O artigo apresentado abaixo é uma versão em portugês de Islamic Invasion Of India: The Greatest Genocide In History, do site The Muslim Issue. Este artigo apresenta um resumo de quase 10 séculos de invasões, jihad e domínio islâmico sobre a Índia Histórica (que compreendia os países atuais do Afeganistão, Paquistão, Índia e Bangladesh), destruindo a civilização que permeava esta região.
O que existia da civilização hindú foi destruído, e, aquilo que restou, foi corrompido pelo islão. Por exemplo, práticas tais como o jauhar (auto-imolação ou suicídio das mulheres hindús para evitar a escravidão e o estupro) e o sati (auto-imolação da mulher hindú na pira funerária do marido) surgiram nesta época. A herança islâmica foi o extermínio de centenas de milhões de hindús, estupros em massa de mulheres e a destruição de milhares de templos, universidades e bibliotecas hindús e budistas. A exemplo do que foi feito sobre os escravos africanos negros, os escravos hindús também eras castrados.
O massacre sistemático ao longo dos séculos criou os romas (ciganos), destruiu o Afeganistão hindú e budista, tornando-o muçulmano, bem como levou a criação recente de dois países muçulmanos, o Paquistão e Bangladesh, cujas populações são compostas pelos milhões de hindús que foram convertidos ao Islã pela espada durante este período.
Para o Islã, tudo o que não fosse islâmico pertencia a uma época de ignorância – jahiliyya – e devia ser destruído (ou ser apropriado culturamente e considerado como se pertencesse ao Islã). Pode demorar, mas o destino inevitável de qualquer civilização que caia sob o jugo do islão é o aniquilamento.
Deve se mencionado que as atrocidades também atingiram os siques, que foram terrívelmente perseguidos pelo Império Mogol.
INVASÃO ISLÂMICA DA ÍNDIA: O MAIOR GENOCÍDIO DA HISTÓRIA
O historiador muçulmano Firishta (nome completo Muhammad Qasim Hindu Shah, 1560-1620), o autor do Tarikh-i Firishta e do Gulshan-i Ibrahim (N.T.: duas obras históricas clássicas acerca da conquista da Índia pelo Islã), foi o primeiro a dar uma idéia do tamanho do banho de sangue ao qual a Índia esteve submetida durante o domínio muçulmano. Ele declarou que mais de 400 milhões de hindús foram assassinados durante a invasão e ocupação muçulmana da Índia. Sobreviventes foram escravizados e castrados. Acredita-se que a população da Índia era de 600 milhões à época da invasão muçulmana. Em meados dos anos 1500, a população hindú era de 200 milhões.
À época em que os britânicos chegaram às praias da Índia, e após séculos de lei islâmica governando a Índia, a população hindú já não se comportava como era a sua norma anteriormente à chegada do islamismo. Os hindús se comportavam como muçulmanos. Há muitos relatos testemunhais dos arquivos britânicos de incidentes horrendos envolvendo hindús, que chocaram os britânicos devido à sua crueldade. Os britânicos, por vezes, se referiam a estas pessoas como ‘selvagens’. Sim, qualquer um que se contamine por associação com a ‘cultura’ islâmica torna-se, verdadeiramente, manchado e brutalizado. Isto é exatamente o porquê desta contaminação ser tão prejudicial e perigosa.
Hoje, como outras culturas com sua alma tão massacrada pelo Islã, a Índia não é de fato uma nação hindú. A Índia é uma sombra do Islã, uma versão “hinduficada” do Islã, aonde toda a atrocidade humana foi copiada e adotada. Tal brutalidade era previamente estranha na cultura hindú. Associadamente à pestilência maometana estrangeira, estes hábitos islâmicos tornaram-se adotados e aceitos como uma parte ‘normal’ da cultura indiana. Porém, se observarmos a cultura indiana pré-islâmica, ela era em geral uma cultura benevolente de conhecimento e aprendizado, muito mais do que é hoje.
Desde a época da dinastia Omíada (661 a 770 DC) ao último imperador mogol (N.T.: espécie de governante muçulmano), Bahadur Shah Zafar (1858), com seus governantes tão enaltecidos como grandes líderes pelos próprios historiadores indianos, cidades inteiras foram incendiadas e suas populações massacradas, com centenas de milhares de mortos a cada campanha, e números similares deportados como escravos. Cada novo invasor fez (frequentemente de forma literal) seus montes de craneos hindús. Assim, a conquista do Afeganistão no ano 1000 foi seguida da aniquilação da população hindú. A região ainda é chamada Hindu Kush (ou Indocuche), o que significa “Carnificina dos Hindús.”
ocupou toda a Índia Histórica (que inclui os atuais Afeganistão,
Paquistão, Índia e Bangladesh), exceto a porção mais ao sul da Índia.
Os maiores genocídios do século XX, o sofrido pelo povo judeu (e outras minorias) nas mãos dos nazistas (o Holocausto), 6 milhões, bem como o extermínio dos armênios, gregos e assírios da Anatólia perpetrado pelos turcos (o Genocídio Armênio, dos Gregos Pontios e Assirios), 3 milhões, são minúsculos se comparados com o genocídio ocorrido na Índia Histórica, ao longo de quase 8 séculos.
O Genocídio dos Hindús na Índia foi de proporções ainda maiores. A única diferença foi a de que ele continuou por 800 anos, até que os regimes islâmicos brutais finalmente prevaleceram em uma luta de vida ou morte contra os siques no Punjabi, e contra os exércitos maratas hindús em outras partes da Índia, no final dos anos 1700.
Nós reunimos evidência literária do maior holocausto do mundo a partir de relatos testemunhais históricos de época. Os historiadores e biógrafos dos exércitos invasores e governantes subsequentes da Índia deixaram relatos bem detalhados das atrocidades cometidas nos seus encontros rotineiros com os hindús da Índia.
Estes registros de época enalteciam e glorificavam os crimes que eram cometidos, e o genocídio de dezenas de milhões de hindús, estupros em massa de mulheres e a destruição de milhares de templos e bibliotecas hindús e budistas, foram bem documentados e oferecem prova sólida do maior genocídio do mundo.
Dr. Koenraad Elst, em seu artigo “Was There an Islamic Genocide of Hindus?” (Teria ocorrido um genocídio islâmico de hindús?), declara:
Não há estimativa oficial do total de hidus mortos nas mãos do Islã. Um primeiro vislumbre de testemunhos importantes de cronistas muçulmanos sugere que, em mais de 13 séculos e em um território tão vasto como o subcontinente (N.T.: indiano), guerreiros sagrados muçulmanos mataram muito mais hindús do que os 6 milhões do Holocausto. Ferishtha lista diversas ocasiões quando sultões bamanis (N.T.: pertencentes ao Sultanato de Bamani) na Índia Central (de 1347 a 1528) mataram 100.000 hindús, número que estes estabeleceram como quota mínima para fins de punição aos hindús. E veja que estes sultões representavam apenas uma dinastia provincial de terceira grandeza.
Os maiores massacres ocorreram durante os seguintes eventos: ataques de Mahmud Ghaznavi (cerca de 1000 DC), conquista da Índia setentrional por Mohammed Ghori e seus lugares-tenentes (1192) e durante e sultanato de Delhi (de 1206 a 1526).”
Ele também escreve em seu livro “Negation in India” (A Negação na Índia):
As conquistas muçulmanas, até o século 16, foram, para os hindús, uma luta pura da vida e da morte. Cidades inteiras foram incendiadas e a população massacrada, com centenas de milhares de mortos em cada campanha, e números semelhantes de pessoas deportadas como escravos. Cada novo invasor fez (muitas vezes literalmente) seus montes de crânios hindus. Assim, a conquista do Afeganistão, no ano 1000, foi seguida pela aniquilação da população Hindú; a região ainda é chamado de Hindu Kush, ou seja, “Carnificina dos Hindús.”
Will Durant argumentou em seu livro de 1935 “The Story of Civilisation: Our Oriental Heritage” (A História da Civiliação: Nossa Herança Oriental) (pág. 459):
A conquista maometana da Índia é provavelmente o acontecimento mais sangrento da História. Os historiadores e eruditos islâmicos registraram com grande alegria e orgulho os massacres dos hindús, as conversões forçadas, o sequestro de mulheres e crianças hindús para mercados de escravos e a destruição de templos promovida pelos guerreiros do Islã durante o período de 800 a 1700 DC. Milhões de hindús foram convertidos ao Islã pela espada durante este período.
François Gautier em seu livro “Rewriting Indian History” (Reescrevendo a História Indiana) (1996) escreveu:
Os massacres perpetuados por muçulmanos na Índia não tiveram paralelo na História. Foi maior do que o Holocausto dos judeus pelos nazistas ou o massacre dos armênios pelos turcos. Maior ainda do que o massacre de populações nativas sul-americanas pelos invasores espanhóis e portugueses.
O escritor Fernand Braudel escreveu em “A History of Civilisations” (A História das Civilizações) (1995) que o domínio islâmico na Índia como um
“experimento colonial” foi “extremamente violento” e que “os muçulmanos não conseguiam dominar o país exceto através de um terror sistemático. Crueldade era a norma – incêndios, execuções sumárias, crucificações ou impalamentos, torturas inventivas. Templos hindús foram destruídos para dar lugar a mesquitas. Em certas ocasiões havia conversões forçadas. Se sequer houvesse o suspiro de um levante, ele era reprimido, instantaneamente e com selvageria: casas eram incendiadas, o interior do país era arrasado, homens eram mortos e mulheres levadas como escravas.”
Alain Danielou em seu livro “Histoire de l’Inde” (História da Índia) escreve:
“Do tempo em que os muçulmanos chegaram, por volta de 632 DC, a história da Índia torna-se em uma série longa e monótona de assassinatos, massacres, espoliações e destruição. É, como de costume, em nome de uma ‘guerra santa’ da sua fé, do seu Deus único, que os bárbaros têm destruído civilizações e dizimado raças inteiras.”
Irfan Husain em seu artigo “Demons from the Past” (Demônios do Passado) observa:
“Mesmo levando em conta que eventos históricos deveriam ser julgados no contexto de seu tempo, não se pode negar que naquele sangrento período da história, nenhuma misericórdia foi demonstrada aos hindús, desafortunados o suficiente por estarem no caminho, quer dos árabes conquistadores do Sinde e Punjabi meridional, quer dos asiáticos centrais que atacaram do Afeganistão. Os heróis muçulmanos que tanto despontam em nossos livros de história cometeram alguns terríveis crimes. Mahmud de Ghazni (Gázni), Qutb-ud-Din Aibak, Balban, Mohammed bin Qasim, e o sultão Mohammad Tughlak, todos têm as mãos manchadas de sangue que a passagem dos anos não limpou. Vista aos olhos hindús, a invasão muçulmana foi um desastre não mitigado.”
“Seus templos foram nivelados ao chão, seus ídolos esmagados, suas mulheres violentadas, seus homens mortos ou tornados escravos. Quando Mahmud de Ghazni (Gázni) entrou em Somnath em um de seus ataques anuais, ele matou todos seus 50.000 habitantes. Aibak matou e escravizou centenas de milhares. A lista de horrores é longa e dolorosa. Estes conquistadores justificaram seus atos alegando que era seu dever religioso matar os descrentes. Enfraldando-se na bandeira do Islã, eles alegavam estar lutando por sua fé quando, na realidade, eles estavam apoiando assassinato puro e pilhagem …”
Uma amostra de um testemunho de época relata acerca dos invasores e governantes, durante as conquistas indianas.
O governante afegão Mahmud al-Ghazni invadiu a Índia não menos do que 17 vezes entre 1001 e 1026 DC. O livro Tarikh-i-Yamini, escrito por seu secretário, documenta vários episódios de suas campanhas militares sangrentas:
“O sangue dos infiéis fluía tão copiosamente [na cidade indiana de Thanesar] que as fontes de água perderam sua cor, para não dizer sua pureza, e as pessoas não podiam beber delas… Os infieis desertaram o forte e tentaram cruzar o rio agitado, porém muitos deles foram mortos, levados ou afogados… Cerca de 50.000 homens foram mortos.”
No registro de época Taj-ul-Ma’asir, escrito por Hassn Nizam-i-Naishapuri, é declarado que quando Qutb-ul Din Aibak (de Turko – de origem afegã e o primeiro Sultão de Delhi – de 1194 a 1210 DC) conquistou Meerat (Mirat), ele demoliu todos os templos hindús da cidade e erigiu mesquitas no seu lugar. Na cidade de Aligarh, ele converteu os habitantes hindús ao Islã pela espada e decapitou todos aqueles que continuaram fiéis à sua própria religião.
O historiador persa Wassaf escreve em seu livro Tazjyiat-ul-Amsar wa Tajryiat ul Asar que quando Alauddin Khilji (um afegão de origem turca e o segundo governante da dinastia Khilji da Índia – de 1295 a 1316 DC) capturou a cidade de Kambayat à entrada do Golfo de Cambay, ele matou os habitantes hindús masculinos adultos para a glória do Islã, fez rios de sangue, enviou as mulheres do lugar com todo o seu ouro, prata e jóias à sua própria casa, e fez cerca de 20.000 virgens hindús como escravas particulares.
A Índia tem uma história cultural longa e profunda. O hinduísmo começou por lá em torno de 1500 AC e o budismo em torno do século 6 AC. Esta cultura evoluiu através de impressionantes conquistas intelectuais, religiosas e artísticas. Antes e depois dos primeiros anos do Islã, os eruditos indianos levaram seu trabalho em ciência, matemática (o zero, a álgebra, a geometria, o sistema decimal, os assim-chamados algarismos ‘arábicos’ são na verdade de origem hindú), medicina, filosofia, etc., às cortes de outros (inclusive muçulmanos, por exemplo, em Bagdá).
O custo das invasões muçulmanas é massivo se contado em vidas, riqueza e cultura. Estimativas sugerem de que de 60 a 80 milhões morreram nas mãos dos invasores e governantes muçulmanos, apenas no período entre 1000 a 1525 (isto é, ao longo de 500 anos, a população diminuiu) (Lal, citado em Khan, p. 216). Impossível, você há de pensar. Na guerra de independência de Bangladesh, em 1971, o exército paquistanês muçulmano matou entre 1,5 a 3 milhões de pessoas (principalmente muçulmanos) em apenas nove meses (Khan, p. 216). O mundo fez vista grossa – mas, não é sempre assim quando são muçulmanos praticando violência? (o número real de hindús brutalmente assassinados por muçulmanos encontra-se ao redor de 400 milhões, não 60 a 80 milhões, de acordo com Firishta, mencionado no primeiro parágrafo).
Baseados nos números disponíveis, o número de indianos escravizados foi enorme.
A conquista muçulmana da Índia foi provavelmente a mais sangrenta da história:
Os historiadores e eruditos islâmicos registraram com grande entusiasmo a matança dos hindús, conversões forçadas, sequestro de mulheres e crianças hindús para serem levadas aos mercados de escravos, e a destruição dos templos promovida pelos guerreiros do Islã durante 800 a 1700 DC. Milhões de hindús foram convertidos ao Islã pela espada neste período (historiador Durant, citado em Khan, p. 201).
Rizwan Salim (1997) escreve o que os invasores árabes realmente fizeram:
“selvagens com um nível civilizacional muito baixo e nenhuma cultura digna de nome, provindos da Arábia e da Ásia Ocidental, começaram a entrar na Índia do início do século em diante. Os invasores islâmicos demoliram incontáveis templos hindús, espatifaram incontáveis esculturas e ídolos, pilharam inúmeros fortes e palácios de reis hindús, mataram um vasto número de homens hindús e sequestraram mulheres hindús. Porém muitos hindús não parecem reconhecer que os pilhadores muçulmanos estrangeiros destruíram a evolução histórica da civilização mentalmente mais avançada da Terra, a cultura mais ricamente imaginativa, e a sociedade mais vigorosamente criativa” (citado em Khan, p. 179).”
É claro que os indianos pré-Islã lutavam entre si, porém não era prática escravizar, assolar, massacrar ou destruir sítios religiosos, ou destruir colheitas ou fazendeiros. As batalhas eram geralmente conduzidas em terreno aberto, entre militares (Khan p. 205-207). Não havia o conceito de “butim” (pilhagem), portanto os indianos não estavam preparados para o massacre do Islã. Indianos locais foram forçados a fugir para a selva ou para as montanhas, ou encarar exploração e impostos terríveis, assassinatos ou escravização, enquanto sua sociedade era diminuída e destruída. Os muçulmanos constantemente atacavam a população idólatra local, bem como lutavam uns contra os outros, em constantes revoltas promovidas por generais, chefes e príncipes, durante todo o tempo de domínio islâmico (Khan, p. 205).
por se recusar a se converter para o islamismo. O cabelo é algo sagrado para os siques.
Escravidão
Inicialmente, a Índia correspondia à parte do atual Paquistão, Bangladesh/Bengala e Cashemira. No Afeganistão, o hinduísmo e budismo floresciam anteriormente à conquista islâmica (século 7). No Século 16, o Afeganistão encontrava-se dividido entre o Império Mogol da Índia e os safávidas da Pérsia (N.T.: ambos muçulmanos, ou seja, o hinduísmo e o budismo foram erradicados no Afeganistão).
Inicialmente, os omíadas (N.T.: que pertenciam ao califado Omíada, século VIII) concederam aos hindús o status de dhimmi (N.T.: cidadão de segunda classe), possivelmente devido ao seu grande número, resistência ao Islã e seu valor como reserva fiscal. Isto viola o textos Islâmicos bem como a lei islâmica Sharia que demandam morte ou conversão a idólatras e politeístas. Quando o sultão Iltumish (1236) foi questionado do porquê de não ter sido dada aos hindús a escolha entre morte ou Islã, ele respondeu:
“Porém, neste momento na Índia, os muçulmanos são tão poucos que são como sal em um grande prato. Entretanto, após uns poucos anos, quando na capital e nas regiões e em todas as cidades pequenas, quando os muçulmanos estiverem bem estabelecidos e o exército maior, será possível dar aos hindús a escolha entre morte ou Islã” [citado em Lal (c), p. 538]
(será que não podemos aprender nada desta afirmação?).
A despeito de seu suposto status de dhimmi, assassinato em massa, conversão forçada em massa e escravidão ostensiva com a resultante conversão forçada ao Islã, foram praticados ao longo de todo o domínio islâmico. Mesmo no século 20, uns tantos exigiam aos idólatras/politeístas que se convertessem ou morressem. Homens e guerreiros hindús foram mortos, bem como mulheres e crianças escravizadas. Escravidão eunuca era praticada entre os jovens.
Mais frequentemente, os números reais dos hindús mortos não são informados, apenas comentários tais como ‘incontáveis escravos/cativos’, ou ‘todas as mulheres e crianças foram levadas’. Onde números são registrados, eles são aterradores. Juntamente com as pessoas, os muçulmanos levaram tudo que puderam – moedas, jóias, túnicas, mobiliário, ídolos, animais, colheitas, etc. ou os destruíam.
Os governantes muçulmanos eram estrangeiros. Até o século 13, a maior parte dos escravos era enviada da Índia, porém, após o Sultanato de Dehli (1206), eles passaram a ser mantidos na própria Índia para trabalhar para o Sultanato, serem vendidos por lá mesmo, ou enviados para outro lugar. Escravos de outra parte eram importados e exércitos muçulmanos foram compostos por uma ampla gama de grupos de escravos estrangeiros ‘convertidos’ ao Islã e ‘hindús ou indianos conversos’.
Escravos eram o butim prometido por Alá, e obtê-los era uma forte motivação para a jihad.
“Escravos eram tão abundantes que eles se tornaram muito baratos. Homens… eram degradados… porém esta é a divindade de Alá, que provê honra de sua própria religião e degrada a infidelidade” [cronista muçulmano Utbi, acerca do ataque escravagista de Ghazni promovido pelo sultão Subuktigin (942-997) em Sookdheo, p. 166].
Em Sinde (primeira área atacada com sucesso), a primeira comunidade ‘muçulmana’ era composta principalmente de escravos forçados ao Islã e por um pequeno número de senhores árabes (Khan, p. 299). Inicialmente, escravos eram forçados a migrar da Índia. Por exemplo, Qasim (árabe), o conquistador de Sinde, enviado por Hajjaj bin Yusuf Sakifi, do califado de Walid I, escravizou 300.000 pessoas durante uma campanha de três anos (de 712 a 715) (Khan, p. 299; Trifkovic, p. 109). Guerreiros muçulmanos vieram de toda parte para compartilhar desta jihad. Qasim foi subitamente chamado de volta e executado (possivelmente sendo atirado no covil de um animal) por supostamente violentar duas princesas Sindes destinadas ao harém do califa [Lai(c), p. 439].
Os turcos-gaznévidas de Ghazni, Afeganistão (de 997 a 1206), que subjugaram o Punjabi
Através de 17 ataques (de 997 a 1030), o sultão Muhmud Ghazni (um turco do Afeganistão, 997-1030) enviou centenas de milhares de escravos para Ghazni (no Afeganistão), o que resultou em uma perda de cerca de dois milhões de pessoas devido a assassinatos e escravidão, seguida de venda para fora da Índia (Khan, p. 315). Cronistas (tais como, Utbi, secretário do sultão), forneceram alguns números. Por exemplo, de Thanesar, o exército muçulmano trouxe 200.000 cativos a Ghazni. Em 1019, 53.000 pessoas foram levadas. Certa vez, a quinta parte pertencente ao califa foi de 150.000, sugerindo portanto um total de 750.000 cativos. Quinhentos mil foram levados em uma campanha (em Waihind) [Lai(c), p. 551]. Registra al-Utbi, secretário de Muhmud:
“Espadas cintilavam como relâmpagos no negrume das nuvens, e fontes de sangue fluíam como a queda de um enxame de estrelas. Os amigos de Alá derrotavam seus oponentes. Os muçulmanos deflagraram sua vingança sobre os inimigos infiéis, matando 15.000 deles. Tornando-os comida de feras e aves de rapina. Alá também derramou sobre seus amigos uma tal quantidade de butim, além de quaisquer cálculos, incluindo 500.000 belos escravos, homens e mulheres.” (Khan, p. 191).
Os gaznévidas governaram no ‘Sultanato Islâmico do Punjabi’ até 1186. Ataques em Cashemira, Hansi e distritos de Punjabi, resultaram em assassinatos em massa e escravização, por exemplo, de uns 100.000 indivíduos em um ataque ocorrido em 1079 no Punjabi [Tarik-i-Alfi em Khan, p. 276-7; Laj(d), p. 553].
“Mesmo um cidadão comum, muçulmano pobre, tornava-se dono de numerosos escravos.” [Khan, p. 103; Laj(c), p. 537].
Durante os séculos 13 e 14, sob o governo de Khilji e Tughlaq, o escravagismo cresceu à medida que o Islã se expandiu. Milhares de escravos eram vendidos a baixos preços, todos os dias (Khan, p. 280). A captura de escravos por Alauddin Khilji (de 1296 a 1316) foi espantosa. Ele algemava, acorrentava e humilhava os escravos [Laj(c), p. 540]. Somente no saque de Somnath ele “levou cativo um grande número de donzelas elegantes e bonitas, totalizando 20.000, além de crianças de ambos os sexos. Mais do que a pena pode enumerar. O exército maometano levou o país à ruína total, destruiu as vidas dos habitantes e pilhou as cidades, capturando a sua prole.” [historiador citado em Bostom, p. 641; Lai(c), p. 540].
Muitos milhares foram massacrados. Alauddin Khilji (de 1296 a 1316) possuía 50.000 escravos masculinos jovens a seu serviço pessoal, sendo que 70.000 escravos trabalhavam continuamente em suas construções [Laj(c), p. 541].
Mulheres praticavam o jauhar (auto-imolação ou suicídio para evitar a escravidão e o estupro) e o sati (N.T.: auto-imolação na pira funerária do marido).
O sufista Amir Khusrau comenta: “Os turcos, sempre que os agrada, podem capturar, comprar ou vender qualquer hindú” [Lai(c), p. 541].
Escravizados e castrados
Por todo o mundo islâmico, os conquistados eram castrados, inclusive na Índia. Isto era feito para que os castrados guardassem os harens, provessem prazer carnal aos governantes, e fossem devotados a estes já que eles não tinham esperança de terem uma família deles. E, é claro, isto rapidamente reduzia a prole dos conquistados. A castração era uma prática comum por todo o domínio muçulmano, possivelmente tendo contribuído para o declínio da população da Índia de 200 milhões em 1000 DC para 170 milhões em 1500 DC (Khan, p. 314).
Akbar, o Grande (1556-1605), possuía eunucos. Said Khan Chagtai (um oficial do Jahangir, filho de Akbar) possuía 1200 eunucos. No reino de Aurangzeb, em 1659, na cidade de Golkunda (Hyderabad), 22.000 meninos foram emasculados e dados a governantes e governadores muçulmanos ou então vendidos (Khan, p. 313).
O sultão Alauddin Khilji (de 1296 a 1316) possuía 50.000 meninos a seu serviço pessoal. O sultão Muhammad Tughlaq (de 1325 a 1351) possuía 20.000 e o sultão Firoz Tughlaq (de 1351 a 1388) possuía 40.000. Firoz Tulghlaq gostava de colecionar meninos sob qualquer forma e possuía 180.000 escravos no total [Lal(c), p. 542]. Vários comandantes subordinados a vários sultões eram eunucos. Historiadores muçulmanos registraram a paixão que tinham os sultões Mahmud Ghazni, Qutbuddin Aibak e Sikandar Lodi por homens jovens atraentes. O sultão Mahmud era apaixonado pelo seu comandante hindú Tilak (Khan, p. 314).
N.T.: por mais paradoxal que possa parecer, a colonização britânica da Índia salvou a Índia e o hinduísmo. A chegada dos britânicos destruiu o Império Mogol. Se os britânicos não tivessevem chegado, o destino da Índia seria o de se tornar totalmente islâmica.
O que resta saber é se os indianos irão continuar o negacionismo histórico ou se eles irão encarar a verdade histórica de frente.
\Jihad-India-O Maior Genocidio da Historia
Luciano diz
Eu que pensava que os muçulmanos não tivessem feito nada de bom, eles fizeram o genocídio na India.
assura diz
uma burrice sem precedendentes… jamais vi um absurdo uma infame pagina, um banho de ignorancia, quer dizer que ha 1400 anos a população da india era de 600 milhoes ? puta que pariu
V.K. diz
Pelo que o texto informa, foi o total de mortos durante séculos, diversas ondas de incursões e a atuação do sultanato que acabou se instalando com o passar dos anos.
eloquent-nash diz
Assura. O importante é a evidência que a Índia (lembre-se que a Índia da época era maior do que o país Índia de hoje) foi despovoada pelas ondas de invasões islâmicas através dos séculos. As séries de conquistas islâmicas foram tão violentas e genocidas que os hindús foram extintos da sua terra natal (o rio Indus) bem como a civilização clássica hindú, a quem devemos, por exemplo, a invenção do número zero, foi aniquilada.
Mylena diz
O cúmulo do cinismo é o site islam.org.br dizer que a conquista do Islã na Índia foi pacífica e gradual.
Mylena diz
Algo que precisa ser esclarecido… Alá não é o Deus bíblico; é o deus-lua do paganismo. Logo, o Islã, não é uma fé abraâmica. Os árabes não são descendentes de Ismael, filho de Abraão. Os árabes já existiam no tempo de Abraão. Maomé também não é descendente de Ismael, como ele dizia. Há provas históricas sobre isso.
Ad diz
Eu ia morrer sem saber dessa catástrofe! Cara Mylena, você tá certa, em parte! Mas no livro Os Lusíadas há a passagem: "Não acredito que estou lutando ao lado desse ismaelita!"! Os portugueses, como se vê, não morria de amores pelos muçulmanos!
hugo gomes sudre diz
eu sou de direita,mas sou contra os anti gays,sou contra o racismo, sou a favor das pessoas e da vida
Anônimo diz
E há filhos da égua que dizem ser a favor da expansão islâmica no Brasil.
Anônimo diz
É isso ocorrerá no Brasil se deixarmos o islã crescer aqui ,pode demorar 100 anos mas eles estão chegando e querem dominar
Anônimo diz
Uma vez um professor falou que usamos algarismos arabicos. Achei um absurdo. Os algarismos são indus.
Alexandre Sousa diz
Meu professor falou em numero arabico. Até o termo indo-arabico acho errado, imagine o termo arabico. Ainda falam que foram os arabes que nos livraram de fazer contas com algarismos romanos, quando foram os Hindus que fizeram tais algarismos. Muçulmanos destroem a cultura e a religião e se apropriam do que é util como se fosse deles.
Nini Cordeiro diz
Excelente artigo, uma análise bem ao pormenor.
Mylena diz
Prezado Ad,
Desculpe, mas só porque Os Lusíades faz essa citação, não quer dizer que esteja certa! Do mesmo jeito que muitos pensam que os árabes são descendentes de Ismael hoje, também se pensavam ontem. Os árabes são descendentes dos cananeus e outros povos do Oriente Médio (amalequitas, etc). Esses povos eram adoradores das divindades lunares e viveram no mesmo tempo de Abraão. Este comprou Canaã dos cananeus. Lembre-se que ele era muito, muito rico.
Em adição ao que falei, não há provas sequer da existência de Maomé! Enquanto a existência de Jesus (Yeshua, em hebraico/aramaico) não é mais dúvida para 95% dos estudiosos (sendo os outros 5% um bando de idiotas), visto que há mais de 150 escritos sobre Ele (inclusive por não judeus e não cristãos), Maomé só é citado no Alcorão!!
Um outro fato seria quanto ao Egito. Este só se tornou um país árabe por causa da invasão muçulmana no norte da África. Os egípcios originais são negros. Estes foram reduzidos drasticamente e vivem até hoje no sul do Egito. Então, vc vai me perguntar: "Ué?! José do Egito, filho de Jacó era negro, já que seus irmãos não o reconheceram?!". Eu respondo: "Não, porque ele tornou-se governador na época que os hicsos, povos semitas da Ásia, conquistaram o Poder no Egito, dando origem a uma dinastia (a qual não lembro o nome agora). Os hebreus tornaram-se escravos tempo depois da morte de José do Egito quando os egípcios originais (negros) expulsaram os hicsos e reconquistaram o Poder. Com medo que os hebreus se revoltassem, fizeram-lhes seus escravos.
Adriano Érico Gonzaga diz
Cara Mylena, lamento dizer, mas a literatura clássica europeia cospe na cara do Islã. Veja o Otelo, A Divina Comédia, Dom Quixote, havia raiva dos islamicos ali. Pudera, foram por muito tempo um continente subjugado e atrasado pelo Império Islâmico. Não sou contra as pessoas dessa religião. Sou contra as ideias dela.
Alexandre Sousa diz
O mais estranho é que a historia Egipcia não menciona Moises. Sabem exatamente a quantidade de ouro que o Faráo recebia de imposto, mas não sabem nada desses escravos hebreus. Quem eram esses hebreus afinal?
Marlon diz
O número da página do livro do Will Durant é 309, não é 459.