Já discutimos e mostramos exemplos sobre o ódio islâmico contra o Natal no artigo Jihad contra o Natal. Isso só faz aumentar nos países da Europa, Estados Unidos e Canadá devido à crescente imigração de muçulmanos. Muitos deles trazem junto com suas bagagens o desejo de tornar estes países, democráticos e progressistas, em países islâmicos regidos pela lei islâmica Sharia.
(Leia depois sobre o conceito de Hégira: migração islâmica como arma de conquista e dominação)
Este ano, a aliança entre diversos grupos da extrema-esquerda com os islamistas, encontrou no conflito na Palestina uma desculpa para mostrarem o que os une. E uma das coisas que os unem é o ódio aos símbolos e celebrações da época festiva do Natal, independendo que muitos participem das celebrações de Natal por motivos meramente culturais e não religiosos. Mas a extrema-esquerda e os islamistas também se unem em um ódio mais fundamental: eles odeiam a civilização ocidental, e vêm no cristianismo um dos elementos a serem destruídos.
Na noite de 29 de novembro, durante a tradicional cerimônia de iluminação da árvore de Natal, em Nova York, uma multidão de “manifestantes pró-Hamas” atacou a árvore de Natal, enquanto desrespeitavam os policiais, exibiam símbolo nazista e gritavam ‘Allahu akbar’. Eles também gritavam “derrubem a árvore!” enquanto tentavam atingir o gerador.
Esse ataque à árvore de Natal foi um evento coordenado. A Sociedade Muçulmana Americana, Samidoun, designada como grupo terrorista na Alemanha e em Israel, e outros grupos pró-terroristas, espalharam panfletos ameaçando “Inundar a Árvore com Relâmpagos para Gaza”. A palavra “inundação” é uma referência à Operação Inundação de Al Aqsa, nome dado pelo Hamas para as atrocidades cometidas pelos jihadistas contra 1500 judeus no dia 7 de outubro. (X, X, X, X, X, NYPost, Times of Israel, Daily News)
Os organizadores dos protestos pediram a suspensão das celebrações do Natal “em luto pelo genocídio em curso em Gaza”. Tal como os seus aliados da extrema-esquerda, os jihadistas e os seus apologistas irão intrometer suas causas em todos os lados, sem excepção, até que o outro lado capitule.
“O islamismo não está nos Estados Unidos para ser igual a qualquer outra fé, mas para se tornar dominante. O Alcorão… deveria ser a autoridade máxima nos Estados Unidos, e o islamismo a única religião aceita na Terra.”
– Omar Ahmad, cofundador do CAIR
Algo semelhante aconteceu no campus da Universidade de Columbia durante a iluminação da árvore de Natal. Manifestantes interromperam o evento empunhando cartazes que diziam “a alegria foi cancelada” e “não há espaço para celebração”. No evento da árvore de Natal do Washington Square Park, perto da Universidade de Nova York, quando pessoas começaram a cantar “Gloria in excelsis deo” ou “Glória a Deus nas alturas”, eles foram reprimidos por muçulmanos e aliados esquerdistas gritando: “Feche isso! Desligue isso!” (The Village Sun)
No Boston Common, os apoiantes do Hamas desfiguraram um presépio com os dizeres: “Jesus era palestino”.
“Quantos de vocês sairiam no dia de Natal e arruinariam o Natal deles?” gritou Nerdeen Kiswani, presidente da Within Our Lifetime, uma organização dedicada à destruição de Israel, durante outra manifestação de ódio na cidade de Nova York.
“O Natal foi cancelado”, gritou Fatima Mohammed, ex-estudante de direito da CUNY.
“Nada de Natal como sempre”, gritavam os apoiantes dos terroristas do lado de fora da Catedral de São Patrício, perto do Central Park, enquanto as lojas do centro da cidade eram vandalizadas com pichações: “Viva a intifada”.
No dia de ontem, manifestantes pró-Hamas bloquearam o acesso ao Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX), interrompendo as viagens durante a movimentada temporada de férias. Os manifestantes vandalizaram propriedades próximas com pichações que incluíam palavrões, enquanto gritavam “cessar-fogo não é suficiente.” No início de Dezembro, manifestantes anti-Israel também fecharam a rodovia Interstate 110, uma importante artéria norte-sul que liga os portos de Los Angeles e Long Beach ao resto da cidade. (Breitbart)
Na Europa viu-se o mesmo. Em Londres, Caos nas compras de Natal enquanto lojas eram forçadas a fechar em meio a protestos pró- Hamas (Telegraph). Em Bradford, na Inglaterra, os manifestantes pró- Hamas gritavam obscenidades para crianças que visitavam um caminhão de Natal da Coca-Cola.
No Canadá, em um centro comercial de Ottawa, manifestantes pró-Hamas terroristas assustaram crianças que esperavam na fila do Papai Noel, enquanto num centro comercial de Toronto, manifestantes pró-Hamas, enfurecidos, mascarados e envoltos em keffiyahs, ameaçavam matar os clientes, na frente dos policiais.
Na Austrália, uma celebração anual de Natal em Melbourne, foi brevemente depois que manifestantes pró-Hamas invadiram o palco durante a transmissão ao vivo e tentaram sequestrar os eventos (Breitbart).
E, claro, as ameaças de ataques terroristas, algo que já se tornou praxe na Europa. O último caso foi a ameaça de massacre da Jihad na Catedral de Colônia, na Alemanha, felizmente, frustrado pela polícia (Bild). E, na França, ataque terrorista da Jihad foi frustrado dias antes do Natal, com cinco presos por conspiração de ataque islâmico (RAIR).
Os apoiadores do Hamas gritam que Gaza foi invadida, quando, na verdade, foi Gaza quem invadiu a Europa e os Estados Unidos.
Considerando que os cristãos não podem celebrar o Natal em paz, não só em Gaza, mas nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália e em toda a Europa, quem exatamente invadiu quem?
E quando termina a invasão?
Do jeito que a imigração muçulmana em massa está, talvez esta invasão só termine quando os Estados Unidos, Canadá, Austrália e Europa ficaram iguais aos países muçulmanos. Quando isso acontecer, os muçulmanos não vão ter mais para onde buscar uma vida melhor.
\Jihad-contra-o-Natal-2023