegou à Suécia como uma “criança refugiada desacompanhada” e alegou ter nascido em 2001. Solicitou uma autorização de residência em 13 de janeiro de 2015 e foi-lhe concedida uma autorização de residência permanente em 16 de junho do mesmo ano. Abbas tornou-se cidadão sueco em 4 de abril de 2018.

Como é fácil obter a cidadania suéca.

Mas, o que levou esses requerentes de asilo afegãos a estuprarem uma europeia branca? Perversão, sim, claro. Mas eles têm um péssimo modelo de conduta (Maomé) e um livro sagrado que permite o estupro de mulheres que não pertencem ao seu grupo religioso.

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Fonte: Friatider

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